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História My Gangsta - Jay Park - Parte X


Escrita por: SaraRaysa89

Notas do Autor


Olha, meu Deus quanta demora, pedimos perdão por tamanha demora. Sou a @sararaysa89, uma das autoras dessa história, este capítulo foi programado por mim com ajuste feito por @lollicandy89

Capítulo 10 - Parte X


Fanfic / Fanfiction My Gangsta - Jay Park - Parte X

                My Gangsta

Coréia do Sul, Seoul.

22 de out. 08:30 AM

Pov Byun Baekhyun

Nunca pensei em tocá-la daquela forma, mesmo não a amando, um dia eu gostei dela. Nunca fui um filho da puta com as mulheres, todavia ela foi tocada por ele e toda vez que a vejo, imagino aquele otário a tendo de todas as formas, ela submissa e entregue a ele por completo, coisa que ela nunca foi comigo. Por isso, usei isso como uma justificativa para agredi-la sem remorso algum. Ter aquele corpo sobre meu comando me deixa louco, a princesinha da máfia coreana sendo minha cadelinha.

Por algumas vezes eu quis parar, quis até ajudá-la, mas ela não coopera. Eu faria tudo se ela se entregasse a mim da mesma forma que se entregou a ele, da mesma forma que ela se deixou ser fodida por ele. Queria poder sentir suas mãos delicadas demostrando algum carinho por mim, mas aquele maldito olhar em seu rosto, aquela superioridade e frieza não deixa. Por mais que eu a morda, meta com força, a arranhe, bata nela, ela não muda de postura. Sempre a dominante, mesmo machucada continua com sua postura de quem ela é, a herdeira do maior grupo da máfia coreana.

Antes de sair está manhã a tive novamente, não canso de foder aquela bucetinha. Mas queria ouvir sua voz delirando de prazer por mim, uma ilusão, ela nem se move na cama. A olhei por um instante antes de frear minha mão próxima a sua bochecha, depois fiz um belo estrago naquele rosto. Mesmo assim ela continua linda, mesmo assim meu pau não para de querer ela. Acabei socando sua barriga diversas vezes, nestes quatro dias, esta foi a parte que eu mais bati, quero garantir que ela não carrega um bastardo daquele otário em sua barriga, por isso soquei muito aquela região.

Deixei a mesma nua e machucada, me vestir e sair... E pela primeira vez sentir meu estômago revirar, porquê ela é assim? Basta apenas ela me dar o que eu quero e ser minha, se ela fizer isso serei seu submisso em nossa cama.

Saí para resolver algumas pendências, preciso me preparar para casar com ela, e se preciso for, amarrá-la e jogá-la ao mar. A tarde eu recebi uma ligação avisando que ela estava ardendo em febre, não pensei duas vezes em voltar, o que vi a me arrepender logo depois.

Levei comigo um médico, alguém de minha confiança e que não vai querer que eu arranque sua língua por falar o que ia ver. Adentramos o quarto e a mesma dormia profundamente, o médico a examinou, senti que ele estava com medo e abismado com a condição física dela.

- Senhor... O médico suspirou me encarando... - É apenas reação aos ferimentos, se der este remédio... O interrompi assim que escutei ela delirar e chamar por Jay Park, aquele maldito filho da puta. Puxei o médico dali antes que eu a matasse de tanto espanca-la, deixei escurecer para voltar a aquele quarto...

Quando entrei novamente ali ela estava dormindo, ou fingindo, comecei a acariciar sua coxa e lambi seu pescoço dando alguns selares, eu sinto tanto prazer por ela que não tenho vontade de parar.

Fui interrompido por ela me pedindo para parar, que não estava bem, uma desculpa para não abrir as pernas pra mim. Acabei acertando o rosto dela fazendo um pequeno corte em sua bochecha, não medir minha força, acabei parando quando ela disse que faria tudo o que eu pedisse, que quando estivesse melhor seria minha da forma como eu imaginava.

Me levantei indo em direção a porta, antes de sair a olhei brevemente, parecia que era a última vez que a veria, imagino que ela não durará muito tempo se eu continuar como estou.

Pov S/N

A irmã de Jay parecia bem zangada com o que teve de presenciar, eu estava constrangida, como a chefe da maior organização criminosa da Coreia estava pateticamente sendo usada e controlada por um lixo de homem como Baekhyun? E logo por um mero subordinado?

Queria muito me agarrar as palavras dela e sair daquele pesadelo, pois não aguentaria mas ser tocada por ele, não suporto mas o cheiro dele, nem o calor de sua pele encostando na minha, seus beijos que machucam meus lábios.

- Mimada vamos, não temos tempo, logo amanhecerá e ele voltará. Não estou a fim de morrer e muito menos pelas mãos desse animal, estou no meio de uma partida de xadrez com um esperto e ainda quero vencer dele hoje... O jeito que ela fala, nem parece irmã dele, fomos interrompidas por três batidas na porta, faltei congelar, eu só pensei “é agora que nós duas vamos morrer”.

Sentir o frio percorrer por todo meu corpo e logo depois um alívio, pois quem surgiu em nosso campo de visão foi o cara do sanduíche.

- Tzuyu deixe para tricotar com a senhorita Kim depois, ele ainda está na casa, precisarmos sair antes que nós três sejamos pego... O cara que não sei o nome me pegou no colo, pois eu estava muito fraca para andar. Tzuyu saiu na frente, ela nos guiava pela mansão ao qual eu cresci como se conhecesse cada centímetro dali.

Por um instante me vi perdida, que lugar é este que desconheço? Perguntei a mim mesma, ela havia apertado em algum objeto e uma passagem segreda se abriu, senti um alívio, seria ali nossa salvação? Quando a porta estava para fechar ouvir um disparo, era ele transtornado atirando, sentir um arder, eu fui atingida em minha coxa, a porta se fechou, Tzuyu corria, o cara do sanduíche corria comigo em seus braços, ainda ouvir Tzuyu praguejar antes de perder os sentidos...

Pov Choi Tzuyu

Faltava pouco, tão pouco, para sair sem ser notada, mas infelizmente ele apareceu atirando antes da porta se fechar. Assim que fechou notei que ela tinha sido atingida, e eu também, mas de raspão, apenas fiz sinal com a cabeça e começarmos a correr como loucos. Eu apertava descontroladamente o dispositivo de alerta ao meu irmão, ele teria que está preparado assim que a gente saísse na rua atrás da mansão.

Olhei de relance para ela, nada bom ela sangrar assim, ela já estava muito fraca, se ela morrer o meu irmão me mata. Tinha que manter a calma ou íamos nos perder, o mapa daquele lugar de fuga estava na minha cabeça, precisava ser a profissional e tirar a gente dali o mais rápido possível.

Pov Jay Park

Assim que vi aquele dispositivo piscar sem parar, eu sabia que tinha dado merda. Estávamos na frente de onde eles sairiam, eram apenas 15 min, mas Tzuyu estava atrasada pela primeira vez. Fiz sinal aos homens que eles se preparassem, eu tinha levado meu exército para resgatar a princesa da máfia, alguém que nem me deu um voto de confiança e logo pensou que eu havia matado seu pai, mas que também era mulher que conseguiu tirar sentimentos de mim.

Dane-se, eu acabei virando o homem dela sem nem perceber. Desci do carro armado até os dentes, mataria qualquer um que aparecesse na minha frente e me atrapalhasse. Não demorou muito para os três aparecerem em meu campo de visão, meus homens fizeram uma barreira bloqueando um possível ataque surpresa, não conseguia desfaçar minha felicidade. Todavia, antes de alcançar eles ouvíamos tiros e cantar de pneu, ele havia descoberto cedo demais.

Meus homens atiravam contra os dele e com muita luta os coloquei em um dos carros e sair o mais rápido que pude. Olhei pelo retrovisor, meus homens bloquearam os homens dele, isso nos dava tempo para fugir. Eu dirigia como um louco e evitava olhar para ela, não queria perder o controle e o foco naquele momento.

Estávamos na periferia de Seoul, um lugar perigoso, um lugar em que eu havia crescido, a minha origem, todos ali conheciam e respeitava o mafioso das armas, o cara que custeava aquele lugar. Seguir para o meu forte, onde o pai dela estava esperando junto com seus aliados.

Quando cheguei ao meu território, eu pude respirar aliviado e finalmente olhar para ela pelo retrovisor. Dei uma freada no carro quando notei que ela não estava nada bem, então olhei para trás e vi que ela estava perdendo sangue, sorte que estávamos de frente ao forte.

- Que porra é essa?... Exclamei encarando Tzuyu que pressionava a coxa dela, não dava para ver seu rosto, seus longos cabelos o cobria... - Não grite porra, espero que tenha um médico aqui, ou sua bonequinha vai partir para o além, agora foco e vamos entrar logo.

Eu não parava de encarar aonde Tzuyu apertava, só voltei a mim quando aquela filha de uma mãe estapeou minha face... - tá maluca? Quer morrer?... Falei voltando a mim e manobrando o carro para dentro do forte.

Tenho pena dele, senhor Kim que me perdoe, mas quem matará Byun Baekhyun será eu. Com tudo que eu tenho, arrancarei a pele dele, o matarei lentamente por encostar sua mão nojenta em minha garota.

Periferia de Gangtan

23 de out. 05:40 AM

Imagine dois líderes andando de um lado a outro, eu e o senhor Kim não conseguíamos ficar parados. Assim que entramos no forte S/n foi levada pelo médico de minha confiança para a enfermaria que eu havia montado naquele lugar. Infelizmente o hospital tradicional não está habilitado para receber o segundo mafioso mais poderoso da Coreia e eu não posso dar o ar de minha graça.

- Que demora, quero ver minha menina, preciso vê-la antes de sair para matar aquele filho da puta... O senhor Kim estava para fazer um buraco no chão caríssimo de minha sala e eu estava tão tenso quanto ele.

- Tenha calma, nosso médico é o melhor... Antes que eu falasse mais alguma coisa Lee Seung Gi apareceu, sua cara séria me deixou com muito medo, logo eu com medo.

- Cadê minha filha? Se ela morreu todos aqui vão morrer... Paciência realmente não é o forte do senhor Kim.

- Acalme-se, tivemos que fazer uma cirurgia para a retirada da bala que estava alojada em sua coxa. Ela está bem, estabilizada, mas precisamos conversar. Preciso falar sobre o que aconteceu ao corpo dela neste período, ele sofreu vários tipo de violência, tanto física, quanto sexual.

Sentir o chão faltar aos meus pés a cada palavra que Gi falava, não conseguia falar, estava perdido ouvindo tudo aquilo até o senhor Kim me sacudir me fazendo um pedido ao qual eu atenderia sem pestanejar.

- Cuide dela, não a deixe sozinha, você me disse que queria cuidar dela, mostre-me que você é merecedor dela e o que ela representa para você. Não saia desse lugar até meu retorno, eu voltarei assim que esmaga-lo.

O escutei atentamente e apenas confirmei com a cabeça. Ele nem mesmo foi vê-la, apenas escreveu alguma coisa em um papel, me entrou e logo saiu. Eu finalmente me sentei na poltrona mais próximo que encontrei. O que ele fez não tem perdão, e o senhor Kim como pai dela no fim era a melhor pessoa para vingar sua filha.

Demorei muito tempo ali pensando, ninguém ousava falar comigo, nem Tzuyu, ela apenas ficou encostada na parede me observando, minha mente projetava as palavras do Gi nos atos feito por ele.

Ele a estuprou diversas vezes, ela tem inúmeras marcas de mordidas pelo corpo, hematomas, arranhões. Mas o que ele tentou tirar dela foi muito além disso, cada soco em que ele dava em sua barriga, esmagava o surgimento de um possível herdeiro do Império Kim.

Quando o Doutor Gi disse que poderia haver um risco de ter que retirar seu útero, eu fui a loucura. Tenho certeza de que aquele maldito fez isso de proposito, ele é um monstro e deve ser tratado com um. Meu sangue fervia, minha vontade era de sair dali e destroçar cada parte do corpo de Byun Baekhyun, mas eu não podia.

Me levantei daquele lugar depois de um longo tempo, caminhei a passos lentos para aonde ela estava. Eu a queria de qualquer maneira, machucada, ferida, eu só queria protege-la de tudo e todos. Sentei ao seu lado segurando sua mão, seu rosto estava pálido e machucado demais, mas ainda sim ela contínua linda e poderosa.

Pela primeira vez me sentir um ser inútil, como deixei ele a machucar assim? Como? Irei me culpar o resto da vida por ter a deixado sair de minha casa com ele, deveria ter atirado em todo mundo, mas nunca deveria ter deixado que ela saísse de lá.

- S/N, desculpa por ter chegado atrasado minha mimada... Eu sou péssimo com palavras, deitei ao lado dela a abraçando com delicadeza. E fiquei pensando que sarar suas feridas externas seria fácil, agora curar as internas seria meu maior desafio. Mas assim como ela se entregou a mim de forma total, eu irei me entregar a ela, serei seu protetor e tentarei curar todas as suas feridas.

Velei seu sono, me sentir diferente e naquele momento tive ainda mais certeza que havia me apaixonado por ela completamente, alguém que deveria ser proibida para mim...

Continua...


Notas Finais


Espero que tenham gostado... Beijos da @sararaysa89 e @lollicandy89


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