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História My Actor - Imagine Jungkook - Retorno - Cap 32


Escrita por: Jung_Chohee

Notas do Autor


Hoje é dia de COMEBACK! Isso mesmo! My actor está voltando.
Talvez meu anjinhos lindos estejam se perguntando: "Mas Chohee, por que não voltou ontem que era dia de postagem?".
Certo, meu grande objetivo era já ter voltado ontem, mas meu dia foi tão corrido que não dei conta. Confesso.

Apaguei o capítulo explicativo postado, pois era melhor para mim e para vocês. Tirei um print de todos os comentários carinhosos antes de apagar, para poder os ler sempre que precisar. Eles me ajudarão bastante. Certo?

Muito obrigada por todo apoio que sempre me dão, e prometo fazer sempre meu máximo para não lhes decepcionar. Amo muito vocês, do fundo de meu coração. Sempre que quiseram falar comigo, podem me mandar MP, responderei muito bem todas vocês!

E para todas as pessoas que estão chegando na fanfic agora, sejam muito bem-vindas!

Divirtam-se e boa leitura!
~Chohee.

Capítulo 33 - Retorno - Cap 32


Fanfic / Fanfiction My Actor - Imagine Jungkook - Retorno - Cap 32

No capítulo anterior: “_______ começa a ler o bilhete atenta. Seu rosto empalidece e eu consigo sentir seu medo. Sentia como sempre, que a conhecia como ninguém. Aquilo era pânico. Era desprezo. Junto com um mar de emoções ruins. Ela paralisa e eu pego o papel de sua mão.

Uma pena não ter conseguido te achar de volta princesa. Estive em sua casa, mas você não estava. Só queria deixar avisado sobre minha viagem para fora do país. Afinal, quando eu voltar você terá uma surpresa. Melhor que essa, pode apostar! Isso foi somente um simples aviso. Quando eu retornar, poderemos voltar a ser aquele casal que sempre fomos. Me espere. Logo você será minha de volta.”

 

______: PV ON

   Merda.

   Era ali que realmente começava minha longa jornada. Era ali que minha vida começava a ficar ainda mais louca e agitada do que o normal. Talvez pudesse por um certo período parecer que não. Mas com toda certeza, era uma questão de dias para que o jogo de predador e presa começasse.

    E quem era a presa?

   Quem era o predador?  

   — Tudo bem ______? — Jungkook pergunta-me tentando transparecer calma, mas era em vão.

   — Parece estar tudo bem? — Rasgo o papel que estava em minhas mãos. — Não quero parecer ser mal educada agora, mas a pergunta foi óbvia. — Sento-me em uma poltrona próxima a cama de minha tia.

  — Então você acredita mesmo que Changkyun realmente fez isso? — Jungkook bufa, fitando o chão impaciente. Era um momento de muita tensão para todos que estivessem naquele quarto de hospital. Aquilo estar ocorrendo, era inacreditável. Quem poderia algum dia falar que do nada algo do tipo ocorreria. Em minha mente Changkyun somente seria capaz de fazer isso em um momento de descoberta. Mas se sua ação já havia sido essa sem eu nem ao menos ter feito nada, imagine quando ele descobrisse tudo o que era feito em suas costas.

  — Não há como negar. Foi ele. — Passo a mão embaraçando meus fios levemente. — Droga! O pior é que não há nem mesmo alguma opção a se tomar, a não ser ficar aqui sentada o esperando aparecer. O que, sabe-se lá quando ocorrerá. — Titio se levanta de sua poltrona preocupado. Já era de se esperar. Mas tudo o que eu menos queria era ter de trazer mais e mais problemas para minha família. Ele poderia fazer o que quisesse, mas mexer com minha família não era um opção. Não mesmo.

  — Mas e se estivermos prontos para sua volta? — Ele pergunta, claramente tentando achar alguma solução plausível para o problema.

  — E para que estaremos prontos? Não sabemos do que ele é capaz. Do que ele realmente quer. Para que nos prepararemos? — Gesticulo excessivamente com minhas mãos, o que deixava meu nervosismo ainda mais aparente do que o normal. — Já vou logo lhes avisando que não sou à prova de balas! — Arqueio a sobrancelha.

  — Olhem... – Jungkook volta a se proferir. — ... De uma coisa eu sei. Se vocês ficarem desesperados, não adiantará de nada. Podem ter certeza. — Paro para pensar por um instante.

  — Você está certo. E eu sei disso, mas é complicado. Me diga como manter a calma em uma situação assim! — Uma pequena lágrima cai de meu rosto. Mas, não. Essa lágrima não era de tristeza. Eu sentia raiva. A mais pura e genuína, raiva.  Como era possível algo assim estar ocorrendo?

  — Respire fundo e tente não focar nisso. Sofrer por algo que ainda não ocorreu é pior ainda. Você sofre agora, e depois sofrerá de volta. — Assinto levemente com a cabeça. — Foque em sua tia agora. Primeiro tenha certeza de que ela estará bem. Depois poderá ocupar sua mente com qualquer coisa. — Ele vem em minha direção e abaixa-se em minha frente. — Confie em mim. Eu sempre estarei aqui! — Jungkook abraça-me.

  — Certo. Eu ficarei aqui com ela essa tarde e noite. — Digo saindo de seus braços.

  — Tem certeza que ficará tanto tempo aqui? — Titio me pergunta, enquanto observava a movimentada rua pela janela principal do quarto.

  — Eu não importo-me. Se pudesse, ficaria aqui por muito mais tempo. — Abraço minhas pernas com meus braços. Queria me sentir talvez um pouco menos vulnerável. O que naquele momento era praticamente impossível. Não tem como você ter uma postura forte, quando as coisas começam a desmoronar. Pelo menos eu não conseguia ter naquele momento.

    Me sentia como se estivesse em um filme, ou em uma daquelas fanfics loucas. Por um momento, torcia para que realmente estivesse. Daria tudo para que não fosse a vida real. Daria tudo para poder descobrir, que tudo havia sido um sonho. Mas infelizmente, as coisas nem sempre saiam exatamente como o planejado.

   Ou saiam totalmente fora do planejado. Que era o meu caso.

   — Se eu pudesse ficaria aqui com você, mas com certeza as enfermeiras implicariam com isso. — Jungkook bufa.

  — Vocês dois não precisam se preocupar com isso. Eu ficarei bem aqui. — Tento sorrir. — Ela acordará logo? — Desvio do assunto, voltando a falar com meu tio — que parecia não ouvir o que eu falava. 

  — O que você disse _______? — Ele questiona, tirando o seu olhar da rua.

  — Quando titia vai acordar? — Pigarreio.

  — Eles disseram que provavelmente será logo, mas ninguém sabe ao certo o tempo que demorará. Eles dizem que creem que da mesma forma que pode ser logo, também pode demorar em torno de uma dia. — Assinto com a cabeça.   

  — Acho melhor vocês já voltarem para casa. — Sugiro sem jeito, esfregando minha mão uma na outra com um pouco de frio.

  — Precisa de algo ______? — Nego com a cabeça. — Mas você está com frio, é algo claro. Além de que a fome que sente dever ser grande.  — Sorrio. Era fofa a preocupação, confesso. Não conseguia deixar de esboçar alguma reação positiva sobre a ação.

  — Eu me viro. Posso comprar algo aqui no hospital, e nem está tão frio. — Fito o chão. — Mas mesmo assim muito obrigada. — Mentia. Hospitais no geral, são frios demais. Mas não queria causar mais nenhum incomodo naquele momento.

  — Não deveria nem mesmo ter perguntado. O certo seria ter somente saído daqui, e trazido o que precisa. — Fecho o rosto. — Nem adianta fazer essa cara. Eu estou indo. – Profere Jungkook já do lado de fora do quarto. Poderia até mesmo ouvir uma enfermeira pedindo seu silêncio.

  — Ele é um menino de ouro _______. — Meu tio senta-se ao meu lado. 

  — Eu sei. Eu tenho muita sorte. Mas azar ao mesmo tempo. — Começo a brincar com meus dedos. Estava nervosa.

  — Quando nos contou que estava namorando com ele, por um momento senti-me preocupado... Mas vejo que talvez ele seja a pessoas certa para você ter ao seu lado. — Meu comentário anterior é ignorado. — Espero que vocês possam estar unidos, quando seja lá o que está por vir acontecer. — Mordo meu lábio, sentindo o gosto metálico do sangue em minha boca. Eu precisava descontar minha tensão em algo.

   — Jungkook é irmão de Changkyun. — Há um momento de silêncio no quarto. — Eu não sei se isso me ajudará, ou somente irá piorar tudo. — Respiro fundo, e meu tio faz o mesmo.

  — Só o tempo poderá responder essa dúvida. Você sabe muito bem disso. Já lhe disse.

  — É. Mas... — Começo.

  — Mas o que? Não há o que você ter receio, ou questionar. Gosta de Jungkook, não gosta? — Meu tio se vira para mim sério. Por que me fazia tal pergunta justamente naquele momento?

  — Claro que gosto. Eu realmente gosto dele... Muito mais do que poderia imaginar, para lhe falar a verdade. — Deixo claro minha sinceridade. Mas na verdade, não era preciso. Em minha feição, meus batimentos, minhas atitudes; em tudo, era óbvio que eu possuía sentimentos genuínos por Jungkook. Já que q que há de mais precioso dentro de nós, com toda certeza, é o que sentimos.

   Isso faz com que nós possamos continuar vivendo. Continuar tentando. É para muitos o poder do amor. Da paz. Da felicidade. E para mim, era o poder de ter Jungkook. Tudo tão singelo, mas ao mesmo tempo, tão precioso.

   — Se realmente gosta dele. Ninguém será empecilho. — Fico sem responder por um momento. — Está ouvindo? — Questiona-me.

   — Estou ouvindo sim. Mas, onde quer chegar com isso? — Fito a janela, com minha mente trabalhando incessantemente. Pensando em mil possibilidades. Pensando em mil escolhas, mas que no fim terminavam em um só resultado. 

  — Não importa o que ocorre. Desistir de quem você ama, não é uma opção. Eu sei que vocês não se conhecem há muito tempo, e é estranho falar isso. Mas posso ver que vocês dois são algo muito além do que possamos ver por aí. — Arqueio a sobrancelha sem captar a mensagem que ele desejava trazer no final de sua frase. — Eu poderia comparar-lhes com trezentos casais, mas nenhum me traria o mesmo sentimento que vocês dois quando estão juntos.

  — E se nós algum dia terminarmos? – Jogo meus fios de cabelo para trás da orelha, procurando mais visão de tudo o que estava ao meu redor.

  — Tudo bem. Ele pode não ser a pessoa certa. Eu poso estar tendo uma intuição errada, e... — O interrompo.

  — Exatamente. — Fungo.

  — Escute-me. Isso que estou te falando, não é somente sobre Jungkook, mas sim sobre qualquer pessoa na sua vida. Qualquer amor que você tenha. — Meu tio se levanta. — Hoje em dia, amor parece ser uma simples brincadeira. Ganha quem fingir melhor. Ganha quem parecer mais apaixonado. E quando a pessoa certa aparece, já estamos tão acostumados com relacionamentos líquidos, que nada mais parece ser sólido. E o que jamais deveria escorrer por nossos dedos, escorre. Então, por favor! Não deixe quem você ama ir embora por causa de alguém. — Coloco minhas mãos em meus bolsos.

  — Eu poderia até mesmo achar isso lindo. Se não estivesse com tanto medo de tudo.

 

JEON JUNGKOOK: PV ON

 Seul, 8:03.

  — Então ela acordou no meio da noite? — Pergunto a ______ enquanto termino de arrumar o café.

  — Foi exatamente isso. Sabe o que é sentir felicidade e desespero ao mesmo tempo? – Ela começa a rir avoada.

  — Por que sentia-se desesperada? — Arqueio a sobrancelha, tentando me concentrar para não rir de sua situação.

  — Você está em um quarto de hospital quase dormindo Jungkook, e simplesmente do nada começa a ouvir alguém falando coisas sem sentido. Imagine! — Coloco o resto das comidas no local.

  — Qual foi a primeira coisa que ela disse quando te viu? — Sento-me ao seu lado, no balcão da cozinha de minha casa.

  — “Que droga é... A é você _______.” — Não aguento e começo a gargalhar. — Está rindo do que? Pimenta nos olhos dos outros é refresco! – A olho perplexo.

  — Que ditado velho. De onde você tirou isso _______? — Ela dá de ombros.

  — Enfim. Quando vi ela acordada, fui diretamente a abraçar. Foi um grande alívio, confesso. — Assinto com a cabeça.

  — Imagino. Deve ter parecido cena de filme. — Rio anasalado.

  — Mas foi como. Eu até gravei. — Surpreendo-me.

  — Sério? — Cruzo meus braços.

  — Não. — Ela nega com a cabeça junto com sua resposta, e eu volto a comer. Eu tinha uma namorada piadista demais.

  — No começo eu ficava surpreso quando você fazia esse tipo de brincadeira, mas chega em um momento que já vira costume, sabe? — Rio.

  — Ah, e você acha que não faz o mesmo? — ______ finge indignação. Ela era uma atriz ruim demais. Se em algum dia você estiver lendo isso ______, por favor não me mate. É só a minha humilde opinião.

  — Talvez eu faça o mesmo. Mas não tanto quanto você! — Encho sua boa de bolo, antes que ela possa me responder. — Trabalho cumprido. — Sorrio vitorioso, enquanto ela me olha incrédula. Tentando engolir todo o bolo.

  — Você é louco, não? — Assinto com a cabeça.

  — Só agora que percebeu isso? — Debocho e _______ revira seus olhos.

  — Posso tomar um banho aqui? — Ela me pergunta. Penso por um momento.

  — Claro que pode. Por que não? — Questiono de volta.

  — Sei lá. É meio ruim tomar banho na casa dos outros. — Ela faz uma cara estranha.

  — Seu chuveiro está com problema. Você mesma me disse. Se não tomar banho aqui, tomará em alguma poça na rua? — Tento fingir estar falando sério, mas um pequeno riso escapa sem querer.

  — Você pode ir busca minha roupa para mim em minha casa, piadista arrogante?

  — “Arrogante”? – Enrugo a testa.

  — Ah sim. Esqueci o “Salvador da pátria”. Perdoe-me. Você pode ou não buscar minha roupa? — Insiste.

  — Tá. Qual roupa você quer que eu busque? — Começo a limpar o balcão em que tomamos o café da manhã.

  — Você que escolhe. Se não me deixar ridícula, já está ótimo. — Ela abre os braços no ar, começando a subir as escadas.

  — A sua escova está guardada dentro do armário. — Aviso-a.

  — Qual? A de dentes? — Nego com a cabeça.

  — Não. A de chão. — ______ fica impaciente.

  — Idiota! Eu estou indo. — Assinto com a cabeça sem falar mais nada.

   Eu conseguia ver que ela já se sentia muito melhor do que no dia anterior. E isso já me acalmava de forma fascinante. Não sabia como era possível. Mas o singelo fato de ______ estar bem, me deixava bem. Era um compartilhamento de emoções. E eu amava isso.

 

[ ... ]

 

 — JUNGKOOK! – Corro até o andar de cima.

  — O que foi? – Questiono sem entender.

  — Onde está a roupa? — Aponto para a cama. — Certo. — A vejo sair do banheiro somente de toalha. Seria essa minha nova visão preferida? Era magnifico ver aquele corpo. — O que tanto olha? — Ela acorda-me de meus devaneios. — Acha interessante o que vê? — ______ Ela entra de volta no banheiro. Saindo de lá pronta, já em seguida. 

  — Acho que você precisa dormir um pouco. — Sugiro tendo sair do assunto. 

  — Também acho. — Ela encaminha-se para pegar sua bolsa ao meu lado. — Com licença. — Caminho um pouco mais para a direita na intenção de lhe dar espaço, porém ______ de repente escorrega no meio do caminho. Rapidamente a seguro.

  — Isso já está virando clichê. Certo? — Questiono rindo de canto.  

  — O que? — Ela não entende o que eu gostaria de dizer com aquilo.

  — Esse negócio de eu te salvar. — Pendo minha cabeça para o lado.  

  — Esse é o seu papel de “salvador da pátria”. Certo? — Rio novamente. — Do que está rindo?

  — Não sei. Parece que cada vez que você cai em meus braços, fica ainda mais linda. — Aproximo meu rosto ainda mais do seu. — Compreende? — Fico um pequeno período somente olhando para como ela agia sem jeito naquela situação. Eu gostava de seu modo estabanado e perdido.

  — É mesmo? — Assinto com a cabeça, já podendo sentir sua respiração quente e próxima de meus lábios. — Se isso te faz ter sempre essa mesma reação, eu quero quase cair várias e várias vezes. — Sussurra olhando em meus olhos. Seu olhar brilhava. Sua íris me chamava, assim como seus lábios. Sem pensar nem duas vezes, juntava nossas bocas. Beijando-a como já ansiava fazer haviam alguns minutos.

    Trazia seu corpo para mais perto ainda do meu, como se isso fosse mais possível. Queria poder sentir seu odor mais próximo. Queria poder tocar sua pele quente. Queria sentir o calor que seu corpo poderia emanar. E queria ao mesmo tempo ser o causador de qualquer reação sua de êxtase. 

    Suas mãos se encaminhavam vagarosamente para dentro de minha blusa, fazendo pequenos movimentos circulares com a unha em minhas costas. Eu segurava com leveza sua nuca, mantendo alguns fios de seus cabelos em meio aos meus dedos. Nossas línguas pareciam estar em uma incessante briga de espaço em nossas bocas. E ao mesmo tempo o quarto parecia começar a esquentar cada vez mais. Não era como se a sensação de nós juntos levássemos ao céu. Não me entenda mal, mas tudo ficava somente cada vez mais impuro entre nós a cada toque que trocávamos. Com certeza não era para o céu que iríamos. Era para um lugar mais quente.

   Tendo a caminhar devagar até a parede, sem cessar o ósculo. Encostando então suas costas perto da janela, me dando mais controle da situação. Paro de beijá-la por um momento. Somente para ver seu rosto. Observar o rubor que suas bochechas traziam como resposta a meus toques. O seu olhar estreito.

   Desço levemente minha mão até sua cintura, onde consigo adentrar sua blusa, possibilitando que eu massageie suas costas com as pontas de meus dedos, causando arrepios por todo o seu corpo.

   Beijo seu pescoço com lentidão, fazendo-a ter a respiração mais pesada. Soltando um leve arfar. As sensações oscilavam. Minha ereção dentro da calça já me incomodava, e eu precisava resolver isso de uma vez. Deveria ter certeza do que estava acontecendo, para não tomar nenhuma ação errada. Afasto-me alguns centímetros de seu corpo.  

  — Nós vamos mesmo fazer isso? — Questiono esperando sua reação.

 

                                                              Continua...


Notas Finais


Link do trailer da fanfic: https://www.youtube.com/watch?v=E69s_s8HIzA
Postagem dos capítulos: Toda segunda no período noturno.


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