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História My Dear Brother ( Drarry) - Era uma vez


Escrita por: Amanda_Sants

Notas do Autor


Acho que não demorei para postar esse Cap, amém kkkk
Espero que gostem ♡♡

Capítulo 42 - Era uma vez


2 Anos depois 


 Priiimmmm 


 Eram 7:30 da manhã de uma quarta-feira e meu despertador berrava ao lado da minha cama como louco me forçando acordar. Tentei desliga-lo com os olhos ainda fechados tateando a comoda ao lado da minha cama na tentativa de não perder o sono. Não conseguindo fui obrigado levantar e desligar objeto escandaloso. Com o sono perdido, decidi tomar um banho e sair mais cedo para a faculdade, apesar de só ter aula as 9:30h. Após o banho foi tomar meu café da manhã vendo que o Thomas já tinha saído, provavelmente para o atelier que trabalhamos. 

 Sair de casa e já eram 7: 48, e é até bom, pois com o trânsito louco de New York se eu não sair cedo posso chegar atrasado na faculdade, mesmo morando a 2km da mesma. 

Não demorou para me chegar na mesma, pois moro tão perto.

 - Bom dia. - eu disse assim que me aproximei dos meus amigos que estavam sentados no campo na frente da escola. 

 - Oi Draco -disseram. 

 Meus grupo de amigos é formado por Daniel do terceiro ano, que é um prodígio do estilismo. Marie, uma ótima designer de roupas e também prodígio. Jacob, um ótimo estilista, mas é péssimo com inovações. Bella, uma das pessoas mais criativas e loucas do mundo da moda e da faculdade - ela é tipo a lady quando cria algo. Tem também o Breno, um antigo colega de quarto, mas isso foi só no primeiro ano da faculdade, agora devido com o Thomas um Ap que nós dois pagamos, que é muito melhor que dividir um quarto com estranhos.

U Não estou reclamando do Breno, mas um ap é muito melhor que um alojamento. Ainda tinha Cassandra, esta é uma das mas talentosas do curso, sabe fazer de tudo, mas é incrivelmente acida e irônica, mas todos querem ser sua amiga. Bom, eu tenho mais amigos, mas são muitos para citar então só vou falar destes pois são os únicos presentes no grupo. 

 - O que faz aqui tão cedo?-  perguntou Daniel.  

- Meu despertador tirou meu sono, então eu não queria ficar só que em casa. 

 - Mas cadê o T? - perguntou curioso Breno. 

 Breno e o Thomas ficaram uma vez, mas pelo que eu soube nem um dos dois queriam algo sério. 

 - O Thomas saiu mais cedo hoje, acho que foi resolver alguma coisa sobre o atelier. 

 - E então Dray? Vai passar onde o natal? - indagou Bella. 

 - Não sei, acho que vou passar aqui como T e talvez a gente saia junto. 

Faltavam apenas uma semanas para o Natal e a ações de grassa, e por conta disso só teríamos aula nessa quarta e sexta-feira, e só voltaríamos a estudar depois do ano novo. 

 - Nossa Dray, não acredito que esse ano de novo você não vai pra casa. - disse Cassandra fumando seu habitual e inseparavel cigarro - Até eu que sou eu vou para casa curtir o natal em família e você ai evitando ver seus pais. 

 - É verdade louro, você nunca fala dos seus pais e nunca vai vê-los em datas importantes,  como por exemplo o natal. - concordou Jacob. 

 - Nós sabemos que pais podem ser bem chatos, mas de vez em quando é bom darmos sinal de vida. - disse Marie e todos concordaram. 

 - Nossa, não precisam ser tão maldosos. - cruzei os braços e fiz bico. 

 - Desculpa, mas queremos só o seu bem. - disse Breno. 

Finalmente o sinal tocou interrompendo aquela conversa. Eles são bons amigos, por isso dizem o que dizem, mas eu não quero voltar para casa eu gosto da vida que tenho. Entrei na sala de aula e vi o professor Misha entrar e anunciar que a sua aula iria começar. Como sempre a aula foi incrível e depois dela todos saíram menos eu e o professor que disse querer falar comigo. 

 - O que que falar comigo sr.Collins? - perguntei usando seu sobre nome e logo sentado na beirada da sua mesa. 

 - Como você sabe, aqui nesta faculdade temos muitos prodigiu da moda, jovens talentosos e entre outras. Mas a escola pela primeiro vez esta dando um estágio para alunos realmente poderão seguir com essa profissão. Me pediram para iniciar o projeto em janeiro com alunos que eu visse que tem futuro e você tem talento de sobra, pois desde sua chegada você desbancou muitos alunos e que já estão até no ultimo ano. E eu queria saber se você não está interessado?

 - Se eu estou interessado? Mas é claro que estou! - eu disse animado. 

 - Ótimo, vou ogarnizar tudo e tudo que você fará será vir mais cedo que todos os outros alunos e em janeiro. 

Depois daquela noticia as outras aulas passaram como água, e finalmente quando deu três horas eu foi correndo para o mais uma trabalho no atelier contar a novidade para quem quisesse ouvir. 

 - Thomas, você não acredita no que aconteceu comigo. - falei assim que vi o ele na loja. 

 A loja era do Thomas, ele ganhou dos pais para se manter na cidade, o que a mesma lucra é tipo a mesada dele. Ele tá no penúltimo ano da faculdade, e quando eu vim para cidade eles estavam contratando e por conta do emprego de verão com o Pietro em Paris eu consegui fácil o emprego. Eu ganho bem, afinal o atelier é uma loja muito bem vista pelas redondezas em termos de acessório e roupa de grifes, e também, eu não quero mais depender dos meus pais. 

 - E o que aconteceu? 

 - Eu tenho um estágio de moda para janeiro, sabe o que significa? - perguntei entusiasmado. 

 - Que... 

 - Que eu vou trabalhar com os melhores. - não deixei que ele terminasse.

 - Era o que eu ia dizer. - ele riu.

- Isso não é incrível? 

 - É sim, mas temos muito trabalho hoje então comemoramos mais tarde. - disse pegando seu celular e checando sua agenda. 

 - Sim senhor. 

 Então fiz o meu trabalho como mandou o chefe ( Thomas ) e quando chegou o fim de expediente eu disse: 

 - Vou para casa, estou cansado. Você vem? - perguntei para o Thomas.

 - Ainda não, tenho que ver mais alguma coisas e depois vou para casa. 

 - Então eu já vou, depois nos falamos em casa. 

 Me despedindo do T, eu fui para casa todo dolorido, pois realmente tínhamos muito o que fazer e ficar em pé atendendo clientes não é fácil. Eu cheguei em casa e sentir meu estomago doer de fome, então pedi comida para mim e o Thomas assim que cheguei em casa, indo tomar banho enquanto a comida não chegava. 

De cabelos molhados eu sair do banho para atender a campainha que tocava. Vendo que era o entregador com a comida pedida, eu abri a porta e dai eu paguei ao rapaz e a levei para a mesa preparando-a no meu prato. Tentei espera Thomas, mas eu estava faminto, por isso comi sozinho. 

Fui dormir quando eram quase onze da noite, isso é claro, depois de assistir tv um pouco - Dormir as onze até pode parecer cedo pra quem mora em nova York, mas eu estava cansado e tinha me levandado também cedo da cama. 

 Quando eu estava quase dormindo, senti a cama ao meu lado afundar e dois braços serem passados em volta do meu corpo. 

 - Thomas? - falei baixinho ainda sonolento..  

- Huh? - ele disse beijando minha nuca. 

 - Você chegou tarde. 

 - Eu sei amor, mas foi o trabalho que me prendeu. 

Thomas namora comigo a um ano e meio. Resolvemos morar juntos cinco meses depois de namoro, meio apressado, mas fiz o que fiz pois ficar com o T me faz esquecer do Harry por eles serem totalmente os opostos. 

 - Hunrum - eu disse quase dormindo. 

 - Não dorme amor, eu disse que iriamos comemorar o seu estagio e não vamos conseguir com você dormindo. 

 - Mas eu to morrendo de sono, amanhã a gente comemora. - fiz birra. Não a tendendo meu pedido, ele mordeu meu lóbulo da orelha e puxou meu quadril Contra o seu membro, e só ai eu percebi que ele tava excitado. 

 - Thomas... - disse manhoso - Eu estou cansado.

 - E eu excitado. 

 O loiro atacou meu pescoço enquanto passava sua mão pelo meu corpo sem pudor e com ganância. Retirou sua roupa e depois a minhas, se pôs entre as minhas pernas. Pegou uma camisinha no criado-mudo e a colocou. Se posicionando na minha entrada e forçou toda sua extensão para dentro de mim, eliminado todo resquício de sono que restava no meu corpo, que se arquiou. 

 Gemendo, ele me penetrava com força, saindo quase que por completo de me logo voltando a mim invadir. Quando se terminou caiu ao meu lado e sorriu safado para mim.

 - Você é tão gostoso, amor. - disse feliz. 

 Se levantou minutos depois e foi tomar banho, me deixando sozinho na cama. Me sentei na borda da cama sentindo minhas pernas tremerem e minha bunda doer um pouco. 

 - O que foi em amor? - perguntou vendo meu estado.

 - Não é nada, só o meu corpo que dói e minha perna que não param de tremer. 

Thomas tinha saido do banho e estava só com uma toalha amarrada na cintura veio ate me e mordeu meu ombro e disse safado no meu ouvido: 

 - Você sebe que sou grande, causo isso nas pessoas. - soltou um risinho e se deitou para dormir.- Descansa um pouco que passa. 

- Você poderia ter feito mais divagar  - protestei.

 Com dificuldade e me deitei e tentei dormir mesmo sentido ainda meu corpo doer. Pra minha supresa eu quase que automaticamente eu dormir - mas parecia mais que eu tinha desmaiado. 

Na manhã seguinte, Thomas não estavam na cama. Me levantei e tomei um banho e foi a cozinha comer algo para recuperar as forças vendo que o T estava Comendo.

 - Bom dia. 

- Bom dia. - respondeu. 

 - Eu achei que já tinha saído. - me sentei à mesa. 

 - Não hoje, sair tarde do atelier veleu para alguma coisa.

 - Só pra você, meu corpo ainda doi. - reclamei. 

 Riu do meu drama.

 - Eu estava pensando em viajar nesse natal, oque acha? -  mudou de assunto. 

 - Eu acho uma ótima idei.m. - foi interrompido por meu celular tocando - um minuto. - pedi. 

 ~ Ligação on.

- Aló? Mãe... ? 

 - Oi filho... 

 P.o.v Harry

 Dois anos se passaram e faz dois anos que eu não volto para casa, mesmo ainda morando em Londres. Quinta-feira Acordei com o meu despertador tocando loucamente. Hoje eu vou para a minha tão sonhada fundação de caridade que existe a quase dois anos. 

 Me levantei tomei um banho e sair para a faculdade quando cheguei entrei na sala de aula e comecei a conversar com Cho.

- Bom dia. 

 - Bom dia, Harry - disse Cho, minha namorada.

 Nós namoramos a nove meses e ela é adorável e uma das pessoas mais gentil que eu que conheço. É uma menina linda de belos cabelos negros e olhos repuxados nos cantos. Seus pais são da Ásia, mas ela mora em Londres desde seu doze anos.

 Antes de termos um relacionamento já eramos amigos e ficar com ela foi a melhor coisa que eu fiz desde que eu vim para faculdade. - Meus pais querem que a gente vá amanhã para casa deles para curtir o natal. - disse Cho.

 - Mas não íamos no sábado?

 - Eu sei, mas eles gostaram tanto de ter você no natal do ano passado que querem que a gente vá mais cedo. 

 - Tá bom, mas temos que arrumar as malas hoje pra saímos amanhã. 

 - Então posso confirmar com os meus pais? - perguntou animada.

 - Pode. - concordei. 

 Cho, sorriu e se calou pra ver as aulas. Quando acabou as aulas da manhã, me despedi da Cho e peguei o meu carro para ir para minha fundação.

 Quando resolve ir para faculdade, eu decidi ir para uma perto, uma que fica a exatamente 15km de casa, mas nunca vou para casa, por que voltar para casa me lembra de um passado que a dois anos eu tento esquecer. 

Quando criei o meu centro de caridade, dei-lhe o nome de Gazebo e passei a divulga-lo é depois de dois anos eu consegui apoio do governo e de alguns doadores ricos e tudo isso sem a ajuda dos meus pais só da Cho que é uma defensora dos direitos humanos e uma voluntária em casa centros de caridade assídua. 

Ir para minha fundação de caridade tem que enfrentar uma viagem de 3 horas, mas que vale a pena. 

O local fica no interior da cidade onde meus pais moram, em um campo cheio de flores, onde distribui comida com a ajuda de voluntários . Cheguei tarde e a de atribuição de comida já estava quase terminado, mas mesmo assim eu cumprimentei uns amigos e coloquei um avental e passei a distribuir alimento.

 - Oi Joe, como se saímos hoje ? - perguntei assim que terminamos. 

 - Fomos bem, mas a comida vai acabar e a remessa doada não chegou ainda. - disse Joe.

 - Mas o Victor não disse que cuidaria disso por enquanto que eu estivesse fora? 

 - E cuidei! - Victor chegou sem que o visse - tivemos um problema com o transporte que foi resolvido .

- Victor como vai? - dei um abraço no meu amigo que eu não via a dois meses. 

 - Bem e você? 

 - Estou bem. 

 - Como anda Cho, ela veio também? - perguntou. 

 - Não, mas acho que vem depois do natal .

 - Falando nisso, onde você vai passar o natal ? - Vou para casa dos pais da Cho.

 - Não acredito que de novo você vai passar o natal longe de casa. 

 - Victor, nem começa ... 

 - Por que? Olha, eu sei que você tem medo de voltar pra casa, mas uma hora você terá que encara seus medos  terá que encara o Draco - Victor, por favor não me diga o que fazer, eu não quero mais voltar para aquela casa. 

 - Você quem sabe. - deu de ombro.  

 Fui para casa tarde e quando cheguei vi que a Cho estava dormindo tranquilamente, então deitei ao seu lado e dormir. 

 Na manhã seguinte, eu e a Ellie nos preparamos para viagem quando meu celular tocou. 

 - Aló? - Oi Filho. 

 - Narcissa? 

- Sim.

 - Por que tá ligando? 

 - Eu estava com saudades... - sua voz estava fraca e falha. 

 - Mãe, está tudo bem? 

 - Eu queria saber se você virá para casa nesse natal? 

 - Mãe, não mude de assunto, você está bem? 

 - Esta tão aparente? - disse rendida.

 - O que aconteceu com você? 

 - Eu não queria contar para você para não procupa-lo, mas eu vinha tendo muita dores de cabeça e quando eu foi para o medico eu descobri que estou com uma doença grave e posso até morrer. 

 - Mas que doença é essa? - eu perguntei preocupado. 

 - Eu estava orando para você não fazer esta pergunta. - suspirou cansado e disse com tristeza notável - Câncer... -revelou finalmente. 

 - Mãe... 

 - Eu queria que você vinhesse nesse natal para casa só para nos vermos caso eu ...

- Nem fale isso! - interropi ela - Não se preocupe, vou esta ai amanhã. 

 - Mas eu não estou atrapanhando alguma coisa? - perguntou apreensiva. 

 - Tudo bem mãe, não é nada que não possa espera. 

 - Então eu te espero amanhã. -disse animada. 

- Até amanhã, tchau. 

 Desliguei e olhei para a Cho que me olhava aflita. 

 - E então, que história é essa de doença? - perguntou. 

 - A minha mãe tá doente e eu vou passar o natal com ela.

 - Que horror, amor . - Diz ao seus pais que sinto muito.

 - Que historia é essa? Eu vou com você. 

 - Tem certeza, não quero estragar seu natal em família.

- Mas vai ser em família, comigo, você, e seus pais - passou seus braços no meu pescoço e me beijou - Acho que tá na hora de conhecer os meus sogros.

 


  P.o .v Draco 


Quando desliguei o celular o Thomas me olhou curioso pois minha cara estava aflita. 

 - Não fique com essa cara me diga logo o que houve. - ele disse impaciente. 

 - Minha mãe esta com câncer - eu disse em um fio de voz. T se calou. - Eu decidi ir vê-la. - eu disse encarando o louro.

 - O que ? 

 - Ela tá doente e eu não vou deixa-la sozinha em um momento como este.

   - Mas eu reservei uma viagem para o Havaí para nós, você sabe que eu odeio frio e Londres é um gelo nessa época do ano. 

 - Vá para o Havaí se quiser, mas eu vou ver a minha mãe. - eu disse indo fazer minhas malas.

- Pra onde vai? - me seguiu até o quarto. 

 - Vou arrumar minhas malas , viajo ainda hoje. - disse abrindo minha mala e colocando minhas roupas dentro.

Thomas rosnou um pouco e se pos atrás de mim.

 - O que está fazendo? - perguntei quando sentir ele roçar seu membro na minha bunda. 

 - Se eu vou com você enfrentar um frio horroroso e seus pais no mínimo eu mereço uma recompensa.  - ele falou mordendo minha orelha enquanto pressionava firme o meu quadril contra o seu. 

 - Thomas, se você vai você tem que fazer sua malas. 

 - Hurun... 

- Thoma.. - tentei afasta-lo - Nós fizemos ontem.  

- Mas você estava quase dormindo, além disso eu estou com vontade. 

- Agora não - afastei o louro e o mesmo bufou. 

 Ligamos para o aeroporto e marcamos nosso voô. Iriamos chegar a tarde do dia seguinte. 


Notas Finais


Ai ai, o que vcs acharam dos novos personagens? Principalmente Thomas?
Kkkk
Isso é tudo pessoal, espero que tenham gostado desse primeiro cap ^^
Bjuss


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