História My dear brother (Larry stylinson) - A promeira vez a gente nunca esquece

- Amor... Você tem certeza?

Sorri e acariciei sua bochecha com as costas da minha mão.

- Eu confiu em você e... eu t-te amo. - sorri timidamente.

Louis deu um sorriso grande e bem aberto mostrando todos os seus dentes, um sorriso que eu achei que não caberia no seu rosto. Ele me puxou para o seu colo logo sentando na cama comigo nos seus braços.

- Você não sabe como é bom ouvir essas palavras saindo da sua boca, eu também te amo.

Ele começa dando um beijo calmo nos meus lábios, pois não tinha a necessidade de pressa naquele instante.Levando suas mãos para as minhas costas e ele acariciou-as com delicadeza e naquele momento eu senti qur só queria ser dele. Levei as minhas mãos a sua nuca  acariciado e puxando de leve alguns fios de cabelo alí existentes.

O beijo se intencificou a cada caricia trocadas e a cada toques dele.

Apesar de ama-lo sem pensar duas vezes, eu nunca me sentir tão disposto a me entregar a alguém. De todas as vezes que ele me tomou para um beijo ou mesmo toques nunca foi como esse momento. Agora é mais profundo! E a cada momento que se passa eu me convenço que este momento deve sim acontecer.

Envolvo os meus braços no seu ombros largos e continuo a beija-lo ainda sem pressa, só aproveitando o gosto maravilhoso de sua boca e lábios finos.

Comecei a rebolar em seu colo lentamente afim de deixa-lo excitado e ele logo leva suas mãos a minha cintura delicadamente e a precionando contra seu membro que já dava sinais de vida na sua calça.

- Amor... - me chamou entre gemidos.

- Hun?

- Você tem certeza que quer continuar?

- Hunrum. - respondo com a maior certeza do mundo.

Louis não se demorou e beijou meu pescoço logo dando chupões de leve. Ele continuou a dar chupões por todo meu pescoço e mordidas leves enquanto exercia uma pequena pressão na minha cintura contra seu membro que agora se encontrava bastante rígido.

Meu namorado me girou na cama deixando-me agora em baixo de sí. Chupões novamente eram destribuidos em meu pescoço e eu abri a boca para deixar os gemidos baixinhos finalmente sairem da minha garganta.

Ele parou o que estava fazendo e tirou sua camisa,   livrando-se também do resto das suas roupas ficando apenas de boxer preta. Olhei pro seu corpo definido e acabei por morder meu lábio. Tratei de me livrar também das minhas roupas e ficar de igual à ele.

Ele voltou a fazer o que fazia, só que dessa vez ele passava suas mãos pelo meu corpo que extremecia ao seu toque.

- Louis... amor... - chamei.

Louis parou e me olhou.

- Amor eu não sei o que fazer... eu nunca fiz amor com um homem. - falei tímido.

- Não precisa ter medo é só deixar seu corpo relaxado, mas você tem que colaborar comigo, okay? - sorriu me confortando enquanto dedilhava a minha bochecha rosada.

- O-okay.

Ele Tirou sua boxer e depois a minha - corei ao ve-lo fazer isso -, e abriu um pouco mais as minhas pernas e se pôs entre elas. Vagarosamente roçou seu membro no meu fazendo uma fricção gostosa entre nossos corpos.

Ele parou de roçar nossos membros e olhou pra mim com a sua pupila dilatada por conta do prazer. Ele me mostrou dois de seus dedos.

- Hazzy... Você quer que eu te prepare ou quer que eu...

- Amor... Ahh... Vai doer? - lhe interrompe.

- Um pouquinho.

- Então eu não quero.

- Amor, se eu não te prepará vai doer muito.

- Então vai logo amor - digo meio medroso e ansioso pra te-lo dentro de mim.

Ele me mostra dois de seus dedos e eu o olho incredulo.

- Me ajuda?

Peguei seus dedos e levei até a minha boca os chupando. Por um momento fingir que alí tinha seu membro na minha boca, então com desejo passei minha lingua em toda a sua estenção logo ingulindo seus dedos longos. Ele prestava atenção a cada um de meus movimentos com a boca, hipinotizado.

Quando eles estavam bastantes lubrificados eu os tirei da minha boca e perguntei:

- Já tá bom?

- Ha?? S-sim... Sim.

Levando seus dedos até a minha entrada ele ponderou adentrar por uns estantes, após alguns segundos entrou sem demora - fiz careta ao sentir seu dedo entrando devagar no meu interior quente.

Com a outra mão livre ele levantou a minha perna até o seu ombro expondo a minha entrada ainda mais para sí. Aos poucos ele movimentava seus dedos fazendo-me me contorcer com o incomodo que era seu ser preenchido com por eles.

Quando percebeu que eu já sentia prazer com aquele ato tão malicioso, ele tirou e me avisou:

- Vou colocar meu membro, então procure se acalmar e relaxar para que não doa, okay?

- O-okay. - disse ofegante.

Ele me penetrou de vagar e sem pressa. A primeira impressão que eu tive quando ele foi entrando divagar foi que algo estava me rasgando ao meio. Foi meio insuportavel no inicio, mas eu não queria para agora. Louis tentava amenizar o incomodo com beijos e carícias no meu rosto.

- Boo ohh... - gemi em um misto de prazer e um pouvo de dor - S-se mexe... por favor.

Supreendi ele com o pedido, então sem demora ele saiu quase por totalmente de mim e voltou dando estocadas precisas mais idolores. Ao sentir a sua primeira invasão, um grito fino escapou da minha garganta - a dor que antes eu sentia com os dedos estavam três vezes maiores -, ele era tão grande e ... Grosso.

- Calma Harry - disse fazendo careta - Você esta me esmagando ahn... - gemeu alto.

- Ahn... To t-tentando ... - arquiei um pouco as minhas costas - Vai babe, se mexe.

O mesmo saiu quase que por completo de mim e voltou a me penetra sem demorar, aos poucos Louis conseguia de alguma forma magica me fazer relaxar e finalmente sentir o tão esperado prazer, sendo assim, as dores foram sendo substituida pelo prazer.

A cada estocada que ele dava eu gemia seu nome e pedia por mais, eu já não sentia mais vergonha ou medo,  só prazer e mais prazer. Um prazer unicamente proporcionado pelo meu namorado.

Nossos gemidos começaram a ocupar todo o quarto e eu sentia o castanho ir cada vez mais fundo. Sentir o meu namorado acertar a minha prostata soltei um gemido agudo quase inaldivél.

- Amor... aí aí - falei entre gemidos.

Eu não podia mas ignorar o meu membro que já estava doendo a muito tempo. Lou parece que ler mentes, pois começou a masturba-lo no ritmo das suas estocadas. Nem eu e nem Louis estavamos mais aguentando, então ele se deramou dentro de mim e eu vim logo em seguida na sua mão.

Nos deitamos um ao lado do outro ofegante e assim que nossas respirações normalizaram, Louis me puxou para perto de sí, ficamos de conhinha e adormecemos.

(...)

Quando acodei e sentir um corpo em cima do meu. Me virei para ver quem era logo reparando está pelado e o meu namorado também. Com a minha movimentação acabei acordando o Louis que acordou sorrindo e me abraçando.

- Bom dia amor... - disse me puxando para um beijo de bom dia.

Quando me lembrei do que tinha feito na noite anterior corei violentamente.

- O que foi amor?

- Não foi nada, é só que estamos pelados... - disse envergonhado. Louis gargalhou.

(...)

Descemos depois de tomar um banho juntos e trocar algumas carícias durante o mesmo.

- Bom dia mãe. - falei assim que entrei na cozinha.

Minha mãe, meu pai e a Maria já estavam lá conversando e comendo.

- Bom dia filhos, senten-se aqui e vamos comer -
eu e Louis sentamos. Eu ao lado da mãe e ele da Maria.

Senti um encomodo na hora que sentei fazendo-me mexer feito louco para achar uma posição confortável naquele banco.

- Está tudo bem querido? -  meu pai perguntou.

-Tá sim, só estou um pouco desconfortável. - Louis me olhou e sorriu malicioso desfarçadamente.

- Então okay, enfim, quando você e seu irmão iram entrar de férias? - meu pai perguntou.

- Vamos entrar de férias agora na quarta feira. - Louis se pronunciou.

- Mas que ótimo! Porque iremos viajar na quinta.

Continua....