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História My Cute Secretary( REESCRITA) - Capítulo 4


Escrita por: ladymikkelsen e marimanda

Notas do Autor


Oi

Capítulo 4 - Capítulo 4


Fanfic / Fanfiction My Cute Secretary( REESCRITA) - Capítulo 4

Hannibal

Estava em seu escritório, relaxado na cadeira, com uma pasta fina na mão. Nela continha as informações da primeira paciente, que iria atender hoje, já havia e memorizado cada palavra. Apenas saiu dos seus pensamentos quando uma leve batida na porta o despertou do seu palácio de memória, pediu que a pessoa entrasse. Poderia ser sua filha querendo apresentar a nova secretária, mas não estava preparado para ouvir uma voz calma e rouca.

— Bom dia, Doutor Lecter. Me chamo Will Graham e serei seu novo secretário. A senhorita Abigail já me deixou a par de sua lista de pacientes. — Virou lentamente, com sua cadeira, e seus olhos contemplaram a criatura mais linda que já havia visto. Com belíssimos olhos da cor de oceano, rosto delicado e uma pequena selva cacheada, que era adornada com uma delicada presilha de borboleta azul na lateral. Poderia, perfeitamente compara-lo com um pequeno anjo delicado. Ainda um pouco surpreso o cumprimentou, lhe desejando boa sorte e se deleitou com o belo sorriso e as bochechas coradas, mas durou pouco tempo por ele abaixar a cabeça escondendo o rosto. Ouviu encantado ele falar sobre sua agenda e os pacientes que iria atender hoje, mal conseguia tirar seus olhos dele, estava completamente fascinado pelo belo exemplar de ninfa a sua frente.

— Doutor Lecter, o senhor está bem?preocupado, após perceber que seu chefe estava perdido em seus próprios. Num pequeno ato de coragem se aproximou, um pouco incerto, e tocou com delicadeza em seu rosto numa tentativa de chamar sua atenção. Foi inevitável sentir seu perfume amadeirado misturado com ervas finas, um cheiro marcante assim como quem o usava.   

— Me perdoe pela grosseria, senhor Graham. — Saindo do seus estada de torpor com o toque das pequenas mãos quente, percebendo como elas eram pequenas e delicadas com um leve cheiro de morango, acreditava que era de um possível creme que ele usava. — Eu não queria assustá-lo. Estou bem, só me perdi em pensamentos, por um tempo. — Não demostrou que havia ficado um pouco envergonhado por ser pego desprevenido, assim como não franziu a testa ao perder o toque delicado. — A gradeço sua preocupação, mas pode voltar para sua mesa, falta pouco para o primeiro paciente chegar. E não quero atrasar seu trabalho. — falou de forma cortes, não havia motivos para ofendê-lo, enquanto levantava e arrumava seu terno. Acompanhou a pequena e bela criatura, que devia ter no mínimo 1,63 de altura, até a porta e o deixou em sua antes de voltar para a própria sala. Onde, finalmente, conseguiu pensar com clareza. "Abigail, meu tesouro, você me paga."

Após sentar em sua cadeira tratou de arrumar a mesa de acordo com seu gosto, uma forma que tinha de manter a calma, quando terminou a primeira paciente chegou. Era uma senhora asiática com belos cabelos grisalhos, que aparentava ter uns sessenta e oito anos, seu sobrenome era Murakami. Foi inevitável gostar dela, pessoas pontuais lhe agradavam e assim não ficava ansioso por conta do seu atraso. Cumprimentou a senhora com delicadeza e calma a senhora, antes de pedir para que se acomoda-se numa das poltronas enquanto iria avisar o doutor da sua chegada. 

— Com licença, doutor Lecter. — Após dar uma leve batida na porta, do seu escrito, anunciando que iria entrar. — Lady Murakami, a paciente das oito horas, está aqui. — Seu tom e voz permaneceu baixo, porém falou de forma clara e calma, mas não entrou completamente na sala.

Obrigado, senhor Graham. Quando sair, peça para a paciente entrar. — Seu tom de voz era calmo e sério ao falar, mas não conteve um pequeno sorriso apreciativo adorando as boas maneiras do seu novo secretário. 

Tudo bem, doutor. — Respirou fundo tomando coragem para continuar a falar.  — Posso lhe pedir algo?  Se não for um incomodo, o senhor poderia me chamar por Will ou William. Eu não gosto de ser chamado pelo meu sobrenome. Seu tom de voz continuou baixo, mas sobre o penetrante olhar, castanho avermelhado, foi inevitável sentir suas bochechas esquentarem um pouco.

— Normalmente, eu não teria aceitado seu pedido. Na forma com que fui criado e educado, não se é permitido tais liberdades, principalmente pelo pouco tempo que nós conhecermos. — Observando suas reações com atenção. E mesmo seu tom de voz ter permanecido neutro, foi bem visível como ele encolheu os ombros e tentou parecer menor. — Mas é bem evidente que o uso do seu sobrenome lhe deixa desconfortável, então irie abrir uma exceção e lhe chamar como pediu. — Vendo como ele parecia um parecia um pouco melhor chegando até lhe dar um pequeno sorriso.  

Obrigado, doutor. — falou antes de sair rapidamente do seu escritório e ir até onde a paciente estava sentada.

Com licença, senhora Murakami. O doutor lhe espera, se puder me acompanhar. — Antes de leva-la disse até a porta, depois dela entrar e fechar a mesma voltou para seu lugar e começou a reorganizar a agenda do doutor. Constatou que ele possuía um horário vago amanhã, depois do almoço, assim como um grande número de mensagens de chamado Frederick Chilton, este queria remarcar o horário da sua consulta

As horas foram passando lentamente enquanto observava os pacientes entrarem e saírem, com a chegada do seu horário de almoço foi comer o sanduiche que havia trazido de casa. O doutor também já havia saído par ir almoçar e quando faltava poucos minutos para o próximo paciente chegar ele voltou, trazendo consigo um copo de café. 

— Boa tarde, William. — Cumprimentou com elegância enquanto parava ao lado de sua mesa. — Quando voltava para o consultório reparei que a cafeteira que gosto estava aberta. Então decidi comprar meu café preferido, para você, como um agradecimento pelo seu bom trabalho. — Suavemente enquanto deixava o copo em sua mesa, com toda a elegância que possuía. —  É café lituano misturado com canela, gengibre e baunilha. Acredito que você irá gosta. — Com um pequeno sorriso.

— Obrigado, doutor. — Também sorrindo.

— De nada, William. — Antes de entrar em seu escritório

Depois disso as próximas consultas passaram rapidamente, após a saída deles escritório do doutor fui marcando seus retornos. Quando o último paciente foi embora, era um adolescente, pegou a agenda e o tablet e se dirigiu até o escritório do seu chefe. Antes de entrar em sua sala bateu levemente na porta, para anunciar sua presença, e ao entrar percebeu que o doutor estava concentrado escrevendo em uma ficha. E para sua —surpresa ele estava sem o blazer do terno, com as mangas da camisa dobradas e usava óculos para leitura.

— Com licença, doutor Lecter. — Enquanto se aproximava com passos calmos. — Desculpe lhe interromper, mas eu poderia ter um momento da sua atenção. — Sussurrou baixo, mas continuou a observa-lo. 

— Claro, William. — Parando de escrever e lhe dando toda sua atenção. — Prossiga e me diga o que deseja. — Apoiando os cotovelos na mesa e apoiando seu queixo em suas mãos entrelaçadas.

Hoje enquanto organizava sua agenda, reparei que amanhã no horaria das quatorze horas não havia nenhum paciente agendado. E durante o decorrer do dia um senhor chamado Frederick, pediu para marcar um horário. Devo agendá-lo para amanhã? - Meio indeciso. Preferia confirmar com seu chefe que atitude tomar, do que fazer por conta própria e ser xingado como acontecia em seu antigo emprego.

— Agradeço, por me avisar antes de agendar a consulta, William. Pode comunicar ao senhor Frederik que irei atende-lo amanhã. — Soltando um baixo suspiro cansado, era bem ciente como esse paciente era insistente.

— Obrigado, doutor. — Suspirando aliviado por ter tomado a atitude correta. — Agora sua agenda de hoje já está fechada e as próximas consultas foram marcadas. — Antes de entregar o tablet para ele, após isso se afastou um pouco e abaixou a cabeça enquanto observa suas mãos entrelaçadas em frente ao seu corpo. 

 — Bom trabalho, William. — Após observar detalhadamente o trabalho que ele havia feito. —  Obrigado, você já está liberado e até amanhã. Tome cuidado ao ir para casa. — Com um sorriso suave enquanto deixava o tablet em sua mesa.

— Até amanhã, doutor. — Falou antes de se afastar, após sair o escritório fechou a porta suavemente. Arrumou a pouca bagunça que havia feito em sua mesa, antes de pôr seu sobretudo, havia voltado a esfriar, sua bolsa e o par de fones de ouvido. Pós para tocar uma da sua sinfonia favorita "Comptine d'un Autre été: L'Après-Midi", num volume agradável para seus ouvidos, e após sair do consultório foi andando calmamente para fora do prédio até chegar no ponto de ônibus. 

Não demorou para que o transporte chegasse e durante o trajeto de quase vinte minutos até o prédio em que morava, ficou divagando sobre como seu chefe era lindo e educado, o que era um pouco errado afinal ele era seu chefe, e apreciada as músicas que tocavam por se fone. Quando chegou no ponto em que desejava rapidamente desceu da condução e continuou o caminho até o lugar que morava, não demorou em notar que sua amiga Bev estava lhe esperando, hoje ela usava um sobretudo rosa claro e saltos altos. Ela parecia meio impaciente e entediada já que estava batendo o calcanhar de forma rítmica no chão, aproveitando que ela estava de costas para si se aproximou lentamente para poder pular nela e lhe abraçar.

— Minha Bev, como você está? Vem, vamos entrar! — Animado enquanto puxava com delicadeza para dentro. — A Cher deve estar louca de saudades. — Quando entraram no apartamento sua cachorrinha veio nos receber, sem excitação se abaixou para pega-la no colo, onde ela fez uma pequena festa para si, tirou seus sapatos com os calcanhares não queria deixar sua bebê no chão. Percebeu que sua amiga também retirava os saltos ao seu lado. — Estava com saudades de mim, amorzinho? — Fazendo um último carinho antes de deixa-la no chão. — Bev, minha querida. Se quiser ir tomar banho, fique à vontade. Deve ter umas roupas que você deixou aqui na última vez.

Obrigada, meu anjinho. — Após deixar seu sobretudo no cabideiro e a bolsa no aparador. — Vou fazer isso. Preciso de um bom banho, hoje o dia foi estressante. — Antes de dar um beijo em sua testa e sumir para dentro do apartamento.

Depois de ver sua amiga sair tirou seu sobretudo e foi lavar as mãos, feito isso dobrou as magas tanto do suéter como da sua camisa até os cotovelos e se pós a prepara o jantar leve e nutritivo. Optou por fazer um macarrão ao molho pesto e frango grelhado, ao terminar tampou as panelas e foi tomar um banho. Depois do seu merecido banho colocou um conjunto de pijamas com cachorrinhos desenhados e voltou para a sala onde encontrou sua amiga escolhendo o filme, que iriam ver mais tarde, aproveitou para chama-la para a cozinha onde montaram a mesa e começaram apreciar a refeição mantendo uma conversa amena. 

— Então, meu anjinho. Como foi no trabalho? Te trataram bem, né? — Curiosa, ainda mais por ele parecer tão relaxado e calmo depois do primeiro dia do trabalho. Já fazia um bom tempo que não o via assim, mas era bom e a enxia de felicidade velo tão calmo. — Você sabe que qualquer coisa é só me falar. — Franzindo a testa zangada, com a ideia dele ser, novamente, maltratado. Como já haviam terminado a refeição começou a retirar a mesa junto com seu amigo. 

— Calma, meu bem. Por mais incrível que parece o trabalho foi ótimo. O doutor Lecter foi muito atencioso comigo, não gritou em momento nenhum e foi um verdadeiro lorde. — Sentindo suas bochechas esquentarem ao lembrar de como seu olhar pesava em si, não chegava a ser intimidante ou desconfortável, apenas era estranho nunca havia acontecido algo assim.

— Humm, você tá corando bebê... — Com um sorrisinho malicioso. Obviamente sabia da tendencia dele corar com tudo, por conta da timidez, mas não se negava o prazer de incomoda-lo com isso. — Será que você tá assim porque seu chefe é bonitão, né? — Enquanto o cutucava nas costelas, onde ele era sensível a cócegas, por conta da crise de riso ele parou de lavar a louça.  

— Bev, para... — Fazendo um pouco de manha, não queria ser atacado novamente com cócegas. — Isso é meio antiético, mas ele é tão lindo, parece um deus gregos... — Falou meio sonhador, não podia negar que sentia certa atração física por ele.

— Olha só, Will Graham, falando assim de alguém. — Arqueando as sobrancelhas surpresa, nunca imaginaria que ouviria algo assim do seu tímido amigo. — Vem, baby Will, deixe de sonhar acordado e vamos assistir ao filme. — Após terminarem toda a louça, o puxou com delicadeza até o sofá que estava cheio com cobertas e travesseiros.

— Qual o filme você escolheu, lady asiática? — Perguntou curioso se acomodando em meio as cobertas.

— Bom, meu baby cacheado. Vamos assistir 356 dni — Falou dando uma risada maliciosa enquanto colocava o filme, esse tinha cenas realmente quentes, iria se divertir com vendo seu amigo corar com elas.

Foi inevitável, ao longo do filme, corar com as cenas mais explicitas, principalmente aquelas em que Massimo aparecia seminu, mas o sono foi chegando lentamente mal havia reparado quando o filme tinha terminado. Depois de desligar a televisão chamou Bev para ir deitar, após entrarem no quarto se acomodaram na cama e não demorou para sua bebê peluda pular na cama e se acomodar ao seu lado. Não demorou para o sono vir e a última coisa que se lembrava foi um rosto másculo com belos olhos castanhos avermelhados.


Notas Finais


Bom foi isso


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