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História My Garden - Without commitment


Escrita por: Maaria_sz

Notas do Autor


Chegueeeeeeeeeeeeeeeei 3

Mais um capítulo pra vocês.

Espero que gostem

Boa leitura :3

Capítulo 4 - Without commitment


 

O combinado era estarmos no lugar onde treinamos 08h da manhã, mas atrasamos um pouco. Apesar do atraso, quando chegamos não tinha ninguém lá - exceto os seguranças, mas eles não contam.

Eu e Nyk ficamos uns minutos lá esperando, até que dois carros se aproximavam, um tentando ultrapassar o outro. O carro preto chegou primeiro e os dois frearam bem na hora.

Justin saiu do carro preto, sorrindo vitorioso e Ryan saiu do outro carro resmungando.

– Tu é muito cagão. – Ryan disse.

– Chora mais. – Justin zombou.

Eu estava confusa. Não era Chaz e Ryan que viriam? O que o Justin tá fazendo aqui?

– Não era pro Chaz estar aqui? – perguntei.

– Era, mas ele teve que ajudar o Chris e eu tô livre de manhã. – Justin respondeu dando de ombros.

– Ah, que pena. – Nyk disse e eu dei um tapa no braço dela.

– Vamos, eu não vou ficar o dia todo. – ele deu meia volta, indo em direção ao carro.

– Ué, não iremos treinar aqui? – perguntei indo até ele.

– Não. – deu de ombros – Entra no carro. Johnson irá com o Ryan.

– Mas e meu carro? – perguntei olhando pro meu bebê.

– Relaxa que depois eu mando alguém pegar. – assenti, e entrei no carro.

Justin saiu primeiro que Ryan, e os dois corriam pra caralho. Ele ligou o som e começou a tocar uma música desconhecida por mim. Ele ficou batucando os dedos no volante, enquanto cantava algumas partes da música.

Fiquei quieta, apenas observando tudo. Até que olhando de perto, ele era bonitinho. A boca dele tinha formato de coração e era bem rosada, seus olhos de mel são hipnotizantes, assim como o cabelo dele, espetado em um topete perfeito.

– Eu sei que sou lindo, mas ficar me olhando assim é meio estranho. – ele disse e eu revirei os olhos, encarando a paisagem do lado de fora e ouvindo ele rir pelo nariz.

Convencido do caralho.

Fiquei olhando os borrões pela janela até ele parar o carro. Olhei pelo retrovisor e não encontrei nenhum carro atrás de nós.

– Cadê o Ryan e a Nyk? – perguntei confusa.

– Eles foram por outro lado, iremos fazer uma coisa diferente. – semicerrei os olhos, mas fiquei quieta.

Ele desceu do carro e fez sinal pra mim descer. Olhei em volta, encarando a pista deserta desse lugar e, mais na frente uns cones e duas motos.

– Vamos andar de moto? – perguntei animada.

– Sim. Sábado terá duas garotas vazando de uma mansão com estilo. – ele piscou e eu ri.

– Mas eu sei andar de moto. – eu disse convencida.

– Aham, claro que sabe. – ironizou – Você sabe andar, mas e correr?!

– Já dei fuga na policia uma vez.

– Grande merda. – ele saiu andando na frente e depois parou – Quando foi a ultima vez que você andou de moto?

– Eu só andei duas vezes – disse dando de ombros – e faz uns três anos.

– Já entendi. – bufou – Irei explicar do começo. – ele voltou a andar, indo em direção a moto.

– Começo? – caminhei em passos rápidos atrás dele.

Ele não me respondeu, apenas subiu na moto e me encarou.

– Sobe. – ele disse me olhando e eu franzi o cenho.

– Ai com você?

– Não, com minha vó. – revirou os olhos – Sobe logo. – ele me entregou um capacete e colocou o outro.

– Grosso. – murmurei pra mim mesma.

Subi na garupa da moto - resmungando, mas subi - e entrelacei meus braços em volta da sua cintura. Assim que ele ligou a moto, ele acelerou com tudo, fazendo a moto praticamente voar na pista. Segurei mais forte em sua cintura. Esse cara é louco!

Ele começou a fazer zig zag com a moto e em seguida nos cones.

Tô falando que ele é doido!

Eu tava querendo muito gritar, mas eu segurei o grito na garganta e pra descontar isso, fiquei apertando a cintura dele.

No final da pista, tinha um enorme muro vermelho, mas, em vez dele parar, ele acelerou. Fechei os olhos com força, não querendo ver o que esse doido ia fazer.

Por que diabos eu inventei de ajudar eles naquela boate?!!

Ouvi o barulho do pneu cantando no asfalto por uns segundos e depois tudo parou.

Abri os olhos lentamente e suspirei aliviada por estarmos bem e não estar nem perto do muro.

Tirei o capacete, descendo da moto, e entregando pra ele.

– Você é louco, só pode! – eu disse e ele tirou o capacete rindo. – Você tá rindo? Vai tomar no meio do seu cu!!

– Acabou o chilique? Chega, né?! – ele bufou – O que você sentiu quando fiz tudo isso?

– Tirando o momento quase morte, o desespero e meu coração saindo pela boca, não foi tão ruim assim. – ironizei.

– Que bom que gostou, pois você vai fazer isso tudo.

Comecei a rir da cara dele, fazendo ele arquear a sobrancelha.

– Nem fodendo! – Ri ainda mais.

– Ah vai! Tu vai fazer isso e muito mais. – ele disse. – Sobe, vamos pro ponto inicial.

[...]

– Deu uma boa melhorada. – ele disse arrumando o capacete.

– Eu aprendo rápido. – disse convencida.

– Vamos correr eu e você. – ele disse – Quem perder faz o que o outro mandar por uma semana.

– Ah! Isso não vale! Eu não sou tão boa assim.

– Se não quer perder, se esforce. – ele disse se preparando.

Arrumei meu capacete e ele levantou três dedos, fazendo a contagem, e logo abaixou um dedo e depois mais um, mostrando que já podíamos correr.

Acelerei a moto com tudo, fazendo eu sair na frente, mas, como eu disse, não sou tão boa assim. Ele passou de mim em segundos, me fazendo ficar pra trás. E, bom, o viado ganhou.

– Eu sou foda! – ele disse se gabando e eu revirei os olhos – Já até sei o que quero. – ele disse rindo alto e eu fiz careta.

– Coitada de mim.

– Vamos voltar, deixar a moto no ponto inicial e vamos embora. Preciso falar com o Ryan e ver como a sua amiga está se saindo.

– Coitado do Ryan... Deve estar sofrendo na mão da Nyk.

Ligamos as motos novamente e começamos a voltar, mas, puta que pariu, esse menino gosta de fazer gracinha.

Ele acelerou, passando na minha frente e começou a fazer zig zag nos cones. Eu estava em uma velocidade normal, e bem atrás dele.

Quando ele estava quase chegando, algo deu errado. A moto bateu com tudo em três cones fazendo ele tentar parar pelo susto, mas acabou dando errado. A moto caiu no chão, derrubando ele junto.

Puta que pariu!

– Não fode, porra! – gritei acelerando e indo até onde ele estava, parando perto dele. Pulei da moto, tirando o capacete e jogando em algum lugar e me abaixei perto dele. – Bieber... Bieber! – Tirei o capacete dele e comecei a dar tapinhas em seu rosto.

Apesar do capacete, seu supercílio e sua boca estavam cortados, eu já iria chamar seu nome novamente, mas ele abriu os olhos e começou a rir.

– Bu! – ele riu e eu travei o maxilar.

– Vai tomar no meio do teu cu, seu filho da puta do caralho! Porra, mano, achei que tu tava morto, seu viado!

Comecei a dar tapas nele, descontando minha raiva, mas ele segurou nos meus pulsos e me deitou no chão a força ficando com o rosto a centímetros do meu rosto.

– Acho que é errado bater em quem manda nessa porra – ele sussurrou olhando nos meus olhos e depois seu olhar desceu pra minha boca. Ficamos nos encarando por um segundo, nossas respirações se misturando, quase virando uma só. Ele aproximou a boca da minha e, eu juro, que eu estava meio desligada.

Mas eu sou mais esperta e me liguei no que estava fazendo, empurrando ele pra longe.

– Nem vem, Bieber! – me levantei. – Vamos embora!

Ele bufou, passando a mão no supercílio que estava sangrando, e começamos a ir em direção ao carro.

Assim que saímos daquele lugar, com ele acelerando o carro, ele pegou o celular e discou um numero, logo colocando no viva voz assim que a pessoa atendeu.

– Fala, irmão. – era Ryan.

– Eae, cara? Tudo certo ai?

– Mais ou menos. Essa garota é chata pra caralho.

– Chata é a tua mãe!! – ouvi Nyk gritar – Eu quero ser treinada pelo Chaaaaz! – ela fez drama.

– Ela tá falando isso o dia todo! – Ryan bufou.

– Quando conseguir terminar ai, vão direto pra minha mansão.

– Beleza. Vou desligar, senão nem vou conseguir terminar essa porra hoje. Falou. – ele bufou.

– Falou, dude. – eles desligaram

Ficamos em silencio o caminho todo, mas também não demorou muito pra chegarmos na mansão dele. Descemos do carro e, pelo menos, hoje entramos pela porta da frente. Acho que é normal "amiga das mulheres da casa" frequentarem a mansão.

A casa estava silenciosa, o que estranhei, então resolvi perguntar.

– Cadê todo mundo?

– Só chegam mais tarde. – ele disse tirando o sapato e jogando pela casa – Fica a vontade ai, a cozinha é pra lá – ele apontou – Eu vou estar no escritório, que é logo ali – apontou novamente – e se precisar de algo, bata na porta. – assenti – Apesar de eu ter dito pra ficar confortável, não é tanto assim. Não confio 100% em você. – revirei os olhos, mas assenti.

Ele foi pra onde deve ser o escritório, e eu fiquei ali sozinha. Me joguei naquele sofá e peguei o controle remoto, ligando a televisão e deixando em um canal de filme.

Eu devo ter ficado uns quarenta minutos ali sem fazer porra nenhuma e a fome começou a bater.

Me levantei do sofá e fui pra onde me lembrava ser a cozinha. Como eu esperava, não tinha ninguém lá, então eu resolvi pedir pizza, só precisava saber se o "Senhor fingido" vai querer.

Fui pro corredor onde se encontrava o escritório e dei duas batidas em uma porta de madeira. Ouvi um "entre" e abri a porta, encontrando Justin concentrado em algo no computador.

– Eu tô com fome e vou pedir pizza, vai querer? – ele assentiu – Calabresa ou mussarela? – ele ficou quieto – vou pedir de mussarela e foda-se. – dei meia volta e fechei a porta com força.

Ele vai ficar puto, mas eu não ligo.

Peguei meu celular do bolso e me sentei no sofá enquanto fazia o pedido. Depois de terminar tudo, me levantei e fui até a cozinha, colocando meu celular no bolso.

Assim que cheguei, Justin já estava ali, procurando algo na geladeira.

Quando ele passou que eu não vi? Foda-se.

– Tu é bem ousadinha.

– Valeu. – disse pegando dois pratos e colocando na mesa.

– E ainda é folgada. Não esquece que tá na porra da minha casa! Eu estava fazendo algo importante, você não devia ter batido a porta daquele jeito. – ele disse me encarando sério.

– É? Okay. – indiferente, peguei dois copos e o ouvi rir sarcástico.

– Tu tá me irritando, e não é nada legal me ver irritado. Eu até estava de bom humor, mas tu é chata pra caralho!

– O que eu fiz? – cruzei os braços – Eu não fiz porra nenhuma pra você, garoto. Se toca! Eu tô aqui te fazendo um favor e tu ainda vem reclamar! Se não fosse por mim e pela Nyk, você ainda estaria pensando em um jeito de acabar com seu inimigozinho de merda. Ele nem é grande coisa assim, você que é ruim de mais e precisa de ajuda pra conseguir vencer uma coisinha fraca. – O que eu acabei de falar?

Eu nem vi quando ele se aproximou, eu estava cega pela raiva, só senti o tapa no meu rosto e o mesmo formigando. Minha mão foi diretamente pra minha bochecha, começando a massagea-la enquanto um fuzilava o outro com os olhos.

– Fecha tua boca pra falar de mim! Tu não sabe de porra nenhuma! A única coisa que tu sabe é meu nome, então, fica quieta. Eu não preciso de nenhuma de vocês para ser quem sou, não preciso de porra nenhuma! Quer ir embora? Vai, as portas estão abertas, mas fique sabendo que depois que cruzar esse portão, farei da sua vida um inferno! Fui bonzinho demais com vocês, já chega de ser bonzinho. Você não sabe nem da metade do que sou capaz, garota.

– Eu até iria embora, mas eu não sou que nem você. Quando eu entro em uma coisa, faço até o fim. E… olha – me aproximei apontando o dedo em sua cara – Não pense que esse tapa vai ficar por isso mesmo. Você também não me conhece, não sabe do que sou capaz. Saiba que vai ter troco. Ninguém me bate, ninguém! Então, não venha com essa pra cima de mim que não rola.

Ele iria falar mais alguma coisa, mas a campainha tocou bem na hora. Ele me fuzilou e saiu da cozinha.

Suspirei me escorando no balcão e passei a mão no rosto cansada. Eu estava exausta, eu queria muito ir pra casa e dormir o dia todo.

Peguei uma coca na geladeira e coloquei a mesma na mesa, logo me sentando e apoiando os cotovelos na mesa, afundando meu rosto nas mãos.

A pior parte é ter que ficar o dia inteiro aqui. Bem que a Nyk poderia colaborar e ir logo, ou quem sabe Angie vir aqui e acalmar o Justin, assim eu fico no tédio novamente, mas em paz.

Percebi uma movimentação na cozinha e levantei a cabeça, vendo Justin colocar a caixa de pizza na mesa. Ele se sentou em silêncio e eu me servi com uma fatia de pizza.

Coloquei um copo de coca pra mim e tomei um gole do refrigerante, dando uma mordida na fatia de pizza. Eu tentava de todo jeito não olhar pra cara dele. Eu só queria ir pra casa!

Eu só comi um pedaço de pizza, apesar de uns minutos atrás eu estar morrendo de fome, agora eu só queria dormir. Tava pensando em pedir um quarto de hóspedes, mas ai eu teria que olhar pra ele… Ou é isso ou é ficar nesse silêncio chato.

– Onde ficam os quartos de hóspedes? – perguntei entre dentes.

– Última porta do andar de cima. – foi a única coisa que ele disse.

Me retirei da mesa, deixando as coisas lá e foda-se, e fui em direção as escadas. Segui até onde ele disse, ultima porta do corredor, e entrei no quarto, fechando a porta em seguida.

Isso aqui é o quarto de hóspedes?? Caralho! Imagine o quarto dele!!

Esse quarto é maravilhoso, deve ser fantástico dormir em um quarto de hóspedes desse.

Tinha duas portas no quarto, uma deve ser o banheiro e a outra o closet. Tirei meus sapatos, deixando  em um canto do quarto e fui na primeira porta, onde era mesmo o banheiro.

E... porra! O banheiro é enorme, cabe meu quarto e o da Nyk só no banheiro. Tirando que só a privada deve ter custado uma fortuna.

Nunca entendi isso… Pra que comprar uma privada caríssima se ela vai ficar cheia de merda?? Saí do banheiro, indo para a segunda porta. Abri a mesma me deparando com um closet, mas o mesmo estava cheio.

Estranho… Justin deixa roupas para os… Ah não. O filho da puta me mandou pro quarto dele! Aquele viado do caralho!!

Eu senti o sangue subir. Por que ele me queria em seu quarto?! Ele é um filho da puta do caralho! Vou matar ele!

Antes mesmo de eu conseguir me virar, meu corpo foi puxado pro lado, logo me viraram pra parede, fazendo ficar de frente pra parede e de costas pra pessoa, com meus braços atrás das minhas costas sendo segurados por apenas uma mão de alguém.

– Gostou do meu quarto? – ele perguntou.

– Me solta, Bieber! Você é muito bipolar, puta que pariu!

– Bipolar é meu pau. Uma hora ele tá duro e outra mole. – consegui me soltar dele e revirei os olhos pelo que ele disse.

– Você é muito idiota. – eu disse saindo, mas ele me segurou pelo braço, me fazendo olhá-lo.

Ele me empurrou, me encostando na parede mais próxima e ficou olhando nos meus olhos sem dizer nada.

– Eu quero meu prêmio.

– Vai sonhando. – revirei os olhos e ele se aproximou mais, colando nossos corpos.

– Eu posso ter o que quiser por uma semana – ele disse passando o nariz pela minha orelha descendo até meu pescoço, me fazendo arrepiar – e eu quero você.

Ri na cara dele e o empurrei, jogando a cabeça pra trás.

– Você é tão iludido. – bufei – Você fez aquela aposta justamente porquê sabia que ia ganhar. E tenho certeza que o prêmio que você quer é conseguir me comer. Querer não é poder. – eu disse saindo do closet, mas ele me segurou de novo.

Garoto insistente.

– É só sexo, Mitchell. Não iremos nos apaixonar nem nada do tipo se fodermos. – ele disse – Você sempre come e joga fora. Temos algo em comum – riu – E eu sei que você quer – ele me empurrou, me jogando na cama – tá escrito na sua testa. – subiu na mesma.

– Nem vem, Bieber. – tentei sair da cama, mas ele me segurou, me deitando ali e ficando por cima de mim.

– É só sexo. – ele beijou meu pescoço. – Ou vai me dizer que é virgem? – ironizou.

– Idiota. – revirei os olhos. – Angie não tá te satisfazendo?

– Eu não como só ela.

– Então nem as putas estão te satisfazendo? – arqueei a sobrancelha.

– Isso não é da sua conta. – ele revirou os olhos.

– Não irei fazer nada com você! Uma hora você me bate e na outra quer foder comigo? Pode sonhar ai.

– Garota difícil. – ele resmungou – É o seguinte, eu tenho o que eu quiser por uma semana, tu tá na minha mão por sete dias e eu posso fazer o que eu quiser. Agora eu quero te comer e eu sei que você quer me dar. Então, vamos logo agilizar isso aqui que eu quero foder.

– Nossa, que direto.

– Cala a boca. – ele juntou nossos lábios, pedindo passagem com a língua.

Acho que nessa questão nós dois somos iguais. Apesar que eu estava resistindo, mas eu queria isso. Pelo que sei, ele é de todas e todas são dele, e a regra vale o mesmo pra mim. Eu sou do mundo e ele é só mais um.

Cedi a passagem, deixando nossas línguas brincarem uma com a outra em um beijo feroz, e passei meus braços por volta do seu pescoço. Suas mãos desceram até o pé da minha barriga, levantando minha blusa e começando a brincar com minha pele, me fazendo arquear as costas. Ele subiu as mãos até meus seios, começando a brincar com eles por cima do sutiã.

Justin nos sentou na cama, me fazendo ficar sentada em seu colo, e nos separamos do beijo. Ele tirou minha blusa, jogando em alguma parte do quarto e ficou encarando meus seios com luxuria. Ele aproximou o rosto dos meus seios e deu um chupão em um, que obviamente ficaria marca depois.

Tirei sua camiseta, encarando seu peitoral perfeito. Ele é maravilhoso. Abri o zíper da sua calça, enquanto ele fazia a mesma coisa com a minha, e logo estávamos apenas de roupas intimas.

Joguei meu cabelo pro lado, encarando ele maliciosa, e me curvei, aproximando meu rosto do seu, logo ficando de joelhos. Levei minhas mãos até seu peito, começando a brincar com uma das tatuagens, e depois comecei a arranhar seu peitoral, aproximando em seguida meu rosto do mesmo, e começando a beijá-lo. Desci meus beijos até o cós de sua cueca, e dei uma pequena mordida em um canto da sua barriga, passando a língua ali e ouvindo ele murmurar algo.

Abaixei sua boxer vermelha, vendo seu membro pular pra fora, e comecei a passar a mão no mesmo, enquanto olhava Justin nos olhos. Comecei a punhetá-lo, sem quebrar o contato visual, e ele tombou a cabeça pra trás, murmurando um “porra” seguido de vários palavrões.

Levei minha boca até seu membro, passando a língua no mesmo, e logo o colocando na boca. Eu fazia movimentos de vai e vem e a parte que não cabia eu usava as mãos.

Seus gemidos eram músicas para os meus ouvidos, significava que ele estava gostando. Mas ele pegou em meu cabelo, puxando minha cabeça pra cima e me deu um selinho, agora começando a procurar o feixe do meu sutiã.

Girl your clothes still on

But Imma rip'em off with my teeth yeah, yeah, yeah

Garota, você ainda está com roupas

Mas eu vou tirá-las com meus dentes

Ele abriu o feixe do meu sutiã, jogando o mesmo longe, e apertou o bico de um dos meus seios, me fazendo tombar a cabeça pra tás.

Justin aproximou a boca dos meus seios, abocanhando meu bico rígido e começando a fazer coisas maravilhosas com a boca. Eu jogava a cabeça pra trás, gostando do que ele fazia.

Ele trocou de seio, fazendo a mesma coisa com o outro. Lambendo, chupando, dando leves mordidas. Isso estava me deixando louca.

Ele beijou os dois seios, agora descendo seus beijos até minha barriga. Me arrumei na cama, ficando com as mãos apoiadas na cama, de um jeito que ele conseguisse fazer o que eu estava pensando.

And girl Imma whisper this into your ear

How deep do you want me to go?

E garota, eu vou sussurrar isso na sua orelha

Até onde você quer que eu vá?

Com sua boca, ele tirou minha calcinha, abaixando a mesma em seguida e me deixando completamente nua. Justin beijou a parte interna das minhas coxas, perto da minha intimidade, subindo os beijos até a mesma, começando a me arrepiar.

Ele deu um beijo na minha intimidade e segurou fortemente em minhas duas coxas, as afastando, e abrindo mais minhas pernas. Logo ele começou a fazer seu trabalho com a língua

Eu já estava revirando os olhos de prazer. Não conseguia conter meus gemidos. Mas eu queria mais, queria muito mais. Isso estava bom, mas não do jeito que eu queria.

Minhas mãos já estavam em seu cabelo, os puxando, tentando fazer ele chegar no ponto que eu queria, mas acho que ele também queria mais. Nenhum de nós estávamos aguentando.

– Tu gosta disso, não é? – ele sussurrou sobre minha intimidade e a única coisa que consegui fazer foi soltar um gemido em resposta.

Justin segurou fortemente em minhas coxas, se arrumando e dando impulso para subir em seu colo, suas mãos agora em minha bunda. Ele se levantou, indo até a parede mais próxima e me encostou nessa parede gelada.

Ele subiu os beijos desde meu seio até minha boca, começando um beijo violento, cheio de desejo. Nós dois estávamos excitados, ardendo em fogo. Nós dois precisávamos disso.

Então, ele me penetrou com tudo, o que fez eu me separar do beijo para gemer alto. Ele começou em um ritmo de vai e vem rápido, minhas mãos já se encontravam em suas costas, arranhando-as, e os gemidos já saiam involuntariamente.

Cada gemido que saia da boca dele, era um palavrão em seguida. Eu estava amando isso.

Do you want me to speed it up

Speed it up or go slow?

Você quer que eu acelere

Acelere, ou vá devagar?

Ele acelerou os movimentos, me segurando com uma das mãos e colocando a outra na parede. Eu fechava e abria os olhos de prazer, minhas pernas estavam cruzadas em sua cintura, minhas costas batiam de vez em quando na parede gélida.

Ele me segurou com as duas mãos e se sentou no chão, me deixando em seu colo. Uma das minhas mãos estavam em seu ombro, e as suas em minha cintura. Eu fazia movimentos de vai e vem rápidos, ritmados, em cima dele. Minha outra mão arranhava suas costas.

Start from the bed then we out here on the floor

Girl you're really in for a treat now

But don't fall in love cuz

Começamos na cama, agora estamos aqui no chão

Garota, eu realmente vou te tratar bem agora

Mas não se apaixone

Minhas pernas começaram a ficar bambas, acelerei mais ainda, pois eu sabia que estava quase lá, e pelo jeito ele também.

Ele pegou novamente em minha cintura, se levantando e me jogando na cama. Ele se posicionou no meio das minhas pernas, estocando rapidamente.

Dei um último chupão em seu pescoço, antes de chegar no ápice, e logo ele chegou também.

We just havin' sex

Porque nós estamos apenas fazendo sexo

Relaxei naquela cama enorme, olhando pro teto, ouvindo nossas respirações ofegantes. Ele se jogou do outro lado da cama, agora também fitando o teto.

Nossa… Isso foi… nossa!

Fiquei ainda em silêncio, esperando minha respiração normalizar, sentindo o sono que eu estava sentindo a um tempo atrás na cozinha chegar.

– Você toma pílula, certo? – foi a última coisa que eu ouvi ele perguntar.

Respondi um “sim” baixo, antes de apagar por completo.

Eu estava exausta, e isso foi apenas um sexo sem compromisso.

 

Continua...


Notas Finais


E é isso! Espero realmente que vocês tenham gostado.

Leitores fantasmas, podem aparecer e comentar.
Me ajuda muito :)

Bom, primeiro hot deles. Vocês podem dizer "Ah, foi muito rápido! Eles acabaram de se conhecer", mas eles vão para festas e fazem a mesma coisa com quem nem conhecem, então aconteceu o mesmo. Fim.

Quarta tem mais, geeeeeente <3

Até quarta :3

Comentem :3

Xx <3


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