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História Museion - Érato - Musa da Poesia Lírica e Erótica.



Notas do Autor


Olá xuxus, como vocês estão? Esperamos que estejam bem!

Tenham uma ótima leitura <3

Capítulo 4 - Érato - Musa da Poesia Lírica e Erótica.


Fanfic / Fanfiction Museion - Érato - Musa da Poesia Lírica e Erótica.

Com o passar dos anos, a luxúria se tornou meu pecado capital favorito. A sede da carne e dos desejos mais profanos, a sensualidade e a sexualidade sendo exploradas em seu limite.

Deseja coisa mais deliciosa que isto?

Os meros mortais não sabem o que estão perdendo por considerar isso um pecado e não uma benção. O prazer é uma dádiva, deveria entender isso e se deixarem afundar nele.

A luz avermelhada da boate banhava minha pele alva com gosto, contornando minhas curvas por cima do vestido completamente bordado em swarovski. Um dos mais belos que ganhei de cortesia de uma de minhas irmãs. As fendas estravagantes nas coxas e nas costas, o decote profundo deixando meus seios fartos quase expostos destacavam ainda mais a beleza exuberante e exótica de minha pessoa..

Além, disso, qualquer um que chegasse perto de mim teria o prazer de comprovar, apenas pelo olhar, a minha nudez debaixo do pouco pano.

Estava sentada em cima da bancada escura do bar, com as pernas cruzadas analisando bem o ambiente depois de apreciar os belos visitantes. Um mais bonito que o outro, era difícil escolher quem seria a presa da noite, mas um em especial, que se apresentou como Kim Taehyung, pensou que me enganava.

Ele estava sentado com o braço comprido esticado no assento vermelho escuro, me fitando com os olhos famintos, quase me devorando.

Aqueles malditos deuses desceram também em busca de diversão sem fim, afinal, o tédio chega para todos, mesmo para aqueles que desfrutam da imortalidade. Os velhos costumes deixam de ser interessantes em pouco tempo de rotina.

Olhava para Terpíscore rodopiar sensualmente na barra iluminada de pole dance, esbanjando as curvas avantajadas e deliciosas enquanto Hoseok, ou melhor dizendo, Apolo, se deleitava fascinado com seus movimentos. Calíope estava sentada ao lado de Hermes exalando classe e sensualidade sem precisar de muito, enquanto leva até os lábios pintados de vermelho um vinho caro.

Cada uma das belas musas já sabia muito bem quem escolher e eles não eram bobos, eles não vieram em sete atoa.

Uma musa para cada deus.

Urânia preferiu aos astros do que se juntar a nós no pecado mundano, já Polímnia, a mais casta entre nós, ou como prefiro falar “a santa da castidade”, preferiu ser devota ao que acha certo, portanto, não veio conosco para esta aventura. As musas caretas preferiram ficar no conforto do Olimpo do que se juntar a nós e viver de verdade.

O homem de cabelos negros e olhos penetrantes se levantou segurando sua taça de gin repleta de especiarias de seu agrado, veio andando em minha direção com suavidade, parecia flutuar pelo chão negro amadeirado. O som de seus sapatos da Gucci era quase celestial, só não mais que a voz grave e rouca que a divindade possuía.

Mesmo com tal aparência, o Rei dos Mares continuava contendo a mesma aura pura e ao mesmo tempo corrompida pela luxúria, exatamente como eu.

A inocência já não fazia parte de nós, a aparência principal era apenas uma farsa para a mente safada e pecaminosa.

Passei a mão delicadamente sobre meus cabelos longos e brancos. Quando descemos nem me preocupei em mudar muito minha aparência, os cabelos nevados herdados do meu querido pai, eram o melhor dos presentes. Eram únicos e atrativos, deixavam os humanos completamente loucos.

Passei a unha comprida pintada de vermelhos sobre os lábios carnudos coloridos pela mesma cor, em uma tentativa certeira de seduzir Poseidon.

— A imortalidade lhe caí tão bem Érato! — Saldou-me, acompanhado por um sorriso devasso. — Sua beleza é o centro das atenções no ambiente. Não me admira, já que sempre arrancou suspiros por onde passava desde antes da sua fuga do Olimpo.

Mordi o lábio inferior, ansiosa para descobrir se o que os boatos dizem sobre o homem a minha frente eram verdade. Se ele era mesmo tão selvagem como me diziam e se seu beijo era tão bom que jamais irá querer outro.

— Só não mais que a sua Poseidon. — Sorri de canto. — O que lhe traz aqui? Já se entediou do Olimpo também? A casa no qual o senhor é tão devoto? — Ironizei, não perdendo a oportunidade de insultar aquele lugar careta.

Nunca fui do tipo que gosta de estar sobre um teto lotado de regras, meu querido pai tentava manter seus filhos na linha, mas ele mesmo não se dava de exemplo. Hera estava farta das suas fugas e das suas traições constantes, sem falar dos semideuses espalhados pela terra, por consequências das suas travessuras.

— Você minha bela dama. O desejo de lhe encontrar me trouxe até aqui. — Tomou um gole da bebida forte, aparentemente satisfeito pela escolha. — A mais sensual e safada das musas. São bem conhecidas por aqui, não me admira terem escolhido um lugar como este. Digamos que foi previsível.

— Que lugar seria melhor do que esse para explorar a sensualidade e poder feminino? — Mordi o lábio inferior. — Aqui é a nossa casa, onde podemos ser quem queremos e usar o que sentimos vontade sem nos importar com o que vão nos dizer. Explorar o auge da nossa sensualidade e poder de sedução.

Tomei a liberdade de descruzar minhas pernas, as deixando bem aberta mostrando todo conteúdo para meu querido Poseidon, que perdeu a respiração ao ver minha parte íntima já molhada apenas pela sua presença.

— O que foi, querido? Está sentindo alguma coisa? — Debochei soltando uma risada divertida.

Ele perdeu a fala por alguns segundos, olhando vidrado sem piscar. Fechei minhas pernas voltando a cruzá-las. O olhei no fundo dos olhos que por vez se transformaram em azul mar em segundos.

— Não me provoca... — Sussurrou. — Sabia que a água pode ser muito pior que o fogo? — Deu dois passos em minha direção deixando a taça em cima da bancada, pousando seus braços um de cada lado das minhas coxas, deixando nossos rostos a centímetros de distância.

— É mesmo? — Meu tom foi tão baixo quanto o seu. Para provocar passei minha língua levemente sobre seu lábio inferior. — Porque não me mostra então?

Antes que pudesse alfinetá-lo mais um pouco, Taehyung selou nossos lábios começando um beijo sedento e necessitado. O abracei pelo pescoço unindo mais nossos corpos devolvendo o toque com intensidade.

Nossas línguas se enrolavam uma na outra, causando uma sensação deliciosa e inigualável. Os botos sobre o beijo do deus dos mares eram verídicos, a forma como ele me contornava e me instigava sem toques mais intensos era diferente.

Em muito pouco meu corpo já estava entregue a ele, mas dessa vez, serei eu a conseguir dominá-lo. Farei com que Poseidon fique na palma da minha mão à mercê das minhas ordens e dos meus toques.

— Érato, a musa da poesia erótica não decepciona. — Sussurrou contra meus lábios ainda me instigando. — Tão gostosas quanto as putarias que escreve tão bem. A senhorita deve ser tão experiente quanto relata.

Segurei os dois lados do blazer preto, os ajeitando enquanto mordia o lábio inferior com a maior cara de safada que sabia fazer.

— Pode apostar que sou até mais... — Tomei a liberdade de chegar até sua orelha, mordendo o lóbulo da mesma. Ele apertou minha cintura com força, mostrando o quanto um ato simples havia mexido com ele. — Não quer tirar a prova disso também? Prometo não decepcionar.

Taehyung mordeu o lábio inferior com um pouco mais de força que o normal, o olhar intenso e carregado de luxúria sobre mim. Me puxou de uma vez contra seu corpo roçando nossas bocas. Ele era agressivo e eu estava amando isso.

— Você sabe que ninguém consegue resistir a você e me provoca desse jeito... — Sussurrou contra meus lábios, mordendo o inferior e puxando para fora. — Não sabe do que sou capaz.

— Me mostre então, vou adorar a descobrir. — Colei nossos lábios mais uma vez o empurrando para descer da bancada. — Espere um momento.

Dei a volta entrando dentro do bar pegando uma garrafa cara de tequila que estava em uma das estantes, voltei até onde ele estava e entrelacei nossas mãos o puxando comigo.

— O que vai fazer com essa garrafa? — Perguntou risonho enquanto me acompanhava até as escadas escuras, iluminadas apenas pelas luzes vermelhas.

— Você vai descobrir, querido. — Sorri ladino subindo as escadas.

O corredor extenso com sete portas diferentes, o levei diretamente até a minha a abrindo revelando meu quarto todo em vermelho e dourado iluminado apenas pela luz das velas.

— Belo quarto, não me admira que reflita sua personalidade nele. Sexy e safada.

A grande cama de casal estava perfeitamente arrumada com uma colcha toda em seda vermelha, repleta de almofadas e travesseiros.

O chão me mármore preto estava tão limpo que refletia nosso reflexo à medida que adentrávamos no cômodo. Tirei os saltos os colocando perto da parede, mostrando que minha diferença de tamanho entre mim e Poseidon era enorme.

Coloquei a garrafa de tequila em cima do meu frigobar perto o encarando.

— O que acha de dançarmos um pouco? — Me virei para ele, pegando meu celular que estava em cima da cômoda de madeira escura e rustica, com um aspecto antigo e refinado.

— Uma ótima ideia. — Sorriu charmoso. — Tem gelo? — Perguntou pegando dois copos de vibro com minha inicial cravada em dourado, em cima de uma bandeja de metal prateada.

— Dentro do frigobar. — Apontei para o mesmo ainda procurando pela música perfeita.

A encontrei e a batida latina começou a tocar me contagiando, coloquei o aparelho de volta em cima da cômoda e soltei meu corpo, rebolando graciosamente enquanto curtia a melodia dançante da música.

Passava as mãos pelo meu corpo enquanto tentava ao máximo sensualizar para ele. Me surpreendi quando seu corpo maior me envolveu, senti seu membro já duro contra minha bunda, sua cintura mole acompanhava os movimentos da minha me deixando com ainda mais vontade dele.

— Não sabia que dançava tão bem também, só de ver suas reboladas já fiquei duro como pedra lhe desejando por inteira. — Falou em meu ouvido com a voz ainda mais rouca e sensual. Me entregou um copo cheio até a metade de tequila com gelo.

O peguei rebolando ainda mais nele, tomei um gole sentindo a bebida pouco gélida descer por minha garganta queimando meu interior.

— Obrigada pela bebida, Tae, mas o meu copo hoje será você. — Me virei o beijando com intensidade.

Nossas línguas se acariciavam de forma intensa, o beijo foi se tornando agressivo à medida que suas mãos tocavam meu corpo com posse. Coloquei nossos copos em cima da pequena mesa próxima voltando a beijá-lo.

Sua destra se enfiou entre meus cabelos os puxando com desejo, quase me derretendo em seus braços. Me apressei em arrancar seu blazer preto o jogando em qualquer canto do quarto, desabotoando sua camisa social expondo o tronco bronzeado e definido.

— Está me deixando em desvantagem, minha musa... — Sussurrou contra meus lábios puxando meu vestido até minha cintura expondo minha bunda nua e minha intimidade úmida. — Não pense que deixarei barato.

— Não quero que deixe, apenas use-me e abuse-me da forma que quiser, só não esqueça que farei o mesmo com você. — Ataquei seus lábios em um beijo sedento e mais agressivo que os outros.

O tapa estalado que ele depositou em minha nádega esquerda ecoou pelo local. A ardência em minha pele era deliciosa e me deixava com um gosto de quero mais. Fomos nos beijando loucamente até a cama, onde o joguei com força.

— Está com cara de que vai aprontar. — Me olhou enquanto deixei um dos joelhos apoiado no meio das suas pernas.

— Você é sempre curioso assim? — Sorri ficando de pé a sua frente, desamarrei meu vestido que caiu aos meus pés rapidamente pelo grande peso da pedraria.

Expus minha completa nudez para ele, seus olhos estavam azuis e brilhavam mais do que qualquer coisa, me deixando satisfeita. Fui para cima dele terminando de me livrar de suas roupas enquanto o beijava sedenta. Seus toques íntimos incendiaram ainda mais meu corpo.

Me afastei dele indo até a garrafa de tequila, peguei a mesma e voltei para onde estava.

— Hoje você será o meu copo querido. — Sorri devassa o vendo me devolver o sorriso ainda pior.

— Sou todo seu, faça o que quiser comigo. — Se esparramou na cama ficando relaxado só esperando por mim.

Seu membro extremamente grande, estava duro feito pedra, poderia muito bem desenhar cada uma de suas veias ali. Minha boca chegava a salivar ao vê-lo em tal nível de excitação pingando pré gozo em sua barriga definida, aparentemente beijada pelo sol.

Comecei a despejar o conteúdo pouco a pouco em seu peitoral e abdome, ele gemeu baixo quando o líquido de cheiro forte entrou em contato com sua pele macia.

Coloquei a garrafa sobre o móvel ao lado da cama voltando toda minha atenção para Kim Taehyung. Subi em cima da cama, em uma posição contrária à dele, beijei seus lábios em uma posição invertida.

Desci meus beijos para seu abdômen molhado esfregando meus seios em seu rosto, Tae aproveitou para chupar o bico de um dos meus seios enquanto eu começava a lamber e chupar a bebida em seu corpo.

Apoiei meus braços ao lado de si no colchão macio, indo para à medida que limpava muito bem limpado toda a bebida desse corpo delicioso. Quando cheguei ao seu ventre, sem aviso prévio ele abocanhou minha intimidade, segurando minhas coxas.

Minhas pernas fraquejaram quando sua língua começou a percorrer minha buceta de forma tão ágil, era impossível de não gemer alto.

Aquilo estava sensacional.

Aproveitei a posição propícia para um 69 e comecei a chupá-lo também, gemendo com seu pau na boca à medida que eu o colocava cada vez mais fundo em minha garganta. Ele também não economizava gemidos, já adorei isso nele.

Em um ato rápido Taehyung me jogo na cama subindo em cima de mim, segurando meus dois pulsos para o alto contra o colchão.

— Os boatos sobre o sexo oral das musas era mesmo verdade, não aguentaria muito tempo se continuasse me chupando gostoso como estava fazendo. — Me beijou, fazendo-me sentir meu próprio gosto. — Você também, o seu gosto, o seu mel, me enlouqueceram o bastante para querer estar dentro de você, te sentindo me apertar com urgência.

— O que está esperando então? Me fode!

Poseidon me beijou de novo, abrindo mais minhas pernas para ele, me penetrando sem aviso prévio. Ele abafou um grito meu de prazer com seus lábios lubrificados, mal me acostumei com seu tamanho e espessura e a divindade começou a estocar fundo e forte em meu interior.

O beijo se pariu e o vi jogar a cabeça para trás e gemer sem pudor, seus olhos estavam fechados curtindo um prazer inimaginável. Fiz força para que ele me soltasse e por segundos o moreno aliviou o aperto me permitindo sair. O joguei na cama de uma só vez, sentando em seu colo.

Sua mão comprida, segurou meu pescoço em um aperto firme, mas ao mesmo tempo com o devido cuidado para não me sufocar.

— Como você é deliciosa, minha musa. Sabia que não iria me decepcionar. — Jogou a cabeça para trás afundando no travesseiro macio.

Comecei a rebolar freneticamente em seu pênis, gemendo alto e lhe arrancando gemidos da mesma altura. O deus dos mares se ergueu um pouco para poder se deliciar com meus seios, os mordendo e chupando freneticamente. Não demorou muito para mudarmos de posição, parecíamos disputar em quem dominaria primeiro.

Ele me colocou de bruços no colchão com o os dois braços para trás, forçando meu rosto contra o travesseiro. Com a mão livre ele depositou tapas estalados em minha bunda, com força continuando a marcar minha pele.

— Eu amo vê-la assim, a mercê dos meus toques. Uma perfeita submissa em potencial... — Sabia que ele mordia o lábio inferior rosado com força, fazendo uma das minhas expressões impuras favoritas.

— Acho que se esqueceu de quem está no comando por aqui... — Ri anasalado, quase me engasguei quando seu cacete duro e já bem lubrificado me invadiu. Foi inevitável não o apertar em meu interior.

Ele gemeu alto, cravando suas unhas na carne do meu traseiro com gosto, estapeando mais ainda em seguida, juntamente das minhas coxas. Era inevitável não expressar em sons altos o quanto aquilo estava maravilhoso. Kim agarrou meus cabelos os puxando com força para trás enquanto surrava a entrada do meu útero com agressividade.

Seu corpo caiu sobre o meu, trêmulo, suado e ofegante, dando uma pequena pausa, provavelmente para não gozar tão rápido. Não podia julgá-lo, eu também estava próxima demais do paraíso, não queria que ele parasse, mas ao mesmo tempo, não queria também que fosse a primeira.

Ele começou a distribuir beijos sutis pelo meu ombro e costas nuas em um ato carinhoso.

— O que acha de continuarmos na banheira? — Sussurrei com a voz pouco rouca.

Respirei fundo algumas vezes em uma tentativa falha de controlar minha respiração ainda abalada pela adrenalina recente.

— Uma ótima ideia! — Saiu de cima de mim, me permitindo virar-me para poder encará-lo.

Seus cabelos negros estavam bagunçados, alguns fios até mesmo conseguiam pregar em sua testa brilhante de suor.

Até mesmo assim, ele consegue ser incrivelmente bonito.

— Vou pedir que entreguem o melhor espumante do bar, essa transa merece uma comemoração especial. — Ressaltei, levantando-me em busca do meu celular.

— Hoje o olimpo inteiro morrerá de inveja dos sete deuses corajosos o bastante para se aventurar no covil das musas... Que aventura. — Seu sorriso cafajeste estava estampado no rosto bonito. — Pode apostar que virei visitá-la mais vezes minha dama... Não pense que se livrará de mim tão facilmente.

— Não passou tal coisa pela minha cabeça, nem por um segundo Milorde. — Pisquei os olhos de forma inocente, ainda segurando o aparelho celular em mãos.

Havia acabado de enviar mensagem para um dos barman e o mesmo já estava a caminho para a entrega do meu pedido. Me voltei para a divindade soberana a minha frente ainda maravilhada pelo corpo que escolhera.

— Vou enchendo a banheira, porque não vem me ajudar a escolher os sais de banho? — Mordi o lábio inferior involuntariamente.

— Vou com todo prazer, minha donzela. — Se levantou mostrando seu membro ainda bem excitado.

Taehyung caminhou até mim, envolvendo-me pela cintura, deixando um beijo quente em meus lábios. Antes mesmo que aquilo evoluísse para algo maior, três batidas ritmadas foram depositadas na porta do meu quarto.

— Pode ir, eu já te acompanho. — Fiquei na ponta dos pés deixando um selinho breve em seus lábios, até vê-lo entrar no banheiro.

Corri até a porta, abrindo apenas uma fresta, vendo meu empregado com tudo que eu havia pedido. O agradeci após pegar o balde de gelo com meu espumante preferido, juntamente de duas taças de cristal. Fechei a porta atrás de mim a trancando e voltei para o banheiro.

Tae já havia colocado a grande banheira preta para encher e olhava calmamente para a estante com tantos sais de banho de aromas diferentes. Se virou para mim assim que entrei, dando um sorriso aberto.

— Tenho que admitir, os mortais possuem uma vida e um luxo muito maior do que temos no olimpo. Eles sabem bem como serem refinados com muito pouco. — Comentou pegando o espumante do balde de gelo o abrindo sem muito esforço.

O moreno serviu as duas taças em minhas mãos, entreguei uma a ele e segurei a outra, o olhando com ternura.

— A nós, minha bela musa. — Sorriu ladino.

— A nós, meu querido deus dos mares. — Fiz meu melhor tom sedutor.

Brindamos com sorrisos muito bem presos em ambos os lábios. Tomei o gole me deliciando com o sabor adocicado. Peguei um pouco de sais de banho de lavanda e fui obrigada a colocar espuma também.

Desliguei a torneira assim que a água encheu, liguei a hidromassagem e o guiei para dentro. Taehyung se acomodou sentado e eu me sentei entre suas pernas, escorada em seu tronco definido, enquanto degustávamos da bebida refinada.

— Ainda não estou satisfeito... Preciso de você. — Sussurrou com a voz sedutora ao pé do meu ouvido.

— Também não estou satisfeita, ainda preciso que me faça gozar... O que já vou logo avisando que não será uma tarefa fácil... — Me virei para olhá-lo. Ele riu terminando de tomar sua taça de uma só vez a colocando no piso ao lado da banheira.

Fiz o mesmo com a minha, me virando totalmente para ele, sentando em seu colo, apoiando uma perna de cada lado do seu corpo, abraçando seu pescoço.

— Me dê dez minutos e te farei gozar como alguém jamais fez na vida. — Sussurrou contra meus lábios enquanto eu esfregava nossas intimidades, causando uma ondulação na água.

— Sou sua por essa noite, faça o que quiser.

Em um ato rápido Taehyung me ergueu encaixando seu membro em mim de uma vez, rasgando-me mais uma vez. Gritei de prazer puxando seus cabelos com uma mão, arranhando seu ombro esquerdo com a outra.

Suas estocadas ficaram mais violentas e rápidas do que a última vez, seu braço esquerdo envolveu minha cintura com força, me forçando para baixo. Sua mão direita puxava meus cabelos com força.

Não sabia que tipo de magia ele estava fazendo, mas o jeito que ele me penetrava me deixou mais louca que o normal.

Meu orgasmo veio forte e mais rápido do que imaginei, gritei alto quando todo meu corpo convulsionou forte obrigando-me a abraçar seu pescoço com força, escondendo meu rosto em sua pele cheirosa. Ele deu mais algumas estocadas e se despejou dentro de mim. Seu corpo tremeu por completo, gemendo alto e manhoso.

Ele relaxou me abraçando, descansando a testa em meu ombro. Ambas respirações ofegantes e pele suada mesmo em meio a água.

O banheiro estava completamente encharcado pelos nossos movimentos bruscos dentro da água.

— Eu não disse? — Sorriu convencido. — Consegui antes mesmo que isso.


Notas Finais


Espero que tenham gostado dessa deliciosa noite com nosso querido Kim Taehyung, ou melhor dizendo, Poseidon, o grande rei dos mares.

Meu perfil: @Najumoon

Perfil das outras Musas: Calíope @HelenaDiAngelo, Clío @ViXavier, Euterpe @XXbloom, Melpômene @ohstony, Terpsícore @rah_sensei e a Talia que não tem <3

Beijão da @Najumoon para vocês <3


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