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História Mudando o futuro - Lendo Harry Potter - A mansão Malfoy pt.3


Escrita por: Moony_Sah

Notas do Autor


olá:)
eu já nem tenho desculpas mais para demorar kkkk, eu simplesmente tenho muita carga horária da escola, além dos trabalhos e etc... eu estou realmente muito esgotada criativamente (faz dias já que eu n consigo escrever algo que eu realmente goste, ou desenhar algo que me deixe bem) mas enfim, eu acho que eu deveria parar de reclamar tanto...
Bem, eu tive um alto de criatividade hoje à tarde e escrevi a maior parte desse capítulo agora, então talvez tenha ficado uma bosta...
enfim, espero que gostem, boa leitura e eu vou tentar escrever mais, mas eu não tenho como deixar a escola de lado:/
espero que gostem, amo vcss <3

Capítulo 56 - A mansão Malfoy pt.3


“Greyback soltou um rosnado de prazer. 

     - Não! – gritou Rony. – Pode ficar comigo no lugar dela!”

     Rony assentiu claramente com a cabeça, apertando as mãos de Hermione, enquanto as pessoas pensavam que o melhor seria eles fugirem de lá, mesmo sabendo que isso não era possível.

     Muitos olharam para ele como se ele fosse um Alien, não entendendo o porque dele querer ser torturado, enquanto outras pessoas olharam de uma forma totalmente nova para ele, e outras ficavam orgulhosas do ruivinho.

     “Belatriz deu-lhe uma panfletada no rosto; a pancada ecoou pela sala.

     - Se ela morrer durante o interrogatório, você será o próximo. No meu caderninho, traidores de sangue vem logo depois de sangue ruim. Leve-os para baixo, Greyback, e verifique se estão bem presos, mas não faça mais nada com eles... por enquanto.”

     O medo por Hermione ficou esporadicamente maior no Salão inteiro, Rony a apertava em seus braços, o que a fazia torcer o nariz, e Harry e Gina se mudaram para o sofá em que os dois estavam, apertando as mãos.

     - Hum... eles soltaram Hermione da gente e... nos levaram para o porão. – Harry do futuro fala, a voz tremendo um pouco no começo, olhando de lado para Hermione e Rony do futuro, que estavam de mãos dadas.

     “- HERMIONE! – urrou Rony, e começou a se contorcer e a forçar as cordas que os prendiam juntos, fazendo Herry cambalear. – HERMIONE!

     - Fica quieto! – disse Harry. – Cala a boca, Rony, precisamos descobrir um jeito...

     - HERMIONE! HERMIONE!”

     Algumas pessoas arregalaram os olhos ao imaginar a cena, a imagem de |Rony que tinham na cabeça mudando completamente, percebendo que ele era muito mais corajoso do que parecia e se importava demais com os amigos.

     “- Precisamos de um plano, pare de berrar... precisamos soltar essas cordas...

     - Harry? – ouviu-se um sussurro na escuridão. – Rony? São vocês?

     Rony parou de gritar. Ouviram um movimento perto deles, então Harry viu uma sombra se aproximar.

     - Harry? Rony?

     - Luna?”

     Muitas pessoas olharam para a garota, preocupados, imaginando se ela ficaria bem depois disso, mas a menina apenas franziu um pouco o cenho, olhando para o chão.

     “- É, sou eu! Ah, não, eu não queria que vocês fossem apanhados!”

     O trio mandou meio sorrisos para a loira, mas essa nem os viu, apenas continuou olhando para o chão, parecendo perdida em lembranças.

     “- Luna, você pode nos ajudar a soltar essas cordas? – perguntou Harry.

    - Ah, sim, espero que sim... tem um velho prego que usamos quando precisamos partir alguma coisa... espere um instante...

     Hermione tornou a gritar lá de cima, e eles ouviram Belatrix gritando também, mas suas palavras foram inaudíveis, porque Rony tornou a berrar:

     - HERMIONE! HERMIONE!

     - Sr. Olivaras? – Harry ouviu Luna chamar. – Sr. Olivaras, o prego está com o senhor? Se o senhor se afastar um pouquinho, acho que estava ao lado do jarro de água...”

     Algumas pessoas pareceram surpresas com a aparição de Olivaras, enquanto outras simplesmente ficaram felizes que Luna não passara aquele tempo todo ali sozinha.

     - Bom... – Harry do futuro falou antes que a lufana pudesse continuar. – Luna conseguiu nos soltar com o prego... Belatrix continuou... ‘interrogando’ Hermione...Bem, agora é logo depois de eu ter pegado aquele pedaço do espelho de duas faces.

     “O olho de Dumbledore mirava o espelho.”

     A maior parte das pessoas franziram o cenho, Dumbledore não tinha morrido?

     Albus Dumbledore, por sua vez, olhou para o outro lado do salão, onde o outro Dumbledore e Moody conversavam baixinho.

     “- Nos ajude! – Harry berrou, rouco de desespero. – Estamos no porão da Mansão dos Malfoy, nos ajude!

     O olho piscou e desapareceu.

     Harry nem tinha certeza se estivera realmente ali. Inclinou o caco de espelho para um lado e para o outro, e não viu nada refletido, exceto as paredes e o teto de sua prisão e, no alto, Hermione gritava mais terrivelmente que antes e, ao seu lado, Rony urrava: HERMIONE, HERMIONE!”

     Muitas pessoas pareciam extremamente preocupadas com Hermione, Rony a abraçava mais fortemente, quase não a deixando respirar, e Harry segurava uma das mãos dela com força, já Gina havia sentado nos pés da cacheada, formando um meio círculo de proteção em volta da menina.

     - Hum... bem, Hermione falou que.. a espada era uma falsificação, então Belatrix mandou o Malfoy pegar Grampo no porão... ah, é, e o Harry pediu para que Grampo dissesse que era realmente uma falsificação. – Rony do futuro fala agora, a voz falhando no começo.

     A maior parte das pessoas perceberam que os do futuro estavam tentando fazer aquele capítulo mais rápido por ser totalmente desagradável para todos os adultos do futuro dali, então simplesmente não falaram nada, mesmo tendo algumas perguntas.

     “Rony clicou no desiluminador. Três bolas de luz em seu bolso voltaram ao ar, revelando Dobby, o elfo doméstico, que acabara de aparatar entre eles.”

    - Dobby! – Algumas pessoas exclamaram, incluindo o quarteto do sofá de Romione, que ficaram aliviados por finalmente alguém vir a socorro.

     Algumas, porém, já ficaram preocupadas ao ver as expressões melancólicas dos do futuro.

     “(...)

     - Harry Potter – chiou ele, num fiapinho trêmulo de voz – Dobby veio salvá-lo.”

    Harry sentiu algo estranho ao ouvir a menina que estava lendo pronunciar aquelas palavras no jeito de Dobby, ele se lembrou de seu segundo ano, e quando olhou para o seu eu do futuro, ele percebeu que algo errado aconteceria.

     - Bem, Harry mandou Dobby levar Dino, Luna e Olivaras para a casa de Gui e Fleur, mas assim que eles aparataram, Lúcio Malfoy ouviu e mandou Pettigrew ir olhar o que estava acontecendo no porão. – Hermione do futuro fala, a voz um pouco trêmula, mas logo ela pigarreia e continua. – Harry e Rony se atiraram nele e... bom, o que acontece depois é a próxima cena. – Ela fez um gesto e a lufana voltou a ler.

     “A mão prateada de Rabicho se fechou em torno do pescoço de Harry. (...) Harry mal conseguia respirar.”

     Sirius e Remus estreitaram os olhos, raivosos e preocupados.

     “- Você vai me matar? – perguntou Harry, sufocado, tentando soltar as garras de metal. – depois de ei ter salvado a sua vida? Você me deve alguma coisa, Rabicho.”
     Algumas pessoas franziram o cenho, claramente não se lembrando de Harry ter salvado a vida de Pettigrew no 3º ano, enquanto outras pessoas assentiram com a cabeça.

     “As garras de metal afrouxaram. Harry não esperara isso: desvencilhou-se, pasmo, continuando a comprimir a boca do bruxo. Ele viu os olhos de rato pequenos e úmidos se arregalarem de medo e surpresa: parecia quase tão chocado quanto Harry com o que sua mão fizera, com o impulso mínimo de piedade que demonstrara, e continuou a lutar com mais empenho, como se quisesse desfazer aquele momento de fraqueza.”

     A maior parte das pessoas simplesmente achou aquilo tudo muito estranho, franzindo o cenho, mas algumas, poucas pessoas ergueram uma das sobrancelhas, suspeitando de algo.

     Remus e Sirius foram os que mais acharam aquilo esquisito, já se preparando para algo ruim, ou simplesmente mais suspeito, que poderia acontecer.

     “- E vamos ficar com isso – cochichou Rony, puxando a varinha da mão do bruxo.

     Sem varinha, desamparado, os olhos de Pettigrew se dilataram de terror. Seu olhar deslizara do rosto de Harry para outra coisa. Seus dedos prateados moviam-se inexoravelmente para sua própria garganta.”

     Sirius e Moony suspiraram, percebendo que o penúltimo maroto, nos livros, já iria embora. É claro que eles não queriam ficar tristes pela morte de rabicho, mas ainda assim, uma pontada de culpa, seja por achar que deveriam tê-lo incluído mais quando mais novos, seja por simplesmente saber que ele morreria, os pinicou.

     As pessoas no Salão pareciam divididas entre comemorar a morte do traidor ou simplesmente ficarem quietas, mas ao verem os ‘protagonistas’ ali não esboçarem reação, eles simplesmente ficaram quietinhos.

     “- Não...

     Sem parar para pensar, Harry tentou deter a mão dele, mas não havia como fazê-la parar. A ferramenta prateada que Voldemort dera ao seu servo mais covarde voltara-se contra o dono imprestável e desarmado; Pettigrew recebia a recompensa por sua hesitação, por seu momento de piedade; estava sendo estrangulado diante dos olhos dos prisioneiros.”

     Harry franziu o cenho, ficando com raiva de seu próprio eu do futuro por não deixar Pettigrew morrer. Ele merecia, não merecia? Após tudo o que fizera, após todo o mal que trouxe para Harry, após todas as perdas, ele merecia morrer, não merecia? Se Harry o visse na rua... ele o mataria... certo?

     “- Não!

     Rony largara Rabicho também e, juntos, ele e Harry tentavam arrancar os dedos de metal que esmagavam a garganta do bruxo, mas inutilmente. Pettigrew estava ficando roxo.

     - Relaxo! – ordenou Rony, apontando a varinha para a mão prateada, mas nada aconteceu; Pettigrew caiu no chão e, no mesmo instante, Hermione soltou um urro pavoroso na sala acima. Os olhos de Rabicho giraram no rosto arroxeado, ele deu um último estremeção e ficou imóvel.”

     Algumas pessoas torceram o nariz ao imaginar a cena, outras apenas deram de ombros, e algumas se sentiram culpadas por acharem aquilo algo bom.

     Padfoot e Moony fecharam os olhos, suspirando, é claro que eles já imaginavam que isso aconteceria, e é claro que eles achavam que se vissem o traidor na rua sentiriam um impulso para matá-lo, mas isso não significava que imaginar a morte do antigo maroto era um prazer para eles.

     Harry apenas franziu as sobrancelhas, ainda sem saber direito como se sentir sobre tudo aquilo.

     - Bom, agora Grampo diz que a espada é falsa, eu e Harry subimos a escada do porão, Harry tem uma visão aleatória sobre Voldemort, e é. – Rony do futuro fala, acenando para que a lufana volte a ler.

     “E acho – ouviu-se a voz de Belatriz – que podemos dar um jeito na sangue ruim. Greyback, leve-a se quiser.”

     - Não! – Muitas pessoas exclamaram, mas, de longe, Rony foi o que falou mais alto, até assustando a garota, que ainda era abraçada por ele.

     “-NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃO!

     Rony irrompera pela sala de visitas; Belatriz olhou para os lados e virou a varinha para enfrentar o garoto...

     - Expelliarmus! – urrou ele, apontando a varinha de Rabicho para Belatriz, e a bruxa foi arremessada no ar e agarrada por Harry, que correra atrás de Rony.”

     - Boa Rony!

     - Mandou bem!

     Comentários do tipo foram dirigidos a Rony, que estava tão vermelho quanto um pimentão, mas sorria um pouco, sendo abraçado ainda mais por Hermione.

     “Lúcio, Narcisam Draco e Greyback se viraram, Harry berrou:

     - Estupefaça!

     E lúcio Malfoy caiu contra a lareira. Jorros de luz voaram das varinhas de Draco, Narcisa e Greyback; Harry atirou-se ao chão, rolando para trás de um sofá para evitá-los.

     - PARE OU ELA MORRE!

     Ofegante, Harry espiou pela borda do sofá.  Belatriz sustentava Hermione, que parecia inconsciente, e segurava a faca de prata contra a garganta da garota.”

     A maior parte das pessoas olharam com preocupação para Hermione, que simplesmente teve sua mão agarrada novamente por Harry, e foi abraçada novamente por Rony.

     “- Larguem suas varinhas – sussurrou a bruxa. – Larguem ou verão como o sangue dela é imundo!”

     - Ela me mataria de qualquer jeito, não larguem as varinhas! – Hermione exclamou, mas quando todos a olharam ela ficou vermelha e disse: - desculpe, pode continuar.

     - Bem, antes de você continuar, eu só vou dizer que sim, eles largaram as varinhas, e Belatriz chamou o Voldemort. Agora é logo depois disso. – Falou Hermione do futuro, olhando com um sorriso de canto para sua eu do passado, que deu um tapa na testa.

     “Todos ergueram os olhos em tempo de ver o lustre de cristal estremecer, e, com um forte estalo e um tinido agourento, começar a despencar. Belatriz estava diretamente embaixo do lustre; largando Hermione, atirou-se para um lado, berrando. O lustre se espatifou no chão, produzindo uma explosão de cristais e correntes, desabando sobre Hermione e o duende, que ainda segurava a espada de Griffyndor. Estilhaços de cristal cintilante voaram em todas as direções; Draco se dobrou, as mãos cobrindo o rosto ensanguentado.”

      Dessa vez, mais forte do que antes, Rony abraçou Mione, e Harry apenas ficou olhando para os dois, o olhar mais preocupado do que nunca.

     “Quando Rony correu para retirar Hermione dos destroços, Harry aproveitou a oportunidade: saltou por cima da poltrona, arrancou as três varinhas da mão de Draco, apontou todas para Greyback e berrou:

     - Estupefaça!”

     - Boa Harry!

     - Isso aí!

     Comentários desse tipo voaram pelo salão, junto com algumas poucas risadas. Malfoy apenas franziu o cenho e Harry simplesmente continuou olhando para a amiga com preocupação, quase sem escutar o que os ouros falavam.

     “O lobisomem foi levantado pelo feitiço triplo, voou contra o teto e se arrebentou no chão.”

     - Boa, Prongs!

     - Boa, Harry!

     Os marotos e pessoas aleatórias do Salão, respectivamente exclamaram.

     Harry olhou de atravessado para os tios que sorriam, sem entender muito bem, ainda preocupado demais com Hermione, mas sorriu um pouco.

     “Enquanto Narcisa arrastava Draco para longe, tentando poupá-lo de outros ferimentos, Belatriz se levantou de um pulo, os cabelos desgrenhados, brandindo a faca de prata; mas sua irmã apontara a varinha para a porta.

     - Dobby! – berrou ela, e até Belatriz parou. – Você! Você fez o lustre cair...”

     - Dobby! – a maior parte das pessoas exclamaram, muito satisfeitas com o elfo, mas, claro, que principalmente Harry e os amigos.

     Um forte estalo de aparatação foi ouvido, e o elfo com vários capuzes na cabeça e meias coloridas e um pé diferente do outro nos pés apareceu, na frente do sofá do trio e Gina.

     - Os senhores chamaram Dobby?

     - Não senhor, mas você pode ficar se quiser ouvir a leitura, Dobby. – Harry fala, com um sorriso.

     Dobby olhou em volta e pareceu corar quando percebeu que todos o olhavam.

     - Ah, não, meu senhor, muito obrigado, mas prefiro voltar para a cozinha. – O elfo fala, tropeçando nas palavras, e apenas dá um aceno de mão e aparata.

     - Bem, depois disso, todos eles se juntam para aparatar, mas antes... Belatriz arremessa a faca de prata na direção deles... – Neville do futuro fala, deixando todos muito nervosos e ansiosos.


Notas Finais


(só pra deixar anotado, o Ensino Médio é uma bosta e eu deveria estar estudando física e química.)


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