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História My Best Mistake - Pierre?


Escrita por: OneGirlSecret

Notas do Autor


Oi Leitores mais um capítulo é isso. Se tiver alguns errinhos me desculpem, tô com dor na cabeça, mas escrevi o capítulo. Obrigado pelos comentários
Boa Leitura!

Capítulo 19 - Pierre?


Fanfic / Fanfiction My Best Mistake - Pierre?

Narrando por Violeta

Respirava tão rápido, meu corpo estava totalmente mole outra vez. As provas em minhas mãos escorregavam para o asfalto onde eu estava caída. A dor que anteriormente eu pensei que aguentaria até a minha volta ao hospital aumentou cada vez mais e eu infelizmente cai ao chão. Em uma rua totalmente fazia, perto da mansão de Mark, onde eu fugi há alguns minutos. Só de lembrar me sobe um arrepio horrível por toda a extensão de meu corpo, ver Mark outra vez não foi nada agradável. Alias entrar naquela casa novamente não me fez nada bem, mas eu precisava pegar as provas, com isso posso rebater contra ele sem medo algum.

Ah Mark que me aguarde...

Tentando me levantar do chão com uma grande dificuldade. Uma nova contração me tomou fortemente. Fazendo-me cair totalmente ao chão sem nenhum equilíbrio, não tinha apoio a lugar algum. Meu corpo parecia pesado como uma rocha incrivelmente extensa, contudo eu não me arrependo do que fiz. Faria tudo outra vez sem pensar, mas agora preciso pensar em mim, apenas em mim.

Fechando meus olhos, eu pude respirar fundo. Tentava tomar a minha concentração novamente. Eu vou conseguir sair dessa, nem que pra isso eu morra de dor. Não posso perder meus bebês de maneira alguma, tudo por eles, minha vida por eles. Eu devo respirar pensando neles.

Apoiando minha mão direita no chão. Eu me levantei lentamente tentando não pensar na dor que me tomava brutalmente. Estava por mera teimosia perdendo o resguardo que o doutor havia me consultado e sabia muito bem o que isso poderia me trazer, mas não, eu não iria perde meu bebê.

Quando finalmente fiquei totalmente ereta, eu peguei as provas colocando-as ao meio dos meus seios, coberto pela minha roupa.

Tentava não pensar em Justin, que por sinal deveria está preocupado com a minha ausência no hospital. Mas precisava resolver as minhas coisas pendente sozinha, não iria voltar para aquele hospital em hipótese alguma, na verdade vou tentar sumir por um bom tempo. Assim será melhor para mim e para todos. Justin está se perdendo ainda mais com isso tudo, o coloquei em um mundo tão mais obscuro que o dele. Não sei como ele ainda está comigo, o porquê ele queira aguentar isso sem dizer nada. Justin é tão independente e não percebe isso, apesar de suas escolhas erradas ele é forte, decido e determinado. Precisamos de um espaço, de um tempo longe um do outro para respirar e refletir sobre tudo.

Virando a esquina eu pude observar um taxi vindo em direção oposta. Estava dirigindo mediamente, não muito rápido, o que me ajudava a tentar pega-lo rapidamente. Com dinheiro que eu tenho da pelo menos por um tempo gasta-lo da minha maneira para o que eu necessito mediante há esse mês.

 

Indo para o meio da rua, eu fiquei de frente para o taxi que freio imediatamente próximo ao meu corpo. 

– Está maluca garota? Sai da minha frente agora – Exasperou o taxista rudemente.

Negando com a cabeça. Eu corri para dentro do carro. Mostrando a ele a quantia que o daria, caso me levasse para o meu destinatário.

– Leve-me para o hotel mais próximo senhor. O que você encontrar de mais modesto e discreto – Anuncie rápido. Estava sentindo um calafrio estranho percorrer sobre a extensão de minha espinha.

Mudando sua face ele sorriu olhando para dólar em sua frente. Parecia que o dinheiro havia mudado totalmente seus pensamentos quanto a mim.  Respirando rápido eu olhei em seus olhos a espera de sua partida.

– Certo senhorita – Disse ele antes de voltar a sua total atenção a estrada a sua frente.

Deixando de lado o taxista a minha frente. Eu foquei minha total atenção à janela ao meu lado, observando atentamente a paisagem a fora. Tentava apagar todos meus pensamentos, mas aqueles olhos não saiam da minha cabeça, aquele sorriso Colgate Luminous White de deixar qualquer garota de quatro por ele permanecia lá. Deixando-me em um profundo êxtase, com um profundo sentimento por ele.  Justin está mexendo comigo totalmente, ele floresceu um grande sentindo que até então eu pensava que nem existisse mais.

Rezava todos os dias para que Mark pudesse simplesmente sumir da minha vida e nunca mais voltar e então Justin apareceu. Virando minha vida do avesso, questionando-me várias vezes. Fazendo-me finalmente voltar à vida pela qual eu dormia e abaixava a cabeça para os outros que me humilhavam. E agora cá estou eu, grávida de Mark. Às vezes chego a pensar que Deus está me mandando mais esta missão para que eu aprenda a ultrapassa-la independente de como seja, independente de como sege difícil vence-la.

Ter dois filhos de Mark por fruto de um abuso sexual não é fácil de engolir de uma hora para outra, porém quando eu me lembro da minha tia e de tudo que ela me disse antes de morrer. Vejo que isso não é nada, posso muito bem cuidar desses bebes dando amor e afeto sem descuido algum. Posso enxergar finalmente que a vida tem seus quebra molas, mas podemos ultrapassá-los olhando a vida de um modo mais apaziguador. É como comermos comida japonesa pela primeira vez, no começo podemos acha pálido e sem vida, entretendo quando elevamos a boca e saboreamos é totalmente diferente da nossa observação pela primeira vez. Podemos enxergar finalmente que nem tudo é impossível, basta ter paciência e sabedoria contra tudo.

Alisando minha barriga. Eu abri um meio sorriso. Sentindo uma gratidão plena, não poderia explica-la detalhadamente, mas a sentia saborosamente.

– Seja como for, independente das barreiras. Eu sempre vou os proteger, não se esqueçam disso. Agora sou eu e vocês – sussurrei a ele. Que mesmo pequeninos já os amava eternamente.

[...]

Descendo do taxi eu paguei o taxista que por mera gentileza abriu a porta para mim percebendo o grau de dor que eu poderia sentir agonizantemente. Quando eu entrei no hotel logo de cara voei até a recepção alugando um quarto por apenas uma semana. Não poderia ficar dando sopa para Mark me achar mesmo que o tenha denunciado a policia, continuo sentindo um enorme pavor dele. Ficar em suas mãos novamente era o que eu definitivamente menos queria, só de lembrar nisso me da enjoou.

– Será que eu posso fazer uma ligação? É urgente – Perguntei a recepcionista, a minha frente. Após finalmente ter terminando de assinar alguns papeis do aluguel do quarto. 

Concordando com a cabeça. A recepcionista colocou o telefone sobre o balcão para que assim eu podesse ligar finalmente para o meu médio particular. Discando o numero, alguns minutos se passaram e então logo após o telefone começou a chamar gradativamente.

– Dr. Peterson, boa noite. Quem deseja? – A voz dele soou no outro lado da linha. Deixando-me levemente aliviada por uns instantes.

– Olá Dr. Peterson sou eu Violeta, sua paciente – Anunciei dizendo calmamente.

– Violeta – sua voz se suavizou, ficou menos formal – Querida o que está sentindo? – Seu tom assumiu uma leve preocupação.

– Umas coisas, mas não as falarei por telefone. Preciso que venha me encontrar, que venha onde eu estou – Continuei dizendo. Sentia as dores aumentar meramente.  

– Certo! Irei a sua casa imediatamente. Espere-me querida não demorarei – Respondeu com sua voz suave.

– Não! Preciso que venha ao hotel onde eu estou hospedada, fica a três quadras da minha casa, por favor, Dr. Peterson não conte a ninguém da minha família, muito menos ao meu marido. Quero total sigilo sobre tudo, você entende? – Perguntei aflita. Dr. Peterson não poderia nem pensar em abri a boca, ou então tudo estaria perdido.

– Tudo bem querida. Farei tudo como você quer, daqui a pouco chego ai. Aguente mais um pouco tudo bem? – Disse ele quase em uma despedida. Seu jeito paterno desde que me atendia quando criança é sempre aconchegante. É o médico que eu mais confio desde então.

– Tudo bem Dr. Peterson, não demore. Estarei aguardando o senhor no quarto 102, segundo andar do hotel. Não se esqueça, é a terceira quadra, depois da minha casa – Reforcei dizendo.

– Tudo bem querida, até breve – Disse ele se despedindo logo mais.

Desligando o telefone. Eu entreguei a recepcionista que me observava atentamente com um sorriso sincero em seus lábios. Seu jeito de menina me faria pensar que a mesma não passava dos vinte anos.

– Obrigada – Agradeci a ela desencostando do balcão que eu me encontrava encostada.

Virando meu corpo. Eu caminhei em direção ao elevador que estava aberto, a espera de alguém para usa-lo. Adentrando nele eu apertei o botão do segundo andar e logo após um rapaz ruivo adentro nele. Olhando-me tão profundamente que por um momento fiquei perdida. Seus olhos castanhos escuros escondiam algo que eu não poderia distinguir o que era.

Ainda olhando em seus olhos. Lá estávamos nós, lado a lado nos olhando como se nos conhecíamos longamente, mas não. Eu não fazia ideia de quem ele era. De onde morava e por que estava ao meu lado em um elevador que nem sequer fechou a porta, talvez por que ele não apertou o botão.

– Seus olhos são lindos – Comentou o ruivo inicialmente. Abrindo um largo sorriso em seus lábios.

Abrindo um sorriso automaticamente eu apenas inclinei a cabeça em sua direção, como se fosse um agradecimento silencioso, sem mesmo pronunciar algo.

Olhando para frente novamente me senti levemente constrangida por está do seu lado.

As portas do elevador então finalmente se fecharam. E um interno alivio transpareceu em mim, estava doida para chegar ao quarto e finalmente ficar sozinha. Precisava pensar mais um pouco antes da chegada de Dr. Peterson ao meu quarto.

– Vejo que você não quer assunto, mas pelo menos posso saber o seu nome, olhos celestiais? – Perguntou ele, insistindo uma conversa novamente.

Olhando-o novamente. Eu franzi o cenho levemente em duvida.

– Olhos celestiais? – Repeti rudemente o seu apelido. Quem havia o dado tanta intimidade para falar assim comigo? Não me recordo.

– Sim! Seus olhos são lindos – Comentou novamente calmo. Sua voz tranquila, sem alguma sequer malicia.

Respirando fundo. Eu tentei tomar um pouco da minha paciência que no momento estava distante

– Não quero ser rude, mas não temos nenhum tipo de intimidade. Então, por favor, poupe-me disso tudo bem?  – Fui direta, respirando rapidamente por sua presença intimidadora diante de mim.

Arregalando levemente seus olhos. O ruivo engoliu a seco, parecia não acreditar com o modo que eu agir e disse a ele.

– Perdoe-me não queria a irritar – Disse ele baixo. Olhando para o chão parecia arrependido com a sua atitude anterior.

– Tudo bem – Abaixei minha guarda. Respirando fundo, arrependida levemente com meu jeito rude de mais.

Virando em sua direção. A porta do elevador se abriu no segundo o andar, onde eu deveria sair para o meu quarto.

Estendendo meu braço eu abri um sorriso sincero em meus lábios.

– Prazer, Violeta Morgan – Disse calma e passiva. Tentando retorcer um pouco a pequena discussão anterior.

O ruivo abrindo outro sorriso pegou em minha mão a beijando carinhosamente. Como um cavaleiro, como um gesto tão admirável e encantador.

– Prazer Violeta. Sou Thomas, Thomas Pierre – Disse ele olhando profundamente em meus olhos. Seu jeito sedutor deixaria qualquer garota perdida em seus encantos, menos eu. Justin não saia de lá nem por um decreto.

Arqueando uma sobrancelha, a duvida se formou em meus pensamentos.

– Você não parece ser francês – Disse repensando em sua voz novamente. Não havia nem um sotaque parecido.

Fechando seu sorriso. O ruivo pareceu ficar nervoso diante da minha fala, direcionando seu olhar para o chão. Ele retirou logo após suas mãos das minhas. Parecia que eu teria batido em seu ponto fraco, no ponto da sua mentira.

– Não sou querida – sua voz ficou levemente estranha, parecia mais sombria –Apenas meu bisavô era – explicou calculando suas meras palavras.

Forçando um sorriso eu caminhei á saída do elevador. Querendo distancia do tal ruivo o mais rápido que poderia conseguir.

– Que seja – fui indiferente – Até mais – Continuei fria e logo a porta do elevador foi se fechando e seu olhar intimador sumiu por elas.

Expirando o ar em todos os meus pulmões. Eu caminhei pelo corredor até a porta 102 do segundo andar e logo a encontrei. Passando o cartão de destrava, eu a abri. Acomodando-me logo após dentro do quarto.

Olhando em volta. Eu pude observa um quarto levemente decorado e simples. Havia poucos cômodos e todas as paredes eram claras em um amarelo claro e apaziguador. Perto da cama tinha um quadro deslumbrante que eu não saberia dizer quem era o pinto, mas era uma pintura realmente fascinante de observar por alguns instantes.

Jogando-me na cama. Eu fechei meus olhos à espera do Dr. Peterson que por sinal poderia está a caminho.

[...]

Examinando-me ele olhou em meus olhos com seu jeito paterno. As dores que antes estavam fortes diminuíram após o meu descanso. Sentando-se ao meu lado Dr. Peterson, abriu um largo sorriso em seus lábios segurando em minha mão atenciosamente.

– Violeta, tudo que você precisa agora é ficar de resguardo. Não a nada que eu possa lhe receitar. Como o médico disse eu reforço, não passe por nenhum momento apreensivo, tome cuidado. Agora você será mamãe, querida – Reforçou Dr. Peterson calmamente.

– Tudo bem Dr. Peterson. Obrigado pela sua atenção. Sei que vim aqui há essa hora não é bem apropriado – Agradeci mais calma. Estava com um enorme medo de está acontecendo algo com os meus bebês.

– Não a de que querida. Sempre que acontecer algo me chame tudo bem? Não entrei na sua vida ontem, então a tenho como uma filha – Continuo ele gentil. Acalmando-me ainda mais com suas palavras carinhosas.

Abrindo um sorrio em meus lábios, eu o abracei espontaneamente. E logo após o mesmo me apertou entre si fazendo um leve carinho em meus cabelos.

– Não conte nada a eles Dr. Peterson, você sabe como eles são. Você viu desde quando eu era mais nova e não enxergava as coisas direito.  Se eu estou fazendo isso é para o meu bem. Finja que nunca me viu, finja que eu nunca lhe liguei – Disse baixo ainda deitada em seu ombro.

– Não estou nem com você querida – apertou-me mais em seu abraço – Tentarei a proteger certo? Ligue-me em qualquer circunstancia menina, em qualquer mesmo entendeu? – Anunciou ele preocupado. Sabia que ele no fundo não gostava de Mark e sabia de algum podre dele, mas como Dr. Peterson não poderia fazer nada contra guardava para si. E eu o entendo com todas as certezas do mundo.

Saindo de seu abraço. Eu o olhei novamente, concordando levemente com a cabeça com tudo que ele disse. Pois no fundo ele estava profundamente certo sobre tudo que dizia, sua maturidade e sabedoria eram bem mais avançadas que as minhas. Então sobre tudo, Dr. Peterson com certeza sabia de muito mais podre da minha família do que eu.

Levantando-se ele pegou sua pequena maleta de primeiros socorros. E então seguiu até a porta abri-a lentamente.

– Espero que fique bem Violeta, faço questão de ser madrinha desses bebês. Ligue-me mandando noticias boas. Certo?

– Claro que sim, eu já até gravei o seu número. Obrigado por tudo mesmo – Agradeci encarecidamente por sua preocupação.

– Não a de que Violeta fique bem – Disse ele antes de sumir pela porta a fora. Deixando-me ali sozinha com todos os meus pensamentos novamente.

Deitando na cama novamente, eu me ajeitei confortavelmente. Antes de pensar nos olhos castanho mel novamente.

– Já sinto sua falta – sussurrei fechando meus olhos lentamente, sentindo a brisa do vento entrar pela janela lentamente me mais calma – Gostaria que você estivesse aqui meu amor – sussurrei novamente já sentindo o sono me tomar profundamente.

Agarrando-me ao travesseiro, eu suspirei antes de cair em um sono profundo finalmente.

[...]

Era de madrugada, estava escuro. O sol ainda não havia se levantado, o que dava mais calafrio ainda. Eu estava de olhos fechados e poderia sentir a presença de alguém no quarto. Não sabia se abria os meus olhos e finalmente procurava pela tal pessoa, ou então voltava a dormir ignorando totalmente essa sensação.

Quando então a pessoa chegou bem perto do meu rosto agachando-se rapidamente perto da cama. Onde eu estava deitada e anteriormente relaxada.

Sem remediar eu abri meus olhos querendo enxergar quem estava em meus quarto. Invadindo a minha privacidade em plena madrugada, querendo saber finalmente se era David Ou Mark. Mas quando olhei nos olhos da pessoa, nem um dos dois eram. Nem Justin, que eu mais desejava que fosse, era. O medo então, logo após subiu a minha espinha.  O ar ficou sufocado e a saliva desceu lentamente por minha garganta secamente.  Deus! O que esse rapaz está fazendo aqui?

– Pierre? – pronunciei com dificuldade. Seu olhar ainda me assombrava. Deixava-me com um grande receio dele.

– Olá olhos celestiais – sussurrou breve. Sua voz sutilmente sombria como anteriormente no elevador.

Sua respiração batia totalmente ao meu rosto vivamente quente e acolhedor. Diferente de seus olhos que estavam lá. Olhando-me sem excitar a me explicar algo. 


Notas Finais


Próximo capítulo grandes emoções. Onde será que Justin foi?


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