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História Musica en Ti - Capitulo 17


Escrita por: Amerilica

Notas do Autor


Volteiiiii, e bem aqui temos um dos ganhadores do concurso. Então podem se preparando, pq o novo capitulo chegou com tudo. E quero muito per muitos comentários. Amo vocês xoxo

Capítulo 20 - Capitulo 17


Fanfic / Fanfiction Musica en Ti - Capitulo 17

-*- Ruggero Pasquarelli

 

A viagem tinha sido uma merda, tive que ouvi Sophie o tempo inteirinho, ela não fechava o bico, tive muitos momentos vontade de mandar ela calar a boca. Mas eu não o fazia, somente por Maya.

Maya não tinha ninguém no mundo, eu deveria a proteger de todo mal, mesmo que minha empresária seja grande porcentagem dele.

-Eu estava pensando em juntar a turnê com gravação do filme? Ele será gravado em Toronto, e faremos quatro shows lá. Posso adiar algumas coisas...
           -Que dia eu posso ver Maya? – eu perguntei sem tirar os olhos da janela. Sentia falta dela, e não sabendo como, sabia que ela também sentia.
         -Este não era o plano! – disse Sophie entre os dentes, ela sempre odiou que eu tocasse neste assunto, pois isso queria dizer que eu sabia de nosso prazo. – Você ainda precisa trabalhar, até que ela complete idade suficiente, para que assim esteja em sua tutela.
          -Eu não perguntei quando eu poderia me ver livre de você. – e pela primeira vez olhei em seus olhos. – Eu perguntei o dia que poderei ver ela. A última vez faz já quase três meses.
         -Logo. Mas não se esqueça, um passo em falso, e bye, bye maninha. Você sabe que dá última vez que tentou me passar para trás, bom, as coisas não terminaram bem.
        -Eu não me esqueci. Só pensei que poderia a tirar do hospital por algum tempo, ela deve se sentir muito solitária.
       -O hospital salva a vida dela, assim como eu. Então ela não deve pensar em nada. Entendeu? – antes que eu pudesse dar mais uma má resposta o carro parou, e assim a mulher ao meu lado saiu do mesmo.

Do lado de fora havia alguns fotógrafos, mas os seguranças não os deixaram ultrapassar da linha. Estávamos indo a caminho da gravadora. Eu conheceria o Músico Auxiliar, não sabia muita coisa, somente que havíamos trabalhado juntos.

Quando entramos vi que Karol estava sentada no sofá, ela bebia um copo de café.

Eu não suportava essa menina de olhos verdes, mas o tempo no qual passamos juntos mudou algo em mim. Ela consegue me tocar de modo que nunca conseguiram. Somente quando estou ao lado de Maya me sinto assim, completo, como se eu fosse somente um garoto de 23 anos, não um cantor mundialmente famoso.

-E aí?
           -Silencio. – ela usava óculos escuros, e tomava café.
           -Momento ruim? – eu disse tirando o celular do bolso de trás, ele estava me incomodando.
           -Dia ruim. – ela não falou mais nada, somente tomou um gole do café.
            -Por que? – eu já não entendia nada, com toda certeza essa garota era bipolar.
          -Por que? – ela perguntou indignada retirando os óculos. Antes de me olhar sarcasticamente. – Deixe-me ver, eu fiquei aqui trabalhando, escolhendo nosso novo músico auxiliar, entrevistei mais de 50 pessoas...
         -E eu estava bebendo e enchendo a cara? – então sorri mais sarcasticamente. – Espera, eu estava trabalhando, não tive nem tempo de dormi.
        -Ridículo!
        -Tosca!
      -Sério? Não pode deixar vocês dois sozinhos nem por um minuto? – perguntou Gabriel entrando na sala. Ele tomava também café, e eu estava louco por um.
        -Eu não dou a mínima para crianças. – Eu nem dei tempo de Karol responder. – Onde você pegou esse café?
        -Na máquina lá atrás, mas ela quebrou comigo... – antes que ele terminasse já havia roubado o de Karol.
      -Ei, era meu. – ela gritou, eu não fiz nada, somente tomei até a ultima gota. – Mas eu não queria mais. Agora ele está infestado de... Bactérias.
       -Muita açúcar! – eu disse colocando o copo por cima da mesa.
      -Se não tivesse gostado, pegasse o seu.
     -Como você atura? – agora a pergunta para Gabriel, que segurou o riso. Sabia que eu não era a melhor pessoa, mas podia ver que nós dois estávamos quase sem problemas para nos odiarmos.
Vamos deixar de papo. – disse Sophie entrando na sala. Como uma simples mulher podia carregar uma aura tão obscura como essa?

Gabriel se sentou corretamente, e passou uma pasta para mim e outra para Karol.

-Este é planejamento de a partir de agora. Vamos começar para valer. – começou Gabriel. – Vocês irão no programa essa semana, e apresentarão a música. Mas ainda não assumirão o namoro. Que será anunciado daqui somente três semanas, durante a premiação.
           -Tudo bem, os dois foram indicados? – perguntou Karol, que olhava atentamente para o papel.

Ela ficava bem assim, concentrada, ela amava o que fazia, ela amava participar de shows, dia de autógrafos, entrevistas... Não é que eu não, mas só que meu lance é compor, poderia ficar horas escrevendo, e jamais me cansaria.

Os seus cabelos caiam sobre seus olhos, e por algum motivo, eu sentia uma grande vontade de tirá-los de lá.

-Sim, mas o melhor, vocês farão uma apresentação... – começou Sophie.
         -Mas não poderíamos usar a mesma música que cantaremos no programa, será algo muito clichê. – foi agora minha vez de dizer, eu amava cortar o barato de minha empresária.
          -Sabemos, por isso pensamos em comprar uma música, mas ela não seria postada em local algum, então não teríamos nenhum dos dois o direito de usá-la. O que acham?
           -Eu até pensei em alguns compositores....
         -Mas eu já escolhi, e eu não quero outro. – e dessa vez quem cortou Sophie foi Karol, e pude ver que a mulher já estava vermelha de raiva.
          -E quem seria? – perguntou eu e Gabriel ao mesmo tempo.
         -O mesmo que escreveu um dos meus maiores sucessos. “Musica en Ti”. Matteo Balsano.

Eu tive que conter o sorriso, sabia que ela queria usar a minha música, e eu me sentia tão bem por isso. E pela primeira vez em muito tempo senti meu coração bater sem nenhum tipo de preocupação. Somente como um coração normal, ou um coração acelerado.

-Bem, contatarei ele... - Antes que Gabriel pudesse terminar, a porta se abriu, eu estava de costas para ela, então não pude ver quem era imediatamente. – Ainda bem, pensei que o músico auxiliar não viria...

Foi tudo tão rápido, quando me virei vi um fantasma do passado, que faria de tudo para esquecer. Mas não conseguiria, era difícil.

Pude sentir minha mandibular se travando, a respiração ficando mais forte, eu apertando as mãos rente ao corpo. Mas não fiz nada de errado, somente disse o nome daquele que considerei como irmão, e me apunhalou pelas costas.

-Agustín?


Notas Finais


Ao que parece nosso lindo Agustin Bernasconi apareceu, e o que será que ele guardará para nós? Quero saber. Estou curiosa!


XOXO


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