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História My Baby - Tom Riddle - Nono


Escrita por: Nvsky_

Notas do Autor


Bom dia, minhas lavandinhas 💕

São tão bonitas e cheirosas quanto uma lavanda 💕

Boa leitura 💕

Capítulo 11 - Nono


- Por que? O que...a bebê fez? - Angel chorava agachada no chão do banheiro feminino do segundo andar...seus pertences escolares estavam espalhados pelo chão molhado.

- Você não é um bebê, fale como uma pessoa normal...estranha, eu também esconderia você se fosse os Rosier...é vergonho demais - a garota grifana ria com suas amigas ao saírem do banheiro a deixando sozinha enquanto chorava pelo sexto dia seguido da semana.

Ela não aguentava mais...ela não queria estudar alí, não tinha mais problema ela ficar sozinha.

Angel havia ficado sozinha no banheiro, ela se sentia...destroçada.

Era assim estar em uma escolinha? Por que? Ela só queria saber o porquê do seu maior sonho se tornar o seu pesadelo diário de uma hora para a outra.

- Você é doentinha, Angel...a mamãe mentiu pra você - Angel segurava seus livros ensopados em mãos...ela havia perdido todas as folhas e matérias daquela semana - Eu sou uma bebê doentinha - ela se balançava lentamente para frente e para trás no piso do chão molhado do banheiro feminino do segundo andar.

De fora do banheiro, uma pessoa em especial, observava cada detalhe da cena, mesmo que cinco pessoas estivessem atrás de si petrificadas por um feitiço qualquer, ele prestava atenção em cada pequeno detalhe...ela estava bem naquela manhã, da última vez havia sido bem pior.


[...]


- O que você quer? O QUE VOCÊ QUER PARA DEIXA-LA EM PAZ ? - Evan gritava irritado ao parar em frente de Riddle em seu trono na sala precisa.

Riddle sorria...ele havia se rendido.

Acontece que desde o primeiro dia, Riddle estava de marcação com Angel, não diretamente, mas, ainda sim, Angi estava cada vez mais triste e sem vida.

Pilhas e mais pilhas de cartas da mãe de Angel estavam se acumulando no quarto, Angel não queria responder carta alguma.

- Não sei do que está se referindo, Rosier...seja mais claro em seus termos - Riddle sorria perversamente para o loiro.

- Você...tenho a certeza que é você quem está fazendo esse inferno na vida de Angel...porra Riddle, ela não merece essa merda, caralho, não sabe como foi difícil prepara-la para que ela pudesse frequentar qualquer lugar público...você não sabe de nada e acusou a porra da minha família que frequentou a porra de psiquiatras trouxas por quatorze anos...você não sabe de nada sobre Angel, ela...não merece essa porra - Evan esbravejava enquanto Tom não dava a mínima para o que ele dizia.

- Vou propor uma...troca, Rosier - Riddle se levanta do seu trono, se aproximando da lareira no canto da sala.

- Não vou lhe oferecer nada - Rosier responde altivo.

- Não, sou eu quem irá lhe oferecer - Tom andava de um lado para o outro - Eu a protegerei...a protegerei de todos os males, a protegerei do mundo todo - Tom encarava o fogo da lareira.

- Se - Rosier sabia que haveria um se, e essa contra proposta era algo terrível...ele iria pegar no que mais doía.

- Se...transferir Angel Rosier para os meus aposentos - Riddle enfim se vira para Evan que estava completamente chocado...ele só podia estar de brincadeira.

- Não, peça qualquer coisa, não peça Angel - Evan estava desesperado.

- Não estou pedindo, estou lhe avisando...as coisas dela já se encontram em meu dormitório...você vai avisa-la - Tom se senta novamente em seu trono, satisfeito com a sua troca.

- Riddle, não vou permitir...começarei uma guerra, avisarei a minha família - Rosier para em meio suas ameaças quando a risada do sonserino irrompe a sala silenciosa.

- Você sabe que não vai, Rosier...sabe que não vai querer me enfrentar - Riddle apoia seu queixo em sua mão.

- Nós somos aliados, Riddle, eu não sou seu servo - Evan grita para o moreno, que em um piscar de olhos se materializa na frente do loiro.

- Você é o meu servo, Rosier, e é melhor que aceite minha gentil oferta, caso contrário, eu mesmo farei da vida de sua adorável Angel, um inferno - Tom sorria encarando os olhos de Rosier, que desvia no mesmo instante...estavam vermelhos como sangue, significava que Tom estava no auge de sua raiva.

- Você não...não a machuque, eu imploro...milorde, que não a machuque, ela é a pessoa que mantém nossa família...unida - Evan se rende, ele sabia que não haveria mais armas para lutar contra o moreno em sua frente...sua magia era mais forte do que de dez pessoas juntas.

- O que farei com ela, não lhe diz respeito, Rosier, terá sorte de poder se encontrar com ela nos corredores e nas aulas, estou sendo...misericordioso - Tom pegava algo em uma gaveta de uma cômoda escondida.

- Eu...obrigado...milorde - Evan o agradece com sua voz falha, assim como o seu orgulho e seu coração estavam terrivelmente feridos, ele não havia conseguido sustentar a primeira regra...proteger Angel, ele a deu de bandeja para a pessoa mais perigosa naquele castelo e talvez do mundo bruxo, em um futuro próximo.

- Vá agora, Rosier, sua presença já me incomoda - Tom o dispensa levando aos lábios uma bebida alcoólica qualquer que pela coloração era algo tão forte e ruim quanto sua pessoa.

Evan o reverencia e se afasta para fora da sala precisa, ele estava...destruído, seu orgulho, seu coração, sua mente...estavam igualmente destruídos.

O garoto caminhava para algum lugar qualquer enquanto sua mente não conseguia mandar uma palavra sequer.

Ele para em frente ao salão comunal lufano e sem se importar, ele abre sem que um pingo sequer recaia dos barris.

Ela estava alí com uma amiga sua, elas estavam estudando quando vira Rosier entrar.

- Rosier, o que está fazendo aqui? - a ruiva o questiona brava, mas, sua raiva não dura muito...ela vê o seu amado com feições terríveis - céus, venha - Sirena o puxa pela mão para o seu dormitório vazio - o que houve, bebê? - Sirena se senta na cama ao lado do loiro silencioso - eí...não precisa dizer nada, venha - Sirena se senta na sua cama com suas pernas abertas para que ele se colocasse no meio delas e abrindo quatro botões de sua camisa social.

Evan se deita alí, onde ele se sentia amado.

Sirena retira seu seio já naturalmente grandinho para uma garota de quatorze anos e pega sua varinha conjurando o feitiço já conhecido por ela, Evan gruda seus lábios ao seio dela, deitando sua cabeça no corpo de Sirena.

- Está tudo bem, amor - Sirena acariciava o rosto angelical e másculo do seu Rosier, que a encarava em seus olhos - vamos passar por isso - Sirena sussurrava amável para o maior problema de sua vida...o garoto que seu coração juvenil amava.


Notas Finais


O que acharam?

Beijos da mamãe Nicole e até o próximo minhas flores do meu jardim 💕


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