1. Spirit Fanfics >
  2. My Demoniac Love - TOMCO (VERSÃO ANTIGA) >
  3. 018

História My Demoniac Love - TOMCO (VERSÃO ANTIGA) - 018


Escrita por: velimie

Notas do Autor


oii gente
desculpa fazer vcs esperarem tanto (nem lembro mais quanto tempo se passoukk)
mas esta aqui o cap novo
espero q gostem :)

Capítulo 21 - 018


POV'S TOM

Enquanto o Marco liga pra mãe dele eu desço pra ver o meu pai. Ouço uma música que parece ser dos anos 80 e ao passar pela sala vejo meu pai e minha mãe... dançando?

—O que estão fazendo? —Pergunto rindo.

—Revivendo. —Diz meu pai com um sorriso no rosto, mas logo parando de dançar. —Sua mãe disse que está com um amigo aqui.

—É, o Diaz, ele vai dormir aqui.

—Faz tanto tempo que não nos falamos que arranjou um novo amigo? —Pergunta rindo.

—Haha, na verdade a gente começou a se falar de verdade alguns dias atrás.

—Legal. Bom já que nós atrapalhamos sua noite do pijama com seu amigo vamos jantar fora, mas quero conhecê-lo amanhã. —Diz pegando um paletó e colocando por cima da camisa social.

—Tanto faz, posso pedir uma pizza?

—Pode.

—Antes eu gostaria de falar com o Thomas, docinho.

—Tabom, já vou ligando o carro. —Eles dão um selinho e meu pai se retira.

—O que foi agora? —Pergunto sem entender.

—Eu e seu pai não vamos passar a noite fora, mas vamos demorar, e prefiro que não façam barulho quando formos dormir, okay?

—Tá, eu abaixo o som da tv. —Ela dá um meio sorriso e me analisa.

—Não estou falando da tv. —E sai da casa.

"Okay, então agora ela sabe que é do Diaz que eu gosto, tudo que eu mais queria."

Subo a escada e abro a porta do meu quarto, vejo o Marco deitado na cama olhando pro teto, me aproximo e pulo na cama, dando um pequeno susto nele.

—Seu pai não vai ficar bravo que vou ficar aqui ou coisa do tipo?

—Nah, ele ta de boas. Vamos pedir pizza e jogar um pouco?

—Pode ser. —Me levanto e vou até a tv, ligo o videogame e coloco gta.

—Liga e pede aí pra gente matar todo mundo.

[...]

Okay, eu acabo de descobrir que meu ficante é um psicopata, puta merda.

—Sabe, quando eu falei sobre matar todo mundo, não precisava levar a sério. —Ele ri.

—Foi mal, mas é muito top atropelar os npc's.

—Você tem problema. 

—Cala boca Thomas! —Ele me dá um empurrão de lado sem largar o controle de videogame.

—Você vai ser preso e não vai terminar a missão. —Ele me manda calar a boca novamente, e depois de alguns minutos a famoso "se fudeu" aparece na tela. —Cof cof... eu avisei... cof cof.

Marco me olha com uma cara assassina.

—Tom, eu juro, eu vou quebrar essa sua carinha linda se você fizer algum comentário.

Eu rio e abraço o Marco o puxando pra deitar na cama novamente.

—Não, eu tenho que refazer a missão. —Ele diz tentando se soltar. Olho pra ele e faço cara de cachorro pidão.

—Então você ama mais o jogo que eu?

—Você não quer realmente saber a resposta. —Ele ri e fico o encarando. —O quê? O jogo é divertido e não fica tendo ataque de carência.

—Eu sei que você adora.

—Você é um convencido.

Antes que eu respondesse algo ouvimos os som da companhia indicando que a pizza havia finalmente chegado.

—Vou lá pegar, já volto. 


POV'S NARRADORA 


Depois de Thomas pegar a pizza eles ficaram conversando, zoando e jogando, apenas aproveitando o momento juntos. Foram dormir só depois das uma da manhã, acabaram dormindo na mesma cama por preguiça do Tom de pegar um colchão extra (n/a: sabemos🌚).

Invariavelmente dormiram antes que o Sr. e Sra. Lucitor voltassem, pois os dois decidiram passar em um lugar antes de voltarem pra casa. 


[...] 


A noite passou calmamente, antes um pouco do sol nascer, enquanto a maior parte da cidade dormia, Marco Diaz acabara de acordar.

O menino esfregou os olhos e teve de pensar um pouco até se lembrar que não estava em sua casa.

Olhou para o lado e viu o garoto de cabelos rosas dormindo suavemente, roncando baixinho, mas ainda assim, extremamente fofo, pelo menos na visão do Diaz.

Mesmo que amasse ficar olhando Tom dormir, Marco precisava ir para casa, e só tinha duas opções que não incluíam acordar o Thomas, a primeira era pular pela janela do segundo andar, ou sair normalmente, com altas chances de encontrar os pais do garoto.

Por mais que já sentisse uma dor no seu tornozelo só de pensar em pular a janela foi o que ele decidiu fazer.

Se levantou com cuidado, e se aproximou da janela, abriu e quase gritou de felicidade ao perceber que tinham algumas vinhas grossas o bastande para aguentar seu peso.

Foi descendo com cuidado e quando botou os pés no chão, começou a correr para fora da propriedade. 


[...] 


Depois de chagar em sua casa silenciosamente, Marco começou a se arrumar pra ir pra escola, logo descendo para comer algo antes de sair.

Assim que chegou no primeiro andar viu sua mãe fazendo algum tipo de vitamina, ou era o que pensava sobra a coisa verde que ela batia no liquidificador. Também viu um bolo de chocolate na mesa com algumas fatias ao lado, se aproximou e pegou dois pedaços, sem demorar pra começar a comer.

—Não vi quando chagou. —Comentou sua mãe ao terminar de bater a "vitamina".

—Eu não queria te acordar. —Respondeu já mordendo a outra fatia do bolo.

—Pensei que fosse dormir lá.

—Eu dormi, mas não tinha levado roupa, então voltei assim que acordei. —Falou e limpou a boca que estava com alguns farelos de bolo. —Já vou indo, mãe.

—Okay, tenha um bom dia, ninõ!

Marco colocou os fones de ouvindo e botou as musicas no aleatório sem se importar muito. 


[...] 


Provavelmente a maioria das pessoas que preferem ficar do que namorar, não se importam muito com o fato de seu ficante estar dando em cima de outra pessoa, nem que isso tenha acontecido depois de terem dormido juntos, apenas dormido, é claro.

O problema é que talvez Marco Diaz não fosse como a maioria das pessoas.

E com certeza se surpreendeu ao chegar na sala e se deparar com Tom e a garota do outro dia conversando e rindo depois dela dar um beijo na bochecha dele.

Mas decidiu que a melhor opção era ignorar, afinal não podia fazer nada, não namoravam, não tinham nada sério, então não tinha o direito de reclamar.

Aquilo doeu um pouco, principalmente porque Tom pareceu nem perceber a presença do garoto.


Notas Finais


vou falar algumas coisas então vou separar em tópicos.

ו muito obrigado a td mundo q ta lendo a história, mesmo que eu tenha dado essa pausa e a td mundo comentou, eu sempre leio todos os comentários, até os mais recentes.

ו esse capítulo foi meio curto e talves eu comece a escrever assim, um pouco menor pra separar os acontecimentos futuros da melhor maneira.

ו eu vou tentar criar um cronograma certinho de postagens, eu prometo, mas o proximo cap sai na quinta

ו pra quem quiser saber eu tbm to postando essa história no wattpad:

https://my.w.tt/6YV2zYVUbcb




ו e caso queiram ler eu escrevi/estou escrevendo outras duas histórias:

Simple Cliche - Reddie:

https://www.spiritfanfiction.com/historia/simple-cliche--reddie-19127059




A Última Parada - Oneshot: (essa one nao eh de nenhum shipp específico)

https://www.spiritfanfiction.com/historia/a-ultima-parada--oneshot-21019026




foi isso, dnv agradecendo a quem ainda lê issokk
Adios🌿🦋


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...