História "My Demon Owl" - " Nosso Cantinho Em Família!"

                            [♤]

Quando eu te conheci.

Não foi só por coincidência.

Eu prefiro dizer que foi o destino.

Não conseguia parar de te olhar,

Seus olhos estavam brilhando.

Então ficamos parados. Apenas olhando um ao outro.

(Eu estarei) Sempre ao seu lado.

(Com você) Eu nunca vou parar de sorrir.

Será para sempre (você e eu).

(Por favor) Se alguma vez o seu coração.

(Comigo) Se perder do caminho.

Espero que você se abra para o futuro.

Take Off- 2PM

[♤Akaashi Keiji♤]

Era sexta feira a tarde, e em vez de ficar em casa curtindo meu descanso e cuidando do meu filho, eu vim parar pela graça do meu marido em um chalézinho na montanha, bom eu nunca tinha vindo a está montanha e não planejava vir também, Bokuto tem a mania louca de estar de folga do trabalho e inventar mil e uma aventuras para fazer, e eu bom... eu amo isso nele. Quando ele veio com a ideia de passarmos o fim de semana em um chalé eu realmente não quis aceitar, acabei dizendo que era loucura, e que não teríamos tempo para ir, paguei a língua, meu marido começou a fazer horas extras e sexta ao meio dia voltou para casa de folga.

Bokuto foi extremamente fofo na hora de me convencer a vir, e extremamente manipulador quando usou nosso filhote para me convencer, e eu me arrependo amargamente de ter aceitado, por quê me arrependo? Bom não tenho porque, só não quero admitir que talvez seja um bom lugar para ficarmos neste final de semana, a família KuroKen não quis vir conosco, foram para a casa da avó de Kenma, levaram o pequeno para conhecer o restante da família.

Quando chegamos ao chalé eu me senti incomodado, mas logo passou, quando meu bebê começou a me chamar, Kauren corria com suas pequenas perninhas gordinhas, era uma criança bem fofa, era minha criança assim como o pai dele, o chalé era todo de madeira, dava um ar antigo e aconchegante, no andar de baixo havia um balanço grande perto da porta ao lado de fora, parecia uma cadeira de parque, por dentro havia uma sala e uma pequena cozinha, no andar de cima era somente um quarto com uma cama de casal, dormiriamos os três juntos.

Mesmo depois de insistir para ficar em "casa" dando todas as desculpas possíveis e escutando todas as respostas que desejei não escutar, fui arrastado para o lago que ficava atrás do chalé, agora encontrava Bokuto parecendo um peixe não saia da água nem por decreto, Kauren estava passeando perto da beira do rio com medo de entrar na água, e eu obviamente estava caminhando junto ao pequeno.

Kauren- Papai?- o pequeno me chamou basicamente perguntando.

Sim amorzinho, pode falar...- digo carinhoso me abaixando a sua frente, o pequeno chega perto e começa a brincar com uma mecha de cabelo que caia no meu rosto, precisava cortar urgentemente esse cabelo.

Kauren- Quero brincar na água papai...- ele disse olhando pro rio.- mas o papai tá muito longe...

Deixa ver, seu papai tá longe, todo perdido dentro do rio, e você quer entrar no rio, certo?- o pequeno acentiu meio curioso.- Mas como eu sou um ótimo papai, eu levo você!

Kauren- Obrigado papai!- disse se agarrando no meu pescoço, aproveitei para pegar o pequeno no colo.

Vamos entrar!- o pequeno sorriu como resposta, e comecei a entrar no rio, nunca gostei de brincar na água, mas o que não faço pelo meu pequeno?

Entramos na água, eu realmente não tinha noção da profundidade daquele rio, antes da metade do mesmo a água batia acima do meu umbigo, pelo menos havia uma enorme rocha no meio do rio, então fui pra la, seria meu ponto de apoio. Aos poucos fui soltando Kauren na água, o pequeno parecia um peixinho mergulhando a todo instante, acabei começando a ensina-lo a nadar e aos poucos o pequeno já se virava sozinho.

Kauren- Papai, Papai.- acabei me assustando quando do nada meu filhote começou a gritar, o olhei em um misto de curiosidade e susto, o pequeno estava sorrindo.- Peixinhos papai, peixinhos! Olha são coloridos, esse parece uma bolinha!

Bebê cuidado pra não se machucar, e não machucar os peixinhos.- digo observando cada peixinho que nadava envolta de Kauren, essa criança não sei como atrai qualquer animal, qualquer tipo.

Kauren- Papai podemos ter um peixinho?- o pequeno perguntou ao que vinha para o meu colo, estava sentado na rocha e a água batia na minha cintura.- Papai?

Sim pequeno, pode falar.- digo enquanto vejo o pequeno sentado no meu colo batendo as perninhas na água.

Kauren- Eu quero meu papai Bokuto!- ele disse baixinho.- to sentindo falta dele.

Espera um pouquinho bebê eu vou buscar seu papai rapidinho.- aquele bem amado some deixa nosso filho comigo, não que esteja reclamando do bebê, sim do meu marido.

Deixei o pequeno sentado na rocha e me transformei, fazia um tempo que não voava, e aquelas asas estavam totalmente desgastadas, tive que trocar, como assim trocar? Bom quando um par de asas é usado por muito tempo ele desgasta e meio que precisa de descanso, então eu troco as asas por outra como se mudasse de coruja, optei por uma asa totalmente branca, tomei impulso voando para cima em linha reta, avistei Bokuto mais para baixo do rio, sinalizei para o pequeno e como uma boa ave de rapina que sou desci como se fosse dar o bote em Bokuto, e como bem certeiro agarrei sua perna o levando pra cima, o mesmo começou a se debater todo assustado, e não me aguentei acabei rindo descaradamente do seu desespero.

Bokuto- Akaashi mais que porra é essa?- ele estava visivelmente irritado e um pouco assustado? Cômico!

Ô meu amorzinho eu vim te buscar, sabia que deixar seu marido lindo e seu filhote super fofo sozinhos é muito frio!- digo debochando da sua feição irritada, e então o que eu não esperava aconteceu Bokuto se transformou e partiu pra cima de mim, tentei desviar mas como o mais novo é maior ele me segurou facilmente, tentei me debater o que foi em vão maldita força que deram a esse homem.

Me solta Bokuto!- pedi manhoso enquanto ele me carregava para perto do nosso filho, estávamos muito acima do pequeno que nós olhava rindo.

Bokuto- Agora a princesa indefesa se vê nas garras do vilão mais bonito e gostoso de todo o universo!- o mesmo disse se gabando enquanto eu estava ali pendurado parecendo uma folha prestes a cair, e quando ele me chamou de princesa eu fiquei com tanta raiva que usei minhas garras para arranha-lo fazendo o mesmo urrar pela dor na sua perna.

Voei para cima e agora no encontrávamos cara a cara, como uma brincadeira logicamente eu iria ataca-lo somente o jogaria na água, mas o filha de uma boa sogra foi em direção ao nosso filho o pegando no colo, quando eu pensei em avançar novamente aquele viado (cá entre nós ainda bem né!) colocou nosso filho na frente, me fazendo parar de uma vez.

Bokuto- Eu tenho uma criança e não tenho medo de usá-la!- disse balançando Kauren de um lado para o outro, e então em um movimento rápido eu estava cara a cara com Bokuto, e então o beijei, o bobo cedeu e com isso segurei Kauren nos meus braços.

Você tem uma criança amor, mas eu jogo sujo!- Digo entre o beijo, Bokuto tem um serio problema em se distrair com quase qualquer coisa, o que piora quando a coisa se relaciona a minha pessoa, e sim beija-lo era a forma mais fácil de distrai-lo, já que eu sei que meu marido e perdidamente apaixonado por mim, as asas de Bokuto são um pouco frágeis pois o mesmo não tem total concentração para mante-las enquanto pensa em outra coisa, o que resultou no final do beijo meu marido caindo com tudo na água, e nosso filhote gargalhando com tudo, com aquela vozinha docinha o que me fez sorrir.

Kauren- Papai quando eu crescer quero ser igual a você!- o pequeno exclamou sorrindo.

Não precisa ser como o papai amor, so precisar ser você mesmo. Sei que sendo você próprio eu vou ter muito mais orgulho do que já tenho hoje!- disse e logo dei um beijinho na sua bochecha.

Bokuto- Vamos brincar! Deixa a conversa pra depois, de preferência na hora do jantar!- disse puxando Kauren para dentro da água e me puxando pelo pé para os seus braços.

Depois de uma hora mais ou menos dentro da água resolvi ir em casa arrumar nosso almoço e levar para perto do rio para fazer um piquenique, terminado o almoço coloquei tudo em uma cesta que na verdade era para colher frutas mas fazer o que? É o que temos, peguei o pano para forrar o chão e segui em direção ao rio, os amores da minha vida se encontravam nadando juntos, então começei a arrumar tudo embaixo de uma árvore para que o sol não atrapalhasse nosso almoço.

Venham almoçar!- gritei para os dois que logo saíram da água Kauren veio até mim e o sequei mais ou menos com a toalha para não ficar pingando na comida, o pequeno ficou no meu colo e Bokuto do meu lado, almoçamos entre brincadeiras e sorrisos logo depois voltamos para casa, ao menos para descansar um pouco...

[♤Bokuto Koutarou♤]

Eram mais ou menos três da tarde, Akaashi acabou dormindo e eu como bom marido o deixei dormindo no quarto e sai com Kauren, o pequeno teve a grande ideia de buscarmos maçãs e fazermos uma torta, Akaashi adora torta de maçã, e eu aprendi a fazer somente para deixa-lo feliz, saímos de casa silenciosamente procurando as macieiras que eram um pouco afastadas, quando chegamos deixei Kauren sobre meu ombro e a cesta sobre minhas mãos, assim enquanto eu pegava as frutas que se encontravam mais baixas, Kauren cuidava das que ficavam mais para cima, depois de pegarmos as frutas fomos para casa.

Chegando na mesma começamos a preparar a torta que por incrível que pareça deu muito certo, agora só era necessário arrumar a bagunça na cozinha, depois que a torta ficou pronta, cortamos o pedaço para levar para Akaashi, planejamos acorda-lo com beijos e comida, algo melhor que isso talvez so sexo, se Akaashi ouvisse isso saindo da minha boca provavelmente me bateria, mas o que posso dizer, não sou viciado em sexo, como se tivesse transado com meio mundo, sou somente viciado no sexo com meu marido, e no corpo dele contra o meu.

Pegamos a torta e flores e levamos para o quarto, deixei as coisas na mesinha perto da cama, e tanto eu quanto Kauren nos deitamos ao lado de Akaashi que dormia serenamente seria uma pena acorda-lo mas pelo menos teria comida, começamos a dar vários beijos envolta do rosto de Akaashi, que logo acordou sorrindo, primeiro agarrou Kauren o enchendo de beijinhos, e depois pulou no meu colo selando nossos lábios, era somente um selinho mas já significava muito, logo depois começamos a comer juntos, e um pouco antes de anoitecer eu dei a ideia de andarmos a cavalo.

Ainda era tarde quando saímos de casa, fomos até uma pequena fazenda aonde alugavam cavalos para passeio, Kauren acabou ficando no parquinho junto aos filhos do dono do lugar, não vimos problema em deixá-lo já que ninguém ali aparentava querer fazer algum mal, havíamos alugado dois cavalos e o principal era seguir por uma trilha, mas logo começamos a disputar uma corrida.

Era algo só nosso uma brincadeira sem hora pra acabar, uma brincadeira na qual me vi perdido ao encarar o sorriso da pessoa que mais amo, ao ver seus cabelos balançaram enquanto o vento bate, ao ver o sol fazendo seus olhos brilharem mais ainda, fui tirado dos meus pensamentos quando o cavalo em que eu monatava relinchou alto, logo me derrubando no chão, logo Akaashi já estava ao meu lado acariciando meu rosto.

Acho que perdi o meu cavalo, certo?- disse olhando seu rosto.

Acho que seu cavalo só estava faminto, certo?- disse apontando mais para frente onde o cavalo se encontrava comendo alguma coisa no chão junto ao cavalo de Akaashi.

Me sentei na grama e puxei Akaashi para perto de mim, o mesmo deitou sua cabeça no meu ombro enquanto nossas mãos se encontravam entrelaçadas,.

Akaashi?- o mesmo respondeu com um "huhum", então continuei a falar.- Eu tenho muita sorte sabe? Antes eu não tinha noção do que era amor, e mesmo você tendo menos noção ainda do que eu, você me ensinou a amar, me mostrou a cor de cada dia, me levantou quando me senti incapaz, sempre esteve comigo, e por mais que as vezes eu não te mereça eu agradeço por ter você aqui, por poder acordar e a dormir a primeira e última coisa que eu veja seja você, saber que temos um filho lindo, uma casa confortável e que nada falta a nenhum de nós,  eu não tenho muito o que dizer só tenho agradecer mesmo, então... Obrigado meu amor!

  Akaashi- Você realmente é uma figura Bokuto.- Ele disse baixinho, com um pequeno sorriso em seus lábios.- Depois de tudo o que passamos você tem a audácia de dizer que não me merece, é sério isso? Depois de todos os problemas que passou por minha culpa, depois de tudo o que fiz ou deixei de fazer, depois de se machucar para me proteger, depois de cuidar de mim sem pedir nada em troca, depois de tantas outras coisas, Bokuto eu te amo como nunca amei ninguém!- Ele deixou um suspiro sair de seus lábios.- E se um de nos não merece o outro, sou eu, eu machuquei milhões de pessoas e o que mais me doeu foi quando te machuquei, eu não sabia lidar com o amor, e ainda não sei direito, sei que as vezes ainda dou mancada, não sou perfeito e estou longe de ser, mas de uma coisa pode ter plena certeza, com todas as letras e palavras em todas as línguas que for possível ser dita quero que preste atenção; Nós dois nos merecemos porque nos amamos e esse selo de amor não pode ser quebrado com um feitiço.

  Acabei não falando mais nada, somente selei meus lábios aos de Akaashi, não era um beijo urgente muito menos afoito, era um simples selar de lábios calmo e delicado, Akaashi circulou seus braços envolta do meu pescoço, e minhas mãos foram de encontro a sua cintura onde eu comecei a deixar leves apertos, aos poucos fui deitando Akaashi na grama e o mesmo abriu mais suas pernas para que me encaixasse ali, e assim fiz, o beijo que antes era calmo e sem mas intenções começou a ficar feroz, nossas línguas batalhavam por espaço e comando, uma de minha mãos ficou ao lado da cabeça de Akaashi onde usei a mesma para me apoiar no chão, enquanto a outra desceu de encontro a sua coxa a apertando com força, as mãos de Akaashi começaram a arranhar minhas costas, quando nos separamos pela falta de ar, e eu desci meus beijos pelo seu pescoço e a cada beijo molhado ou chupão eu sentia mordida no meu pescoço, então Akaashi me empurra pra cima e se afasta de mim.

Akaashi- Amor, tranzar no meio do mato com dois cavalos nos olhando, não é minha fantasia sexual ta querido!- ele disse se levantando me deixando totalmente frustrado.

Porra Akaashi, você sabe como acabar com o clima.- digo me levantando e o seguindo de volta para a fazenda, quando chegamos deixamos os cavalos e fomos buscar nosso filhote, quando voltamos para casa fizemos um jantar bem simples e comemos enquanto conversávamos.

Akaashi- Amor da banho no Kauren, ele tá quase dormindo.- o mesmo disse enquanto arrumava a cozinha.

Claro.- digo pegando o pequeno no colo.- Ei filhote, vamos tomar um banho quentinho pra você dormir?- o pequeno murmurou algo que não entendi e logo fomos para o banheiro, dei um banho rápido no pequeno e o coloquei na cama, na demorou uns dez minutos e o pequeno pegou no sono...

Eram quase nove e meia quando Akaashi decidiu tomar seu banho, e como ainda não tinha tomado o meu, aproveitei a oportunidade de entrar no banheiro com ele, quando Akaashi me notou no banho quase jogou o sabonete em mim.

Akaashi- o que pensa que está fazendo? Saí já daqui!- ele aparentava estar nervoso, será porquê?

Ne Akaashi-kun, você não acha que me deve alguma coisa?- digo me aproximando e prensando o mesmo contra a parede gelada do box.

Bokuto nosso filho está dormindo atrás dessa porta!- o mesmo disse apontando para a porta do banheiro e me olhando nos olhos em seguida.- para já de brincadeira!

Parar? Mas meu amor eu acabei de começar.- digo e vejo seus olhos se arregalarem.

Então selo seus lábios com fervura, um beijo quente e totalmente afoito, que Akaashi fez a questão de corresponder, me separei de seus lábios e comecei a beijar seu pescoço, aonde comecei a fazer arte com a boca em sua pele, desci mais ainda meus beijos indo ao encontro de um dos seus mamilos no qual comecei a brincar, enquanto mordia e chupava com certa força um, o outro era puxado e massageado com minha mão, então eu me afasto com um sorriso sacana nos lábios ao ver Akaashi totalmente corado e com a boca entre aberta.

Mas já que você não quer, eu não posso te forçar a nada..- digo me virando para sair do banheiro quando sinto suas mãos me empedindo de continuar a andar.

Akaashi- Agora que começou nem ouse parar!- ele disse ainda um pouco ofegante, ele não sabe o poder que sua voz tão sexy nesse estado me causa.

Puxei Akaashi pela cintura fazendo nossos corpos se chocarem pela força, logo o menor sela nossos lábios, uma de suas mãos fica no meu peito e a outra no meu rosto, enquanto eu seguro sua nuca aprofundando mais ainda o contato, desço a mão que se encontrava na sua cintura para sua bunda a apertando com tudo, o que faz Akaashi parar o beijo e soltar um gemido manhoso.

Pego o mesmo no colo e o prenso na parede, aperto seu corpo no meu fazendo nossos membros já despertos roçarem o que me causou arrepios.

Akaashi- amor anda logo com isso!- ele disse se agarrando nos meus ombros e começando a morder meu pescoço, como um bom e preparado marido pego o lubrificante que escondi perto do shampoo e passo uma boa quantidade nos meu dedos, logo adentro um no seus interior sentindo como o mesmo estava apertado, começo movimentos de vai e vem bem devagar para não machuca-lo em resposta recebo seus gemidinhos manhosos na curva do meu pescoço me causando arrepios novamente.

Penetro o segundo dedo que já entra com mais facilidade e começo a intercalar em movimentos de tesoura abrindo e fechando, e em um vai e vem calmo, logo coloco o terceiro dedo e então Akaashi solta um gemido alto que foi abafado por uma de suas mãos.

Começo a estocar seu interior com meus dedos até que acho o que procurava, sua próstata. Começo a estocar os dedos com mais força, logo retiro os dedos e passo o lubrificante na extensão do meu membro, e sem aviso prévio sentindo seu interior me esmagar e acabei por acertar sua próstata com certa brutalidade o que fez Akaashi literalmente gritar jogando seu corpo para trás, sorte do mesmo que havia a parede atrás do mesmo.

Segurei firme em sua cintura e comecei a estocar com tudo, nossos corpos se chocando dentro daquele banheiro faziam alguns sons que não me importei, a sensação de meu membro sendo engolido por seu interior era magnífica, e a visão de Akaashi com o peito subindo e descendo rápido pela respiração descompassada, os cabelos grudados no rosto pelo suor, seus lábios sendo mordidos com tanta força que estavam vermelhos, e seus olhos fechados realmente me excitava mais ainda, me retiro do mesmo e o desço do meu colo o virando de encontro a parede o que faz com que sua bochecha se cole na mesma, deixo um tapa estalado em sua bunda o vendo gemer manhosos, esse homem ainda acaba comigo, então o penetro novamente, Akaashi joga a cabeça para trás fazendo com que a mesma fique no meu ombro e me dê livre acesso ao seu pescoço, que na minha opinião precisa de mais marcas.

Começo a estoca-lo com força e brutalidade, enquanto mordo e chupo seu pescoço, logo desço um de minhas mãos para seu membro que se encontrava esquecido começando uma masturbação ao ritmo de cada estocada. Depois de algum tempo sinto jatos quentes na minha mão, e o gemido arrastado de Akaashi preencher o banheiro, assim que o mesmo goza ele retrai sua entrada me fazendo gozar dentro do mesmo, sinto beijinhos molhados no meu pescoço e olho para Akaashi que tinha os olhos fechados e um lindo sorriso no rosto.

Agora sim podemos tomar banho amor, e torça para que nosso filho não tenha acordado por culpa do seu escanda-lo - digo vendo o mesmo arregalar seus olhos.

Akaashi- se ele tiver acordado você que vai se virar para explicar o porquê do gemidos e vai faze-lo dormir de novo!- disse me dando um tapa no ombro.- Agora me ajuda a tomar banho.

De banho tomado agora nos encontrávamos deitados com um pequeno agarrado ao peito de Akaashi, enquanto eu me encontrava agarrado a sua cintura, sentindo aquele cheiro doce dos seus cabelos e me dedicando a olhar as marquinhas deixadas em seu pescoço.

Akaashi- Bokuto?- o mesmo disse baixinho.

Sim amor.- digo no mesmo tom enquanto acariciava nosso bebê.

Akaashi- eu te amo seu bobo pervertido.- ele disse deixando uma gargalhada baixinha sair de seus lábios.

Em minha defessa eu não sou bobo pervertido, talvez bobo eu seja, mas pervertido nunca precisei ser.- digo me defendendo.

Akaashi- ok senhor bobo, então o que foi aquilo no banheiro agora pouco?- perguntou virando o rosto para me encarar.

Aquilo foi uma recaída do corpo de preferência junto ao seu!- digo vendo o mesmo revirar os olhos.- Boa noite meu príncipe!

Akaashi- ei príncipe não me respeita, eu sou rei dono da porra toda, e boa noite meu amor, durma bem e sonhe comigo!- disse fofo.

Sonho erótico conta?- perguntei e a resposta foi uma bela de uma cotovelada no meio da minha barriga.- acho que não ne?

Akaashi- só tenha sonhos eróticos comigo amor, se planejar tornar cada um deles realidade!- ele disse com a voz carregada de malícia, senti até um arrepio subindo minha espinha.- até lá sonhe com outras coisas!

Como desejar, mas um dia ainda ponho em prática os meus sonhos!- digo e mordo sua orelha ouvindo um risinho vindo do mesmo.- Boa noite te amo.

Akaashi- Boa noite também te amo.- e assim acabamos dormindo agarradinho um no outro.

                              [♤]

Ooh, venha um pouco mais perto

Venha e pegue um pedacinho meu, sim

Deixe-me tomar o controle

Não há nada de errado em se sentir bem

Oh não, não seja egoísta

Está ficando tarde, olhe a hora

Estive pensando nisso o dia todo

O que vamos fazer sobre isso esta noite?

Contra a parede, contra a parede

Nada de se segurar agora

Nada de ir embora agora

Nada de voltar atrás agora

Sem nos apegar, sem nos apegar

Vamos fugir agora

Vamos sentir o gosto disso agora

Eu quero saber agora

Isso é para mim?

Is That For Me- Anitta

                          [♤]