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História O Mate Humano do Wolf - Chapter 07


Escrita por: Gabyy97

Notas do Autor


Espero que esteja bom ❤

E perdoem os erros e coisas foram de contexto.

Capítulo 7 - Chapter 07


Sua cozinha agora parecia com uma zona de guerra, um cano tinha se quebrado quando a gracinha tinha tentando usufruir de seus dons de ser morar sozinho, pela primeira vez.. Nada como cola e muita fita adesiva, coisa que terminou por não da certo, e  água voltou a jorrar como em uma fonte de pedra.

O mais lógico seria a chamar a um encanador mas ele não tinha nenhum número disponível de um destes na cidade. E Scott não seria aconselhável de chamar naquela hora do dia. Tinha seu vizinho uma habilidade desta na manga, ele tentaria então a sorte ao descobri. Ele deixou Tyler em sua caminha de pet e saiu com a roupa ainda levemente úmida, para fora de casa.  

Trilhando um caminho feito de pedra, ele bateu a porta de Derek que fez humpf lá dentro antes de abri-la e encontrá-lo ao pé desta, com um sorriso.


….


— Tivera muita sorte de eu ainda tem aos equipamentos. – Disse ao enxugar a testa úmida pelo esforço em um pano, preso antes ao macacão. Stiles tinha Tyler nos braços, o cachorro não tinha se dado bem com o moreno, quando este passou pela porta com a maleta de ferramentas. Diria Derek uma estranheza de raças canina contra lupina.

— A peça nova você pode comprar? – Stiles disse sem levantar a cabeça, para ter olhos com olhos comigo, o que se passava, se eu poderia adivinhar pelo rubro presente em suas bochechas eu diria que ele me desejava mesmo com a minha roupa de trabalho velha. Sorri antes de recolocar o pano de volta ao bolso do meu macacão.

—Porque se eu mesmo for comprar não entenderei nada disso. – Ele falou novamente sem largar ao pulguento que eu passei a verdadeiramente odiar, pois eu tinha incríveis ciúmes do cão de estão tão próximo de Stiles, era ilógico e tanto quanto irracional mais meu lobo não achava e passou a rosnar desde da entrada para o filhote de salsicha. Maldito cão, maldito seja este humano e meu tio por ter o colocado tão perto de mim. Minha sanidade cada vez que estava por um fio de ser desalinhar e de deixá-lo a parte da besta dentro de mim.

— Acrescentarei a minha lista da próxima semana. — Eu falei ao que alcancei a minha caixa de ferramenta de cima da pia. Ele largou ao cão, para acompanhar-me a porta. Nós despedimos, mais não dei dois passos antes que ele chamasse.

— Espera, lembre me de da-lhes o dinheiro depois, tanto pela compra da peça como pelo conserto da pia. —  Ele disse de maneira nervosa, e com a mão esquerda a despentear os cabelos para lados diversos, tudo pela proximidade deles dois.

— Tudo bem — Eu confirmei dado um primeiro passo para longe, e ele fez uma aparente careta de dor a minha rejeição de não querê lo tão perto.

— Era só isso? — Eu disse com uma de minhas sobrancelhas erguidas, e ele assentiu e eu o vi já a retroceder seus passos de volta a própria moradia, e eu tão logo fiz o mesmo.

E não passou tanto tempo antes, de deixa-lhes a peça para reposição da velha colocada pela recente comprada na loja, não o cobre pelo serviço apenas pela peça. Eventualmente que depois disso não trocarmos, mais do que meras palavras, quando ocasionalmente nos esbarramos no caminho para uma saída ou dia qualquer de trabalho um do outro.  


Bom até aquela tarde, quando queime minha língua com café quente.


— Porra – Xinguei até a última geração do indivíduo em minha porta, quando jogava o restante do líquido presente em minha caneca pelo ralo. Deixe-a ao lado das demais, e rumei em direção a entrada para expulsa quem que fosse para o inferno.


— Eu preciso de sua ajuda Derek, Tyler não passa bem. — Ele falou e eu rezava que o pulguento passasse dessa seriamente para pior, mais meu lobo não quis concorda comigo, por isso deixa nosso companheiro mal.  — O que ele tem? — O indaguei conforme dávamos passadas apressadas na direção de sua casa. Só dando conta que deixei a porta de casa aberta, disso eu cuidaria depois, agora era ajuda ao cão.


— Eu o deixei no sofá, dê uma olhada. — stiles apontou para figura de quatro patas encolhida de fato no móvel, aproximei me com cautela do filhote, mas este nem fez menção de latir contra a minha pessoa como da última vez. De vero estava mal mesmo para nem ao menos demonstrar seu desgosto contra a minha presença.


Toquei o por toda a extensão da barriga e senti ele se encolher, quando o apalpei com as pontas dos dedos. Era notável um inchaço na barriguinha do cão, eu não podia comprova ser seria uma hérnia ou qualquer outra coisa no caso, mais ainda uma hipótese válida.


— O que foi, e grave? — Perguntou me o dono preocupado com o seu Pulguento.


— Com o que recentemente alimentou ele? – Minha mente trabalhava a mil enquanto Stiles pensava cá com seus botões.


— Com a sua ração, a indicada pelo veterinário. – Disse e jogou a mão para longe se explicando.


— Eu não posso te confirmar com alto grau de certeza, se seja algo grave ou apenas uma simples dor de barriga canina. – Eu disse arranhando de leve com os meus dedos a barriga do cão. — Leva ele ao veterinário, seria o mais indicado a se fazer agora. – Terminei-me por dizê lo e ele assentiu com a boca tremendo levemente. Merda.


Meia hora depois estávamos eu e Stiles, ambos sentados na recepção do consultório veterinário no aguardo do médico, de sair da sala de exames.


— E se Tyler não sobreviver? – Ele disse de repente pegando me no susto, com seus cantos dos olhos úmidos.


— Tyler não vai morrer – O consolei com uma mão de leve em seu ombro. Stiles tomou uma respiração profunda e assentiu.


Eu podia odiar aquele pulguento, mais aquela praga em hipótese alguma poderia partir para deixar agora meu companheiro triste com seu falecimento.  


— Esse veterinário esta a demorar demais. – Ele reclamou saindo de perto de mim, e indo para próximo da porta de exames, no exato segundo que o dito saiu .


—  Tyler está bem? – Ele disse e o veterinário abriu um sorriso muito do exagerado para ele, antes de respondê-lo.


— Sim o cãozinho está bem. – afirmou pondo uma mão de leve no braço, que aliviando pela notícia sorriu o que deixou o maldito veterinário derretido por ele.


— E o que o pulguento tinha? – Fiz me presente ao lado de meu companheiro, e só assim o veterinário se afastou de Stiles.


— Uma pequena inflamação na bexiga. – Ele falou e começou a indicar o tratamento ao cão, que depois o visitamos na salinha.


Fomos no meu carro e voltamos nele, a rota foi curta, mais ainda sim o cair da noite se iniciava, quando ele me convidou para entrar junto com ele e seu cão.


— O que quer comer em agradecimento pelo favor? – Ele deu um sorriso doce, com o piscar de seus cílios negros e espessos.


— Um sanduíche está bom para mim. – Eu disse no momento em que o cão antes doente subiu em meu colo, estranhei seriamente este seu comportamento dócil comigo, o pulguento era ardiloso e quando baixei a guarda ele tratou de urinar em cima de mim.


— Tyler !!! – Stiles correu em meu socorro assim que percebeu o acontecido, ele o pegou e o levou para longe. — Cachorrinho mau – Ele deixou o pequeno demônio em sua cama, e voltou sua atenção a minha pessoa. – Sinto muito, Derek, mais no meu banheiro tem um roupão extra se quiser se trocar. – Ele apontou na direção de onde ficava a seu quarto.


— Não eu posso ir em casa e rápido. – Eu falei mas Stiles balançou a cabeça em negativo, me parando de dar dois passos para formar da cozinha.


— Eu insisto, vai ao banheiro agora. – Disse em tom mandão, enquanto já me empurrava.


— Derek às roupas. – Ele pediu estado do lado de formar do banheiro, eu já tinha vestido o roupão e as minhas roupas estavam em cima do vaso sanitário, as peguei e abrir a porta em um instante para as entrega a ele.


— Aqui – Eu disse e ele as pegou firme antes de descer as escadas, me deixando uma vez mais sozinho lá em cima. Logo após desci, o pegando já de costa a tentar pegar algo no armário.


– Baixinho. – Eu disse em uma tosse disfarçada para que ele não escutasse.


— O que você disse cara ?. – Ele disse com ambas as mãos nos quadris desafiando-me a repetir.


— Que você é baixinho. – Disse sem medo de levar aos uns bons tapas do humano, que se virou zangado, querendo mostrar que conseguia pegar ao pote de pasta de amendoim, de qualquer jeito.


Me aproximei com cautela, para ajudá-lo ficando com o meu corpo próximo e de vez em quando acabava por nós roçar um no outro. E grande foi o meu erro quando no susto ele se desequilibrou.


— Droga. – Ele disse quando recusei o possível beijo, quando o peguei com pote e tudo em meus braços e foi o soltando aos poucos, até estamos a uns bons centímetros longe um do outro.


— E esse sanduíche sair ou não. – Eu disse tentando assim a dispensar ao clima que tinha se instalado, e como se bem ele necessitasse disso, ele voltou a preparar nossos sanduíches.


Só terminei mesmo de comer para lhes pedir minhas roupas, para enfim sair daquela casa, eu me sentia sufocado por perceber seus olhos baixos de tristeza.


— Aqui suas roupas, Derek. – Ele falou sem me encarar no rosto, seco e eu sabia que merecia e muito e sabendo disso eu me despedir com um obrigado mudo.



Derek tinha se ido pela porta, e eu só tinha acabado de ser rejeitado, pelo alto cara de personalidade ranzinza e solitária. Pegando o resto de minha dignidade, dirigir me a meu quarto, com Tyler em colo. O dog seria a minha única tábua de salvação esta noite.


— Ele é um grande idiota. – Murmurei para o escuro do quarto e Tyler deu espécie de ganido concordado comigo.


Eu precisava de alguma forma simples de extravasar a minha raiva, depois do mal sucedido beijo entre mim e meu vizinho. Então porque não xingá-lo junto com o meu cão, e se ele descobrisse seria ótimo.


— E isso ai um grande imbecil. – Eu disse e de novo o cãozinho concordo, minutos depois eu e Tyler dormimos.













Notas Finais


Até!!!!!


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