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História My Angel - Padackles - Malditos Sentimentos


Escrita por: GirllSallvatore

Notas do Autor


Boa leitura ❤😍😗

A arte da capa não é de minha autoria.

Capítulo 12 - Malditos Sentimentos


Fanfic / Fanfiction My Angel - Padackles - Malditos Sentimentos

— Porque eu tenho que voltar pra cá? Eu não gosto daqui, é frio e escuro e ... só não gosto — Jensen estremece envolvendo os braços ao redor de si mesmo enquanto é guiado por Jared pra dentro daquela sala cálida mais uma vez. Ele não entende porque está sendo obrigado a ficar trancado mais uma vez como um animal. O que ele fez de errado?

— Isso foi algo que Bobby decidiu, e eu também acho que é o melhor enquanto não resolvemos essa situação — Diz Jared segurando o ombro do garoto para encara-lo de frente. Seus grandes olhos de cachorrinho também não parecem totalmente satisfeitos com a idéia de prender Jensen, e isso só confunde mais ainda o anjo caído.

— Que situação? E porque aquele senhor quis me prender aqui? Ele não gosta de mim? — Indaga Jensen curioso. Jensen ama causar uma boa impressão, sentir que a sua presença é apreciada o faz se sentir bem, então se aquele homem mais velho não gostou dele Jensen precisa se esforçar para ganhar a sua confiança.

— Não é que ele não goste, o problema é outro, algo mais complicado. Você não entenderia — Jared joga o lençol que carregava no braço em cima da cama, não percebendo o olhar estreito de Jensen na sua nuca.

— Eu não sou idiota, você pode me explicar — Jensen cospe e se espanta consigo mesmo com as suas palavras rudes. Ele não sabe se onde esse fogo surgiu mas gostou de pôr pra fora. O gostinho ácido ainda coça em sua língua — O que estão escondendo de mim.

A explosão de Jensen também espantou Jared que o encara com as sobrancelhas ralas — Uh ... Você sabe que ... lá fora existem coisas que não são exatamente ... humanas, certo?

A resposta de Jensen é um chacoalhar de cabeça afirmativo, porque sim, Jensen sabe, ele sempre soube, mas nunca foi tão real até uma dessas coisas aparecer bem na sua frente quase o esfolando vivo. A dor fantasma em seu peito das garras rasgando sua pele ainda o assusta enormemente.

— Bem ... Bobby acha que ... ele tem uma certa idéia de que ...

— Que eu sou um deles?! — Jensen franze a testa não deixando seu nervosismo transparecer. A ultima coisa que ele quer agora é que conheçam sua verdadeira origem, sua vida estaria ameaçada, e por mais que isso o assuste, nada o deixa pior que a idéia de Jared odiá-lo — Porque acham isso? O que eu fiz pra vocês?

Jensen sabe que está começando a soar apreensivo, sua voz fica trêmula e assustada, mas ele simplesmente não consegue evitar. Jared levanta as mãos como que querendo acalmar o ex anjo, mas se detendo em avançar e toca-lo. Isso o deixa mil vezes pior, Jared está hesitando em confiar nele, por mais que queira.

— Jensen, você não fez nada, ok? Nada disso é culpa sua. Bobby é apenas paranoico, a vida o deixou assim. Ele não odeia você, muito menos eu, apenas tenha um pouco de paciência e logo tudo pode voltar ao normal — Jared garante com força, sua voz exalando determinação e cuidado, seu timbre acaricia Jensen como um algodão macio. Jensen não percebe até estar abraçando Jared, seus braços envolvendo a cintura do homem maior enquanto deita a sua cabeça em seu peito apreciando o som de seu coração batendo ritmicamente.

— Quero ir embora com você — Jensen quase implora apertando as costas da camisa de Jared com força. O homem permanece rígido por alguns segundos sem saber se deve ou não abraça-lo de volta, mas no fim toda a sua determinação em hesitar derrete como água. Jared acaricia seus cabelos com carinho e Jensen relaxa em seus braços — Não gosto daqui.

— Não é tão ruim, você se acostuma facilmente com tudo, e Bobby pode parecer rabugento mas com tempo e paciência ele fica mais macio com você. Acho impossível você não conquista-lo em menos de uma semana — Jensen sente o peito de Jared chacoalhar com uma risada e Jensen se aquece por dentro por sentir isso tão de pertinho.

— Mesmo assim eu gosto de ficar apenas com você — Jensen revela e fecha os olhos apreciando o corpo quente o abraçando — Você me faz sentir bem e feliz.

Jared sorri calmamente — Mesmo?

— Sim, você me fez esquecer tudo de ruim que eu já passei, me fez nascer de novo. Jamais vou poder agradecer suficiente — Jensen sussurra cada palavra com o máximo de amor que consegue. Tudo o que ele disse é verdade, Jared o fez esquecer a dor de perder sua casa, seus irmãos, a dor da queda, tudo isso se tornou insignificante agora. E por mais que ele adorasse voltar pra casa, ele escolheria Jared repetidas vezes pra sempre — Você é minha casa agora.

Jared afasta Jensen cuidadosamente o encarando de frente e Jensen se espanta ao ver líquido prestes a escorrer dos olhos do homem mais alto. Jared parece arrasado, seus olhos bonitos estão enrugados e vermelhos olhando Jensen profundamente, Jensen não se sente invadido, ele sente amado, cuidado, coisas que ele não sente há muito tempo.

— Eu fiz você chorar, sinto muito — Jensen levanta a sua mão e com o polegar enxuga a lágrima cuja desceu em seu dedo. Jensen já chorou varias vezes desde que se tornou humano, e por mais que o faça se sentir estranho e impotente, não é ruim, quando as lágrimas secam tudo parece doer menos. Chorar é um bom jeito de se sentir forte, pois as lágrimas lavam a alma, a deixa limpa e sadia.

— Não, tudo bem — Jared funga e finge um sorriso forçado. Nota-se que as palavras de Jensen tiveram um impacto em Jared, não foi proposital, e Jensen adoraria ser humano o suficiente para compreender o significado disso — Você pode ficar aqui, prometo trazer algo pra você passar o tempo, um livro talvez, eu não sei ... uh ... apenas, eu já volto.

Jared praticamente voa da sala e tranca a porta atrás dele. Jensen se senta na cama pequena no centro da sala e abraça a si mesmo, de repente se sentindo sozinho e culpado.

《...》

Jared engole todo o ar que seus pulmões conseguem suportar assim que sai da sala segura deixando Jensen pra trás. Suas mãos tremendo ligeiramente e seu coração correndo a milhas por hora.

Porque Jensen teve que dizer isso pra ele?

Desde que seu pai morreu, Jared viveu um dia de cada vez, um passo atrás do outro e seguindo sem expectativa de algo a mais que isso. Ele estava bem com isso, realmente estava, mas então Jensen surge e lhe mostra que existe algo a mais que a curta e sombria estrada a sua frente que lhe leva a lugar nenhum.

Tudo o que Jared via era um túnel fechado, escuro e gelado, sem possibilidades de ver o fim dele, sem poder olhar pra cima e ver o céu, apenas o escuro, foi apenas isso que Jared viu por anos. Ele sabia que seria assim ora sempre, até que uma dessas caçadas o levasse para o lugar que ele merece, e ele sabia que esse lugar não é bonito e enfeitado com belas nuvens e um infinito azulado.

Jensen o ensinou que mundo pode ser bonito sem precisar de muito, apenas o suficiente pra ser feliz com que possuímos. Jensen ensinou a Jared como ver a vida por olhos mais inocentes e não torturados pelo tempo, e pela dor corroendo por dentro. Jensen o mostrou que Jared merece mais que se deitar e deixar morrer, e pela primeira vez em sua vida, Jared quer viver ... viver por ele, pelo lindo menino do outro lado da porta.

O que mais ele pode querer? E por que se privar disso? Talvez ele já tenha se torturado o suficiente, talvez ele finalmente tenha ganhado uma conquista depois de tantas fases difíceis.

Jared é novamente a casa de alguém ...

Horas depois Jared se encontra na sala segura com Jensen. Um livro grosso aberto no chão entre ambos, cujos estão sentados de pernas cruzadas. Parecia uma boa tarde, calma, sem todo aquele drama com Bobby e Dean, agora Jared só quer passar um tempo de qualidade com o seu garoto e esquecer tudo o que for irrelevante.

Jensen parecia uma esponja de conhecimento, sempre atento a tudo o que Jared ensinava, seus olhos verdes arregalados com tudo o que Jared lia pra ele. Jensen não sabe ler, e isso é uma preocupação pra Jared em relação a família do garoto. Em que nível eles se importaram com a educação de Jensen? E então ele se lembra da incomum ingenuidade do menino em relação a diversas coisas, e por mais que o pensamento o faça querer ferir alguém, a idéia de que a sua família o mantinha em cárcere privado, o mantendo longe do mundo passou pela sua cabeça.

Jared realmente queria conhecer essas pessoas e lhes dar uma boa lição .

— Meu irmão me ensinou algumas coisas, ele era o único que se importava de verdade comigo — Jensen suspira enquanto passa os dedos pela folha do livro com os olhos distantes.

— Então porque fugiu? Porque seu irmão não lhe deu refúgio? — Jared não deixa de perguntar, sua mão muito próxima a de Jensen por cima do livro.

— Meu irmão sempre foi cegamente fiel ao meu pai, sempre seguiu suas regras e as aceitou com maturidade. Ele jamais trairia nosso pai por mim, mesmo que ele se importe comigo, não existiria lealdade dividida pois meu pai sempre viria primeiro — Jensen parece tão desanimado ao mencionar tudo isso, e dói em Jared apenas ver. Ele sabe como família é complicada — Mas eu acho que fiquei bem com isso, não dói mais.

Oh Deus, tudo o que Jared queria era arrastar seu garoto para os braços e mostrar que mesmo que doa, Jared estará lá pra ele todo o tempo. Jensen as vezes é como um livro aberto, suas emoções são facilmente decifradas, e por mais que Jensen diga que não liga mais, esta na cara que não é bem assim. Família não se esquece facilmente.

Mas Jared tem que ser mais forte em relação a Jensen, ele não pode querer afastar Jensen de toda a dor do mundo e enfia-lo em uma bolha espessa para que nunca se machuque, pois isso não é possível. O mundo é cruel, querendo ou não.

— Sinto muito por isso — Jared afirma verdadeiramente, sua grande mão agarra a de Jensen em um aperto reconfortante. O sorriso que Jensen exala poderia ter sido mais brilhante, mas a ferida ainda está aberta, e de feridas Jared entende melhor que ninguém — Minha família é complicada também, meu ... meu irmão me largou quando teve a chance e eu não o culpo, não mesmo, mas ainda doeu vê-lo ir embora.

Jensen morde o lábio e encara Jared — Vocês ainda se falam?

— Quase nunca, na verdade, mas não somos exatamente brigados, apenas não seguimos mais o mesmo fluxo — Jared aperta os lábios em uma linha fina enquanto sente Jensen brincar com os seus dedos — Não somos mais o time que éramos quando crianças, ele sempre viu a vida de um modo diferente do meu, de um modo melhor.

— Bem, não ter a mesma visão do mundo não os torna exatamente diferentes, apenas únicos — Jensen diz sabiamente com um suspiro — Era o que meu irmão me dizia.

— Seu irmão parece ser um cara legal, mas ainda foi um babaca por não ter cuidado bem de você, por ter deixado você partir — Jared alfineta o irmão de Jensen. Sua voz seca em relação ao cara que não se importou o suficiente com o próprio irmão. Jared pode ser um maldito miserável, mas ele jamais abandonaria Adam, por mais burradas que seu irmão tivesse feito. Pois família é família, não importa as circunstância.

— Ele fez o que era certo, eu não valho a pena — Jared sente seu coração despedaçar com a frase alto depreciativa de Jensen. O que o mundo fez com o seu menino? — E eu não queria que ele se metesse em problemas por minha causa.

— Jensen, não quero mais ouvir você falar assim de si mesmo, me ouviu? Você é uma das pessoas mais incríveis e genuínas que já tive o prazer de conhecer. Ninguém pode falar diferente, muito menos você mesmo, eu proíbo — Jared põe as mãos em cada lado da cabeça de Jensen a segurando para encara-lo. Seus rostos tão próximos, apenas alguns centímetros de distância um do outro. Jared quase pode contar cada sarda espalhada pelo nariz de Jensen com facilidade. Suas palavras baixas quando Jared diz focando na imensidão de verde a sua frente — Eu não vou permitir que se machuque assim, você vale demais, Jensen, vale muito pra mim.

Jared nunca se sentiu assim com ninguém, essa necessidade desesperada de proteger, o instinto de cuidar e não deixar que nada no mundo machuque aquela pessoa. Jared sempre foi um cara durão e lançou fora todos esses sentimentos que enfraquece o ser humano, ele nunca quis se ver vulnerável. Então como Jensen conseguiu trazer esse lado mais humano de Jared a tona?

Jensen veio junto com uma maré de sentimentos inundando Jared e o fazendo sentir coisas que ele havia prometido a si mesmo não sentir nunca. Jared se permitiu amar, e agora ele se encontra preso no meio disso sem a chave da porta que o tira de lá.

Talvez ele nem queira ser livre desse sentimento.

Estar tão perto de Jensen agora o mostrou de novo aquele lado que estava escondido em Jared, o fez se sentir um adolescente mais uma vez, aquele garoto que era feliz e despreocupado, que via o mundo do modo mais puro possível, e Jared quer sentir isso pra sempre e mais uma vez.

Sua pele coça e seus lábios formigam com a necessidade de avançar os poucos centímetros que os separa. Jensen parece tão tentador com essa sua pele suave e macia, seus longos cílios por cima desses maravilhosos olhos cor de esmeralda. Essa sua boca que o faz se sentir desconfortável em suas calças.

Sua parte racional continua dizendo coisas como Qual é, Jared, ele é só um garoto, seja um homem e se recomponha. Mas o seu lado irracional grita Que se dane.

Jared nunca se sentiu mais feliz por ser irracional quanto agora.

Quando seus lábios se chocam um no outro, o sabor doce que surge dos lábios de Jensen quase deixa Jared embriagado. É como uma droga que vicia e o leva ao país das maravilhas. Os lábios do menino são tão deliciosamente macios como um marshmallow, Jared sente uma vontade irracional de morder.

Jensen não é um bom beijador, mas não torna o momento menos especial. Jared move sua boca delicadamente chupando os lábios de Jensen, sentindo sem pressa o gosto agridoce. Jensen parecia se soltar de acordo com que o beijo evoluía. Seus lindos olhos estavam fechados mas a sua boca bem aberta, deixando Jared fazer grande parte do trabalho, explorando a boca de Jensen como uma caverna um dia intocada.

Quando Jensen deixou a sua língua se arrastar pela de Jared o homem mais alto viu estrelas piscando na sua frente. Sem pensar demais Jared agarra Jensen o puxando para cima e o arrastando para seu colo, suas mãos explorando a coluna de Jensen por debaixo de sua camisa fina. Os gemidos do menino levam Jared a loucura e Jensen geme mais uma vez quando Jared se afasta do beijo apenas pra começar a arrastar a língua pelo maxilar do garoto.

Jared larga beijos pelo osso forte da mandíbula de Jensen e lentamente escorrega pra baixo, deixando deliciosos chupões na pele frágil do pescoço dele. Jensen morde o lábio inferior completamente perdido em êxtase, e Jared vê seu corpo estremecer com o sentimento de ter Jared o acariciando tão intimamente.

Sem pensar demais Jared começa a avançar com as mãos cada vez mais baixo pela coluna do garoto. Suas mãos ansiosas tocam no cós da calça velha de moletom que Jensen usa, seus dedos descem lentamente e tocam na pele suave por debaixo da peça de roupa. Jared está perdido dentro de sua própria mente pois tudo o que ele vê é Jensen se contorcendo e praticamente implorando por mais, mas é quando Jensen diz uma única palavra que Jared é trazido de volta a si.

— Jared ...

Jared abre os olhos e é quase como se estivesse acordando de um sonho molhado. Seu pênis está duro em suas calças e Jensen não parece diferente. É quando ele percebe que quase foi longe demais com Jensen, Jared quase trans... tran... oh merda.

Jensen solta um som descontente e se contorce no colo de Jared esfregando suas ereções juntas e o homem mais alto não segura o gemido necessitado que prendia. Droga, esse menino vai leva-lo a loucura. Mas Jared não pode fazer isso, Jensen não está pronto pra algo assim, e que tipo de irresponsável seria Jared se concordasse com isso?

— Jensen — Jared chama e Jensen choraminga levando seu rosto ao de Jared largando beijos molhados nos lábios dele o provocando para continuar — Jen. Olha pra mim.

— Jared, quero que continue com o que estava fazendo. É muito bom — Jensen implora com seus olhos verdes largos focando em Jared — Quero que toque em mim assim de novo.

Jared franze a testa confuso, Jensen fala como se nunca tivesse sequer beijado algu... Merda. Merda, merda, merda ...

— Jensen, agora olha pra mim — Jared segura o rosto de Jensen dessa vez mais afastado que antes. Jensen resmunga — Sinto muito, isso não deveria ter acontecido, ok?! Eu me aproveitei de você, eu juro que não queria fazer isso.

— Não, eu quis, eu deixo, você pode voltar a fazer o que estava fazendo antes — Jensen fala resolvido como se tivesse encontrado a solução para o problema e volta a tentar beijar Jared mais uma vez. Com muita dificuldade Jared se afasta e levanta deixando um Jensen magoado no chão — Qual o problema?

— O problema sou eu, eu ... eu não posso ... não posso estragar a sua vida assim. Todos que se envolvem comigo se machucam e eu não aguentaria perder você. Eu não ... não posso perder você — Jared parece patético dizendo essas coisas assim, com os ombros caídos e a expressão desabada, mas é o que ele sente e chegou a hora de Jensen saber isso.

— Mas eu estou aqui, você não vai me perder — Jensen levanta tentando sorrir e mostrar que está tudo bem, mas isso não faz Jared se sentir melhor.

— Não é tão simples — Jared rosna e leva as mãos aos cabelos esfregando os fios bagunçados em um movimento nervoso.

— O que não é tão simples?

— Amar você, amar você não é simples — Jared praticamente grita no rosto de Jensen fazendo o menino se encolher mas não parecer menos chocado. Ele com certeza não esperava ouvir isso, pra falar a verdade Jared não esperava dizer isso assim — Eu tentei, Jensen, eu tentei fingir e me iludir mas não deu. Eu te amo, e isso não é fácil.

Jensen continua encarando Jared com seus olhos regalados e boca entreaberta. Suas palavras saem como um sussurro quando ele diz:

— Me ama?!

Jared não hesita em dizer — Sim, e eu me odeio por isso.

Jensen cora quando murmura as palavras — Eu acho que também te amo.

Jared não deveria se sentir tão eufórico por ouvir isso. Não mesmo.


Notas Finais


Espero que tenham gostado e até o próximo capítulo ❤


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