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História My Last Hope!! - Estou Realmente Amando? Eu Penso Que Sim!


Escrita por: Kit208ofc

Notas do Autor


Meus amores! Estou de volta !!! E hoje publicarei dois capítulos! Não vou enrolar aqui, digamos que hoje vai ser um especial de despedida das férias! Bem... Vamos nessa!

Capítulo 49 - Estou Realmente Amando? Eu Penso Que Sim!


Fanfic / Fanfiction My Last Hope!! - Estou Realmente Amando? Eu Penso Que Sim!

"Nunca digo o que sinto, medo talvez? Não...
Talvez não quero me iludir,
mais uma vez...
O problema que o meu coração não me obedece!"

 

 

 

  Pov’s de Emilly: On

Estava em meu quarto... Evidentemente sozinha. Minha cabeça estava a mil por hora. Depois do descobrimento de Laito e eu. Pela a primeira vez, desde quando eu era criança, eu chorava. Eu jurava que era somente esquecer o que me aconteceu e seguir em frente, como se nada tivesse acontecido. Porém a insistência de Coraine, me colocou a prova. Já não conseguia mais esconder o lance que tive com Laito, alguns anos atrás... E agora com ele me perseguindo, por ciúmes de Yuma. 

O meu medo é que Yuma exploda com Laito, e acabe o matando. Não que seria bem merecido, mas isso afetaria todos da mansão. O que eu não queria! Eu espero que ele não cometa nenhuma estupidez, que possa se arrepender!

— Tomatinha? Ainda está ai? — escutei a voz de Yuma atrás da porta do meu quarto.

Então suspirei limpando as minhas lágrimas e fui abrir a porta. Assim que a abrir, tive uma surpresa... Laito estava ali também, de cara fechada e de braços cruzados. Apoiado na parede. Yuma estava com o cenho franzido, e eu estava estranhando aquilo.

— O que foi? — perguntei já não entendo o que caralhas, ocorreu que esses dois não estavam se matando, mas algo me dizia que logo saberia.

— Puff... O Pervertido Puro quer te dizer algo... — ele disse e entrou dentro do meu quarto, com as mãos no bolso de sua calça.

Mas que abusado! Era só que me faltava... Yuma não sabe mais o que é pedir licença? Eu apenas o encarei, erguendo uma sobrancelha e ele suspirou profundamente.

— Vai para o corredor, falar com o vampiro ai... Te espero, e caso ele faça algo, é só gritar... — ele disse com seriedade, e sua típica cara de que fica contrariado.

Eu ainda estava confusa, mas ajeitei meus cabelos entre meus dedos, e caminhei até o centro do corredor. Onde Laito ainda parecia me analisar como uma presa, mas de uma forma diferente. Não sei o certo, mas era como se ele estivesse... Abrindo mão de mim finalmente.

— O que você quer agora, Laito? Me morder de novo? — disse com ignorância mesmo, pois ainda estava receosa com ele.

— Nfu~ Não me dê belas ideias Bitch-chan. Mas para a minha infelicidade, não. Só me escuta... Serei breve... — ele cruzou os braços e suspirou bem fundo.

Minutos de silêncio se formaram, e eu ainda não entendia o que estava acontecendo... Cansada do silêncio, e quando eu ia me virar. Laito me segurou pelo pulso.

— Perdão... — ele murmurou algo que não entendi, direito o que era.

— Oi? — disse, tentando escutar o que ele disse.

Ele apenas bufou, e nisso vi que ele estava, com seu olhar um tanto triste... Aparentemente arrependido.

— Apenas quero te dizer: perdão pelas as coisas que fiz de mal para você, não era a minha intensão. Eu... Eu realmente amei você. — ele disse com brandura, e se foi, me deixando sem reação e sem respostas.

Isso é real? Ele veio me pedir perdão, pelas coisas que fez comigo? Estava literalmente incrédula com isso, parecia que era coisa da minha imaginação. O que será que Yuma fez?

Eu me virei e entrei em meu quarto, fechando a porta. Ainda sem reação ao ver, um Sakamaki como Laito arrependido.

Abrir a porta e vi sentado no pufe largo, Yuma. ele parecia pensativo, mas voltou a sua realidade quando me viu.

— O que ocorreu? — ele disse e se levantou, se aproximando de mim.

— Não sei, acho que pirei... Devo está com febre ou algo do tipo... — eu ainda não acreditava, no que eu escutei.

— Deixa eu ver... — ele falou num tom provocativo, se abaixando para ficar a minha altura. Assim ele colocou a mão em minha testa, e com nervosismo desviei o olhar.

— Para de me provocar! — exclamei ficando vermelha.

— Sabe que amo te provocar, Tomatinha... — ele sorriu e pegou em meu queixo, virando minha cabeça, para encará-lo.

Mordi o meu lábio inferior, sei lá... Pelo o incrível que pareça, minha mente ficava em branco quando eu estava com Yuma. Sentia a temperatura se elevar no ambiente. Me esquecia até dos meus problemas... Aí não! Me tornei aquilo que mais temia... Uma Cora 2.0!

— Yuma, você se importa comigo? — perguntei sem pensar, mas tive a resposta:

— Sim... — ele falou com firmeza que até arrepiou.

Eu não pensei duas vezes, eu só o beijei. Me deixei levar pelo o momento, ou estava mesmo me entregando para ele. Somente queria esquecer tudo... Todos meus traumas até hoje. E era isso que acontecia quando estava com ele. Desde o dia do baile de máscaras, parece que eu me aproximei de dele ainda mais, só queria ficar com ele! 

— Yuma... — disse um tanto ofegante. A base da minha respiração era; Como se respira?

— O que foi? Foi tão ruim assim? — ele começou a se agitar, só por causa que eu me separei do beijo.

— N-Não é nada disso... — disse recuperando o fôlego, e não é drama meu, pois eu odeio drama!

— Então... Por que parou?

— Não é óbvio? — disse com ironia e humor. — preciso de ar em meus pulmões... — eu ainda estava ofegante, mas e se, eu falar que... A vontade de continuar me invadiu.

Idaí que tenho probemas serios respiratórios? A adrenalina do momento, depois de uma noite insquecivel com Yuma? Eu morreria em paz!

— Ah... fu~ — ele soltou um riso fraco e sorriu para mim.

Minha mente só pensava em uma única coisa, sei lá... Era uma vontade de ser amada por Yuma, claro que... Não seria a minha primeira vez, mas seria a minha primeira vez com ele. Claro que eu me sentiria bem melhor, afinal... Afinal, estava me envolvendo com esse sentimento, que sinto por ele, cada vez mais. Já era hora de mostrar isso a ele, não?

— Yuma, eu...

— Que foi? Olha eu sei que você, ainda não me ama como a Porca ama, meu irmão cabeça oca, mas-

— Yuma! — o chamei com a voz alterada, só assim para ele me deixar falar! — claro que eu te amo, sua estrada andarilha! É por isso que eu... — pensei melhor, sabia que não era boa para falar de meus sentimentos, igual Cora, mas era boa em mostrá-los, e foi isso que fiz.

Eu o peguei de desprevenido, e o beijei. Um beijo apressado, mas com ternura e paixão, me deixando me levar pela a sensação boa de está com os meus lábios conectados ao dele. Acariciando seus cabelos sedosos e compridos. Sua língua tinha o livre arbitro de exploração em minha boca, eu sentia isso. A sensação de ser correspondida, por ele, e sem ele me questionar era a melhor coisa!

Senti as suas mãos pousarem em meu quadril, dando um leve impulso em meu corpo, para cima. Estando com as minhas pernas entrelaçadas em seu quadril, rompi o beijo, pois ar era o que me faltava novamente. Porém eu dessa vez não parava, mesmo que isso me ustasse todo o oxigênio dos meus pulmões.

— Tomatinha, você está ofegante.. Realmente quer seguir? 

 Estando ofegando, me impedia de falar algo, então apenas assenti.

— Tem certeza? Não quero te machucar e-

— Yuma!... Você... Nunca... Me... Machucaria, eu quero! — disse com dificuldade, mas era isso, ou desistir de tentar. E isso estava fora de questão!

Vi o sorriso de Yuma, e corei levemente, mas sorri. Estava tão bem, e nada podia estragar aquilo... Depois de anos. Eu nem sabia por onde começar, era a primeira vez que permitiria alguém me tocar além de Laito.

E num beijo feroz e intenso, damos a linha de partida para uma noite inesquecivel para ambos. Amassei os fios de seu cabelo, fazendo o prendedor que amarrava os seus cabelos, cair. Deixando os seus cabelos compridos soltos, e ele fica melhor assim do que com eles presos. Tenho que admitir... Cada vez mais que a intensidade de seu beijo aumentava. Suspiros entre o beijo ampliava a sensação de querer mais e mais, essa vontade me consumia por dentro, e ainda nem estávamos no Clímax.

Comecei a baixar uma de minhas mãos para a sua camisa xadrez vermelha, de botões pretos. Assim fui desabotoando com calma cada botão de cima, ele começou a avançar para a direção da minha cama. Assim que estávamos bem pertinhos dela, ele nos sentou em cima desta, e a fata de ar se intensificou, mas eu a ignorava.

O beijo estava se intensificando, ele retirou a minha jaqueta jeans, e a jogou para bem longe. Assim que terminei de desabotoar as sua camisa, rompi o beijo e contemplei o seu corpo que era de tirar mais o meu ar, mordi o meu lábio inferior e ele soltou um riso fraco, mas sexy. Ele mesmo tirou a sua camisa e assim pude ver com a luminosidade da lua, que brilhava as cicatrizes em seus ombros e na lateral de seu abdômen. Estranhei e me preocupei. Já que, nunca pensei que ele poderia ter tido algo nesse nivel em seu corpo.

— Não se preocupa Tomatinha, isso são apenas cicatrizes do passado... Não deixe elas te atingirem, afinal, já passou... — ele disse e me deu um selinho curto, me fazendo captar a mensagem.

Olha estávamos num período de frio, mas aqui dentro do meu quarto estava tão quente... E essa temperatura elevava cada vez mais, as roupas já eram um incomodo. 

— Está muito calor... — me abanei com a minha mão, mas de uma forma sexy e provocativa. 

O sorrisinho timido, porém sensual era claro em meus lábios rosados. Meu olhar de puro desejo se misturavam com de Yuma. 

— Ah é? Então que tal tirarmos, mais essas roupas? Para ver se o calor diminui? — ele disse e retirou a minha camiseta sem manga branca, jogando-a no chão. — melhorou? — eu neguei de leve. 

Falando em provocar, ele sabia como me provocar, a peste. E se era esse jogo que ele queria, ele teria!

— Não sei... Tal vez se mais roupas fossem removidas, talvez... — mordi meu lábio inferior, o passando entre os meus dentes.

Voltamos a nos beijar, mas dessa vez ele que tomava controle do meu corpo. Ele me colocou em seu colo e começou a deslizar os seus dedos frios, em meu corpo, fazendo eu soltar uns suspiros intensos, e automaticamente fechar os meu solhos, para disfrutar a sensação, dava leves choques térmicos em minhas pele que estava tão quente, e se excitando aos poucos. Ele desceu os seus beijos para o meu pescoço, o tradicional, mas estava despreocupada, pois tinha um pouco de sangue de vampiro em minhas coisas, e o bebi, fazendo a ferida que Laito me fez, desaparecer.

— Ahn! — dei uma leve gemida rouca e dolorida, pois senti suas presas pontiagudas em minha clavícula. Ele bebeu pouca quantidade de meu sangue, mas não doía tanto assim a sua mordida, e olha que, já estava craque em definir as mordidas.

— Seu sangue está quente, por acaso está se excitando tão depressa assim? Nfu~ — ele disse com provocação e humor, eu ri fraco.

— Que eu posso fazer, meu corpo não me obedece mais... Se ele se excita é porque eu e ele estamos gostando. — retruquei fazendo uma foz sexy e provocativa.

— hum... Se ele gosta tanto disso, seu corpo também gosta disso? — ele disse e só senti sua mão direita começar a massagear o meu seio direito, me contorci levemente, mas não foi de dor ou algo negativo, foi que a sensação era ótima!

Sua mão firme, dando suas “caricias” em meu seio, aumentava o meu prazer. E olha que ainda estava de sutiã! Minha cabeça foi para trás e meus olhos se fecharam. Sua outra mão que estava em minhas costas, automaticamente abrir o fecho de meu sutiã, eu abaixei os meus ombros e deixei-o cair. Começando a descobri o meu busto. 

De olhos fechados, minha mente ficava cada vez mais branca, e me perdia nas sensações que estava tendo. Foi então que, soltei um gemido um tanto alto e fino, quando seus lábios frios entraram em contato com o bico do meu seio, que já estava “aceso”, apertei os seus ombros com as minhas unhas, eu respirava profundamente pela a boca. Mal tínhamos começado e já queria sentir a sensação de ter ele dentro de mim, de sermos um só (Kit e Cora: depois, aguente se não consegui andar!).

Ele desceu uma de suas mãos, e foi em direção ao zíper de meu short, e o abriu. Empinei a minha bunda, para facilitar a retirada dele, e assim já estava quase nua, pois só tinha agora, um fino pano cobrindo minha intimidade. A intensidade da pressão de seus chupões em meu seio era tão intensa que, eu nem abria os meus olhos, só queria sentir cada parte daquele momento.

— ah!~ — soltei outro gemido, o sentindo começar a umedecer a minha calcinha, com apenas o toque levemente brusco, mas bem delicado de seus dedos, e estava dando certo.

Arranhei os seus ombros, o sentindo aumentar a precisão de seus dedos, que estavam em cima da minha calcinha, já úmida, é claro!  Senti sua mão invadi a minha calcinha, o contado direto de seus dedos em minha intimidade, era bom... Não sei como descrever, mas minha temperatura elevava de um modo, que eu sentia o meu suor ficar frio.

Ele começou a brincar com o meu clitóris, mesmo que eu estava sentada, com as pernas uma de um lado de seu quadril e a outra, e isso ainda me proporcionava outra coisa! Eu sentia que seu membro já estava duro! Significa que: ele também estava excitado, e isso era bom para mim, pois era comigo que ele estava assim, e não com outra garota. Abaixei minhas mãos que estavam em seu ombro, para a barra de sua calça negra jeans, e a desabotoei, nisso ele já me deitou na cama, ficando por cima de mim, abrir levemente os meus olhos e vi a imagem mais divina que podia ver, contemplava a sua beleza, sua face que sorria, e seu olhar tinha uma mistura de paixão com luxúria, o que me atraia ainda mais. Senti os seus dedos fora de minha intimidade. O ar me faltava, mas não dizia nada para ele, apenas aproveitava o momento, só que: Yuma percebeu essa falta de ar, nisso ele foi sendo mais cuidadoso com o meu corpo, dando mais romanização, e o pior que gostava disso. Assim que o ar me voltou um pouco, estiquei os meus braços, e abaixei a sua calça, mordi intensamente os meu lábio inferior. Retirei a sua calça junto com a sua box, não olhei para o seu membro, pois não quero me amedrontar, com o tamanho...

— Pronta? — ele me perguntou, não tirando o seu sorriso pervertido de seu rosto, eu assenti e sorri.

— Para você sempre vou está pronta... — disse com malicia e paixão, com a voz doce e suave. — ah... ah~ — comecei a gemer, assim que senti o seu membro dentro de mim.

Escutei-o dizer: “que apertada!”, mas de um modo tão prazeroso, que estava me excitando mais ainda. Assim que me acostumei com o seu membro dentro de mim, ele começou a se movimentar, fazendo obrigatoriamente meus gemidos se intensificar, mais ainda! Ele ia aumentando, a cada gemido meu que ficava maior, comecei a arranhar suas costas, com as minhas unhas, claro que eu não fazia pressão forte, para não machuca-lo. Depois de boas embutidas dentro de mim tive o meu orgasmo junto com ele.

Ele saiu de mim e cambaleou para o lado da minha cama. Ambos estávamos ofegantes, e eu pior que ele, estava exausta! Nem sei que horas era... Onde estava o povo, só sei que estava muito bem, bem pelo menos interiormente... A falta de ar estava intensa.

— Ei... Descansa! Lembre-se que... Você tem esse problema respiratório... — ele disse e me aproximou de seu peitoral, só me aconcheguei e fechei os meus olhos, mas antes de desmaiar de cansaço:

— Obrigada, Yuma... Foi a melhor noite... — disse e sorri levemente, meus olhos com certeza estavam brilhantes, pois estava tão bem. Sendo completamente de alguém que eu sentia paz e muito bem.

— De nada, minha Tomatinha... Agora só feche seus olhos e sonhe... — ele disse e beijou a minha testa, sorri e assim peguei no sono.

Estava tão bem, nos braços dele... Sem me preocupar com nada, medo? EU não tinha com ele. A sensação de leveza era excelente!  Espero que isso seja duradouro...

Continua...


Notas Finais


Uiui! Bem, espero que tenham gostado... Pois quem não shippa Yuma e Emma, nem é gente...P´roximo capítulo vai ser diferente, mas divertido! Bjs e até logo!


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