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História My Daddy Is Liam Payne - Estúpido.


Escrita por: MrsTomlinson69

Notas do Autor


hey, como vão amores?
Confesso que demorei um pouquinho, uma semana e um dia, então estamos no prazo aceitável ainda :D
O capítulo no começo é meio paradinho mas eu adorei o final e.e
CHEGAMOS AOS 200 FAVORITOS, EU AMO VOCÊS DEMAIS.
Devo metade dessa fic a vocês, pq senão fosse minhas leitoras eu não estaria nem escrevendo, não é? Por isso que vocês são fodas e moram no meu core.
Então é isso ;)
Boa leitura!

Capítulo 11 - Estúpido.


Fanfic / Fanfiction My Daddy Is Liam Payne - Estúpido.

Beatrice POV

Depois de Liam dar seu ultimato de uma forma extremamente rigorosa, se é assim que eu posso falar, minha semana fora passada em pleno silêncio e as escondidas atrás dos armários e sempre desviando corredores principais para evitar certa pessoa.

Era Beatrice para lá, Beatrice para cá, “Beatrice ele está vindo”, “Beatrice entra naquele corredor”, “Beatrice vá para o banheiro, e fique até eu dar um sinal’, daqui a pouco chegaremos ao “Beatrice escale o teto”, “Beatrice, pule aquela janela” e outros atos suicidas e impossíveis, para mim e para a lei da física, obviamente, a não ser que você seja uma pessoa muito confiante ou um vampiro.

Havia acabado de chegar à escola e para minha infelicidade Judith ainda não havia chegado para me ajudar na camuflagem do dia, mas do que jeito que ela é daqui a pouco esta me vestindo como um sargento do exercito e pintando minha cara de verde.

Suspirei mais uma vez e esperei Liam sair com o carro e virar a primeira esquina a esquerda, antes de entrar pelo gigantesco portão de metal. Hoje, infelizmente, era o dia de Liam nos levar e buscar, Deus me ajude.

Entrei rapidamente no colégio e me infiltrei num grupo que também estava indo em direção as salas, conseguindo ir até a porta de entrada para o primeiro ano, mas como eu sou uma pessoa de sorte, teria que subir dois andares para chegar a minha sala. Olhei para todos os lados e corri em disparada pela escada, subi todos os degraus com toda a agilidade que tinha, se bem que não era muito, mas dava para o gasto.

Cheguei ao último andar e parei em frente a minha sala, do terceiro ano. Por ser o último ano do ensino médio, as nossas salas – que a proposito eram gigantes, pelo número exageradamente grande de alunos - eram no último andar, junto com a sala do diretor, uma pequena sala do inspetor, e a sala dos professores.

Entrei ofegante na sala e vi apenas umas dez pessoas da minha turma, e uma delas era Judith. Obrigado Minha Nossa Senhora das Amigas Desaparecidas.

Andei rapidamente até ela e joguei minha mochila no chão sentando imediatamente na cadeira e virando para trás, encontrando uma Judith toda sorridente.

- Tá sorrindo por quê? – perguntei com os olhos serrados, aí tem.

- Conseguiu sobreviver sem mim? – ela perguntou sorrindo abertamente.

- O quê? – perguntei confusa, mas aí lembrei, eu havia subido sozinha para a sala.

Fechei a cara para ela e bufei.

- Filha da mãe, nem me esperou – falei entredentes

- Você tem que se virar sem mim, Beatrice – ela disse ainda sorrindo.

- Bela amiga eu fui arranjar – falei e cruzei os braços.

- Eu sei, sou linda demais – ela disse jogando o cabelo para trás.

Fiz um gesto de negação com a cabeça e sorri para ela depois. Foi o tempo do professor de matemática avançada entrar na sala e começar a aula.

 

- Vamos comer pizza – Judith gritou no meio do corredor e levantou os braços fazendo com que os outros olhassem para ela de lado, como se a tivessem chamando de estranha.

- Estão olhando para você, Judith – falei baixinho

– Oh povinho sem nada do que fazer hein, fiquem aí seus bostas, eu vou comer minha pizza.

Judith disse isso e agarrou meu braço puxando-me para as escadas enquanto eu soltava uma gargalhada.

Fomos até uma lanchonete da esquina da escola e pedimos um pedaço grande de pizza e um refrigerante gigante. Sim, pizza e refrigerante no café da manhã, nutricionistas não aprovam isso.

- Tu é magra de ruim mesmo, Breatrice – Judith falou enquanto mordia o seu pedaço de pizza e eu voltava com segundo em mãos.

- Veja pelo lado bom, eu como e não engordo – disse e mordi a ponta da pizza.

Ali estava tão bom que eu não queria voltar para a escola, me dar o luxo de encarar Louis depois de todos esses dias e muito menos sobreviver á dois tempos seguidos com o Sr. Meinerz falando incansavelmente sobre como a Guerra nos influencia até hoje nas nossas miseráveis vidas falidas e infelizes. Ele me deixa deprimida.

Voltamos a passos lentos para a escola e encaramos o portão que estava quase se fechando quando eu e Judith nos entreolhamos e saímos em disparada para nossa sala. Ultimamente vivíamos fazendo isso, correndo igual a duas presidiarias até algum lugar seguro, bom no momento era o que eu precisava na verdade.

Chegamos à sala e mais da metade da turma já estava em seus lugares. Sentei-me na minha cadeira e respirei fundo, passei as mãos pelo meu rosto e senti a umidade bem no começo da minha testa, desci a mão para minha nuca e tirei uma grande quantidade de suor dali, sentindo meu pescoço ficar gelado. Abaixei-me para pegar um rabicó dentro da minha mochila e quanto voltei meu olhar para frente, vi alguém passando lentamente na frente da porta, era Louis. Ele olhou atentamente para mim e eu pisquei os olhos achando que o calor do meu corpo estava me afetando, mas era real. Louis apenas olhou para mim e depois continuou o caminho, meu coração se apertou. O seu olhar parecia magoado.

Eu sou a pior pessoa desse universo.

Na saída da escola eu apertei a alça da mochila que estava sobre meu ombro com força, até minhas juntas esbranquiçarem e meus dedos latejarem nas pontas. Andei sorrateiramente até a saída e vi Judith correndo até o carro de sua mãe.

“Agora ferrou, 'tô sozinha de novo.” Meu consciente gritou para mim e senti meu corpo entrar em estado de alerta.

Caminhei até o portão e olhei para os lados antes de sair do colégio, andei até mais da metade da calçada e respirei aliviada olhando para o lado onde o carro de Liam já deveria estar estacionado, mas nada dele.

Soltei um guincho de irritação e senti meu braço esquerdo ser puxado. Puta merda.

- Ai meu Deus – falei baixo e arregalei os olhos, sentindo meu coração acelerar tanto que eu pensei que poderia bombear sangue por duas pessoas ou mais.

- Beatrice, eu vou direto ao ponto, Ok? – Louis perguntou e eu apenas assenti com a cabeça – porque você me ignorou essa semana toda?

- Louis, você já deve saber por que – falei baixo e olhei para ele.

- O que o Liam fez dessa vez? – ele perguntou direto.

Senti meu coração desfalecer e minhas pernas bambearem, vamos Beatrice, você consegue.

- Ele fez a mesma ameaça de antes – falei.

- Mas isso não serviu para que você se afastasse antes, qual o problema agora? – Louis perguntou ainda segurando meu braço.

- Eu não quero brigar com ele, Louis – falei, e isso não era totalmente mentira.

- Ele me bateu – Louis disse indignado.

- Justamente, é por isso que eu não quero confusão – abaixei o tom de voz quando uma aluna passou do nosso lado e olhou-nos descaradamente.

- Mas foi ele que começou – Louis justificou – você esta com medo que ele faça algo com você?

- Não, estou com medo que ele faça algo com você – disse e olhei para Louis – mais do que já fez.

- Liam devia estar de cabeça quente, nós sempre vivíamos brigando quando passávamos mais tempos juntos – Louis falou e encostou-se à parede.

- Algumas dessas brigas por acaso já envolveram chutes, socos, joelhadas, cortes e outras coisas? – perguntei cruzando os braços.

- Bom, na verdade não – Louis falou - mas pra tudo tem uma primeira vez, certo?

- Acho que isso não se aplica muito á brigas idiotas de amigos – falei revirando os olhos.

- Sabia que é difícil discutir com você? – Louis perguntou sorrindo.

- O quê? – perguntei e franzi o cenho.

- Você sempre tem um argumento na ponta de língua – Louis disse.

- E vocês desvia do assunto, Tomlinson – bufei e bati na minha coxa – foco no que estávamos falando, por favor?

- Tá vendo, argumentou de novo – ele disse e sorriu mais ainda.

- Me chamou aqui para conversar ou ficar me analisando e criticando? – perguntei.

- Não estava criticando, estava apenas te elogiando – ele falou e colocou a mão na minha bochecha.

Olhei para os lados e vi que havia poucas pessoas na frente do colégio, apenas um grupinho de cinco pessoas bem ao canto e algumas longe o bastante da praça que ficava em frente.

Olhei novamente para Louis e sorri para ele, dei um passo para frente e coloquei minhas mãos em seu obro largo. Aproximei minha boca rapidamente para perto da dele e selei nossos lábios. Louis passou a mão na minha cintura e ficamos assim apenas alguns segundos, não estava com muita sorte, se alguém visse isso ainda, aí sim eu estava completamente ferrada.

Dei um passo para trás e sorri para Louis que retribuiu, olhei para trás e vi o carro de Liam aparecendo na esquina, dei apenas um aceno para Louis e fui até a entrada do colégio novamente.

Pam estava sentadinha ainda lá dentro do colégio com o resto de sua turma que ainda estava presente, chamei-a e ela veio correndo, dei a mão para ela e atravessamos á rua, entrando no carro de Liam.

- Então, como foi a aula? – Liam perguntou dando partida e entrando novamente na pista.

- Bem – respondemos juntas.

- Aconteceu algo de interessante hoje? – Liam perguntou para nós duas, mas seu estava repousado sobre mim.

Comprimi os lábios para impedir um sorriso e olhei para ele.

- Não – respondi simplesmente, voltando meu olhar para a janela.

 

Por um milagre divino havíamos chegado em casa bem, sem nenhum arranhão ou discussão aparente. Desci do carro e estava abrindo a porta da garagem que dava entrada para a cozinha quando Liam me chamou.

- Beatrice - ouvi aquela voz rouca atrás de mim.

- O quê? – perguntei e virei para trás.

- Pam, o que você acha de entrar em casa para eu poder conversar com a Beatrice? – Liam falou calmamente para Pam e ela apenas assentiu.

Abria a porta para Pam e quando ela passou sorri fracamente para ela.

Voltei meu olhar para Liam e ele me encarava malicioso. Ai Jesus, de novo não.

“Que merda você fez agora, Beatrice? NADA” meu subconsciente gritou e eu enrijeci os ombros.

- Então, como vai? – Liam perguntou e começou a se aproximar mais de mim.

- Liam, será que você poderia ser direto? eu tenho muita coisa para fazer, os testes estão chegando – falei aflita.

- É por isso que está tensa desse jeito? – Liam andou até mim e me virou de costas.

Lembrei-me do ocorrido de ontem e fiquei parada como uma estátua, eu não conseguia me mexer, nem se quisesse.

 Quando achei que Liam fosse fazer algo mais ele apenas começou a apertar meus ombros fracamente.

- Massagem pode ser muito relaxante nessas situações – ele disse perto do meu ouvido – alivia totalmente o estresse.

- Já ouvi falar disso – falei com a voz baixa.

- Mas há também outras coisas relaxantes – ele disse e pude sentir sua respiração bater contra minha jugular, minha pele se arrepiou instantaneamente e meu corpo foi para o lado.

- Ahn, eu acho que só a massagem já tá ótimo – falei e virei-me de frente para Liam que me encarava com um sorriso nos lábios.

- Tem certeza, Beatrice? – ele falou meu nome de um jeito tão estendido e provocante que eu senti minhas pernas tremelicarem.

Eu preciso urgentemente de uma cadeira, sal grosso e Jesus.

- Tenho – disse e sorri amarelo para Liam – agora eu ‘ indo, sabe fazer minhas coisas.

- Tudo bem, Beatrice – ele disse concordando – mas saiba que eu estou para tudo que você precisar, tudo mesmo.

“Saia dai agora, alerta vermelho” meu corpo parecia gritar isso para mim, fazia sinal de fumaça, Código Morse, linguagem de sinais, o caralho a quatro e eu só conseguia olhar para aquele homem dizendo essas coisas improprias para mim.

Quando finalmente acordei de meu pequeno mundinho paralelo e a parte, consegui segurar minha mochila e correr para dentro do meu quarto, e uma coisa eu posso garantir e apostar minha vida nisso, eu corri muito mais rápido do havia corrido na escola.

 

Depois de quase meia hora meu corpo ainda parecia estar entrando em combustão, eu apenas olhava para a porta como se Liam fosse entrar por ali e fazer o que quisesse comigo.

Ótimo, agora sou eu que estou ficando paranoica. Suspirei e peguei um pijama e fui até o banheiro, despindo-me lentamente e abrindo o chuveiro, esperando que a água esquentasse.

Olhei-me no grande espelho que havia sobre a pia e pude ver meus cabelos castanhos loiros presos em um rabo de cavalo frouxo e mal feito, meus olhos esverdeados com pequenos indícios de olheiras embaixo, minhas bochechas naturalmente coradas, e minha boca avermelhada, e como sempre rachada em vários lugares.

Nunca me considerei feia, mas também não era a mulher mais bonita do mundo, achava apenas meu corpo pequeno e esguio demais, por isso sempre admirava mais meu rosto, pra mim ele era bonito e não havia o que reclamar. Fechei os olhos e suspirei pelo que parecia a trigésima vez aquele dia, tentando me acalmar.

Fui até o box do banheiro e entrei, logo vendo que lá dentro já começa a ser tomado pelo vapor, a água estava extremamente quente, o que fez meus ombros relaxarem de uma maneira mágica. Isso sim era uma maneira muito boa de relaxar, mas eu tenho certeza que Liam não estava se referindo á tomar um banho quente.

 

Sai do banheiro secando meus cabelos e vi Pam sentada na minha cama, com a cabeça abaixada. Caminhei até ela e sentei ao seu lado.

- Pam? – chamei-a e ela levantou o olhar para mim.

Seus olhos azuis estavam marejados, seu nariz estava vermelho, e seu lábio inferior tremia constantemente. Ela estava a ponto de chorar.

- Pam, o que houve? – perguntei preocupada e meu coração deu uma fisgada.

Simplesmente odiava ver Pam chorando, era de partir o coração.

- Eu juro que foi sem querer – ela disse e uma lágrima escorreu por sua bochecha.

- O que foi sem querer? – perguntei e a abracei.

- Eu derrubei um vazo quando estava descendo as escadas para assistir TV – ela respondeu baixinho.

- E? – incentivei-a a continuar.

- Sophia viu o vazo quebrado e brigou comigo – ela disse e eu fechei os olhos.

Uma onda de ódio e raiva subiu para minha cabeça e eu apenas queria sair correndo desse quarto e ir socar a cabeça de Sophia contra um vidro até quebra-lo.

Acalme-se, Beatrice.

- Ela falou o que para você? – perguntei tentando deixar a voz baixa para não assustar Pam.

- Ela gritou muito comigo e disse que se eu quebrasse algo de novo ela iria me fazer limpar e ficar sem ganhar roupas até que pagasse o prejuízo – Pam disse.

- Ela te bateu? – perguntei.

- Não, ela só pegou no meu braço e me chacoalhou.

Respirei fundo várias vezes e sentei Pam na cama, levantando-me.

- Fique aqui, eu já volto – falei e fui até a porta.

- Bea? O que você vai fazer? – Pam perguntou com os olhinhos arregalados.

- Vou ter uma pequena conversinha com Sophia – disse e sai fechando a porta.

Fui até o quarto de Liam e Sophia mas não havia sinal dos dois ali, desci as escadas e fui até o escritório. Pequenos e quase inaudíveis gemidos saiam dali. Parece que achei vocês.

Bati na porta duas vezes e os barulhos cessaram. Não esperei duas vezes e empurrei a porta com força, entrando no escritório.

Sophia estava com a camisa na frente do corpo, dando apenas para ver as alças do seu sutiã, a saia levantada até metade das coxas, o cabelo desgrenhado e o batom totalmente gasto e borrado.  Liam estava apenas com a calça social, de meias, com os cabelos despenteados e com batom nos lábios, bochecha e pescoço.

Parece que estraguei a festa.

- O que você quer, Beatrice? – Liam perguntou indiferente e eu quis socá-lo também.

Primeiro me assedia e agora me trata como se eu fosse apenas uma adolescente burra que cai no papo de homens velhos e tarados. Agora é sério. Eu vou matá-lo.

- O que eu quero? – perguntei o mais sínica que pude e apontei para meu peito – quero que alguém me explique porque a Sophia brigou com a minha irmã por causa de uma merda de vazo.

- Não é uma merda de vazo – Sophia ralhou – era de herança, custavam mais cem mil libras.

- Nossa, verdade nem perguntei quando custava, mas sabe por quê? Porque eu não me importo – falei mais alto e levantei os braços.

- Mas eu me importo – ela falou – aquilo era de família.

- Se importa mais pelo sentimental ou pelo financeiro? – perguntei com uma sobrancelha levantada.

- Tá me contrariando? – Sophia perguntou e deu um passo para frente na minha direção, com o intuito de me fazer sentir medo ou sei lá o que, mas eu não movi um músculo além do facial ao levantar mais um pouco a sobrancelha, em sinal de deboche.

Sophia pareceu se irritar bastante com isso e quando estava prestes a gritar, Liam interviu.

- Ok, o que está acontecendo? – ele perguntou e se desgrudou da mesa.

- Sophia bateu na Pam por ela ter quebrado um vazo – eu disse indignada – um maldito vazo.

- Eu não bati nela – ela falou e me olhou feio.

- Não, só chacoalhou a menina pelos braços e deixou umas marcas de dedos, nada de mais – falei ironicamente.

- Eu não tive a intenção, eu fiquei muito irritada no momento – ela disse mais baixo e fez cara de coitadinha olhando para Liam que apenas assentiu e olhou para mim, com as feições agora rígidas.

“Trouxa, tomara que ela arranque até sua cueca e depois fuja com um loiro musculoso.” Pensei comigo mesmo e cruzei os braços.

- Beatrice, você deve ter entendido errado – Liam falou calmamente.

- Pam me disse que ela a machucou, então ela a machucou – falei como se fosse obvio – ela não iria mentir para mim.

- Como tem tanta certeza? – Liam perguntou com a sobrancelha levantada para mim.

Sínico do caralho, só eu posso ser sínica aqui.

- Porque talvez eu seja a irmã dela e vocês só conhecem á dois meses? – perguntei com a mão no queixo.

- Tudo bem, se quer ter falta de educação que seja com outra pessoa mas comigo, não – Liam disse severo.

- Agora eu sou sem educação – resmunguei – só estou dizendo que Pam falou a verdade, e se nem eu bato na minha irmã quem ela acha que é para ter esse direito?

- Que tal a mãe adotiva dela? – Sophia perguntou.

- Uma mãe não trataria a filha assim – ralhei e apontei o dedo para ela.

- Beatrice, Sophia nunca iria bater na Pam – Liam falou mais alto – ela é com uma mãe para a menina, pare de paranoia com ela.

- Então tá – falei e abri a porta do escritório – se é assim, você também pare com sua paranoia com o Louis, ele é somente meu professor, estúpido.

Sai do escritório e bati a porta, subi apenas cinco degraus e voltei, abrindo a porta novamente.

Sophia estava xingando e se vestindo, enquanto Liam ficava vermelho, aposto que era raiva.

- E a proposito, mais uma coisa – falei colocando a cabeça para dentro da sala, os dois me encararam furiosos – quando forem transar, por favor, vão para um motel, temos criança em casa.

E antes de fechar a porta eu complementei.

- E eu não quero que minha irmã cresça traumatizada, caralho – falei o palavrão bem alto e subi para meu quarto.

Se eles estavam tentando me irritar, parabéns, conseguiram.

Mas agora, eu também tenho uma surpresinha. Você que me aguarde Liam Payne.

Entrei em meu quarto, Pam já havia saído de lá, fui até a cômoda e peguei meu celular discando aquele número já tão conhecido por mim, e apenas dois toques depois a pessoa me atendeu.

- Louis, você tem alguma coisa marcada para hoje á noite?

Continua...


Notas Finais


Espero que tenham gostado... emoções, e como sempre tretas <3 pq eu amo tretas e.e
Se quiserem falar comigo, pode ser pelo Twitter : @PutonaDoLouis me segue, eu sigo de volta, façam perguntas, tirem suas dúvidas, enfim é isso gente boa.
Até o próximo, amo vocês :*


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