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História Mudança de planos - 113 - ciuminhos


Escrita por: victoriabiazin

Notas do Autor


Perdoa a demora, e boa leitura

Capítulo 113 - 113 - ciuminhos


Fanfic / Fanfiction Mudança de planos - 113 - ciuminhos

- quem é Ian...? o que ele está fazendo te mandando flores ? por que não me deixou falar com ele? – perguntou Fábio. Sorri ao vê-lo com ciúmes.

- um modelo com quem trabalhei hoje... não faço idéia do porquê das flores, nem de como ele conseguiu meu endereço, e não te deixei falar com ele porque sabia que iria brigar com ele... – falei ainda em pé no sofá, me encarou. Abraçou meu quadril.

- folgado, otário, safado, e eu iria acabar com ele... – falou.

- não importa... – falei pulando do sofá. Peguei as flores. E tirei o cartão. - “ para a garota mais legal e com o sorriso mais lindo que uma câmera já capturou...” – li alto. Fabio pegou o cartão .

- isso vai pro lixo... – falou rasgando. O encarei. – junto com isso... –falou pegando o buquê, puxei de sua mão.

- nada disso, a flor fica... – falei.

- vou olhar pra isso e vou lembrar dele! – falou. Comecei a rir.

- amor... relaxa. – falei. Olhou em meus olhos.

- foi muito simpática com ele... – falou. Bufei. Se sentou no sofá. Me sentei em seu colo.

- eu sou simpática com todo mundo. – falei.

- e se esse otário de Ian mandou as margaridas... o que mais me preocupa são essas rosas... – falou encarando as flores em um imenso arranjo. Peguei uma e analisei.

- não faço idéia, mas me lembre de agradecer, são lindas. – falei. Me encarou e me beijou.

- vou te fazer esquecer... – falou me deitando no sofá.

- mal educado. – falei beijando seu pescoço.

Entraram na minha casa, meus pais.

- eu espero que você esteja ajudando Elisa a achar o brinco. – falou meu pai. Fabio se sentou alarmado, fiz o mesmo.

- pai, mãe... – cumprimentei me ajeitando.

- oi filha. – falou minha mãe.

- oi gente... – falou Fábio. Concordaram.

- que flores linda... – falou minha mãe agarrando o arranjo.

- não sei quem enviou... – falei.

- fui eu... feliz dia do nosso primeiro encontro... – falou meu pai para minha mãe, Fabio olhou para minha cara e segurou o riso enquanto eu encarava aquela melosidade.

- ah amor... – falou minha mãe abraçando e beijando meu pai.

- nossa, achei que era pra mim... – falei magoada.

- amanhã eu mando um agrado pra você meu docinho... – falou meu pai me dando um beijo na bochecha. Fábio gargalhava. – agora amor... quer sair pra jantar? Hoje é um dos nossos dias especiais... – falou meu pai. Minha mãe apaixonada concordou. Assisti eles indo embora. – se cuidem... – falou meu pai. Encarei a porta por alguns segundos.

- ainda precisa agradecer...? – perguntou Fábio dando risada. O encarei.

- idiota. – falei.

- estava se achando... coitada de você meu amor... – falou vindo me dar um beijo. Bati nele com a rosa que estava na minha mão.

- devia aprender a ser um cavalheiro com o meu pai... – falei o batendo. Sorria apanhando.

- eu sou um... – falou me segurando pelos pulsos. – você que é chata... – falou. O bati. Correu para o jardim. Fiquei tentando alcançá-lo. Parou e consegui.

- você que é chato... – falei. Me empurrou e caí na piscina. Voltou a rir. – idiota! Eu odeio você Fábio! – falei jogando água nele. Fugiu se escondendo atrás de uma espreguiçadeira.

- linda... te amo. – falou se desculpando. Saí da piscina toda molhada e tirei a camisa e o short. Me observou e veio até mim. – parece uma deusa... – falou. O encarei sem achar graça.

-me abraçou, o empurrei na piscina de volta.

- toma... trouxa... – falei rindo. Riu e depois mergulhou. Me puxou pelas pernas, quase caí, mas entrei na piscina com ele.

Depois de brincadeiras, olhei em seus olhos e vi o mesmo desejo que tento disfarçar. Me sentei na beirada da piscina. Se suspendeu ficando na minha altura e me deu um beijo. Toquei seu rosto. Saiu da piscina e se sentou ao meu lado, segurou meu rosto perto do seu.

Tirou a roupa molhada e entramos em casa. Indo com a roupa molhada nas mãos. Jogamos em um lado a roupa molhada. Trancou a porta. O joguei uma toalha, tirou o excesso de água. Fiz o mesmo.

Me observou. Deixei a toalha de lado e ele também. Meu coração acelerou. Dessa vez as luzes estão acesas... eu o vejo muito bem e ele o mesmo.

Se aproximou e enfiou a mão em meu cabelo úmido capturando os meus lábios nos seus. Toquei sua cintura e a segurei colada na minha enquanto sentia seu desejo por mim, casa vez maior... isso me deixava querendo...

Me guiou até a cama e deitei ao senti-la atrás dos meus joelhos. Me acomodei e ele veio por cima, se encaixando entre minhas pernas. Gemi ao senti-lo. Toquei suas costas e sua barriga trincada... o que eu fiz para merecer um Deus Grego desse...?

Segurei seu rosto o impedindo de afastar os lábios dos meus. Enterrei as mãos em seu cabelo. Gemeu em meus lábios, desceu beijos molhados pelo meu pescoço... até os seios. Abriu meu sutiã e me provocou. Gemi.

- ah Elisabeth... como você é gostosa... – falou na minha barriga. Sorri. Tirou minha calcinha e se livrou de sua cueca. – acho que ainda não começou com anticoncepcional... então vamos com camisinha... – falou.

- tudo bem... – falei. Ouvi o barulho da embalagem e o observei colocando... quanta prática. Sorriu pra mim. – caralho Fábio... não sorri assim pra mim... – pedi. Seu sorriso aumentou. Voltou a me beijar e a me tocar. Me senti encharcada.

- hmmm, deliciosa... – falou em meu ouvido. O beijei. Me olhou com os lábios avermelhados. – vai ser difícil não entrar de uma vez... mas prometo tentar... – falou preocupado.

- não vou sangrar... – o lembrei rouca. Sorriu em meu ombro.

- não quero te machucar... – falou.sorri beijando seu pescoço.

- não vai... – falei. O senti entrando, e ele parecia muito contido na sua missão de ir devagar.

- ah meu deus... eu poderia morar em você... – falou gemendo. Me movi contra ele e senti. – caralho... não se mexe, por favor. - pediu.

- para de pensar Fábio...- pedi. Beijando seu ombro. Suas mãos procuraram as minhas e entrelaçou nossos dedos. Se movia devagar. Meu prazer crescia devagar. Conforme cada estocada que ele realizava, cada movimento do seu quadril contra o meu, cada saída me fazia ir contra ele o fazendo me preencher novamente. – caralho... – falei começando a sentir. Seus gemidos em meu ouvido e os meus no seu parecia ser a trilha sonora... senti ele se enrijecendo. E meu corpo se contraindo. O esforço físico é grande... ele se mantém sobre mim e minhas coxas doem para o acolher entre elas. Sua respiração e a minha em um só ritmo.

- caralho... vou gozar... – falou tenso.

- isso... – falei em prazer. Uma estocada. Tão profunda que doeu, mas me fez rasgar em um orgasmo. Gemi alto. E ele também se deixando ali. Deitado e totalmente relaxado sobre mim... soltou minhas mãos e beijou meu pescoço, olhou em meus olhos e me beijou profundamente com intimidade.

- você é maravilhosa... – falou. Neguei.

- eu não faço nada... – falei. Me olhou.

- vai aprender a fazer... - falou malicioso. O beijei devagar, cansada. Se levantou e tirou a camisinha dando um nó. Me acomodei na minha cama. Foi ao banheiro e voltou rápido se deitando ao meu lado. Me puxou para perto.

- como conseguiu ficar sem isso...? – perguntei. Sorriu e beijou minha testa enquanto eu acariciava sua barriga.

- meu desejo de estar com você é maior que o desejo sexual. – falou. O olhei.

- te decepcionei? – perguntei. Sorriu malicioso.

- nem um pouco... toda vez se solta mais... – falou. – toda vez é como se fosse a primeira. – falou. Me olhou. – e eu ? te decepcionei...? sou tudo que imaginava...? – perguntou. Corei.

- não... achava que me trataria como trata as outras... – falei. Bufou e concordou.

- eu as trato como vadias... isso aqui de ficar abraçadinho depois do amor... nunca existiu... – falou. Sorri.

- e isso me faz ficar ainda mais maravilhada... – falei e beijei seu queixo.

- de certa forma é a primeira vez de nós dois... de algum jeito estranho... – falou. Sorri e o beijei.

O cansaço era maior que tudo. Caí logo no sono.


Notas Finais


Espero que tenha gostado, diga o que achou e se cuida por quê nos vemos no proximo... Bjos.


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