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História My Destiny - Daddy


Escrita por: SraHarmonizer

Notas do Autor


Oi tudo bem? Espero que sim 😃 hoje não vou falar muito, mas espero que gostem e me perdoem caso haja algum erro.

BOA LEITURA! 😍❤

Capítulo 29 - Daddy


— Matt! — falei entre um gemido

Estávamos ali a quase uma hora e ele continuava me estocando sem parar. Com exceção de quando eu estava menstruada vinhamos transando quase todos os dias e cada vez mais agressivamente da parte dele.

Quando finalmente finalizou seu "trabalho" nas minhas intimidades de baixo, se deitou ao meu lado e se pôs a abocanhar meus seios. Além de morder levemente os mamilos ele lambia em contorno circular. Em seguida segurou meus cabelos com as mãos direcionando minha boca à sua. Um beijo ardente. Ficamos assim por alguns minutos até ouvirmos batidas na porta.

Matt se desvencilhou de mim e apressou-se para tirar a camisinha — insistia em usar mesmo eu tomando remédios— e vestiu a calça sem ao menos se lembrar da cueca. Fechou o zíper e vestiu a camisa abotoando de qualquer jeito. A pessoa insistente continuou a bater na porta:

— Já vai!— Matt quase gritou pondo os sapatos enquanto se apoiava num pé só 

Ri de seu embaraço e pus o dedo entre os lábios vaginais. Antes de abrir a porta, Matt pulou na cama e invadiu os mesmos com a língua. Gargalhei logo dando lugar aos gemidos, chupava meu clitóris com desespero e habilidade. Fiquei ofegante e observei enquanto se afastava abrindo a porta e saindo.

Me sentei e amarrei a camisinha que ele tirara. Meu corpo estava um pouco dolorido mas não liguei, apenas me levantei e fui até o banheiro. A noite se aproximava e com ela o friozinho. A água morna escorria pelo meu corpo, era uma das melhores sensações, sentia como se essa fosse a única hora a qual eu podia pensar abertamente.

Ensaboei meu corpo e Matthew adentrou completamente nu após alguns minutis. Sentou-se no vaso sanitário fechado e me observou tomar banho:

— Quem era?— perguntei 

— Meu pai. Vamos sair para jantar, ele e mamãe decidiram comemorar o aniversário com a família.

— Ah, sim.— concordei retirando o excesso de xampu do cabelo — Vem tomar banho logo! 

— Acho melhor você terminar primeiro, do jeito que está vou acabar te pondo de quatro.

Terminei o banho e Matt entrou em seguida. Vasculhei o guarda roupa a procura de uma roupa para vestir.

Pus uma calcinha de renda, um sutiã e vesti um vestido de manga preto até a coxa. Calcei um par de botas cano alto pondo um sobretudo  casual por cima do vestido. Penteei o cabelo, passei uma sombra, rímel e um batom  

— Que gata!— Matt disse ao sair do banheiro 

O restaurante que Patrícia escolheu era extravagantemente bonito e sofisticado. Nos sentamos numa mesa grande e por um momento todos pareciam estar felizes, até a implicância de Sophie para comigo pareceu cessar. 

— O que vai querer, querida?— O Sr. Waters perguntou a Patrícia enquanto repassava os olhos pelo cardápio, estava claro que queria agrada-la ao máximo

— Eu não sei —  Patrícia disse indecisa — O que acha de lagosta?

Matthew e eu também repassamos os olhos pelo cardápio indecisos, alguns pratos eu nunca ouvira falar enquanto outros eram tão bons que não sabia o que escolher. 

— Pai, aquele ali não é seu amigo?— Sophie disse mas não levantei os olhos

— Olha, é ele mesmo.— ouvi o senhor Waters dizer empolgado 

Resolvi olhar e o vi se levantando. 

— Acho que vou querer costeleta de porco.— Matt disse me tirando do transe

— Ótima escolha, eu também.— concordei

— Vou querer picanha com molho barbacue.— disse Sophie fechando o cardápio 

— Ótimo, vamos esperar seu pai voltar.— disse Patrícia 

Olhei em volta e o clima era tão calmo, um homem de smoking preto e gravata borboleta tocava flauta enquanto outro mandava a ver no piano, uma combinação melancolicamente enjoativa.

— Pessoal, ainda se lembram do meu amigo?— ouvi a voz do senhor Waters mas me mantive concentrada nos dedos habilidosos do flautista 

— Sam.— Matt me cutucou e voltei a atenção para ele 

— Quero que conheça minha nora, Samantha.— disse o Sr. Waters 

Olhei para ele um pouco desorientada formando um sorriso amarelo. Em seguida olhei para o amigo. 

Meu sorriso congelou de imediato. Acho que fora a sensação mais inexplicável que já tive, meu coração disparou, um frio percorreu o interior do meu pâncreas e minhas mãos começaram a tremer. A retrospetiva de todas as lembranças retornaram à minha mente me dando uma forte vontade de sair correndo para longe, ou seilá, me esconder debaixo da mesa...Até o ato mais infantil para não ter que encara-lo.

— Samantha.— disse sorrindo do mesmo modo falso que eu me lembrava, seu olhar frio parecia penetrar minha alma 

Engoli um seco e senti o suor escorrer em minha testa. Fiquei ainda mais atônita ao ver Lucy atrás dele me olhando com surpresa e cetismo.

— Olá.— foi o que saiu de minha boca

Esperei que ele fosse me desmascarar na frente de todos, mas não fez, o que me causou alívio e mais temor.

— Sente-se conosco Will, há tempos não nos vemos. Faço questão que fique.— disse Waters sorrindo para o monstro, quer dizer, para o meu queridíssimo pai

— Sim, por favor, quero conhecer sua esposa.— Patrícia insistiu sorrindo simpaticamente para Lucy, graças à Deus nenhum dos dois parecia ter notado o clima tenso 

Vi a cabeça de Lucy balançar levemente para dizer não, mas sabendo que isso iria me torturar de todo jeito meu pai me olhou de relance e disse sorridente:

— Bom, não posso recusar o convite de um amigo. 

Engoli mais um seco ao vê-los contornando a mesa, Matt segurou minha mão por debaixo da mesa e sorriu para mim.

Desgraçadamente o Sr. Waters e Patrícia estavam sentados nas primeiras cadeiras da ponta de frente um para o outro. Ao lado direito da mãe estava Sophie de frente para Matthew, ao lado do pai. E ao lado dele estava eu com um lugar vago à minha frente. Precisei prender a respiração quando o vi mais perto de mim. Ao seu lado se sentou Lucy, que mesmo fazendo o possível para disfarçar me lançava um olhar solidário. Sorri como faria para outra pessoa na mesma circunstância, ela estava muito mais bonita, não pude deixar de me sentir surpresa e incrédula ao vê-la com ele. À essa altura imaginei que estivesse sido demitida. 

— Bonita Samantha — disse a voz que eu mais odiava no mundo me obrigando a encara-lo — Você tem bom gosto Matthew. 

Matthew sorriu orgulhoso:

— Sim, Samantha é o amor da minha vida.— passou o braço em volta de meu ombro, ele já havia se ligado que seu respectivo monstruoso e desumano sogro estava diante de nós

Fui obrigada a sorrir, não conseguia encara-lo de maneira alguma.

— A quanto tempo estão juntos?— indagou 

— Faz um tempo já — respondeu o Sr. Waters — Samantha e Matt se conheceram no Colégio. Infelizmente os pais dela morreram num acidente de carro. 

Fez-se uma pausa e percebi quando os  lábios de Willian se contrairam para esconder um sorriso:

— É mesmo?— fingiu-se surpreso mas eu sabia que por dentro estava gargalhando 

Fiz que sim.

— Deve ter sido terrível para você.

Fizemos o pedido, sinceramente meu estômago estava embrulhado e não tinha nada além de vontade de sair dali. O Sr. Waters, meu pai e Matthew  começaram a falar de negócios, por ora o olhar dele cruzava com o meu me causando um pânico perturbador. 

— A quanto tempo você e o Will estão juntos? — perguntou Patrícia à Lucy, apesar de eu também estar ansiosa para saber, a pergunta era ingênua 

— Já faz um tempo.— respondeu hesitante 

O pedido foi servido e a idéia do meu pai estar bem na minha frente não permitiu que eu comesse em paz. 

— Não gostou da comida?— perguntou ele enquanto todos faziam silêncio 

Encarei-o e tive vontade de chorar. Por que esse homem de novo? 

— Acho que não estou me sentindo muito bem.— limpei a boca com guardanapo — Se me derem licença, vou ao toalete.— me levantei louca para sair dali

— Quer que eu vá também?— Matt perguntou com um semblante preocupado

— Não.— forcei um sorriso — Volto já.

— Vou com você.— disse Lucy se levantando — Também preciso ir ao banheiro. 

Esperei ela se levantar recebendo um olhar fulminante de meu pai. Pensei no que a levaria a se relacionar com ele.

Caminhamos em silêncio até que a mesa onde todos estavam sumisse de nosso campo de visão. 

Adentramos o banheiro feminino e não aguentei mais segurar as lágrimas de desespero, medo, nervosismo...tudo num único sentimento, raiva. 

— O que está acontecendo aqui?— disparei num to acusador — O que ele está fazendo aqui? 

— Sam...— ela disse com doçura também com lágrimas nos olhos — É uma longa história e uma mera coincidência do destino, nunca imaginamos que iríamos te encontrar aqui. Pelo tempo que se passou eu nem esperava encontra-la . — fez uma pausa — De certo modo estou feliz em saber que você está bem.— deu um sorriso fraco e me abraçou 

— Por que você está com ele, Lucy?— perguntei me desvencilhando

— Não acho que aqui seja o local mais adequado para falarmos disso.— disse olhando para os lados 

— Só temos aqui. — respondi— Ninguém da família sabe que ele é meu pai. 

Adentramos numa cabine espaçosa e me sentei no vaso sanitários fechado. Eu previsava entender o que estava acontecendo e me preparar para o que iria acontecer:

— Qualquer coisa digo à Matthew que passei mal.— falei 

Ela respirou fundo um pouco nervosa e disse:

— Seu pai vem abusando de mim desde que você fugiu.

— O quê?!

— Não tive como evitar, Sam...

— E você não disse à ninguém? Quer dizer, não denunciou?

— Eu preciso do emprego, Sam. Apesar se tudo ele triplicou meu salário...

— E por isso você se submete à escrava sexual dele? Por causa de dinheiro?         

— Minha família precisa de mim.— enxugou uma lágrima solitária — E agora não é mais questão de fugir...— passou a mão pela barriga 

Meus olhos arregalaram instintivamente, revezando o olhar entre a barriga e o rosto arrasado:

— Lucy...

— Um irmãozinho, Sam.— deu um meio sorriso seguido por lágrimas— É por isso que estamos aqui, seu pai quer que eu tire de qualquer jeito. 

Não era possível, aquele homem conseguia me surpreender ficando ainda pior. Senti uma raiva repulsiva emanar em meu corpo:

— Você não pode deixar que ele faça isso!— quase gritei 

— O que posso fazer? Ele não quer e não tenho condições de sustentar uma criança sozinha. 

— Argh!— desferi um soco na porta— Até quando ele vai achar que comanda as pessoas?

— Fique calma Sam.— segurou meus braços com delicadeza — Não é comigo que você deve se preocupar, Willian é desumano e agora que sabe o quanto você está bem, fará de tudo para tornar sua vida um inferno.

— Ele é um diabo.— rosnei — Tenho ódio só de pensar em voltar para aquela maldita mesa.

— Bom, mas pelo que vi agora você tem um namorado. 

Fiz que sim.

— Então Sam, você não está sozinha. 

— Mas a família dele não sabe de nada sobre o meu pai. Como você mesma ouviu, pensam que meus pais morreram e que conheci Matt no colégio.— meu medo apenas aumentava, aquele demônio do meu pai havia aparecido para acabar com a paz que havia lutado para conseguir 

— Matthew sabe — disse com um sorriso esperançoso — se ele te ama tanto, tenho certeza que para te proteger a revolta da família não será um problema. 

Talvez ela estivesse certa, Matthew já provara muitas vezes que me amava e como dissera, iria me proteger. Porém, eu não podia me escorar nele e nem em ninguém, chegaria uma hora que Willian Willard precisaria ser destruído, e eu queria muito fazer isso, sozinha. 

Nos abraçamos e acariciei sua barriga:

— Vou fazer tudo o que tiver ao meu alcance para te ajudar com isso.— falei sorrindo e ela retribuiu 

Voltamos para a mesa e Patrícia logo perguntou:

— Está melhor, Sam?

— Sim, meu estômago só está um pouco embrulhado.— falei com um sorrisinho 

— Só espero que não seja o que estou pensando. — Sophie resmungou 

Por mais ridículo que fosse não quis debater sobre a falsa idéia de eu estar grávida na frente do monstro do meu pai. 

Todos já estavam quase terminando a refeição:

— Como estávamos dizendo Will, seria uma ótima ideia vocês ficarem em nossa mansão. Amanhã posso levá-lo para conhecer nossa agência...— disse o Sr. Waters genuinamente

— Nós não pretendemos ficar muitos dias...— Lucy disse sendo cortada por meu pai 

— Claro que aceitamos. Não temos data para voltar à Manhattan, será ótimo.— disse ele com um sorriso calmo, deixando a fala de Lucy esquecida

A noite terminou um desastre apenas pelo fato de dormir no mesmo lugar que aquele homem, de respirar o mesmo oxigênio que ele. No carro fomos eu e Matthew, ele parecia não se lembrar de tudo o que eu havia lhe dito sobre meu pai.  Eu nunca lhe contara nada sobre a tentativa de estupro e nem das agressões, mas só o fato de eu despreza-lo era motivo suficiente para Matthew fazer o mesmo. 

— Eu não me lembrava que Willian Willard era tão jovem.— disse enquanto dirigia 

— É.

— Sabe Sam, eu estive pensando. Eu sei que você o odeia, mas não acha que mágoas e ressentimentos devem permanecer no passado? Quem sabe ele mudou...

Ele não podia estar falando isso:

— Matthew, sabe o que está dizendo? Ele não mudou, pelo contrário. E espera que eu admita que menti para sua família e que sou filha de um velho amigo do seu pai?

— Desculpe. De qualquer maneira ele não contou à minha família, está levando a mentira a diante. Provavelmente está esperando para conversar com você e apaziguar a situação, e quem sabe, ir embora sem que ninguém descubra sobre vocês serem pai e filha, deixando sua vida do jeito que está.

Argh, Matthew estava sendo tão ingênuo que preferi não rebater suas ilusões.

Ao chegar na mansão quis correr para o quarto e me trancar. Foi o que fiz usando a desculpa de que não me sentia bem. 

Não troquei de roupa, apenas tirei o blazer, as botas, o vestido, o sutiã e me deitei apenas de calcinha. Me cobri com um edredom não muito grosso e adormeci sem ter tempo de pensar nos problemas. 

Estou deitada em uma maca e a única coisa que vejo são paredes revestidas de madeira maciça. De repente minha cabeça começa a dar voltas e minha visão fica turva. Tudo em volta se escurece e a única coisa que enxergo é o lampejo de rostos desfocados, eles vêm e vão. Meu pai. Matthew. Josh. Thomas. Sebastian. Minha mãe. Lucy... Há gritos, gemidos e murmúrios. Minha mente dá mais voltas e sinto que vou ficar louca. 

Abri os olhos com a respiração ofegante. O quarto estava escuro e senti a respiração calma de Matthew ressonando ao meu lado. Minha cabeça ainda dava voltas e parecia que estava séculos dormindo, tive a pequena ilusão da noite inteira ter  sido apenas mais um pesadelo.

Pela luz da madrugada vinda da janela avistei as botas no lugar que havia deixado. Era real.  Senti minha garganta seca, resisti ao ímpeto de ficar deitada e me levantei acendendo o abajur ao meu lado, não queria dormir.

Só quando meus pés tocaram o chão frio percebi que meus seios estavam despidos e ironicamente, minha intimidade também. Pela luz do abajur avistei minha calcinha de renda jogada no chão. Provavelmente Matthew havia tirado. Peguei um roupão no guarda - roupa e saí descalça pelo corredor, fechando a porta de vagar.

O corredor estava silencioso, iluminado por algumas luminárias espalhadas pelo mesmo.

Desci as escadas e me dirigia até a cozinha quando ouvi:

— Sem sono, filinha?! 

Fiquei parada sem coragem de me mover. O que aquele demônio estava fazendo no escuro na casa dos outros? O encarei, estava sentado no sofá fumando um cigarro, a única iluminação também era de uma luminária na sala de estar. 

— Quer que o papai conte uma historinha?— deu um sorriso frio 

— Me deixe em paz. — falei com os dentes cerrados 

— Sou seu pai, se esqueceu?— riu— Ah não, seus pais morreram num acidente de carro.— gargalhou — Se tornou uma bela mentirosa, hein?

— Tive um bom professor. 

— Que coincidência desgraçada do destino.— riu — E agora está manipulando uma família inteira...

— Não estou manipulando ninguém, amo Matthew.

— Ama.— riu 

— O quê? Pretende me desmascarar?— me aproximei sem demonstrar intimidação — Quer me levar de volta para casa, papai?!

— Claro que não, benzinho. Eu jamais faria mal à você.— seu olhar frio me causava calafrios 

— E então? Vai sumir da minha vida de uma vez por todas? 

— Vou.— sorriu largando o cigarro no cinzeiro e se levantando para ir ao meu encontro 

Me encarou e a pouca iluminação fazia seus olhos ganharem um tom mais assustador:

— Você é um monstro. Por que faz a vida da pobre Lucy tão infeliz? Por que faz a vida de todos tão infeliz?

— Lucille está muito bem ao meu lado. 

— Por que vai obriga-la a tirar o bebê que você fez? 

— Não me provoque.—  segurou meu braço com força

— Faço o que quiser com ela.

— Você não é dono dela. 

— Filhinha, vadiazinha do papai, não me irrite, sabe que posso destruir toda essa vidinha perfeita que você manipulou.

— Eu te odeio.

— Nunca exigi seu amor. 

Ficamos ali, nos encarando. Eu o desprezava com todas as minhas forças. E o que mais odiava, ele me olhava não como o Sr. Waters olhava para Sophie, mas como um homem olha para uma mulher, com desejo.

Engoli um seco e senti um leve arrepio subir por meu corpo no instante que sua mão puxou a fita do roupão o fazendo abrir. 

Dei um passo para trás, recuando.

— O que está fazendo? — meus seios e minha intimidade estavam expostos para ele. Fechei novamente — Não encoste em mim.

— Você está em minhas mãos, filhinha.— sorriu — Vai ter que obedecer o papai. 
 


Notas Finais


E aí? O que acharam? O que acham que irá acontecer? COMENTEM, beijão 😍😙


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