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História My Innocent Hybrid - Yoonmin e Vkook - Liberdade finalmente


Escrita por: 2Gabs

Notas do Autor


Esse bônus é pela demora na postagem

Desfrutem 😉😉😉

Capítulo 5 - Liberdade finalmente


Fanfic / Fanfiction My Innocent Hybrid - Yoonmin e Vkook - Liberdade finalmente

-Anteriormente on-

Pov Yoongi

Já no shopping, eu e Jimin andávamos já cansados, já eram 20 horas é nós não tínhamos reparado que o tempo havia passado tão rápido. Entramos no super mercado que havia dentro do shopping pois já tínhamos comprado as roupas e sapatos necessárias para que Jimin pudesse ficar em casa , só faltavam os alimentos

- Jiminie, quer levar alguma coisa? alguns doces. Pergunto entrando no corredor do mercado onde se encontrava diversos doces, o brilho já estava presente em seus olhinhos.

- Jimin quer, Y-Yoongi. Ele fala todo alegre com um sorriso já estampado no seu rosto. Depois de colocar um monte de doces carrinho, fomos para outro corredor, onde poderia ser escolhido leites e cereais, nesse momento vi Jimin se agitar ao meu lado, percebi que o pequeno gostava muito de leite.

Após terminamos as compras, voltamos para o carro já eram umas 21, assim que chegamos no carro percebemos que chovia muito então eu e Jimin entramos rápido, esperei que ele colocasse o sinto para assim seguirmos para casa, mas antes que eu desse partida no carro, dou uma última olhada no meu celular, que não havia tocado desde ontem a noite, assim que abro o meu aplicativo, me deparo com uma mensagem de Jin pedindo para que eu passasse em sua casa. Logo o respondo dizendo que estaria a caminho com uma novidade, bloqueio a tela guardando o celular de volta no bolso, finalmente dando partida no carro.

Pov Jimin

Jimin olhava pela janela do carro enquanto Yoongi dirigia até a casa de seu amigo.Jimin estava nervoso por que iria conhecer um amigo do Yoongi, ao longo do caminho a tempestade aumentava me fazendo sentir um aperto no coração, algo que fizesse me lembrar de Tae como se algo estivesse errado.

-Anteriormente off-

Taehyung on~

Eu estava com frio, com fome e cansado, meu corpo todo doía especialmente meus braços, pois os mesmos eram maltratados diardiariamente pelas agulhas que aquele monstro. Mas o que mais me doía, era o fato dele ter me tirado de minha mãe e de meu irmão, eu sinto muita saudade deles, meu coração dói só de pensar nas coisas ruins que ele pode fazer com eles, eu me sentia fraco por dentro.

Neste exato momento eu me encontro em meu “quarto”, jogado no chão com meus olhos marejados já sentindo o gosto amargo do choro vindo, pelo simples fato de eu não ser forte o suficiente para proteger quem eu amo, mas eu não daria esse gostinho pra ele, hoje finalmente seria o dia que eu me vingaria dele, hoje será o dia que eu finalmente serei livre, o dia que terei minha família de volta, custe o que custar, já que hoje ele chegaria mais tarde, nada me impediria de conseguir escapar. Eu havia estudado ele e sua rotina à dias, e era sempre a mesma coisa, de sexta feira ele sempre chegava às 11 horas da noite bêbado, e ia direto pra cama, e como seu sono era pesado isso me dava alguma vantagem sobre ele. Então esperei calmamente o tempo correr, para que meu plano pudesse se concretizar, sem que ocorresse possíveis erros.

****QUEBRA DE TEMPO ****

Quando finalmente os ponteiros do relógio sinalizaram 11 horas, do meu quarto eu pude ouvir ele abrir a porta da entrada agressivamente dizendo coisas desconexas, a única coisa que pude entender foi “- Aquele merdinha me paga, pois quando eu encontrar ele, dor e sofrimento vão ser pouco pra ele.”. Assim que eu ouvi isso, senti um aperto enorme em meu coração, como se fosse um mal presságio, mas assim que ouvi seus passos se direcionando a escada indo em direção ao seu quarto abrindo e fechando a porta, deixei que essa sensação ruim saísse de mim, pois a partir de agora eu não poderia cometer erros. Esperei cerca de 1 hora se passar, para finalmente colocar o meu plano em prática. Levantei-me do chão calmamente, para não fazer nenhum ruído, e fui mãe direcionando até a porta. Assim que fiquei de frente para a mesma, levei minha destra até a maçaneta a girando de forma que a porta se abrisse, dei mais alguns passos leves até ficar de frente a porta do monstro. Abri a mesma delicadamente sem fazer qualquer barulho, andei até o seu criado-mudo, que se encontrava do lado de sua cama e então calmamente comecei a procurar as chaves que me dariam a liberdade, assim que as encontrei não pude evitar um sorriso brotar em meus lábios, pois eu finalmente conseguiria rever minha família, só de imaginar meu coração se enchia de algo bom, eu não sabia muito explicar tal sentimento, mas era muito bom. Após alguns segundos terem se passado, volto a me movimentar a chave já em mãos, logo me viro para ir em direção a porta, mas sinto todos os meus pelos de arrepiar em ao escutar aquela voz nojenta que eu tanto odeio.

- Onde a aberraçãozinha pensa que vai a essas horas da noite. Diz ele já segurando meu pulso esquerdo com muita força, me forçando soltar um miado sofrego.

- O que foi Gatinho, bracinho tá dodói?. Me pergunta com um sorriso sarcástico estampado em sua cara.

- M-me solta!. Digo isso com os olhos já marejados tentando me libertar de seus apertos incômodos.

- O mostrinho vai chorar?. Perguntou soltando uma gargalhada maldosa, enquanto encarava meu rosto.

Aquelas palavras fizeram com que algo dentro de mim queimasse e eu sabia muito bem o que era aquilo. Era raiva, ódio, rancor por ele ter prazer em ver os outros sofrerem, então em um rápido movimento eu desfiro um golpe de roteiro em um de seus olhos com minhas garras, acertando em cheio o alvo, fazendo assim com que o mesmo me largasse rapidamente para assim poder levar as mãos em seu ferimento.

- SUA PRAGA MALDITA, EU VOU TE EXTERMINAR QUANDO EU BOTAR AS MÃOS EM VOCÊ!!!. Gritou ele a todo pulmão. Aproveitei para empurrá-lo no chão e sair correndo em direção a porta do quarto do mesmo onde o tranquei, para então poder finalmente descer as escadas e me direcionar a saída, mas antes fui até o meu quarto e peguei apenas um moletom preto com touca e uma foto que continha eu, meu irmão, minha mãe e um homem que eu desconheço abraçados e sorrindo. Após ter pego meus pertences voltei a descer a escadaria.

Eu podia ouvir seus gritos e chutes que o mesmo desferia na porta.

- EU VOU TE MATAR. Gritou ele enquanto continuava a esmurrar a porta.

E com essas palavras, eu abri a porta e corri sem rumo para bem longe daquele lugar asqueroso.

****QUEBRA DE TEMPO ****

Eu não tinha noção alguma de quanto tempo e quão longe eu me encontrava, mas sabia que não era pouco, pois o céu se encontrava extremamente escuro e meus pés e pernas já doíam muito. Continuo andando sem rumo, quando ouço um estrondo enorme, o que fez com que minhas orelhas doessem muito, mas logo após eu pude compreender do que se tratava, pois senti gostas geladas em meu rosto.

- Droga!!!. Exclamei. – Logo agora???, aonde eu vou arranjar um lugar pra ficar?. Pergunto pra mim mesmo.

Corro meus olhos por todos os cantos daquela rua, que por sinal não continha muitas casas, logo avistando um lugar que daria pra eu ficar pelo menos até a chuva passar. Era a entrada dos fundos da ultima casa, ela tinha uma cobertura grande, que me ajudaria a me proteger da chuva. Então apertei meus passos e fui indo em sua direção, a chuva tinha se intensificado então resolvi correr, para tentar amenizar qualquer dano que pudesse acontecer a única coisa que eu tinha de valioso e que me fazia sentir paz e esperança de que tudo ficaria bem, olhar para aquela fotografia me fazia eu se sentir seguro, então de jeito nenhum eu poderia deixar que algo acontecesse com única coisa que me fazia seguir em frente e ter forças em meus momentos de fraqueza. Assim que fiquei em frente ao portão da casa, eu comecei a escalá-lo sem fazer barulho, torcendo para que naquela casa não tivesse cachorro.

Após muito sacrifício, eu já me encontrava dentro do quintal, a casa estava escura, provavelmente os donos já estavam dormindo, o que era ótimo pra mim, pois eu não queria e nem poderia chamar atenção, pelo simples fato de eu ser uma aberração abominável, ou em outras palavras um híbrido, e já que não somos muito bem visto pelos humanos, algo de ruim poderia acontecer, então quanto menos atenção eu chamar melhor. Me direcionei até as portas dos fundos confirmando se minha foto estava intacta.

Após ter certeza de que realmente estava tudo bem com o meu pertence, dei um leve suspiro enquanto me aconchegava no assoalho da varanda. Enquanto eu olhava pra foto, pequenos flashes de memória rondavam minha cabeça.

****MEMÓRIA ON****

-Hyung , o Jimin está com fome. Disse o pequeno a minha frente.

- Calma Minie, o TaeTae vai pegar biscoitos pra você okay?, mas não podemos fazer barulho tá bom?. Perguntei sorrindo para o mesmo, que na mesma hora retribuiu com o sorriso que eu mais amava no mundo. Então fomos quietinhos até a cozinha, pedi para Jimin ficar me esperando na cadeira enquanto eu pegava os biscoitos que se encontravam encima do armário em um pote de vidro. Depois de muito sacrifício, eu finalmente havia conseguido alcançar os biscoitos e levados em direção ao Minie, que tinha seus olhos brilhando para mim. Estendi o potencial em sua direção, no entanto o pequeno não teve tanta força nas suas mãozinhas, o que ocasionou em um barulho estrondoso de vidro se quebrando, e biscoitos espalhados por toda cozinha.

-H-hyung, por favor perdoa o Jimin, Ele não fez por mal. Disse ele já em prantos.

- Tudo bem Minie. Disse isso enquanto eu acariciava seus fios de cabelo. – O TaeTae vai limpar tudo não se preocu. Sou cortado por uma cena horrível, aquele homem Mal pegando o meu Jimin pelos cabelos, o jogando diretamente nos cacos afiados que se encontravam espalhados por toda cozinha. Aquilo me deixou em estado de choque, logo vejo minha mãe desce as escadas correndo com um semblante assustada, e que intensificou mais quando do ela viu a cena de Minie jogado ao chão em meio aos cacos.

- O QUE VOCÊ FEZ SEU MONSTRO?. Gritou minha mãe indo em direção ao homem o empurrando.

- Estou dando uma lição nesse monstrinho imprestável. Diz apontando para Jimin, que se encontrava encolhido trêmulo enquanto chorava no chão.- E você, como ousa encostar os seus dedos em mim?. Perguntou ele dando um tapa estalado no rosto de minha mãe, que caiu no chão batendo a cabeça com o impacto.

Vou em direção a Jimin o abraçando forte. – H-hyung, Jimin está com medo. Disse ele ainda chorando.

- Calma Minie, vai ficar tudo bem. Digo isso beijando sua testa e o apertando mais em meus braços.

- H-hyung, d-dói. Diz ele fazendo uma carinha de dor.

Então desço meus olhos pelo seu corpinho vendo um corte razoável em um de seus bracinhos. Então levantei-me para correr em direção a maleta de primeiros-socorros, mas logo fui impedido pelo homem Mal a minha frente.

- Onde você pensa que vai?. Ele pergunta me olhando de forma fria.

- V-vou cuidar do dodói do Minie. Disse meio assustado.

- Pra que?, vocês aberrações tem que aprender a serem mais fortes e se frescuras. Disse ele olhando Com cara de nojo.

- Meus bebês não são aberrações. Disse minha mãe se levantando do chão indo novamente para cima dele, o empurrando mais uma vez, no entanto dessa vez ele pegou de seu cinto uma espécie de cabo de madeira que ele sempre carregava consigo, para “corrigir eu e Minie”, para acertar minha mãe, mas em um impulso eu me coloquei na frente dela, e acabei sendo acertado em minha cabeça, para ser mais exato em minhas orelhas, que começaram a sangrar e fazer barulhinhos estranhos de imediato. TaeTae sentiu muita dor e não conseguia levantar, fiquei alguns minutos sem conseguir escutar qualquer tipo de som, eu apenas via minha mãe mexer a boca me chacoalhando enquanto chorava, e Jimin me abraçar desesperado. Após alguns minutos, eu comecei a ouvir um zumbido agudo o que fez eu fechar meus olhos fortemente e por minhas mãos novamente sobre a orelha, pois a dor que veio a seguir foi agoniante, enquanto eu me contorcia no chão eu pude ver olhar de desdém e indiferença daquele homem sobre nós, e quando eu finalmente consegui tirar minhas mãos de minhas orelhas, a primeira coisa que escutei foi ele dizer. “-Garoto idiota, você mereceu isso, pois pra você aprender a não me desobedecer quando eu disser para não pegar o que é meu, mesmo se essa peste grudada a você estiver morrendo, mas sabe de uma coisa, você até que foi corajoso ao me desobedecer, de todos aqui você é a aberração menos inútil daqui. Ele disse essa última parte direcionada a Minie, que agarrou mais em mim fazendo com que eu sentisse meu ombro se molhar por conta do choro. – Eu finalmente me decidi, eu vou levar você comigo, disse isso me puxando com uma mão enquanto arrancava e jogava Jiminie com a outra, minha mãe tentou impedí-lo, mas foi em vão pois o mesmo era mais forte que ela, Jimin gritava chorando pelo meu nome e eu fazia mesmo, pois éramos muito ligados um ao outro.

Eu não sobreviveria separado de meu irmão e de minha mãe, eu realmente tinha tentado de tudo, mas tinha sido em vão pois aos poucos Jimin e mamãe foram ficando distantes a cada passo que eu era arrastado sentido contrário do deles.

-TAETAE, NÃO DEIXA O JIMIN. Gritou Minie soluçando com as mãozinha pra mim, enquanto minha mãe o abraçava também chorando. A única coisa que eu pude fazer antes dele sair para fora me arrastando junto a si, foi dar um último sorriso e adeus a minha família e gritar pra eles.

- JIMINIE MAMÃE, O TAETAE VAI VOLTAR!!!. Disse tentando ser o mais confiante possível.

Pude ouvir uma risada escandalosa e sombria vindo dele.

- É o que veremos pirralho. Disse ele voltando a me arrastar, finalmente trancando a porta encerrando ali, minha tentativa falha de me despedir das pessoas que mais amo nesse mundo.

****MEMÓRIA OFF~****

Mal senti quando as lágrimas começaram a trilhar seu caminho pelo meu rosto, eu sentia tanta saudade que meu peito doía, eu não conseguia controlar os meu soluços, era algo involuntário eu não tinha controle. Mas tudo piorou quando ouço o barulho da porta, mais especificamente da maçaneta que encontrava atrás de minhas costas fazerem o típico barulho que indica quando elas estão sendo destravadas. Eu a única reação que tive foi segurar forte minha fotografia tomando cuidado pra não rasga-la ou amaçá-la, e me encolher abraçado as minhas pernas, esperando pelo pior.

Meu coração se encontrava acelerado, ainda mais quando eu pude escutar a porta se abrir e passos virem até minha direção, a única coisa que eu via era a sombra de alguém alto se aproximar de mim, a cada passo que era dado, era uma falhada dentro do meu peito. Mas tudo se intensificou quando os passos finalmente sessão amanhã, meu coração batia tão alto e rápido que podia-se ouvi-lo de longe, mas tudo parou quando finalmente a pessoa se pronunciou.

- Ei, quem é você e o que faz aqui?. Perguntou o estranho.

Aquela voz me arrepiou todo eu não sabia o que responder, então decidi me levantar e correr, mas minhas pernas fraquejaram, me fazendo cair de joelhos contudo no chão me obrigando a soltar um miado de dor, mas rapidamente colocando a mão sobre minha boca, para tentar abafar a voz.

- Ei calma, eu não vou te cortar ou algo do tipo não. Diz ele colocando uma de suas mãos sobre meu ombro, me forçando a virar para encará-lo.

Virei-me bruscamente o olhando diretamente em seus olhos, desvencilhando-me de seu toque, me prontificando a respondê-lo, no entanto um estrondo alto me assustando fazendo com que minha touca caísse de minha cabeça, deixando amostra minhas orelhas que já lateja vamos por conta do barulho alto que acabará de acontecer, e ao perceber ele me olha abismado com o que acabará de ver, então para evitar mais constrangimento tento cobri-las novamente, mas novamente sou repreendido com outro estrondo só que desta vez mais alto, o zumbido em minhas orelhas foi tão alto, que eu nem tive tempo de dizer algo, pois tudo foi ficando desfocado e girando, o som foi ficando baixo e a última coisa que eu consegui ouvir foi ele dizer: “- Ei o que houve??? Você está se sentindo bem???”, então de repente eu não pude ver e ouvir mais nada, pois tudo havia ficado escuro e mudo ao meu redor.


Notas Finais


Esperamos que tenham gostado de nosso bônus 😍😍😍😍❤❤❤❤


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