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História My Darling Little Emo - Capítulo 40.


Escrita por: Lucy_Sykes

Notas do Autor


Olá minhas lindesas ^^
Resolvi postar hj pq não sei que dia irei postar o próximo e.e
Genteee muiito obg pelo os comentários ♥♥♥ e favoritos tbm ♥♥♥ fiquei mt feliz com os 100 favoritos e 210 comentários ♥ obg tbm aos fantasmas que so leu e aqueles que tiveram coragem de aparecer e comentar ♥ eu amo todos vc's
Bom deixa eu parar e.e
Boa leitura biscoitinhos e biscoitinhas ★★

Capítulo 40 - Capítulo 40.


                       Capítulo 40.

 

#POV.FERNANDO. ON.

 

  Uma palavra para descrever como eu estava me sentindo depois da noite passada: ÓTIMO. Eu estou extremamente radiante, besta, sorrindo para as paredes, aí deus transar é bom pra caralho. Eu estou no meu quarto deitado na minha cama com um certo baixinho. Eu ainda lembro-me dos gemidos dele, do seu corpo nú, dele com as bochechas coradas, o jeito que suas costas arqueavam, como ele se contraia em mim, de suas unhas arranhando minha pele... Meu deus aquilo foi bom de mais, cara tipo, aquilo foi à nona maravilha da terra.

  Eu estava pensando de mais e se for brincar estava até começando a ficar duro, o que?! Eu gosto de transar, okay?! E sem falar que pensar no Dimy daquele jeito da um tesão do caralho.

  Me mexi na cama com um pouco de dificuldade, pois o Dimy estava abraçado comigo, com jeitinho eu consegui sair, coloquei um travesseiro pra ele abraçar e fui rumo ao banheiro escovar os dentes e mijar, porque eu sou homem e falo mijar mesmo. Depois que terminei desci as escadas e fiz o mesmo processo de sempre de fazer café, arrumar a casa e tal. Depois de tudo pronto fui para o quarto, eu tenho que fazer uns trabalhos pra segunda, pois minhas provas para não reprovar nesse bimestre são nessa semana também. O trem estava tão feio que eu estava tendo aulas nos sábados. Antes de começar olhei para o meu tampinha e o vi todo aconchegado na cama, eu poderia acorda-lo, mas creio que ele deve está bem cansado.

  Me sentei na frente do computador de mesa e comecei a digitar o meu trabalho. Depois de praticamente uma hora ouço um gemido, me viro e vejo o Dmitriy com uma careta de dor com as mãos nos quadris, é acho que agora vêm as consequências.

    -Bom dia, amor.

  Ele me olhou com um olhar mortal e resmungou um "bom dia o caralho" dei de ombros e me virei pra voltar pra fazer meu trabalho, mas logo fui interrompido com um travesseiro na cabeça, o olhei com a cara fechada.

    -O que foi?!

    -Me arranja um comprimido pra dor, por favor?!

  Eu não ia, porém ele fez uma carinha de pidão, meu deus como eu sou trouxa, me levantei e fui até a cozinha, peguei dois comprimidos logo e um copo de água, aproveitei e levei o café daquele toco de jegue logo. Adentrei o quarto e ele estava novamente deitado, estava parecendo aquelas meninas que morrem de cólica, sim eu sei porque já vi muito a Helen e minha mãe quase morrer por causa dessa coisa que deve ser do capiroto. Cutuquei ele com o pé e ele virou e se sentou na cama soltando um gemido sôfrego baixo, estendi os comprimidos e a água, ele bebeu com rapidez.

    -Como se sente?!

  Perguntei preocupado.

    -Dolorido!

  Falou já dando um gole no suco de laranja.

    -Se arrepende?!

  A qual é? Eu queria saber, vai que ele não gostou e pah. Ele corou e olhou para o pão que agora estava em suas mãos.

    -N-não.

  Falou tímido, levantei seu queixo com os dedos e dei um rápido selar nele, ele corou mais ainda, porém sorriu quando me afastei.

    -Bom, deixa eu termina de fazer meu trabalho.

  Me levantei e fui de novo para a mesa do PC, o Dimy ficou comendo e eu digitando feito um louco.

 

                       ***MDLE***

 

  Já era três horas da tarde e eu ainda estava na frente do computador fazendo o maldito trabalho, o Dimy ainda estava deitado na cama, só tinha levantado pra ir no banheiro e me dá uns beijinhos. Eu estava cansado, com a bunda e as costas doendo, com fome e com os dedos dormentes de tanto digitar.

  Me levantei me espreguiçando tentando tirar toda a dor que habitava meu corpo naquele momento, me virei para trás vendo um azulado mexendo no celular com cara de tédio.

    -O que está fazendo?

  Perguntei apenas pra distrair, meus lábios já estavam colados um no outro por falta de mexê-los.

    -Vendo minhas contas.

  Ele falou simplista, dei de ombros e recolhi meus materiais para leva para a escola, se eu não passasse eu iria desistir dessa joça que chamam de escola, mas que eu chamo de inferno.

    -Quer comer algo?!

    -Não, estou sem fome.

  Ele falou olhando aquele maldito celular, odeio quando estou conversando com alguém e ela não olha pra mim, só eu posso fazer isso, bufei e sai do quarto eu estava morrendo de fome.

  Acho que depois de sexo, comer comida é a melhor coisa que tem. Fui logo preparando um sanduíche de queijo com um refrigerante, enquanto o sanduíche esquentava no microondas eu aproveitei para colocar em algum filme na TV, logo o aparelho apitou e eu fui pega meu rango, fui direto pra sala e me joguei no sofá esperando o filme começar, quase nunca pego um filme do começo nessa joça, hoje foi um milagre.

  Comi o meu alimento assistindo um filme, tá não era um filme era um desenho, okay?! Mas era um desenho firme... Aaaah cara era Alice no país das maravilhas, eu amo isso cara, adoro aquele gato e aquele chapeleiro. Estava de boa divagando sobre o quanto eu amo aquele filme, quando sinto alguém me abraçar pelo o pescoço, nem me assustei, pois sabia muito bem quem era, inclinei minha cabeça um pouco para o lado e pude vê um pouco do rosto dele encostado no meu ombro, coloquei o copo vazio que estava em minhas mãos em cima do sofá e levei minha mão até aqueles fios azuis, já falei que eu amei aquele cabelo?! Pois é, eu amei aquele cabelo, o cabelo o deixou mais branco então quando ele corava era mais forte o rubor de suas bochechas.

    -Já estar melhor?!

    -Sim.

  Ele se afastou e se sentou no sofá, tirando o copo de cima e o colocando em cima da mesinha de centro.

    -O que está assistindo?!

  Ele perguntou, pois já estava no comercial.

    -Alice no país das maravilhas.

    -Gosto desse filme.

    -Eu também.

  Ele me olhou com um sorriso simpático e virou pra frente, em minha opinião ele estava muito longe (distância de três dedos), levei minhas mãos aos seus ombros e o puxei pra mais perto, apenas recebendo um fraco selinho no meu ombro.

  Passamos o resto da tarde assim, juntos assistindo um clássico, e conversando vez ou outra nos comerciais, ou trocando beijos. Quando o filme acabou ficamos apenas olhando o próximo filme começar, eu já estava dolorido, o Dimy levantou e se alongou com aquela bunda em minha direção, eu não sei qual era a intenção dele, mas eu já tinha uma em mente e a minha era aperta aquela bunda, que por deus pra alguém magricela ele tem uma bunda avantajada pra caralho.

  Sem demora levei minhas mãos até aquela bunda, apertando as duas partes de uma vez, ele deu um gritinho e em seguida virou pra mim com um olhar mortal, ele só não virou a cabeça 360° porque não tinha como, dei um sorriso escárnio pra ele, o mesmo ia se afastar, fui mais rápido e o puxei o fazendo cair sentado em meu colo, o olhei com pura malícia, e sem dá chances para ele reclamar e me bater, colei logo nossas bocas, ele fez jogo duro no começo, porém logo abriu passagem para mim, o beijei com vontade levando minha mão até aquela bunda a apertando e ouvindo um gemido sendo abafado pela a minha boca, como eu amava aquilo, sem perde tempo tirei sua camisa de mangas compridas, agora sim eu ia entrar em ação, fazer amor era bom, mas hoje eu precisava de uma coisa mas selvagem, peguei os dois braços dele e os coloquei na frente de seu corpo, ele me olhou confuso, dei um sorriso de canto, enrolei a camisa dele até parecer uma "corda" e amarrei em seus pulsos, ele ficou tenso.

    -F-Fernando??

    -Calma meu bem, não irei te machucar, só vou te mostrar algumas coisas novas, okay?!

  Meio duvidoso ele assentiu, voltei a dá o nó em seus braços, não os apertei de mais, porém dei um no que não poderia se soltar fácil. Dei outro beijo nele, um beijo molhado, daqueles que quando se para fica o filete de saliva conectando ambas as bocas.

    -Vamos para o quarto!

  Falei colocando minha cabeça no meio dos braços dele o fazendo ficar preso a mim, ele enroscou as pernas em minha cintura, o olhei com desejo e ele fazia o mesmo sustentando o meu olhar, eita lasqueira é hoje que o sadomasoquismo vai rolar a solta. Me levantei sem desligar nada, apenas fui subindo escada acima distribuindo beijos e chupões pelo o pescoço do azulado, esse soltava ofegos que era música para os meus ouvidos. Logo cheguei ao meu quarto, acendi a luz e tirei minha cabeça do meio de seus braços e o joguei na cama, os braços dele ficaram a cima de sua cabeça mostrando seu tórax pálido, ele estava tão vermelho que se for brincar estava fazendo cosplay de beterraba cozida, eu adora o deixar envergonhado, amava vê sua face rubra.

  Tirei minha camisa e a joguei em cima da cama, ele me olhou fixando seus olhos no meu corpo, tarado. Apenas passei a mão nos meus fios escuros pra fazer charme, e me deitei em cima dele com cuidado para não esmagar o coitado, lasquei outro beijo em seus lábios que já estavam avermelhados pelo os beijos anteriores, eu o beijava, chupava e mordia seus lábios com todo fervor, minhas mãos o apertava sem pudor algum ele se contorcia em baixo de mim, desci para o pescoço pra continuar o trabalho de marca aquela pele que era minha propriedade junto com o seu dono, o marcava com vontade, o mordia até vê gotinhas de sangue sair do local.

    -Q-querido... me... solta...hmw

  Ele falava entre gemidos arrastados, eu adorava tortura-lo.

    -Não mesmo, meu bem.

  Olhei em seus olhos que já estavam nublados, o beijei de novo arrancando todo o seu fôlego. Parei o beijo e fui logo para sua calça desfazendo o laço.

 

   Pliiiimmm pliiiimmm pliiiimmm

 

  Esse é o barulho que eu mais odeio na minha vida, o barulho da campainha, entretanto resolvi ignorar, pois né, ficar com o Dimy e usufruir desse corpinho dele lindo é mais importante. Continuei a tirar a calça dele e me interrompi com um toque.

 

  " I'm bringing sexy back (yeah)

(Eu vou trazer a sensualidade de volta (yeah)

The other boys don't know how to act (yeah)

(Outros homens não sabem como agir (yeah)

I think you're special, what's behind your back? (yeah)

(Eu penso que você é especial, o que tem atrás de você? (yeah)

So turn around and I'll pick up the slack (yeah)"

(Dê meia volta que eu recupero o atraso (yeah)

 

  E tipo, que desgraça de toque é esse, Justin Timberlake?! Sexy Beck?? Que porra mano.

    -Dimy?!

  O olhei com uma cara feia.

    -O que, eu gosto do Justin Timberlake, e eu estava enjoado do seu toque sem graça.

  Bufei e disse.

    -Depois nós resolvemos isso.

  Me levantei e fui até meu celular tinha até perdido a vontade de trepar cara, olhei a tela, era meu pai.

    -Fala velho.

    -Fernando filho de uma sapata, pare de fazer o que está fazendo e venha abrir essa bosta de porta, preguiçoso.

  Revirei os olhos e tive vontade de falar "eu não estava dormindo, mas estava no meio de uma foda" agora eu sei como o Paulo se sentiu. Nem falei nada e ele tinha desligado na minha cara, a campainha ainda tocava insistente.

  Desci as escadas correndo para abrir a porta, eu estava puto, quem é o louco que bate na porta dos outros quando a pessoa tá quase transando?! Meus pais! Respondi minha própria pergunta. Fui emburrado atender aquela campainha insistente. Ao abrir a porta vi a Alê e o meu pai entrando feito bala.

    -Gente cadê a chave de vocês?!

  Perguntei indignado.

    -A Alessandra sumiu.

  Meu pai falou cerrando os olhos para a mulher baixinha.

    -A culpa não foi minha.

  Ela falou fazendo um biquinho fofo.

    -Foi sim.

    -Claro que não, eu não ia saber que eu ia esbarra com aquela senhora e misturar nossas coisas.

  Ela ainda fazia um biquinho e cruzava os braços, faltava bater o pé, oh deus agora eu sei pra quem o Dimy puxou.

    -Tá gente, chega.

  Eu falei me virando pra porta, mas quando desviei meu olhar para fora apenas para vê o movimento da rua, do de cara com quem eu menos queria vê na minha vida, ele dá um sorriso de escárnio e me lança uma piscadinha, cretino.

    -Pai, o que esse cretino tá fazendo aqui?!

    -Fernando!!!

  Meu pai me repreendeu e a Alê se encolheu, ele quase nunca fazia isso.

    -Eu também estava com saudades, irmãozinho.

Notas Finais


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