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História My Dear Brother ( Drarry) - Como sobreviver ao Natal?


Escrita por: Amanda_Sants

Notas do Autor


Boa leitura

~~ Sants

Capítulo 51 - Como sobreviver ao Natal?


Fanfic / Fanfiction My Dear Brother ( Drarry) - Como sobreviver ao Natal?

P.o.v Draco


O dia estava realmente turbulento. Ele se arrastava tomado de entrevistas e cameras chatas que nos perseguiam para onde fossemos.

Ítalo, o diretor do reality, devia ter mandado varias dos câmeras mans me perseguir, pois para onde eu fosse tinha uma câmera apontada para mim. O que ele esperava ver?

Para finalizar a nossa jornada em frente as cameras, fomos para o shopping comprar artigos infantis. Não vou negar como foi divertido e emocionante fazer algo que não era para mim, e sim, para pessoas que tinham bem menos que eu. Nesse ponto eu estava orgulhoso de mim, orgulhoso por esta pensando em alguém que não era eu. Sem falar que era bom pensar em outra coisa senão meus problemas com o Thomas e Harry.

O dia estava frio - mais frio que o normal -, mas isso não nos empataria de fazer nada.



P.o.v Harry

Nunca pensei que eu poderia odiar tanto alguém como detesto  o Thomas. Mas ele conseguia despertar em mim um lado que eu mesmo desconhecia. Tudo culpa de Draco e essa desputa imaginaria que Thomas acreditava existir entre mim e ele. Era obvio que antes até poderia existir uma competição, mas eu não sou idiota o bastante para persistir em ficar com uma pessoa que só sabe me machucar. E o pior de sentir tudo isso é saber que só um sorriso que Draco me der é obastante para me fazer morrer de amor por ele.

Mas dessa vez eu vou ser forte, não vai ser seus olhos ou beijos que iram me fazer voltar atrás.

Eram três da tarde e como premeditado, Narcissa anuciou querer ir para a minha Ong Gazebo que eu mesmo fundei.

Mas haviamos comprado muito, tinhamos muita coisas em mãos, não poderiamos ir para a Ong cheios de sacolas.

Portanto, minha mãe teve a brilhante ideia.

- Por que o Harry e Cho não vão na frente para anunciar a nossa chegada enquanto eu e os outros vamos pra casa levar as coisas e depois irmos para à Ong?

-  Mas como vocês iram saber onde ela fica depois? -  eu argumentei.

- Então vai outra pessoa com você e a Cho vem com a gente para nos indicar o local depois.

- Quem?

Todos nos entre olhamos e a unica pessoa que não estava totalmente carregado de coisas era o Draco, pois seu namorado carregava as suas coisas e as deles.

Mas não poderia ser ele... Ele não! Não basta eu ter que aguentar o namorado dele estupido, agora eu teria que aguentar ele.

Não quero ficar ao lado de Draco mais que o necessário.

- Eu acho melhor que o Draco vá! O que vocês acham? - Narcissa disse reparando também que Draco era o unico sem muita coisa para carregar.

- Não, eu vou! - se ofereceu Thomas.

E as coisas acabaram de piorar.

- É melhor não. Draco é o unico que não esta com as mãos ocupadas.

Thomas estava mesmo começando a me olhar feio. Por um momento eu achei que ele ia me matar só com o olhar. Mas que se dane, eu não tenho medo dele e mais, o quê ele temi? Que eu durma com o namorado dele? Sinto muito informar, mas eu já fiz isso... Muitas vezes.

- O que acha, Draco? - indagou meu pai que antes só estava calado, e deveria ter continuar assim.

- E-eu não vejo problema nenhum - respondeu meio tímido.

- Otimo, iram os dois na frente e a gente vai logo atrás com a Cho.

- Certo, vamos mandar uma Van com alguns equipamentos de filmagens seguir o carro de vocês - disse Ítalo - Eles vão preparar tudo pra a nossa chegada.

- OK - Draco murmurou.

Então, Narcissa, Cho e Lúcios entraram no carro enquanto eu  fiquei esperando que o Thomas se despedisse do namorado - coisa que eu achei um exagero já que eles iriam se ver dentro de algumas horas.

Entre sussurros eu ainda pude escutar os dois conversarem.

- Se cuida - pediu o mais velho.

- Por que a preocupação? Eu vou ficar bem! Afinal, o que poderia acontecer comigo?

- Só se cuida, tá? - pedia o moreno amedontrado.

- Okay...

Após se afastarem ele veio até mim - que me supreendeu um pouco -, e por um segundo eu achei que ele iria apertar a minha mão, mas ao invés disso ele me puxou para um abraço forçado e disse tentando me intimidar:

- Se eu ver uma marca nele que não tenha sido eu que tenha feito... Eu te mato! - sorriu cínico - Cuida do meu namorado!

- Deixa comigo! - provoquei mesmo sabendo que eu não ia querer nada com Draco depois da noite passada.

Sair de perto daquele cara ridiculo, eu não queria soca-lo. E só pra contraria-lo, bateu um desejo de levar Draco pra cama, fuder ele só pra causar raiva no Thomas. Mas essa era uma atitude infantil demais pra mim.

- Então? Vamos no meu carro ou no seu? - Draco me perguntou meio timido.

Procurei não olha-lo, tinha medo que a sua timidez me enfraquecesse os sentidos e a raiva passasse. Olhando pra ele, vendo a sua expressão cabisbaixa, a vontade era de consola-lo até que sorrise outra vez. Mimar ele como se fosse um bebê indefeso, no entanto, eu não faria isso. Ele tem provar um pouco do próprio veneno, por mais que isso tanto me ferisse.

- Tanto faz! - disse indiferente a ele.

- Então, você dirige por que eu estou muito cansado depois dessa tarde de compras.

Não falei nada só peguei as chaves e entrei no carro e ele me seguiu entrando também no veículo.


(...)

P.o.v Draco

O caminho foi muito silêncioso, não trocamos uma só palavra. Na verdade, ele nem me olhar na minha cara olhou e ainda evitava ao máximo de me direcionar uma só palavra.  Entretanto, o que mais me supreendeu foi o simples fato que eu conhecia a tragetoria para a tal Ong, um caminho que eu tive o privilégio de ver apenas uma unica vez, mas marcara a minha memoria - Para quem me odiava e sofreu tanto com a minha partida, ele transformou a casa que morariamos em um belo centro de caridade para os mais necessitados.

A equipe de filmagem de Ítalo nos seguia com a distância de poucos metros. Tudo aquilo era estranho, mas era tudo pela minha mãe.

Decemos do carro na entrada do local da Ong e esperamos a Van que nos seguia finalizar sua corrida e enquanto isso não acontecia eu olhava muito atentamente aquele local que eu não via à dois anos. Como se fosse um surto, lembranças vieram de nós dois aos risos entrando naquela tão delicada e linda casa, de como planejamos morar e criar nossos filhos naquele local.

- Onde está essa Van? - ouvi Harry falar de longe, mas não dei atenção.

Meus devaneios me fizeram parar e refletir por tempo considerável, ao ponto do Harry ter que me chamar a atenção.

- Draco...? - ele estralava os dedos na minha frente.

- O-oi...- disse voltando a realidade - ... Desculpe, o que disse?

- Eu disse que a Van está demorando.

- Verdade - concordei.

De repente, meu celular vibrou no meu bolso, era o motorista da Van atrás da gente. Ele me informou que tinham furado um pneu e não tiveram como nos avisar disso, então ligaram para meus pais pedindo nosso numero para nos avisar do imprevisto. Contei tudo que havia ocorrido para Harry.

- Eles não vão coonseguir chegar, pois estão esperando um guincho.

- Então, vamos entrar? - falou Por fim.

- Sim, vamos! - concordei.

Apesar de não conhecer o local eu sabia que aquilo estava muito vázio, os cômodos estavam desocupados

- Harry... - chamei - Você não acha que isso aqui não está muito humm... Deserto? Porque as unicas pessoas que tem aqui somos nós dois.

- Verdade - concordou - Deve ter acontecido alguma coisa.

Eu não pude deixar de notar como aquele lugar tinha um aspecto diferente do que eu lembrava, pricipalmente, com os moveis que Harry colocara.  A casa não era muito grande, na verdade só possuia dois quartos que eram usados como deposito para alimentos e para doações de materias. Na entrada da  casa ficava a recepção do local, com um balção enorme bem na entrada que servia para recepcionar - é claro -, em cima dele tinha telefones para atender ligações e um computador. Mais à frente tinha uns sofas vermelhos e cadeiras. Eu fiquei imaginando como seria todo quele lugar cheio de gente trabalhando para ajudar outras pessoas.

Esta não era mais a casa que um dia eu imaginei em ter com o Harry, mas era bonita.

Enquanto eu analisava o local Harry falava com alguém ao celular, pessoa que eu identifiquei ser Gina - mesmo depois de tudo, eu ainda odiava aquela garota.

- Eii... - chamei o unico outro ser naquele local assim que este desligou seu aparelho telefonico - Quem era?

- Gina - eu sabia! - Parece que ninguém virá para cá hoje,  porque foi previsto que teremos uma queda brusca de temperatura após uma chuva leve! As ruas serão fechadas por contas dos acidentes. E por isso não tem ninguem aqui hoje - eu me espantei com a notícia e logo disse alarmado.

- Então vamos sair daqui logo! - me virei para sair dalí.

- Não podemos, pois já tá chovendo e daqui a meia hora todas as estradas iram fechar,  e se você não quiser ficar preso no trânsito até amanhã é melhor ficarmos aqui dentro que é seco e quente.

Não podia ser... Eu ia ficar preso com o Harry pelas proximas - mais ou menos - 15 horas.


(...)



P.o.v Narcissa


Eu e os outros voltamos para casa para deixar todos os artigos que seriam doados na manhã de natal para casa. Thomas estava emburrado o caminho todo, acho que estava preocupado com o namorado que que fora sozinho para um lugar que ele sequer conhecia.

No meio do caminho eu recebi uma ligação de Gary, o motorista da Van de Ítalo, pedindo o número dos meninos para avisar que houve um erro. Portanto, foi resolvido que eles esperariam um guincho para voltar com a Van, já que não poderiam seguir em frente.

Quando enfim chegamos ao nosso destino, na minha casa, Maria correu muito aflita para perto de mim. Ele tinha uma face corada de medo, sua preocupação era evidente.

- Senhora Narcissa... - disse - Que bom que chegaram!

- O que foi Maria? - perguntei.

- Eu vi as previsões do tempo e parece que teremos uma chuva fraca que fará todo mundo que mora na área sul ficar preso em casa por conta do frio.

- Chuva? - eu disse meio confusa - Maria, aqui em londres apesar de ser muito frio em dezembro não chove muito!

- Mas esse é um daqueles coisas que acontece em um de um milhão e depois da chuva a temperatura vai despencar - explicou.

- Para que horario isso tá previsto? - indaguei.

- Na verdade jà tá acontecendo no interior do pais. Harry e Draco estão presos na ONG de Harry.

- Droga!! - exclamei.

- O que foi? - Thomas perguntou curioso.

- Parece que as ruas seguem para o interior iram fechar por conta da chuva.

- O que? Não pode ser... Eu vou pegar o Draco o mais rápido possivel.

- Pare Thomas! - disse Cho tentando acalmar o moreno - Você não pode ir, pode ser perigoso! E você sabe que quando chove em dias frios as ruas ficam derrapantes, além disso, ele vai ficar bem, afinal ele tá com o Harry! - parece que tais palavras só seviram para agitar o garoto mais ainda.

- Acalme-se! - pedi séria - Amanhã sairemos cedo para pegar os dois... Agora fique calmo.

Apesar de saber que ele não estava melhor, eu sabia que ele estava no caminho para isso. E mesmo em meio aquela afliçao toda, as câmeras ainda captavam muito bem tudo que acontecia.

Nesse momento, Ítalo me chamou no canto e me fez uma pergunta:

- Amanhã quando vocês forem pegar o Malfoy mais novo e o mais velho, nós poderiamos ir com vocês?

Apesar da pergunta ter me intrigado profundamente, eu aceitei pois queria saber os motivos daquele pedido tão suspeito.




P.o.v Draco


Depois de alguns minutos naquela casa, finalmente aquela chuva branca nos alcançou. Apesar do frio absurdo que fazia, Harry conseguia ser mais frio que todos aqueles pingos de chuva que persistiam em cair do céu.

Gazebo, mesmo sendo um lugar bem acolhedor, não era o ambiente mais adequado para se passar um dia tão frio como este. Por isso, mesmo estando devidamente agasalhado, eu eu sabia que ficaria com muito frio em breve e por isso eu precisaria me esquentar. Mas a duvida pairando pelo ar era a mesma que me amedrontava:

Como eu faria para me aquecer quando sentisse frio??


Notas Finais


Oiee ^^
Voltei rapidim rs
Amores, há um motivo para minha volta tão rápido... Como hoje é meu niver, eu queria dar a vocês um presentinho ❤❤

Espero que tenham gostado e amanhã respodo cada um dos coments do cap passado ^.^

Bjão


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