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História My Girls - Ano novo.


Escrita por: DeborahFernanda

Notas do Autor


Esse é sobre o que aconteceu no ano novo Camren, fiz esse capítulo ao som de Confident do JB e Sail do Awolnation, os links estão nas notas finais pra quem quiser.

Capítulo 81 - Ano novo.


POV LAUREN

ANO NOVO

Já havia quase uma semana que eu e Camila nada, nada mesmo, do tipo nem um carinho, pois é, e eu? Já subi em todas as paredes da casa, vocês podem estar pensando, ah nem foi uma semana sem sexo, eu aguentaria, claro, eu acho, o problema é que a maldita, fica andando pelada pela casa, senta no meu colo e rebola e quando eu vou partir pro ataque ela diz que eu to de castigo, fica andando com uma saia social apertada e a camisa social mais apertada ainda, e ainda tem aquele óculos filha da puta de leitura que ela usa, fica analisando a ficha de seus pacientes e eu fico com os hormônios de uma adolescente, por que? Tara de adolescente que queria comer a professora gostosa, e Camila já é gostosa, agora, como professora não a ser humano que aguente, o pior foi quando eu entrei dentro do quarto, tinha acabado de voltar da casa do meu pai, por que ele precisava de ajuda com umas coisas, ai eu entro no meu quarto e personificação de Afrodite me está com uma lingerie branca, meu fraco, e por cima usando só seu jaleco. Por que eu? Por que tanta tortura no mundo? Esse dia eu tentei, tentei muito, muito mesmo, ela não cedeu, no outro dia eu estava arrumando um pequeno problema no motor do carro, quando subi a filha da mãe, nada contra a Sinu, jamais, estava assistindo um pornô lésbico, pelada em cima da cama e com um balde de pipoca, eu paralisei por longos minutos olhando da tela pra ela que assistia normalmente, como se fosse um drama e ela estivesse de roupas, mas não era um drama, e ela não estava de roupas, eu tive que ficar de molho na banheira, em água gelada, com cubos de gelo e mesmo assim não adiantou, tive que me aliviar, três vezes. Essa maldade foi ontem, dia trinta de dezembro, e hoje eu decidi que tenho essa mulher ou não me chamo Michelle Morgado, qual é? Vai que ela consegue fugir de mim, não é mesmo? Véspera de Ano novo e todos iriamos pra casa do Ian. Eu vesti uma calça jeans branca super apertada, uma blusa que Camila havia me dado e que era apertada nos lugares certos, ela usava um vestido branco, linda, eu fiz questão de usar maquiagem e marcar meus olhos e boca, chegamos na casa e todos estavam reunidos, pelo menos em parte, meus pais e sogros decidiram fazer algo mais familiar e se juntaram na casa do Alejandro. Austin e Harry tinham ido visitar os pais do Austin, então na casa estavam, Camren, Vercy, Norminah, Troly, Sofia, Demi, Ian e Lucy, além da pequena Claire, com um vestido branco e de meia calça, Camila estava em um papo animado com a Ally enquanto eu bebia ao lado de Vero observando e tramando um plano.

-Diz ai. – Vero disse, essa era uma das coisas que eu gostava nela, parecia que lia minha mente, e isso é o melhor da nossa amizade.

-Quero provocar a Camila, tem quase uma semana que a gente não faz nada e ela me provoca a todo momento, quero dar o troco. – eu disse com um sorriso maldoso no rosto.

-Chama Dinah e Demi, vamos fazer um showzinho pra nossas mulheres. – Vero disse pegando a chave que ela tinha em sua calça, logo alcançando o pen driver que tinha ali. Eu olhei o relógio de pulso e constatei que faltava pouco pra vinte e três horas. Alcancei Vero e pedi que ela esperasse um pouco, e que falasse com as meninas enquanto eu buscava uma bebida pra Camila, tudo que vi Camila beber na festa foi um copo de champanhe, então, eu que não sou boba nem nada busquei duas dozes de tequila, sal e limão, ofereci uma pra ela e bebi a minha pura mesmo, ela bebeu e eu selei nossos lábios, ofereci vinho pra ela tirar o sabor de tequila dos lábios e ela aceitou bebendo quase uma taça inteira de uma vez só, ótimo, não que eu quisesse a embebedar, longe disso, jamais, mas assim eu sabia que ela não estaria tão esperta pra poder resistir. Deixei a garrafa de vinho perto dela e fui em direção a Vero. – Falei com as meninas, elas concordaram. – Vero disse e eu sorri.

-Ótimo. – vi elas se aproximarem de onde estávamos. – Por que vão fazer isso mesmo? – perguntei já sabendo a resposta.

-Você não tem noção de como a Sofia fica na cama quando eu a provoco. – Demi disse com um sorriso que me fez acreditar que eram loucuras.

-Eu quero transar muito hoje, então. – Vero disse e deu de ombros. Todas olhamos pra Dinah.

-Por que eu sou uma boa amiga. – ela disse e gargalhamos, ah claro, bem isso mesmo.

-Vou colocar Confident, lembram do X-Box? – Vero perguntou e todas assentimos, claro que lembrávamos da nossa ultima competição, e claro também que Dinah ganhou de lavada, por isso qualquer coisa era só olhar pra ela. Eu percebi que principalmente Camila e Sofia olhavam pra gente, como se soubesse que íamos aprontar, Vero foi até o home theater e colocou o pen driver, logo as batidas invadiram a sala, Vero se posicionou ao meu lado e começamos nos movimentar, como no começo do clipe, só o balançar dos ombros.

-Ui, vai ter showzinho. – Normani gritou e eu lancei um olhar malicioso pra Camila, os movimentos começaram a ficar mais intensos, tudo em sincronia, é como se tivéssemos ensaiado dias, o que uma pequena vingança não faz com a pessoa, fiquei até mais determinada, sorri com esse pensamento e me concentrei nos passos, Vero se aproximou de mim e ficou na minha frente, vi Demi fazer o mesmo com Dinah e nossos movimentos continuaram, mas agora juntas, Vero olhava pra Lucy enquanto rebolávamos e vi Camila cruzar as pernas e beber um gole do vinho.

-Lap dance. – sussurrei no ouvido da Vero e ela virou o rosto piscando pra mim. Nos levantamos e cada uma foi pra um lugar, eu fui em direção a Camila, vi seu corpo tremer, e sorri com os efeitos que eu tenho sobre seu corpo, ela já estava em uma cadeira e isso facilitava muito meu trabalho, dei a volta atrás de seu corpo e passei meu indicador sobre a pele de sua nuca. Cheguei na sua frente e ela me analisava, eu sentia meu corpo queimar só com a intensidade do seu olhar, descruzeis suas pernas e pousei minhas mãos em seus joelhos, me ajoelhando em sua frente, mordi sua coxa e subi seu corpo lentamente, até encontra o lóbulo da sua orelha, o mordi antes de sussurrar. – Se ficar molhada vai ter que me dar a madrugada inteira. – eu disse e ela se arrepiou por inteiro, todo seu corpo ficou eriçado com apenas uma frase, sentei no seu colo e peguei a taça que ela tinha na mão, bebi todo o resto de vinho que se concentrava ali e deixei o recipiente vazio em cima da mesa que estava perto da gente, Camila observou todo o movimento e pousou suas mãos em cima das minhas pernas. – Você só me toca quando eu quiser e aonde eu quiser, Cabello. – sussurrei em seu ouvido e ela arfou. Peguei suas mãos e pousei em meu bumbum, ela apertou e eu abri um sorriso malicioso, Camila tinha a boca entreaberta e a respiração descompassada, meu plano estava indo maravilhosamente bem. Comecei a me movimentar em seu colo no ritmo da música, pousei minhas mãos no encosto da cadeira, e continuei a me movimentar, vi Camila olhar pra baixo e olhar para minha parte intima descaradamente. Pra falar a verdade eu não ligava mais que nossos amigos estivesse ali. Desci minha mão pelo corpo de Camila até chegar em sua virilha, e me aproximei de seu ouvido. – Tenho certeza que se eu encostar em sua buceta agora, você já está molhada e terá que me dar a noite inteira. – eu disse e ela gemeu, Camila já estava entregue. Peguei suas mãos e coloquei dentro da blusa que eu usava, mordi seu pescoço e dei um pequeno chupão, ela arranhou minha barriga e arfou. – Nunca mais me deixe sem sexo e provoque como você fez, Camila. – eu disse e beijei seus lábios, ela agarrou meus cabelos e eu continuava me movimentar, me arrastei pra frente só pra que nossos sexos tivessem um pequeno contato, Camila estremeceu e arfou, mordi seu lábio e o arrastei em direção a mim, sua boca estava inchada, seus olhos negros e com a pupila dilatada. Me levantei da cadeira e olhei em volta, todo mundo nos encarava.

-Nossa. – Vero disse e batemos um hi five, olhei pra Camila e ela ainda tentava voltar a respirar, estava com a cabeça baixa e respirando fundo, seu corpo estava arrepiado.

-As datas comemorativas do fim de ano são mais legais com vocês. – Ian disse e eu ri, até que senti Camila me puxar em direção a porta.

-Nos vemos amanhã. – ela gritou e todos gargalharam.

-Feliz ano novo pra vocês. – eu disse e pisquei, chegamos no meu carro e Camila pegou a chave comigo, eu entrei no banco do passageiro e ela acelerou, eu que não sou boba coloquei minha mão por dentro do seu vestido e constatei que ela estava encharcada, o que Camila fez a seguir me surpreendeu, ela soltou uma das mãos do volante e apertou a minha sobre seu sexo, tadinha, acho que judiei dela, ótimo. Fiz uma massagem ali e ela fechou os olhos aproveitando o contato. – Abre os olhos amor, você tá dirigindo. – eu disse e vi que havíamos chegando na nossa casa, Camila estacionou de qualquer jeito, nem colocou o carro na garagem. Abriu a porta e correu pra abrir a porta de casa, eu fui na maior calma do mundo, adiar mais um pouquinho, entrei na casa e a primeira coisa que recebi foi uma calcinha na cara.

-Estou molhada o suficiente pra você? – ela perguntou, já nua. Seu vestido branco no chão ao lado dela, fechei a porta com o pé, olhei cada detalhe do seu corpo com ânsia, com desejo.

-Ainda não, mas irá ficar. – eu disse me aproximando dela e levando seu corpo com violência a parede mais próxima, começamos um beijo que tinha tanta pressa quanto urgência. Camila desabotoou minha calça e eu a puxei pra baixo, me livrando dela. Segurei firmemente a cintura de Camila puxando seu corpo pra mais perto do meu, por que tinha que ser tão gostosa? Não que eu estivesse reclamando, mas chega a ser crime, ela agarrou meus ombros e me puxou pra baixo, um pedido mudo pra que eu a chupasse, eu fiquei de joelho em sua frente senti seu cheiro feminino me invadir, Camila tinha o cheiro mais doce que eu já senti, distribuí beijos por suas coxas e virilha, ela direcionou minha cabeça até seu centro e colocou sua perna esquerda sobre meu ombro, se oferecendo pra mim de bandeja. Deslizei minha língua de sua entrada até seu clitóris e a pressionei ali, pousei minhas mãos no bumbum da Camila e a puxei pra mim, eu precisava provar de seu sabor, Camila acariciou meu couro cabeludo, comecei a deslizar minha língua por toda a extensão de seu sexo e sempre pairava sobre seu clitóris com movimentos sutis. Camila rebolou na minha boca, e isso enviou vibrações diretas ao meu sexo, aumentei a intensidade de meus movimentos e ela gemeu meu nome, prendi seu clitóris entre meus dentes e puxei, me separei de seu sexo e assoprei levemente sobre seu clitóris. Camila gemeu alto. Acho que alguém gostou do friozinho, isso meu deu uma ideia, eu levantei de supetão e ela me olhava com dúvida. – Já volto. – fui até a cozinha e peguei gelo, voltei pra sala e ela estava no mesmo lugar, a guiei até o centro da sala e a deitei no carpete, ela olhava o gelo com curiosidade, me livrei de toda a roupa que eu ainda usava tendo uma expectadora, coloquei o gelo entre os lábios e fui até seu pescoço, deslizei o gelo por seu corpo e ele começou a derreter, provavelmente por que Camila estava quente, cheguei em sua intimidade e vi que minha latina estremecia de ansiedade, pousei o gelo sobre seu clitóris e fiz movimentos com a cabeça, Camila começou a gemer constantemente, uma delícia. A pedra de gelo já estava pela metade, e eu levei-a até a entrada da minha latina e a coloquei pra dentro, Camila gemeu em surpresa e levantou seu rosto olhando pra mim, voltei a chupa-la, e constatei que agora seu clitóris estava gelado, e isso me excitou muito mais, e agora meus movimentos eram rápidos, eu queria fazê-la gozar ainda com o gelo dentro dela, levei uma de minhas mãos até seu seio e apertei o mamilo entre meus dedos fazendo uma massagem.

-Não para, Lauren. – ela disse ofegante. – Que língua é essa? – ela perguntou e eu sabia que era uma pergunta retórica, sorri em contato com seu sexo. Não demorou muito pra que ela se derramasse na minha boca, tive que segurar suas pernas pra que elas não se fechassem contra mim, por conta da violência de seu orgasmo. Olhei pra cima e vi que ela me olhava com o corpo suado e algumas mexas em sua testa, eu poderia gozar só com essa imagem. – Você merece uma recompensa por esse oral, Lo.  – Camila ficou sobre seus joelhos e me deito no carpete, se sentou no meu colo e começou a distribuir beijos no meu pescoço, se tem algo melhor do que beijo bem dado no pescoço eu desconheço. As mãos dela começaram a dançar pelo meu corpo, ela apertou meus seios e depois voltou segurando minha nuca com carinho, o beijo tornou-se desesperado, nossos corpos pareciam procurar alivio por tal tortura de ficar sem sexo, eu me sentei e ela se ajeitou no meu colo, abri as pernas pra receber ela melhor e a primeira coisa que ela fez foi rebolar me levando a loucura, mas eu não queria desgrudar de sua boca, Camila mordeu meu lábio e eu sabia que aquilo ficaria inchado, mas e daí? Nossas mãos não tinham controle, pareciam desesperada pra marcar presença em qualquer parte que era nos oferecida no momento, Camila rebolava no meu colo e aquilo estava me levando a loucura, meus movimentos eram lentos contrastando com os dela que eram rápidos, apertei a bunda de Camila contra mim e o contato foi maior, o barulho de nossos sexo se encontrando era o mais excitante, separamos o beijo e eu ataquei o pescoço de Camila, abri os olhos e vi nosso reflexo na TV. Camila se movimentando de costas pra mim, eu registrei aquela imagem no meu cérebro, não poderia esquecer nunca, eu continuei com os olhos abertos aproveitando o êxtase que a imagem refletida trazia até mim, eu iria gozar a qualquer momento, e pela altura dos gemidos de Camila, eu não era a única. Aumentei o ritmo de meus movimentos, e agora tanto eu como Camila gemíamos ensandecidamente, duas reboladas certeiras e estouramos em um orgasmo, juntas, eu deixei meu corpo cair pra trás e aparei Camila em meu peito enquanto tentávamos voltar a respirar. Alguns minutos depois eu consegui respirar normalmente.

-Tá cansada? – perguntei.

-Um pouco. – ela disse fazendo desenhos no meu ombro. – Por quê?

-Por quê só começamos meu amor. – eu falei e Camila levantou o rosto pra me analisar, seus olhos faiscavam e essa era a melhor parte, ela não diria não pra mim, tenho certeza, ela atacou meus lábios dando assim o positivo que eu precisava, nos levantamos e fomos até nosso quarto, terminaríamos na cama, olhei no relógio e vi que já era uma da manhã, nem vimos os fogos, bom, pelo menos não os de artifício.


Notas Finais


Quando vocês querem vocês conseguem rápido em, nossa kkkkkkk vou usar mais esse tipo de chantagem.
Confident do JB: https://www.youtube.com/watch?v=qnD1hwjR3WU&spfreload=10
Sail do Awolnation: https://www.youtube.com/watch?v=tgIqecROs5M


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