História My fight - Minha História

POV'S Emi ~divando enquanto anda de moto

Ola, meu nome é Emi Nakamura, tenho 22 anos e sou estudante de fotografia na Universidade Osaka City, é claro que eu tiro fotos de eventos para me sustentar.
Eu moro em uma casa com as minha melhores amigas, Momo e Sana, nós três nos damos bem juntas, principalmente nas tarefas da faculdade, ou seja, a minha vida é incrível... Mas nem sempre foi assim, pois o meu passado é completamente diferente.

Julho de 2007, Seul - Coréia do Sul (um tipo de flashback)

Meu nome é Jeon YooRi, tenho 13 anos e sou uma prostituta, eu gosto disso? não, eu só tenho essa profissão por que meus pais me obrigaram a ter, por causa de uma crise financeira que nós estamos passando. Todo dia eu durmo com homens diferentes durante a noite, alguns até pegam pesado comigo e me tratam como uma boneca. 
O máximo que eu podia fazer é ficar quase o dia todo no meu quarto e chorar, as vezes eu penso em me matar ou desaparecer para sempre ou que eu iria morrer de qualquer maneira.

Até que um dia, um cliente decidiu pagar 707.854,96 mil wons para ficar 30 minutos comigo de ultima hora... Meu Deus, eu não consigo ficar nem 10 minutos com alguém, imagine 30... 
Logo depois a minha mãe me forçou a entrar naquele quarto e logo depois disse:

- Boa sorte querida! - Disse a minha mãe feliz da vida... Aff, só por causa de 707.854,96 mil wons...

Enquanto eu estava com medo do que vai acontecer eu apenas esqueci de tudo que tinha em minha volta, respirei fundo e me preparei mentalmente e ao mesmo tempo um homem que aparentemente tem uns 20 anos me olhava com pena...Eu acho.
Quando eu comecei a tirar a minha jaqueta, o homem disse:

- Não, não... Não tire a sua jaqueta.- falou o homem chocado.- quantos anos você tem??- perguntou curioso.

- 13... Eu tenho 13 anos... Por que?? Você gosta de fazer essas coisas com as meninas da minha idade?? igual os clientes anteriores???- Perguntei desconfiada.

- Não...- falou o homem com pena.

- Então por que você pagou todo aquele dinheiro pra ficar comigo por 30 minutos????- perguntei surpresa com que ele me disse.

- Eu preciso conversar com você... Primeiramente, eu sou Lee DongHae.- falou estendendo a mão para mim.

- Prazer... Meu nome é Jeon YooRi.- falei dando um aperto de mão para DongHae.

- Foram os seus pais que te obrigaram a fazer isso né?- perguntou.

- Sim... Eles fizeram isso por que nós estamos endividados, e também o meu pai não consegue emprego, ou ele nem procurou...- falei.

- Percebi...- Falou DongHae.- Olha, eu posso tirar você da prostituição, pois eu não acho legal meninas da sua idade se prostituindo... Não importa o motivo.- Aquele momento eu fiquei tipo: "O QUE ?"

- JURA????- falei feliz enquanto nasceu uma esperança em mim.

- Sim, mas antes, você precisa cumprir uma tarefa.- falou DongHae.

- E... Que tarefa é essa? por favor, eu faço tudo que você quiser, só me tira daqui por favor.- falei desesperada 

- Você precisa matar os seus pais.- falou DongHae preocupado.- Eu sei... Vai ser difícil, mas foram os seus pais que te colocaram nessa!

- Mas... Tipo, eu mato os meus pais e saio da prostituição... E se eu for presa?- falei pensativa.

- ~risos~ Você não vai presa.- falou DongHae rindo

- Mas como que eu vou matar os meus pais... Eu não sou muito boa nisso.- falei me desanimando, logo depois, DongHae tirou um frasco do bolso da calça dele.

- Você deve colocar esse calmante na comida ou na bebida deles, mas você sempre deve usar luvas para não deixar digital sua nesse frasco ou em qualquer lugar de sua casa. E eu tenho uns amigos que vão te ajudar a você sair da Coréia.- Falou DongHae me dando o frasco e um mini fone de ouvido(é tipo um mini radio, e tem um microfone nele também).

E durante todos os 30 minutos nós ficamos conversando e planejando planos, eu falei o endereço da minha casa e também falei dos meus vizinhos, do tipo, como é a rotina deles e me deu dicas do que eu devo fazer para que eu não deixe nenhum rastro meu para trás e logo depois nós combinamos de encontrar o carro dele em um beco perto da minha casa. Logo depois a minha mãe apareceu e eu e DongHae fingimos que estávamos nos vestindo e nos despedimos através de piscadas.

Enquanto os meus pais ficaram comemorando no carro, eu apenas fiquei olhando para a janela, e imaginando que seria a ultima vez que iria olhar as paisagens de Seul, e eu ainda esqueci de perguntar para DongHae para onde ele vai me levar. Chegando em casa, a minha mãe pediu para que eu abrisse a porta de casa.
E quando eles entraram dentro de casa, os meus pais ficavam cantando, dançando e rindo pela quantidade de dinheiro que DongHae deu para eles, e é isso que me machuca, pois eles acham que o dinheiro vale mais que a minha vida, eu sei que os dois poderiam muito bem ter procurado um emprego.

- Viu filha, falei que a gente iria conseguir dinheiro para pagar todas as dividas.- falou a minha mãe feliz e contando dinheiro em cima da mesa.

- Se sobrar dinheiro a gente pode fazer uma viagem para a Tailândia, o que você acha filha.- falou meu pai feliz.

- até que não é uma má ideia.- falei sorrindo falsamente, ir pra Tailândia não vai me deixar feliz de novo.

- A gente devia cobrar mais dinheiro amor, você viu que a nossa filha vale muito dinheiro.- falou a minha mãe, e foi nesse momento que quase caiu uma lagrima, mas eu consegui segurar e fingi estar feliz.

- Filha, pega um suco para nós fazendo o favor.- falou o meu pai apontando o dedo para a cozinha.

- Sim.- falei indo para cozinha, quando cheguei la, eu comecei a chorar baixinho depois de ver a insanidade da minha mãe... Como ela pode falar isso na minha frente?

- Esta pronta YooRi?- falou DongHae pelo mini fone de ouvido. Logo depois eu comecei a pensar melhor sobre cumprir essa tarefa... Eu amo os meus pais, eu tenho até dó de mata-los, só que eu acho que eles não sentem o mesmo que eu sinto por eles, pois eles só querem saber de dinheiro e ficar no luxo sem trabalharem... E outra, ninguém vai sentir minha falta, pois todo mundo no colégio me apedrejam só por que eu sou uma prostituta... EU VOU CUMPRIR ESSA TAREFA.

- Sim!.- falei baixinho para os meus pais não escutarem.
Peguei uma luva de louça que tinha do lado da pia, peguei copos e o suco. Coloquei o suco e o calmante nos dois copos e fui ate a sala servir o suco para eles, e eles continuaram rindo e comemorando.
Depois que servi o suco para eles o meu pai disse:

- Não vai querer suco filha?- perguntou o meu pai.

- Não, eu não estou com sede, obrigada.- falei.

- Se você estiver com fome, tem comida feita na geladeira, é só esquentar no microondas e comer.- falou a minha mãe.

- Tudo bem.- falei.- Vou para o meu quarto.- falei saindo lentamente da sala.
Logo depois eu fiquei apenas observando os meus pais no corredor, e esperando eles dormirem para que eu tenha chance de mata-los... A sorte é que eles não notaram que eu estava usando a luva. 
1 minuto se passou e eu notei que o meu pai começou a ficar sonolento, eu sorri, pois é o calmante fazendo efeito, eu finalmente vou sair dessa humilhação que eles me colocaram.
2 minutos depois, os dois desmaiaram em cima da mesa depois de uma pequena luta contra o sono. Fui para o meu quarto e vesti uma capa de chuva que estava pendurada atras da porta, fui para o banheiro e coloquei uma touca de banho na minha cabeça e voltei para a sala e os deixei amarrados na cadeira onde eles estavam sentados, logo depois fui para a cozinha e peguei uma faca que estava em cima do balcão.

- Ta tudo certo ai?- perguntou o DongHae pelo mini fone de ouvido.

- Sim, eu vou esperar eles acordarem para que os dois morram da maneira que merecem.- falei afiando a faca.

- Fi, fi... Filha.- falou minha mãe acordando.
Fui até a sala com a faca na mão e os dois acordavam com dificuldade e tentavam se levantar e eu apenas observava eles acordando.

- Filha... Nos tire daqui por... Por que você esta usando capa de chuva?- perguntou o meu pai quase desesperado.

- Então só amarrando vocês que lembram de mim? ~risos~ que engraçado.- falei com raiva.

- Do que você esta falando filha?- perguntou a minha mãe se desesperando.

- Ora mamãe, eu apenas estou fazendo um pequeno "teste" em vocês.- falei dando uma volta ao redor de minha mãe ameaçando-a com a faca.

- E... Que teste é esse filha?- perguntou o meu pai com medo.

- O teste de como vocês conseguem ser tão insanos comigo.- falei com raiva.

- Filha, por favor não faça isso, nós te amamos muito.- falou a minha mãe com medo.

- ~risos~ Ai meu Deus, além de sem vergonha é falsa.- falei rindo da cara dela.

- Fi...- falou meu pai tentando me rebaixar até que o interrompi.

- CALA ESSA BOCA! Eu não aguento mais você.- falei irritada.- Sabe! eu não aguento mais ser humilhada e diminuída, tanto por vocês, tanto pelas pessoas do colégio, mas é claro, vocês não ligam pra isso, não ligam pra mim, só querem saber de dinheiro, dinheiro e... Dinheiro, e arrumar a merda de um emprego que é bom, NADA.- falei com raiva e chorando em prantos.- Mas a hora de vocês chegou, vocês vão pagar por tudo que fizeram comigo.- falei.

- Filha, por favor, não faça isso! Eu imploro.- falou a minha mãe chorando.

- Vocês deveriam ter pensado 2 vezes antes de me prostituirem.- falei tampando a boca da minha mãe e cortando o pescoço dela.
Quando o meu pai estava prestes a gritar, eu apenas tampei a boca dele e cortei o pescoço dele e logo depois eu comecei a rir e ao mesmo tempo eu senti uma dor forte na minha barriga.

- Vocês sabem o que é essa dor? não? que pena, pois é tarde de mais para saberem o que é!~risos~- falei rindo enquanto eu olhava eles morrendo.- faz 4 meses que a minha barriga dói e vocês nem se importaram em me levar no médico, agora fiquem ai, sentindo o que eu sentia. ~risos~.- falei saindo da sala.

Fui para a cozinha, peguei uma sacola e coloquei a capa de chuva nele, DongHae disse que depois de eu cumprir a tarefa, eu apenas tinha que sair de casa apenas levando a capa, a touca e a luva, e os meus pertences eu devo deixar todos para trás.

- Estou saindo.- falei pelo microfone.

Quando eu vi eles mortos depois de minutos agonizando ali, eu sai de casa pela porta dos fundos coloquei a luva e a touca dentro da sacola junto com a capa de chuva, fui até o beco onde eu e DongHae combinamos de nos encontrar.
Quando eu cheguei no beco, eu vi uma Lexus preta na minha frente, provavelmente é o carro que o DongHae me falou. Me aproximei do carro e tentei bater na janela, até que o vidro do carro foi abaixado e o motorista do carro perguntou:

- Você é Jeon YooRi?- Peguntou o motorista.

- Sim... Sou eu.- Falei sem entender nada.

- Prazer, eu sou ShinDong, entra.- falou o motorista depois que a porta do banco de trás foi aberta, e DongHae também havia saído do carro.

Entrei no carro e me depararei com um cara que estava dentro do carro, logo depois DongHae entra dentro do carro e ShinDong fala em um rádio.

- E ae pessoal, estão todos preparados?- falou ShinDong alegre.

- Sim, estamos todos prontos.- falou um carinha do outro lado do rádio.

- Então Partiu ~risos~- falou ShinDong ligando o carro e rindo alegremente. E o carro andava em alta velocidade...
Calma YooRi, eu sei que é estranho estar dentro de um carro em alta velocidade e no meio de 2 homens mais velhos que você, mas lembre-se que eles estão te ajudando a sair da prostituição... Logo decidi puxar assunto com o outro cara.

- Ola...- falei sentindo uma dor na barriga de novo, só não posso fazer nada para que eu não precise ir para um hospital.

- Ola Jeon YooRi.- falou o cara olhando para mim.- Meu nome é Kim HeeChul, sou subchefe da mafia SUJU.- falou HeeChul estendendo a mão para mim

- Mafia?- perguntei sem entender nada.

- Sim.- falou DongHae... Ta bom, eu estou dentro de um carro em alta velocidade com dois mafiosos...~suspiro~ Que legal... 

- Prazer...- falei dando um aperto de mão nele.- E... Eu posso fazer uma pergunta?- falei com duvida.

- Pode sim!.- falou HeeChul olhando para frente.

- Para aonde a gente vai?- perguntei.

- Osaka.- falou HeeChul.

~9 Anos depois, Osaka - Japão.

Depois de passar 1 semana em Tókyo por motivo de trabalho[tanto que ela aproveitou e mudou o visual], eu estacionei a minha moto e entrei no Castelo de Osaka, eu sempre venho para cá quando eu quero me distrair e tirar diversas fotos, sentei na grama de uma praça no castelo e fiquei apenas observando arvores e pessoas andando por uma trilha e logo depois de minutos observando a paisagem, eu tirei uma foto de arvores com folhas rosas e de pessoas andando na trilha, a foto saiu linda... Vai ser perfeito pra postar no facebook. 
Depois de um bom tempo olhando para a foto, o RyeoWook apareceu de surpresa e disse:

- Ola querida esposa.- Falou RyeoWook sentando do meu lado, nós não somos exatamente casados, eu e RyeoWook apenas nos sentimos casados depois de uma proximidade grande que nós dois temos.

- Ola RyeoWook.- falei sorrindo e desligando a câmera.

- Você esta linda.- disse RyeoWook sorrindo depois de notar que o meu cabelo esta diferente, eu decidi mudar um pouco o meu cabelo só pra mim não enjoar demais, eu deixei o meu cabelo laranja médio[cabelo dela estava castanho claro] e deixei o comprimento do meu cabelo médio também ~risos~ [o cabelo dela era longo].

- Obrigada.- falei sorrindo para ele.

- De nada.- falou RyeoWook abaixando a cabeça. - Aconteceu alguma coisa? por que se você veio pra cá é porque deu cagada.- Falou RyeoWook soltando uma risada.

- Não ~risos~ eu apenas estou pensativa.- falei rindo.

- No que você esta pensando?- perguntou RyeoWook curioso.

- É sobre nós entrar em guerra contra os Yakuza.- falei.

- Por que? você esta com medo?- perguntou RyeoWook.

- Medo não, estou é preocupada, pois eles são em mais pessoas e nós...- falei preocupada até que RyeoWook me interrompeu.

- Emi, eles podem até ser em maior numero, mas não adianta uma mafia ter uma grande quantidade de membros se eles não estiverem preparados para o pior, eles não sabem da mafia SUJU, quase ninguém sabe, então nós estamos preparados, pois conseguimos apoio do governo, do exercito japonês e chinês, e de uma outra máfia coreana, e todos nós passamos 9 anos treinando e nos preparando para isso, agora só falta o DongHae sair da prisão que nós entraremos em ação.- falou RyeoWook me tranquilizando.

- Na verdade eles devem saber sim, pois você lembra o que a idiota daquela Suzy fez.- falei me lembrando da Suzy, uma Ex prostituta e informante do Yakuza.

- Emi, a Suzy esta morta ha 6 anos, provavelmente eles nem se lembram dela.- falou RyeoWook.

- Eles ate podem não se lembrarem dela, mas provavelmente eles lembram de alguma coisa sobre nós ~suspiro~.- falei olhando para RyeoWook.

- Mas se a gente agir em silêncio, eles nunca vão saber de nós, não se preocupe, vai dar tudo certo.- falou RyeoWook acariciando o meu rosto.

- Tudo bem.- falei sorrindo.

- Ah, e você tem uma reunião para ir hoje, Leeteuk sabia que você voltava hoje e pediu pra eu te procurar.- falou RyeoWook rindo.

- Ai meu Deus ~risos~ Leeteuk sendo Leeteuk.- falei rindo, e logo depois RyeoWook começou a rir junto comigo.

- Vamos indo então.- falou RyeoWook se levantando.

- Vamos, mas primeiro eu vou buscar as meninas.- falei me levantando.

- Mas o KyuHyun deve ter avisado elas.- falou RyeoWook.

- Eu não vejo elas faz 1 semana ~risos~.- falei rindo.

- Tudo bem então.- falou RyeoWook rindo.

Depois de minutos caminhando na trilha, nós chegamos no estacionamento, logo depois eu percebi que a lamborghini do RyeoWook estava estacionada do lado da minha moto.

- RYEOWOOK..- gritei chocada.

- O QUE?- falou RyeoWook me imitando.

- Você estacionou em um lugar onde é só motos podem estacionar.- falei chocada.- E pare de me imitar.- falei "ameaçando" de dar um tapa nele, e RyeoWook se "encolheu" e ficou dando risada... Palhaço.

- Mas eu já estou saindo, não se preocupe.- falou RyeoWook abrindo a porta do carro depois de desligar o alarme.

- Se você não tomou uma multa, hoje é o seu dia de sorte.- falei colocando o capacete na minha cabeça.

- Eu gosto de estacionar do lado da sua moto, e sobre a multa... Tudo bem, eu não ligo ~risos~.- falou RyeoWook sorrindo.

- ~suspiro~ Ta bom ~risos~.- falei impressionada.

- Tchau, nos vemos na mansão.- falou RyeoWook piscando para mim e entrando no carro.

- Tchau.- falei piscando para ele, nós sempre nos despedimos através de piscadas.

Em seguida RyeoWook sai do estacionamento com o carro em alta velocidade, até fez vento para as pessoas em volta ~risos~

Subi na minha moto(MV Agusta F4CC), dei a partida e sai do estacionamento, indo até a minha casa buscar as meninas.

~Julho de 2007, Seul - Coréia do Sul

Depois de minutos andando pela cidade em um carro em alta velocidade com 2 mafioso, nós chegamos em um aeroporto que aparentemente esta abandonado e era tipo, no meio do nada. 
Todo mundo desceu do carro e ShinDong abriu o portãozão do aeroporto, e em seguida, apareceu mais 4 carros, e todos eles são de luxo, Havia 2 homens em cada carro... Confesso que agora estou com um pé atrás sobre ir pra Osaka com esses mafioso, sei-lá vai que eles são aqueles mafiosos mentirosos igual os que eu vejo ta televisão.

- Henry, Kangin, Siwon, KyuHyun, e DongHae, guardem o carro dentro do avião, o restante entre no avião.[RyeoWook]- falou um cara não muito alto mas também não muito baixo com cabelo preto. Depois que os outros caras entraram dentro do carro e se dirigiam até o avião, DongHae fala para HeeChul:

- HeeChul, eu acho que vou ficar...- falou DongHae triste. E os outros homens entravam dentro do avião, menos eu, HeeChul e o outro carinha[RyeoWook].

- Ué, por que?- perguntou o mesmo cara[RyeoWook] que deu a ordem para os outros colocarem os carros no avião.

- Por que depois que os pais da YooRi morreram, com certeza a polícia vão atras de mim... E eu preciso despista-los para que eles não a encontrem.- falou DongHae.- não se preocupem, eu vou ficar bem.- falou DongHae triste.

- Tudo bem cara, nós vamos dar um jeito nisso...- Falou HeeChul não gostando nada da situação... Eu me senti tão péssima por isso...

- Boa sorte cara.- falou o cara[RyeoWook] abraçando DongHae.

- Valeu!.- falou DongHae indo para o portão.- Não se preocupem, eu fecho o aeroporto.- falou DongHae rindo e indo até o portão do aeroporto.

- DONGHAE.- gritei para chamar atenção dele, em seguida ele olhou para mim e eu disse.- Obrigada! - falei sorrindo e agradecendo ele por ele ter me ajudado, mesmo eu estando com um pé atras sobre isso.

- De nada YooRi.- falou DongHae sorrindo.
Logo depois, HeeChul que estava atrás de mim e disse:

- Vamos.- falou HeeChul colocando as mãos dele no meu ombro.

- Sim...- falei indo em direção ao avião junto com HeeChul e o carinha.

Entrando dentro do avião eu fiquei surpreendida quando eu vi o avião por dentro... Parecia aqueles avião particular onde os ricos viajam nos doramas. Logo depois a porta foi fechada e todo mundo sentou em uma cadeira, ae o ShinDong falou em um radio(como se fosse uma aeromoça).

- "Atenção senhores passageiros, nós estamos prontos para decolar e ir para Osaka, eu exijo que todos coloquem o cinto para que ninguém se machuque durante a decolagem"- falou ShinDong como se fosse uma aeromoça.- "Estão todos prontos?"- perguntou ShinDong

- SIM!- todos gritando ao mesmo tempo.

- Tem certeza?- perguntou ShinDong, logo depois eu percebi que não coloquei o cinto, então eu aproveitei o tempo e coloquei, depois que todos viram que eu coloquei o cinto eles gritam novamente:

- SIM!- todos novamente gritando ao mesmo tempo.

- Tem certeza mesmo?- falou ShinDong com um tom de zoação.

- DECOLA LOGO OO PALHAÇO!- gritou um outro carinha alto de cabelos castanhos[KyuHyun], e ao mesmo tempo todo[Menos HeeChul] mundo ficou vaiando ShinDong, e eu acabei rindo da situação enquanto HeeChul só ficava observando tudo.

Depois de minutos de enrolação de ShinDong, o avião finalmente decolou e ainda me sinto mal pelo DongHae ficar na Coréia por minha causa...

~9 anos depois(sim, de novo), Osaka - Japão

Chegando em casa, atropelei o lixo que estava na frente de casa propositalmente só pra chamar atenção das meninas que estavam plantando flores na frente de casa, logo depois elas olharam pra mim e apenas pisquei para elas como um oi.

- EMI.- gritaram as meninas felizes indo em minha direção.

- Emi sentimos sua falta.- falou Momo feliz da vida.

- Ola meninas.- falei abraçando as meninas. Logo depois que a gente desabraçou, Sana disse:

- E você vai recolher esse lixo, rumm.- falou Sana.

- Ta bom, ~risos~.- falei tirando o capacete.

- MEU DEUS, VOCÊ CORTOU O CABELO.- falou Sana Chocada.

- E PINTOU.- falou Momo passando a mão nos meus cabelos.

- Sim ~risos~ eu precisava dar uma renovada no meu visual, não fazia isso desde que eu cheguei aqui no Japão.- falei descendo da moto e levando-a até no canto do caminho até a garagem, pois eu iria usa de novo.

- Espero que ninguém escute o que você falou.- falou a Momo olhando para os lados.

- Momo, não fale muito, e você também Emi.- falou Sana preocupada.

- Ta bom meninas.- falei começando a recolhendo o lixo que eu mesma atropelei ~risos~.

- E a gente tem reunião pra ir daqui a pouco.- falou Sana olhando para os lados, com medo dos vizinhos ouvirem.

- Eu vim aqui justamente pra buscar vocês.- falei quase terminando de recolher o lixo.

- Ai que fofo, você se preocupa com a gente.- falou Momo fazendo 'charme'.

- É obvio que sim.- falei quando finalmente terminei de recolher o lixo.

- Então partiu ~risos~- falou Sana rindo.- eu vou fechar a casa, dai já vai dar pra gente ir.- falou Sana indo fechar a casa.

- APROVEITA E PEGA A CHAVE DO CARRO.- gritou Momo. Depois que coloquei o meu capacete novamente(que tava no chão) Momo perguntou. - Como que foi as coisas em Tókyo?- perguntou Momo curiosa 

- Foi bem, tirei um monte de fotos lá, era muito legal.- falei animada.

- Que ótimo, na próxima vez dá pra gente ir tirar umas férias em Tókyo.- falou Momo me seguindo enquanto eu ia em direção a moto.

- É mesmo, se a gente conseguir derrubar os Yakuza ou sei-la.- falei preocupada e suspirando.

- Verd... Então é sério que o... Chefe quer ativar o salão de festas.- falou Momo piscando pra mim(para disfarce).

- Sim... Eu acredito que vai dar tudo errado, provavelmente a reunião é sobre isso.- falei suspirando pra ninguém escutar.

- Verdade.- falou Momo olhando para baixo.

- Gente, vamos.- falou Sana abrindo a garagem.

- Vamos, falou Momo indo até o carro junto com a Sana.

Subi na minha moto e as meninas entraram no carro e ligaram na hora, logo depois que Sana saiu da garagem com o carro, ela(garagem) fechou automaticamente e finalmente estamos nos dirigindo até a mansão da mafia.