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História My Boys! - 444


Escrita por: LarrysBundas

Notas do Autor


CHEGAYYYYY...
ESTOU CABULANDO AULA, MAS OKAY...

NOTÍCIA RUIM (POIS É, JÁ), O ETHAN PAYNE II (MEU COMPUTADOR) CHEGOU DA ASSISTÊNCIA E REALMENTE NÃO TEVE MAIS JEITO, O QUE SIGNIFICA QUE EU ESTOU SEM COMPUTADOR POR ENQUANTO, MAS EU VOU DAR UM JEITO RAPIDINHO, MAS VOU CONTINUAR POSTANDO, NÃO SE PREOCUPEM..
E EU JÁ VI ALGUNS DOS MEUS ANTIGOS LEITORES... AHHHHH MEU DEOS OBRIGADO,.....
BOM É ISSOOO...

Capítulo 2 - 444


Fanfic / Fanfiction My Boys! - 444

Já era manhã, uma fatídica manhã de domingo e eu quase não dormir à noite passada, talvez pela abstinência da droga, pela saudade de Zayn e Liam - que eles não precisavam saber que eu estava -, ou pela minha situação com Niall ou se pela vontade de implorar para o Josh me mandar uma única mensagem dizendo que tem algo para mim, mas eu acho que foi por todos os fatos.

Suspirei e rolei mais uma vez na cama tentando achar uma posição confortável para tentar dormir, talvez pelo domingo todo, já que eu não tinha ânimo algum de sair de casa hoje.

Tudo em vão.

 Desistindo de tentar dormir, eu levantei da cama e fui para banheiro, tomei um banho rápido e coloquei uma roupa, quero que se foda a “ordem” do Zayn, não sou eu que vou morrer mesmo, ele que mate quem me vender drogas – claro, menos se esse alguém for o Josh, ele não. Calcei uma bota surrada marrom e saí do meu quarto. Peguei as chaves do carro e a do abatedouro e saí de casa.

 

.

              

Já eram três da tarde e eu ainda não tinha encontrado um único fornecedor de nem um tipo de droga disposto a me vender nada. NADA. Todos ao saber meu nome já diziam que tinham ordens para não me vender nada, nem um êxtase, nada. Amaldiçoei até a quinquagésima geração de Zayn por ele fazer isso comigo e mandei-o tomar no cu um bilhão de vezes em menos de uma hora. Eu queria esganar aquele puto obsessivo, desgraçado, gostoso...

- Porra...

Entrei no carro novamente depois de fumar quase três cigarros em sequência para ver se eu me acalmava e parava de tremer um pouco. Dei partida no carro e segui para o centro de Londres.

.

Quatro da tarde parei o carro em frente a um prédio que parecia estar abandonado, mas para mim que frequentei o local dedes os meus dezessete anos, eu sabia que aquilo ali não tinha nada de abandona, e muito provavelmente estava rolando uma festa muito da louca ali dentro. Fiquei dentro do carro sabendo que não demoraria muito para Devine entrar aqui e me agarra e talvez me fazer esquecer um pouco dessa porra de abstinência – eu sabia que isso não iria acontecer, mas era o que eu queria que acontecesse. E como eu pensei, não demorou muito para porta do carro se abrir e um Josh Devine com seu perfeito topete, seus braços musculosos, lábios perfeitos e suas charmosas tatuagens sentor no banco ao meu lado.

- Ao que devo sua tão ilustre presença meu caro Hazzy? – não nego, a voz dele me fez arrepiar da cabeça aos pés a ponto de me fazer fechar os olhos e me lembrar de bons e inesquecíveis tempos. Mas saí de meu transe assim que ele pigarreou.

- Eu te imploro, se quiser eu deito no chão para você passar por cima de mim, mas, por favor, me dê algo pra eu cheirar ou fumar – encostei minha cabeça no volante olhando para o homem ao meu lado que apesar de ter quase vinte e cinco anos rebaixava garotos de dezoito. Josh sempre foi bonito, o conheci com quinze anos e digamos que eu aprendi a ser o que sou hoje com ele, apesar de ele sempre me avisar de que aquilo era ruim eu estava pouco fodendo, só queria me divertir e aqui estou eu. Perdi minha virgindade com ele, e sim, eu fui passivo com ele a vida toda, mas a gente nunca mais teve algo íntimo, ele disse que por ele ser culpado de eu ser assim, ele não iria me tocar, não nego que eu sempre gostei dele, nunca foi só sexo ou diversão. Hoje ele me ver apenas como um primo, cuida de mim e é ele quem me salva das encrencas maiores. Ele é dono de uma das maiores redes de distribuição de drogas e das casas noturnas mais badaladas de Londres. E eu espero que Zayn não tenha dito até a ele sobre minha sentença de não drogas.

- Eu recebi uma ligação algumas semanas atrás, mas não me importei muito, mas quando foi no outro dia um tal de Zayn chegou aqui armado até os dentes, me apontou um fuzil e disse o seguinte: “se você vender alguma coisa que seja para o meu Harry, eu juro que estouro teus miolos e dou os seus restos mortais para os crocodilos comerem”. Então meu caro garoto, eu sinto muito, minha vida é preciosa demais para ser desperdiçada assim, sem drogas – fiz bico, sempre funciona – Harry, para com isso, não funciona mais.

- Por favor, eu vou pirar.

- Onde você encontrou aquele cara, meu Deus, ele é louco, mas muito bonito, e pelo que eu vi, ele não é nada gentil, ele não faz nada de errado com você, não é? – mudança de assunto, ele quer me deixar irritado.

- Foi em uma boate, ele é casado, porém eu meio que fui incluso entre ele e o marido gato dele, e não, no máximo eu levo uns castigos que não são tão castigos já que dividir uma cama com eles dois não é nem um sacrifício – ele sorriu maneando a cabeça.

- Você come os dois?

- Talvez... Por favor, Joshua – em um movimento rápido eu já estava sentado em seu colo, e por mais que ele negasse e me tratasse como se não houvesse interesse em mim, eu sabia que ele me desejava tanto quanto eu o queria – Por favor.

- Harry, para eu d...

- Joshua – eu riria se eu não tivesse levando aquilo muito a sério – Se não me der nada, ao menos volta a ser o Josh de antes e para de querer se redimir pelo que eu sou hoje, castigando a si mesmo, a culpa não é sua, eu quis – deixei um beijo molhado em seu pescoço sentindo suas mãos fortes apertando minhas coxas, aquela não era a primeira nem a última vez que eu tentava forçar algo com ele, mas ele nunca cedeu, infelizmente - Eu tenho saudades de você, dos seus toques, dos seus beijos, e eu sei que você também sente saudades de mim.

- Harry, para, eu n... Você está com eles, ainda tem o Niall, eu não quero... Não quero – afastei meu rosto de seu pescoço e o olhei nos olhos.

- VAI SE FODER ENTÃO, VAI LÁ COMER AQUELAS VADIAS – abria a porta do carro e saí do veículo correndo por um beco um pouco escuro e deserto. Eu sabia que ele iria pensar que eu era imaturo, mas era simplesmente muita coisa para eu administrar e ainda não surtar.

- Harry, volta aqui...

- SE FODE JOSH, SEU FILHO DA PUTA, DESGRAÇADO, EU SOU UM PROBLEMA PARA VOCÊ, VOLTA LÁ PRO SEU MUNDINHO DE VADIAS – ele corria atrás de mim, mas isso pouco me importava.

- HARRY – eu estava prestes a chorar. Se tratando de Josh eu sempre era outro, Josh sempre foi minha base de tudo, sempre foi quem me apoiou e talvez, em toda minha vida foi o único que me viu chorar, e dessa vez não seria diferente. Eram tantas as coisas me acontecendo, e Niall me dizendo aquilo foi o fim de tudo – PORRA HARRY, PARA COM ISSO.

- PARA COM O QUÊ, HUM? DE SER UM FILHO DA PUTA, QUE ILUDIU O IRMÃO? – senti apenas quando duas mãos fortes me puxaram pra trás e logo depois eu já estava no chão com ele entre minhas pernas – ME LARGA SEU VIADO DO CARALHO.

- Ou o que Harry? Você vai fazer greve de sexo comigo quando me via com outra pessoa quando tinha quinze anos? Ou vai espernear até conseguir o que quer? Harry pelo amor de Deus, olha o seu tamanho. Agora para com isso e me deixa, por favor, entender o que caralhos está acontecendo? – ele prendeu minhas mãos em cima da minha cabeça pra eu parar de tentar tira-lo de cima de mim.

- E no que isso vai adiantar?

- Em eu não te espancar agora - ele falava sério, muito sério. Suspirei fundo, tranquei meu lado extremamente gay no fundo do estomago e olhei para ele.

- O Niall, disse que me ama - Josh sabia do meu estilo de vida, sabia muito bem do meu trauma que nem eu sei de onde veio, sabia que eu era o tipo de cara que não ama e nem quer ser amado, o tipo de cara que não se prende a ninguém por medo de machucar a outra pessoa – Agora o Zayn e o Liam se preocupando comigo como se eu fosse alguém importante para eles, e eu estou com medo de estragar o casamento deles dois que é algo tão intenso. Eu só estrago tudo mesmo – sem eu perceber algumas gordas lágrimas desciam dos cantos dos meus olhos descendo pela lateral do rosto.

- Harry, você é um filho da puta, você me diz que está assim por que as pessoas gostam de você? Já passou da hora de você criar vergonha na cara e superar isso que eu não sei o que é. Você é lindo, inteligente, merece uma vida melhor que essa de drogado pegador de todo mundo – ele falava me olhando nos olhos e era como se cada palavra dele fosse um tapa na minha cara – Agora, vem comigo, vou ver o que posso fazer para te acalmar. Sem drama.

- Eu não quero mais – soltei minhas mãos do seu aperto e rapidamente o empurrei de cima de mim, levantei e saí andando até meu carro.

- Não quer? – não sei como ele me alcançou tão rápido, mas quando eu já percebi, estava sendo prensado na parede suja do beco com seu rosto a centímetros do meu.

- Não, não quero, e me larga antes que eu te quebre de porrada – ele começou a gargalhar.

- Você me bater? Conta outra, você não passa de uma menininha assustada, só tem tamanho, mas se diz que vai me bater, me bate – ele deu um leve tapinha no próprio rosto me provocando – Viu só, você é uma putinha que não sabe fazer nada além de gemer meu nome – era um jogo! Um jogo de insultos que eu sabia muito bem como terminaria, já que aquele era o Josh que eu sempre transei – O que foi princesinha? – ele sussurrou no meu ouvido e me prensou mais ainda contra a parede me fazendo arfar pelo contato dos nossos corpos.

- Princesinha é o caralho – ele sorriu sabendo que eu já tinha me rendido a ele. Segundos depois seus lábios já estavam sobres os meus em um beijo voluptuoso o qual eu correspondia com a mesma intensidade. O desespero era tanto que puxávamos o ar desesperadamente ainda nos beijando, os estalos dos beijos eram como uma droga entrando em meu organismo: acalmando-me aos poucos, mas ao mesmo tempo me deixando agitado e eufórico. Suas mãos fortes apertavam minhas coxas e bunda, passeavam por minhas costas e as aranhavam forte me fazendo soltar gemidos entrecortados e o puxar ainda mais para mim. E era como um sonho de infância sendo realizado, como um brinquedo sendo ganhado depois de meses de espera, mas no meu caso o meu presente esperado por meses era Josh me beijando e ao alcance de minhas mãos.

- Desesperada como sempre – ele debochou de mim assim que minha mão deslizou ao encontro do seu pau, mas ele não me deixou o tocar.

- Foram mais de dois anos – ele agora distribuía beijos por meu pescoço e apertava minha cintura com força, até meu subconsciente que não tinha dado sinal de vida o dia todo estava gritando da janelinha de seu apartamento que eu finalmente iria sentir Josh novamente.

- Eu sei, não foi nada fácil para mim – os beijos pararam e agora ele só tinha a cabeça encostada no meu ombro e eu tinha certeza que ele estava nas pontas dos pés, já que era mais baixo que eu – Vem, tenho umas coisas para você, sei que se eu te deixar sair daqui assim é capaz de você explodir alguém – bufei de raiva e o empurrei – Tá de TPM ou o quê? – ele tinha mudado de opinião muito rápido, talvez pelo meu estado ou por saudade, mas eu não queria pensar muito, não naquele momento.

- Cala a boca seu vadio – ele sorriu e me deu vários selinhos.

- Vamos terminar isso lá dentro boneca, não se preocupe – nada mais foi dito, ele apenas entrelaçou nossos dedos e nos guiou até uma porta a poucos passos de onde estávamos.

Passamos pela porta de ferro e passamos por um corredor escuro e silencioso, o qual eu até achei estranho já que quando eu entrava aqui o barulho era intenso.

- Tive que fazer algumas reformas, aproveitei para fazer algo completamente aprova de som, então baby, tape seus ouvidos -  ele disse com a mão livre na maçaneta da outra porta.

 Quando a porta de abriu o som da música quase me fez voltar para trás de tão alta, o local estava lotado, as luzes piscavam, o cheiro de sexo, suor, drogas e bebidas pairava por todo o lugar fazendo meu corpo tremer pela ansiedade. As pessoas dançavam e gritavam, todas ali sem dúvidas estavam sobre efeito de droga ou bebidas alcóolicas, ou das duas. Josh passava por todas ainda segurando minha mão, alguns falavam com ele, outros estavam tão loucos que mal se mantinham em pé. Vencemos a multidão e passamos por mais uma porta a qual deu em um elevador e ele apertou o botão com o número cinco. Mal as portas se fecharam e eu já estava o prensando contra a parede de aço, ele gemeu abertamente com o contato de suas costas nela e não tardou a corresponder ao beijo. Levei minhas mãos as suas pernas e o levantei do chão, fazendo assim ele entrelaçar suas pernas em meu quadril e logo depois gemer abertamente por eu ter forçado minha ereção contra a sua. Josh raras vezes foi passivo comigo, ele dizia que não gostava de se sentir submisso à outra pessoa, não gostava de ser comandado por ninguém, mas como eu não era passivo a mais de dois anos, eu não seria hoje.

Seus dedos puxavam freneticamente meus cabelos, em busca de alivio pelo aperto de minhas mãos em sua cintura e coxa. Minha boca passava por toda a pele que eu conseguia alcançar, deixando em seu pescoço lambidas, mordidas e chupões. Quando as portas se abriram eu pouco me importei onde estávamos, apenas o segurei mais firme ao meu corpo e sai do cubículo o prensando na primeira coisa sólida que eu encontrei.

- H-arryyy...

- Quem é a vadia agora? – sussurrei ao seu ouvi quando ele gemeu abertamente meu nome – Responde!

- Vai se foder – ele curvou as costas e cravou as unhas em minha nuca assim que uma de minhas mãos apertou sua ereção ainda coberta pela calça jeans.

- Ah querido Josh, eu vou foder, mas vou foder duro – levei minha outra mão ao seu rosto o forçando a olhar nos meus olhos – Eu vou foder você – ele fechou os olhos e suspirou tremulo – Vou te foder como ninguém fodeu – pressionei mais ainda meu quadril contra o dele arrancando um gemido gutural tanto dele quanto meu.

- V-vai é?

- Vou sim – em um movimento brusco, eu tirei suas pernas do meu quadril o deixando de pé em minha frente, virei seu corpo e o prensei de frente na parede, me deixando assim encostando minha ereção na sua bunda – Mas antes eu quero o que você disse que me daria! – segurei em sua cintura com as duas mãos começando a simular uma foda lenta. Sorri ao ver suas unhas aranharem a parede de cor vermelha – O que você tem para me dar além dessa bunda gostosa?

- T-tenho um pouco d-de... Ahhh... Tudo – a voz dele estava rouca e baixa, a respiração desregulada e algumas lamurias saiam de sua boca quando ele falava.

- Onde elas estão. Quero algo para cheirar princesa – ele assentiu e eu me afastei completamente dele.

- Não se acostume com isso – ele desencostou da parede e andou até uma porta a nossa frente, abriu e eu percebi ser um quarto grande, entre logo após ele e me deparei com uma cama que daria uns cinco de mim que estava localizada no centro do cômodo, um guarda roupa também grande encostado na parede ao lado da cama e uma mesa do lado oposto ao do guarda roupa. Ele andou até a mesa e abriu uma gaveta enquanto eu deitava na cama sentindo a macies dos lençóis negros, fechei os olhos apenas escutando o barulho dos seus sapatos contra o piso do quarto. – Pegue – apoiei meu corpo nos meus cotovelos e vi em sua mão um pino que provavelmente era cocaína e quase gemi só de pensar que eu finalmente teria algo forte em meu organismo – Pegue leve, não quero ter um marmanjo desmaiado no meu escritório – levantei da cama pegando o pino de sua mão, caminhei até sua mesa, sentando em uma cadeira confortável que estava atrás dela.

- Escritório? – abri o pequeno pininho e derramei o pó branco na mesa, poucos segundos depois Josh colocou um canudinho ao lado da minha mão, o qual eu não tardei a pegar e colocá-lo no nariz e aspirar o pó branco com os olhos fechados. Recostei minhas costas no assento da cadeira sentindo meu corpo dar descargas elétricas e ficar leve – Com uma cama?

- Nunca se sabe quando vai se precisar de uma, não é verdade? – olhei pra ele que estava sentado na mesa com um sorriso sacana nos lábios – Boa?

- Ótima. Mas é verdade, nunca se sabe quando se vai precisar de uma cama – levantei da cadeira e fiquei entre suas pernas – Tá sentindo Joshua? – ele riu fraco.

- Não, você que usou não eu – dei de ombros e puxei seu corpo para perto do meu e ataquei seus lábios com um desespero fora do comum. Meu corpo dava leves espasmos tanto pela droga quanto pelo tesão. Meus músculos se enrijeciam e relaxavam ao mesmo tempo, meu cérebro não produzia nada mais que adrenalina fazendo o sangue bombear mais rápido deixando meu corpo quente, muito quente, sentia meus batimentos cardíacos no ouvido o que parecia deixar os gemidos de Josh ainda mais gostosos de serem ouvidos. Deixando meu corpo agir por si só, segundos depois eu já estava com Josh em meus braços, com as pernas ao redor da minha cintura o levando de encontro à cama gigante no centro do quarto.

Ele dava leves reboladas em busca de contato com minha ereção o que me deixava a ponto de o foder no chão mesmo. Meu corpo vibrava e eu já sentia algumas gotas de suor escorrerem por minha testa. A pele do meu pescoço deveria estar bem vermelha e eu sentia que ele fazia questão de deixa-la molhada com sua saliva apenas para dar pequenos assopros para me fazer arrepiar. Quando meus joelhos tocaram a lateral da cama que quase chegava à metade das minhas coxas de tão alta, eu joguei seu corpo musculoso sobre o colchão e o cobri com o meu.

- Vejam só quem vai me dar hoje?! – disse debochado enquanto estava no meio de suas pernas forçando meu pau contra sua bunda, sentindo suas pernas apertarem ao meu redor me puxando mais contra si – Você está com muita roupa não acha? – ele apenas concordou com os olhos fechados e os dedos trêmulos afastando seus cabelos que já grudavam em sua testa. Fiquei de joelho ainda com suas pernas ao redor da minha cintura. Levantei o tecido de sua blusa o arrancando do corpo pequeno porem musculoso de Josh que apenas suspirou fundo. Voltei a cobrir seu corpo com o meu, aproximando meu rosto de seu ouvido puxando seu lóbulo entre os dentes o ouvindo gemer e curvar as costas – Você é tão gostoso Joshua! Você se acha gostoso Joshua? – ele assentiu, mas eu queria palavras – Eu não escutei.

- E-eu me acho gostoso – sorriu safado e apertei sua cintura com força desnecessária o fazendo0 soltar um ronronado/gemido em deleite.

- Então me prove que é gostoso e se toque para mim, mostre o quanto é gostoso – ele ainda de olhos fechados concordou sem hesitar.

Sendo assim, eu me afastei completamente dele ficando de pé o lado da cama, levei minhas mãos até o botão da sua calça jeans preta o desabotoando e descendo o zíper, tirei seus sapatos enquanto tentava tirar minhas botas, logo puxando o tecido para longe de seu corpo o deixando apenas de boxer vermelha. Ele sentou-se e me olhou nos olhos com um sorriso brincando em seus lábios. Eu voltei a sentar na cama com as costas na cabeceira enquanto ele ficava de joelho de frente para mim. Desabotoei minha calça a tirando desengonçado e a joguei longe, assim como fiz com minha camisa. Ele por sua vez já tinha a palma de uma das mãos em sua ereção destacado no tecido da boxer a massageando com a cabeça jogada para trás e resmungando ao baixinho. A droga em meu organismo fazia minha visão ficar desfocada e minha cabeça rodar em uma sensação gostosa de estar flutuando. Fui tirado da minha “onde-de-noiado” quando escutei Josh soltar um gemido gutural, curvando as costas e me olhando nos olhos como se eu precisasse olhar para ele, e de fato eu precisava.

Ele lentamente, com o propósito de me torturar apenas começou a baixar a boxer me dando a perfeita fissão de sua V line que só para constar, era uma perdição a qual quer um. Ele continuou a abaixar o tecido até que chegou a um ponto que um suspiro involuntário saiu da minha boca quando sua ereção se viu livre e bateu em sua barriga. Porra era demais para mim, ele estava sem nem um pelinho a vista, sua pele branca me dava água na boca, e quando a cueca dele foi para longe de seu corpo e ele ficou de quatro na minha frente eu jurei que iria derreter. Diluir, vira gozo sobre a cama. Ele não faria isso.

Não.

Ele é Josh De...

PUTA QUE PARIU.

ELE ESTAVA SE TOCANDO, LÁ.

LÁ.

Ele passava o dedo levemente em sua entrada e eu por estar atrás dele via quando ele se contraia e soltava leves gemidinhos, e quando ele finalmente enfiou o dedo em si, ele suspirou alto, eu suspirei alto, o suspiro suspirou alto, o mundo suspirou alto. Meu corpo travou e minha mão apertava meu pau com força exagerada me fazendo gemer sofrido, tanto pela mão, tanto por Josh se masturbando freneticamente com seu dedo indicador. Sua bunda redondinha e branca empinada na minha direção era algo comparado a açúcar para uma formiga. Minhas mãos coçavam para dar palmadas ali até deixa-las vermelhas.

- H-Harry.

Porra.

Maldição.

Desgraça.

Praga.

PORRAAAAA.

Não conseguindo me controlar, ou segurar meus instintos eu abaixei minha boxer, em um movimento rápido fiquei de joelhos em frente a sua bunda, tirei seu dedo dali e substituir pelo meu pau, sem dó nem piedade, sem lubrificação ou uma preparação mais aprofundada.

- PORRA SEU... Ohhhh – ele encostou o rosto no colchão apertando o lençol contra os dedos curtos.

- Eu falei que iria foder duro – eu estocava sem qualquer tempo para ele se acostumar com meu volume dentro de si. Meu corpo fervilhava em excitação e o dele tremia pela dor misturado ao prazer.

- Fuck... Oh H-harry – vadia, vadia.

- Isso, geme meu nome sua putinha de esquina – os estalos de um tapa acompanhado de um gemido preencheram o quarto e logo uma marca perfeita da minha mão aparecia lentamente em sua bunda.

- HUmmm – ele puxou o lençol entre os dentes e empinou ainda mais a bunda na minha direção me fazendo apertar sua cintura e entrar mais fundo nele – AHH...

- Aqui baby? – estoquei novamente no mesmo lugar sentindo seu corpo travar e meu pau ser quase estrangulado pelo aperto que ele fez em sua entrada.

- Shit... – sorri satisfeito ao o ver rebolar contra meu quadril desesperado para que eu estocasse em sua próstata novamente.

- Putinha – levei um de meus braços e entrelacei meus dedos em seus cabelos o puxando o fazendo ficar de joelhos enquanto eu continuava a estoca-lo forte. Ele soltava gemidos, palavrões, gritos, ronronares e súplicas tudo misturado – Minha Putinha – ele concordou levando uma mão até seu pau e começando a se masturbar freneticamente – Você vai gozar para mim Joshua? Vai gozar me sentindo?

- P-porra Harry – ele curvou as costas quando seu corpo sofreu um forte espasmo.

- O-o que princesa? – voltei a joga-lo na cama o deixando de quatro novamente começando a surrar sua próstata frequentemente. Ele começou a ter espasmos forte assim como eu que senti meus músculos das pernas tremerem e tencionarem. Minha cabeça dava uma volta de 360° enquanto eu sentia meu orgasmo se aproximando.

- E-eu... Ahhhh – fechei os olhos quando ele se tornou talvez cinco vezes mais quente e mais apertado soltando um grito bestial e apertando os lençóis com força extrema enquanto gozava. Continuei me movendo rapidamente contra ele buscando meu ápice e prolongando a sensação pós-orgasmo dele.

- JOShhhh – senti meu corpo travar e logo relaxar tanto que cai sobre o pequeno corpo que já estava caído sobre a cama.

- Eu estou dolorido – a voz dele saiu baixinha e ofegante. Ele estava suado e quente, muito quente. Quente para caralho – E saia de cima de mim, você é grande, eu vou morrer aqui...

- Vai não, eu sei que você gosta – virei seu corpo de frente para mim, me agarrando a ele sentindo seu cheiro pós-sexo.

- Cale a boca – ele riu fraquinho e ficamos em silêncio. Meu corpo ainda dava espasmo eu poderia transar mais umas três vezes, mas ao sentir a respiração de Josh tranquila batendo contra meu pescoço eu conferi se ele estava acordado, e não, não estava. Puxei um cobertor para nos cobrir e me ajeite colando seu corpo mais ao meu.

Ele não merecia que eu saísse daqui e fosse comer alguém que provavelmente nem lembraria o nome, não mesmo. Josh é especial apenas por ser ele. Assim como Niall, Zayn e Liam...

Suspirei fundo achando difícil ao menos a possibilidade de eu dormir e fechei os olhos, tentando acalmar meu corpo. Ficaria ali até ele acorda e provavelmente me mandar ir embora com o discurso de sempre: eu não nasci para criar vagabundo, se mande moleque.


Notas Finais


Acho que é bom recomeçar as vezes....


Ally xx


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