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História My girl, dont lie to me. - Capítulo 6


Escrita por: pearljam

Notas do Autor


Boa leitura ^^

Capítulo 6 - Capítulo 6


 

Lizzy Grant.

Acordei de mau humor, como isso está sendo um saco. Falta 1 dia para o meu aniversário, não estou animada. As vezes parece que aquele antigo colégio era melhor. Nesse colégio eu tenho que aguentar aquelas vadias, e tenho que ajudar o Kurt, quer saber? Cansei.

Levantei e vesti a primeira roupa que eu vi como sempre, e não esquecendo do moletom. Desci para a cozinha, dei um beijo na minha mãe e no meu pai, tomei meu café e peguei uma fruta e sai.

– Você precisa comer direito – minha mãe disse da cozinha.

Eu já estava com a mão no trinco da porta e abri.

– Eu preciso de... – fiz uma pausa – nada. – sorri.

O ônibus escolar já estava me esperando. Entre e dei bom dia ao motorista, eu gosto de sentar no último banco do ônibus mas, até chegar lá trás eu tenho que aguentar os garotos me enchendo, os ‘’escravos’’ do Michael,  e o Kurt estava lá e ele ficou me olhando por trás do óculos, sentei no primeiro banco.

Como era atrás do banco do motorista, ele conseguiu ver que eu estava desanimada encostada no vidro da janela.

– O que deu, Lizzy? – ele perguntou.

– Nada preocupante.

– É a escola. Acertei?

– Acertou.

– Você não pode dar bola ao que dizem. Calma. É só o começo.  – isso me ajudou muito.

Apenas balancei a cabeça em concordância.

Parece que não vamos chegar na escola hoje, isso é bom. O ônibus parou e entrou um garoto e uma garota, acho que são irmãos. A garota que estava com livros na mão sentou ao meu lado, sorriu ao sentar, sorri como resposta. O garoto sentou no segundo banco da outra fileira.

– Você é Lizzy, não? – perguntou.

 – Sim, e você?

- Aquelas vadias te incomodam bastante, eu sempre te vejo mas, acho que você não pode dizer o mesmo. – ela disse olhando para frente.

– Eu não sou de reparar em pessoas, desculpa.

– Ah nem ligue, vamos nos conhecer melhor. – sugeriu sorrindo. – Prazer, meu nome é Isabelle, mas me chamam de Clary. – estendeu a mão para me cumprimentar.

– Prazer é todo meu, como você sabe, meu nome é Elizabeth Grant, pode me chamar de Lizzy. – apertei a mão dela, sorrimos.   

– Chegamos. – disse do nada.

 Infelizmente chegamos na escola.

Sai do ônibus junto com a Isabelle, eu acho que Clary não é um apelido legal para ela. Posso chamar ela de Izzy, algo assim.

– Então, você fez a lição de casa? –

Posso pegar cola dela.

– Ah, não. Droga. Esqueci.

– Sorte sua, tenho uma cópia da minha tarefa. – ela me entregou um papel.

– Obrigado. Como posso te agradecer ?

– Podemos ser amigas. – ela disse sorrindo.

– Amigas que trocam favores? – perguntei. – Vou parecer uma interesseira.

– Não, não vai.  – respondeu.

Fomos andando até a entrada do colégio. Infelizmente encontramos o grupinho das vadias. Elas não vão sair do meu pé. E antes de eu perceber uma delas com colocou contra o armário, a Izzy ficou assustada e ficou olhando, não quero que machuquem ela.

– Tá, o que foi dessa vez, Tiffany? – nome típico de vadia.

– O que foi dessa vez? Já te disse para andar de cabeça baixa, Lizzy. – se aproximou mais de mim. – e andei sabendo que você cuspiu na cara da Megan. Sei que já faz tempo, antes tarde do que nunca, não? – perguntou.

– Claro, até porque eu ainda não.. – cuspi no rosto dela – fiz isso em você, antes tarde do que nunca, não? – sorri sarcástica para a mesma, até a Izzy riu, olharam torto quando ela riu fazendo com que abaixasse a cabeça.

– Você escuta bem o que eu estou te falando, Izzy – ela estava apertando demais. – seus dias vão se tornar um inferno, e não tem mais tempo para se arrepender. – seus olhos estavam fixos aos meus, eu tirei ela do sério. – espero que você tenha entendido. – pegou a bolsa dela e saiu com as outras.

Ainda encostada na parede, fui deslizando com o corpo contra a parede até sentar, apoiei meu rosto nas minhas mãos, não sei o que eu vou fazer. Senti uma mão no meu ombro, e erguendo meu rosto, era a Izzy.

– Não fica assim. – ela sorriu. – É ensino médio.

Sorri como resposta.

Ela me ajudou a levantar e limpar meu rosto, não fiquei triste por ela, mas, o que eu tenho de errado? Que saco.

Depois fomos para a sala e sentei no mesmo lugar de sempre. Não prestei atenção nas aulas. A Izzy vai me passar as coisas depois.

Finalmente a aula chegou ao fim. E como sempre, depois que o sinal bate tudo vira uma bagunça. A Izzy me convidou para ir embora com ela, concordei.

Nós estávamos duas quadras longe de casa.

– Então, você já percebeu que o Kurt é caidinho por você – olhei pra ela.

– Talvez. – disse

– Você é pelo menos a fim dele? – perguntou

– Ah não sei, ele não é feio. Nós dois éramos amigos de infância. – falei olhando para frente e comecei a lembrar do passado, e sem eu perceber sorri.

– Sei, sei.

– Ah, sai dessa, Izzy. – falei

– Izzy? Adorei. – falou.

– Gostando ou não, eu vou te chamar assim. – falei

– Certo. Então, é aqui minha casa. Te vejo amanhã ? – perguntou.

– Sim.

Continuei indo para casa. Faltava uma quadra ainda, e sem perceber o Kurt se aproximou.

– Olá.

– Olá, você não me esquece, não? – perguntei, ele desceu da bicicleta e começou empurrar ela.

– Não, olha. – ele estava com aquele colar e tirou de dentro da blusa e me mostrou.

– Você tem ainda.

– Você quer sair comigo amanhã ?

– Pode ser. –respondi


Notas Finais


E aí ?


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