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História My Little Boy - Imagine Kakyoin Noriaki. - Vamos Pequenos! O Deus Set Deseja Vê-los.


Escrita por: d3monn1ght

Notas do Autor


arte do hajnarus aaaaaaaaaa
mano, tá tenso terminar essa fanfic meu jesus amad-
espero que gosteemmm aaaaa e me perdoem pela demora, escola tá me fodendo a chicotadas🤝
a, e uma coisinha: já estamos na reta final, e quero avisar que agora irá demorar a postagem dos caps porque terei que rever o final traumático da pt 3 e a morte do Kakyoin (vou chorar mais do que o normal a) e também porque o final vai ser bem demorado para ser feito:'D espero que entendam, porque assim como há muita emoção para um escritor no início de sua obra, na reta final essa emoção duplica :'D


perdoem erros de português aaaaaa

e mais uma vez peço desculpas, é porque eu realmente precisava respirar um pouco (e pelo visto esse final de semana vai ser pesado dnv ai que ódio aiiiin QUE INFERN-)

fiquem com o cap 22 >:3 EU ACHO que o próximo já será o hot, então se preparem huummm💅

Capítulo 23 - Vamos Pequenos! O Deus Set Deseja Vê-los.


Fanfic / Fanfiction My Little Boy - Imagine Kakyoin Noriaki. - Vamos Pequenos! O Deus Set Deseja Vê-los.

P.O.V: (S/n) Zeppeli.





O silêncio desse corredor do hospital é pertubador demais. Quando recebi a notícia de que Kakyoin queria falar comigo quase não me aguentei de tanta ansiedade para vê-lo. Jotaro e os outros já devem estar me esperando no lugar onde  marcamos de nos reunirmos para tomarmo o nosso café da manhã e prosseguir mais com nosso objetivo. Espero que não aconteça nenhum ataque de usuário de Stand à eles até minha chegada. Chaqualhava minhas pernas inquieta enquanto estava sentada na sala de espera, enquanto gotas geladas de suor escoriam pela minha testa até se chocarem em minhas bochechas. Escutei passos se aproximando da entrada do cômodo e rapidamente levantei-me de onde estava, imaginando que seria Kakyoin, já curado e pronto para voltar comigo e continuar lutando com nossos companheiros. Estava preparada para recebê-lo com um sorriso caloroso e com um abraço de urso, quando meu sorriso foi desfeito ao ver que era apenas uma enfermeira que ao contrário de mim, sorriu ao me ver. A profissional me explicou como estava o estado de saúde de Kakyoin enquanto nos aproximávamos do quarto em que o ruivo estava, senti um grande alívio ao saber que o mesmo estava fora de perigo, mas sua recuperação ainda seria lenta.


Ao entrar no quarto, Kakyoin que antes estava de cabeça baixa enquanto estava sentado em sua marca, levantou sua cabeça rapidamente ao ouvir o som da porta sendo aberta e um leve sorriso era formado pelos lábios do mesmo. Seus olhos ainda estavam enfaixados, o que me desanimou um pouco, mas esse pequeno desânimo não me impediu de abrir um largo sorriso para meu amor que agora, conversava com a enfermeira sobre minha visita e em instantes a mesma se retirou do cômodo para nos dar privacidade. Meu coração batia tão forte que pudia jurar que suas batidas eram semelhantes a de um martelo contra meu peito. Me dirigi até uma cadeira que estava próxima a marca de Kakyoin, e me sentei para que então pudesse saber o que o mesmo queria comigo.




Kakyoin: —(S/n), é você mesmo? * Estendia sua mão para a direção que achava que sua amada estaria. *


(S/n): —Sim, Kakyoin. Sou eu. * Agarrei a mão do ruivo com delicadeza que o fez dar um sorriso bobo. *


Kakyoin: —Eu senti tanto a sua falta, (S/n). * Lamentou enquanto seu tom tornavasse dramático. *


(S/n): —Eu também, meu amor, eu também. Mas, por que me chamou? Aconteceu algo? Tentaram te atacar? * Rapidamente minha expressão de docura que esbolçava se tornou uma expressão medonha. *


Kakyoin: —Não, de jeito algum. Só estava com saudades de você, meu amor. Eu só queria te ver. * Falou o jovem tentando tranquilizar sua namorada. *


(S/n): —Pff... * Tentei segurar meu riso perante meu cônjugue. *


Kakyoin: —O que foi? Eu falei algo errado? * Questionava a cacheada que usava todas suas forças para não rir da piada errada que seu namorado tinha feito sem perceber. *


(S/n): —Kakyoin, você sabe que não pode me ver com os seus olhos enfaixados, não sabe? * Perguntei com a voz um pouco embargada por causa das risadas abafadas. *


Kakyoin: —Oh... É mesmo... * Entristeceu-se por uns segundos até sentir suas mãos serem guiadas para um lugar. *


(S/n): —Hey, Cherry Boy, não desanime. Eu estou aqui para matar suas saudades, não estou? * Ao finalizar trouxe as mãos pálidas de Kakyoin até minhas bochechas para que o mesmo pudesse ao menos tocar uma parte de meu corpo, já que não poderia me ver. *




Nota da Autora: Autora voltou ousada, além de meter a (S/n) rindo de "cego", quase fez vocês pensarem merda com a ação do diálogo do Kakyoin. ai ai, minha terapia né gente👺




Kakyoin: * Soltou um risada nasal ao escutar o que (S/n) tinha lhe dito. * —Estava com saudades de tocar seu rosto e acariciá-lo quando você estava triste, meu bem. * Deu um sorriso doce para sua amada e logo sentiu um leve calor em suas mãos. *


(S/n): —E eu de estar ao seu lado... * Apertei por impulso os pulsos do mesmo enquanto os segurava. *


Kakyoin: —(S/n), você sabe que eu já estou fora de risco, não é? * Finalizou seu questionamento com uma suave risada para tentar tranquilizar sua amada. *


(S/n): —Sim, mas... Eu temo que os capangas de Dio te ataquem quando eu não estiver por perto... * Lamentei para Kakyoin enquanto o mesmo acariciava minhas bochechas com cuidado. *


Kakyoin: —(S/n), não precisa se preocupar. Eu sei me defender com meu Hierophant Green. * Falou com tranquilidade em sua voz enquanto sentia o calor das bochechas de sua amada desvanecer aos poucos. *


(S/n): —Eu sei, Kakyoin... Mas eu não quero perder nenhum de vocês nesta jornada... Nenhum. * Franzi minha testa imaginando assistir a morte de meus amigos sem que eu pudesse fazer nada. *


Kakyoin: —(S/n), eu entendo seu amor por mim e até sua proteção com os nossos amigos... Mas (S/n), não importa o quanto que você lute ou proteja o que você ama... Alguém ou algo, ou até mesmo a própria vida, irá o tirar de você e não irá poder fazer nada a respeito, pois o que você ama já está morto. * Falou o ruivo, demonstrando querer olhar no fundo dos olhos de sua amada através das bandagens enquanto a dizia. *


(S/n): * Arregalei meus olhos ao escutar o que Kakyoin tinha me dito. * —Kakyoin, eu não quero sentir novamente o vazio da perda... Eu poderia ter conseguido salvar meus pais com Night Hunter, mas... * Fitei o chão do quarto em desgosto de mim mesma ao imaginar um final alternativo daquela noite sombria. *


Kakyoin: —Você tinha acabado de descobrir que era usuária de Stand, (S/n). E nem mesmo sabia o que era um Stand, e assim como o Jotaro, achou que era um espírito malígno que tinha se apossado de seu corpo. * Defendia sua amada enquanto a mesma tentava procurar mais coisas para se culpar. *


(S/n): —Sim... Mas... * Quando iria falar mais alguma coisa senti os dedos de Kakyoin selarem meus lábios. *


Kakyoin: —(S/n), não se pode ganhar todas. Sempre vamos perder algumas vezes na vida, mas também conseguiremos vitórias grandiosas durante nosso processo de evolução. Mas em todas essas vitórias, precisamos fazer grandes sacrifícios. * Ao finalizar sua fala sentiu o corpo da cacheada estremecer. *


(S/n): —Kakyoin... Não... * Falei com a voz levemente trêmula ao imaginar tal atrocidade novamente acontecendo em minha vida. *


Kakyoin: —Por favor, (S/n). Ouça-me com atenção. Se em meio a nossa luta final, eu tiver que morrer... Por favor, apenas deixe-me ir. Na luta final, preze mais por sua vida mais do que tudo. Dessa vez tenho que concordar com Jotaro, você está pensando demais nas pessoas ao seu redor e nem ao menos presta atenção em si mesma. Eu te amo, (S/n). Você me fez esquecer o verdadeiro inferno que nós estamos passando agora, com seus beijos cheios de paixão e atitude. Eu encontrei o paraíso em suas íris esmeraldas, (S/n). Por elas eu viajei para um mundo puro, um mundo cheio de belezas e situações das quais eu imaginava ao seu lado antes de descansar. Seus olhos me mostram uma ilusão perfeita do que nunca, possivelmente, iremos viver após concluirmos nosso objeto. Mas, mesmo assim, eu fujo de nossa realidade às vezes, só para poder olhar seus olhos e apreciar essa ilusão. Neste momento é impossível que eu possa olhar no fundo de seus olhos, mas só de poder ter sentido o calor de seu corpo, o meu mundo tempestuoso pôde ver a primavera novamente. Eu não sei o que faria se isso que me aconteceu, tivesse acontecido à você. Mas tenho certeza de que teria enlouquecido e tomaria atitudes por impulso e isso resultaria em minha morte. Por favor, (S/n)... De agora em diante, preze por você. Não aja por impulso, pois isso pode trazer grandes consequências para todos nós, e inclusive para você... * Retirou seu dedos da boca de sua amada que agora tremia feito uma criança amendrontada. *


(S/n): —Eu odeio o Dio... Eu o odeio com todas as minhas forças... * Falava com dificuldade tentando me manter forte ao lado de meu grande amor. *


Kakyoin: —(S/n), não tente bancar a forte com seus sentimentos. Se você quer chorar, chore. Por mais que eu odeie te ver chorar, acho que agora é necessário... * Estava preocupado com a cacheada que lentamente escorava sua cabeça no ombro do ruivo. *


(S/n): —Eu estou com medo, Kakyoin... Eu estou com medo de tudo... A qualquer momento eu posso perder um de vocês, eu sei disso. Mas eu não estou pronta para isso novamente... Eu não estou, Kakyoin... * Derramava lágrimas no ombro de Kakyoin que ao sentir as gotículas escorrendo por suas costas, me abraçou com todas as suas forças. *


Kakyoin: —Não tenha medo, (S/n). Eu estou aqui, ao seu lado, e sempre estarei com você. * Murmurou nos ouvidos da jovem, que apertou seu pijama com seus punhos enquanto derramava mais lágrimas. *


(S/n): —Mas e se você morrer, Kakyoin? Ou se eu mesma morrer?! A única coisa que pode nos separar é a própria morte, Kakyoin. Ela está nos espreitando desde o início disto tudo... * Enquanto derramava mais e mais lágrimas, tive a impressão de sentir o corpo de Kakyoin estremecer em meus braços. *


Kakyoin: —Hey, não é para isso que te chamei aqui, (S/n). Eu te chamei aqui para matar minhas saudades de você. Vamos deixar esse assunto para depois, certo? * Voltou sua atenção para sua amada que assentiu devagar com sua cabeça. *


(S/n): —Okay... Está bem. * Falei enquanto enxugava minhas lágrimas com um de meus punhos. *


Kakyoin: —Aposto que você está com seus olhos avermelhados por causa de seu pranto... Vamos esquecer um pouco a realidade agora, certo? No momento eu quero ter você em meus braços e espalhar milhares de beijos pelo seu rosto, pelo qual eu sou loucamente apaixonado e inspirado para desenhá-lo e guardá-lo como se fosse o meu tesouro. Relaxe um pouco agora, você está segura ao meu lado. * Deu uma pequena risada para sua namorada, e em seguida deu um selinho em uma parte aleatória do rosto da mesma, que logo se tornou uma sequência frenética de beijos que arrancavam risadas da jovem. *


(S/n): * Dei um pequeno sorriso em meio as risadas com a atitude de Kakyoin e em seguida o olhei com atenção. * —Eu te amo, Noriaki. Você sabe perfeitamente como lidar com todos os meus defeitos. * Retribui o carinho recebido pelo mesmo, só que devagar e calma. *


Kakyoin: —Defeitos? Desconheço tal termo em você, (S/n). Até mesmo a Deusa Afrodite e a Deusa Perséfone sentiriam inveja de uma mortal tão bela como você. * Ao finalizar seu elogio, selou suas palavras nos lábios rosados de sua garota que logo retribuiu o beijo com suas bochechas ruborizadas e quentes. *





Narradora: ON.


Kakyoin sabia do que sua namorada era capaz e também de sua super proteção, e por isso torcia para que a mesma seguisse seus conselhos. Mas... Será que ele iria praticar estes mesmos conselhos consigo mesmo, caso fosse ela que corresse perigo? Será que na verdade, Kakyoin também não estaria querendo a proteger de um final quase que certeiro?Depois de um tempo juntos, (S/n) teve que ir embora, pois seus amigos poderiam estar perdendo a paciência com tamanha demora vinda da mesma. Ao sair do hospital apressou seus passos enquanto imaginava a cara de Jotaro quando a visse chegar atrasada para o café da manhã. Enquanto andava apressadamente, sem querer esbarrou em alguém e juntos caíram no chão na mesma hora. Quando (S/n) olhou para o alvo de sua investida sem intenção, se surpreendeu ao ver que se tratava de seu velho amigo, Anthonio. Anthonio por pouco não tinha a xingado de todos os palavrões que conhecia, até de outras línguas. Ambos ficaram nervosos e preocupados um com o outro, mas logo se cumprimentaram e falaram da faixa de tempo em que não tinham mais se visto. Anthonio explicou que assim que chegou naquele lugar, estava cheio de demanda e de clientes. Eram tantos pedidos e encomendas feitas para o mesmo e seus filhos que em menos de um hora já havia vendido tudo e, claro, tinham feito mais pedidos de seus remédios caseiros e demais produtos. (S/n) já iria perguntar pelos filhos do adulto, quando foi surpreendida por um duplo abraço surpresa dos pequenos, que agora estavam com roupas extravagantes assim como as de seu pai. Distraída contando as novidades e desastres ocorridos durante a jornada, acabou se esquecendo novamente de encontrar com seus amigos. Rapidamente explicou para Anthonio e para seus pequenos que estava atrasada para encontrar seus colegas, e logo o trio compreendeu a pressa da garota, e chegaram a se oferecem a acompanharem a mesma até onde ocorreria o encontro. E assim se foi.




Polnareff: * Assistia com um certo amor e carinho um trio de garotinhas brincarem de serem adultas sucedidas em um poço de lama. * —Heh. Crianças são tão inocentes... * Sorriu enquanto via as pequenas aproveitarem suas infâncias com alegria e sem pressa. *


Jotaro: —São quase nove da manhã... O velhote e Avdol estão muito atrasados. Não só eles como (S/n) também. * Alertou o francês que estava sentado na calçada, que logo o olhou desconfiado. * —Talvez tenham encontrado um inimigo. * Ao declarar sua hipótese, Polnareff estremeceu. *


Polnareff: —Talvez devêssemos procurá-los. * Se levantou de onde estava enquanto passava as costas de sua mão em sua testa para tirar seu suor. *


Jotaro: —Sim. Céus. * Começou a andar para uma direção específica, até que passos apressados o interromperam. *


Polnareff: —(S/n)! Anthonio! Shankar, Raj! * Gritou pelo quarteto que acabava de chegar ao seu destino exaustos e ofegantes de tanto correrem. *


Anthonio: —Meninos, me lembrem a partir de amanhã de por em dia minhas atividades físicas... * Falou ofegante para os pequenos que assentiram com suas cabeça confirmando a ordem de seu pai. *


Jotaro: —(S/n), por que demorou tanto? * Fuzilou a cacheada com seu olhar enquanto a mesma ao pouco recuperava o fôlego perdido. *


(S/n): —Eu apenas me distraí demais. * Resumiu o que tinha acontecido, enquanto Polnareff pertubava Anthonio. *


Polnareff: —Anthonio! Quanto tempo que não vejo sua cara feia! * Brincava com o adulto enquanto enfiava a cabeça do moreno embaixo de seu braço, enquanto esfregava o cabelo trançado do mesmo com sua outra mão. *


Anthonio: —Digo o mesmo de ti, cabelo de tronco de árvore! * Retrucou a brincadeira de Polnareff, o fazendo ficar encabulado com tamanha audácia. *


(S/n): —Hey, Jotaro. Onde está Avdol e o Sr. Joestar? * Ao questionar o moreno o mesmo suspirou em decepção. *


Jotaro: —Eles estão bastante atrasados. Antes de vocês chegarem, já iríamos procurar por eles. Suspeitamos que eles tenham sido atacados por subordinados de Dio. * Declarou baixando levemente seu quepe em seu rosto. *


Shankar: —Esses babacas não deixam vocês em paz, hein! * Bufou emburrado com a insistência dos ataques inimigos. *


Raj: —Não importa a surra que vocês dêem neles, eles sempre voltam! São como chiclete! * Levantou seu braços para o alto indignado. *


Polnareff: —Eu concordo com vocês, pequenos. Mas o dinheiro é algo bastante cobiçado hoje em dia. * Falou de relance para os meninos, enquanto soltava Anthonio de seus braços. *


Anthonio: —Eu queria muito poder ajudar em algo agora, mas depois que cheguei aqui com meus filhos, muitas pessoas têm me comprado tanto que todos os dias tenho que repor meu estoque e me comunicar com os meus contatos. Infelizmente terei que voltar para o meu trabalho agora. Quando encontrarem aquele velho caduco, digam a ele que eu mandei um abraço para aquele maluco. * Falava para o trio que assentiram com suas cabeças. *


Polnareff: —Até mais, Anthonio! E lembre-se de me patrocinar no futuro com suas mercadorias! * Deu um tapinha nas costas do indiano que ficou chocado com a proposta do francês. *


Anthonio: —Que história é essa, Polnareff?! Você não atrai uma mosca se quer, quem dirá virar uma celebridade algum dia para ser patrocinado! * Ao jogar tal brincadeira, o platinado ficou chocado com a resposta do amigo. *


Raj: —Tchau, tia (S/n)! * Saltou sobre a garota a abraçando com força antes de partir. *


Shankar: —Até mais, tia! Espero ver a senhora novamente reunida com todos os seus amigos! * Abraçou em seguida a garota que agora sorria envergonhada com tanto amor vindo dos meninos que tempos atrás queriam a assaltar. *


(S/n): —Se cuidem pequenos, e tomem cuidados com caloteiros. Pois há um entre nós neste exato momento... * Olhou de canto para Polnareff que ficou indignado. *


Polnareff: —(S/n)! * Bufou emburrado para a garota enquanto cruzava seus braços, arrancando risadas de Shankar e Raj que se soltavam de sua tia. *


Anthonio: —Errada não está. * Murmurou para si mesmo tentando conter sua risada. *


Jotaro: —Yare Yare Daze. Parem de enrolação, temos que procurar logo por aqueles dois. * Falou com um tom de autoridade, e logo em seguida (S/n) e Polnareff se juntaram ao moreno. *


Polnareff: —Vamos lá, Iggy! * Chamou pelo animal, que agora corria para acompanhar os passos do trio. *


Shankar: —Tchau, Sr. Jotaro! Tchau, Sr. Polnareff! * Acenava para os adultos de longe que retribuíram levantando suas mãos para o alto como um se retribuíssem o aceno. *


Anthonio: —E tomem cuidado com os capangas de Dio! * Acrescentou em seguida e logo acenava para o grupo ao lado de seus filhos enquanto viam os três desaparecerem de seus campos de visões. *


Polnareff: —Eu sei, eu sei. Está com fome, certo? Também estou. * Falava com Iggy enquanto andava ao lado dos dois jovens, até perceber que o mesmo tinha se separado do grupo. * —Ei, onde está indo? Droga, maldito vira-lata. * Colocou as mãos para trás de sua nuca enquanto lamentava do caso de Iggy. *


Jotaro: —Vamos lá. * Chamou pelo francês que voltou a caminhar ao lado dos dois jovens, deixando Iggy para trás. *




.




Jotaro: —Polnareff, (S/n), não baixem suas guardas. * Ordenou para a dupla enquanto estavam perante a porta do quarto de Avdol e Joseph no hotel em que estavam hospedados. *


Polnareff: —Com quem pensa estar falando? * Ao finalizar seu diálogo a porta então foi aberta para revelar o ambiente do quarto. *


(S/n): —Sr. Joestar e Avdol não estão aqui. * Declarou enquanto adentrava o cômodo que era composto por duas camas e poucos móveis, junto com uma decoração simples de hotel. *


Polnareff: —Não parece que algo tenha acontecido também. * Acompanhou a cacheada até a janela do quarto enquanto depositava seus punhos em sua cintura. *


Jotaro: —Velhote. Avdol. Estão aqui? * Chamou pelos adultos ao abrir a porta do banheiro, mas sem sinal novamente dos dois. *


Polnareff: —Jotaro. Estou começando a ficar desconfiado. * Voltou-se para o moreno que olhava para a dupla de canto. *


(S/n): —Avdol nunca se atrassaria tanto desse jeito, eu o conheço pelo menos o suficiente para saber que o mesmo é rigoroso com seus horários. E acredito que o Sr. Joestar também não iria brincar com compromissos, ainda mais quando estamos prestes a enfrentar Dio. * Falou em seguida, caminhando até seu amigo. *


Jotaro: —Sim. * Respondeu seus companheiros e em seguida olhou em direção da janela para observar a paisagem. *




.




(S/n) andava ao lado de seus companheiro pelas ruas ainda a procura dos dois adultos. Ao passarem por baixo de uma palmeira a cacheada e Polnarref escutaram um som fraco pelo ambiente, bastante semelhante a guizos. Polnareff desconfiado com o som repentino olhou de canto para onde o som vinha junto com (S/n), mas logo voltaram suas atenções para o trajeto novamente. Mas se dando conta de que o pressentimento de estarem sendo seguidos por alguém tinha se fortificado, parou de acompanhar Jotaro e em seguida o francês que estava ao seu lado também o fez. Ao olharem para trás viram um estranho sujeito que ao perceber que tinha sido notado tentou desviar o olhar da dupla enquanto tentava falar algo para os despistarem enquanto os guizos em suas madeixas castanhas rebolavam conforme seus movimentos de nevorsismo.





???: —Deixei cair meu troco... Onde pode estar... * Fitava o solo do local enquanto rodeava o chão com um de seus pés. *


Polnareff: —Ei... Por que está nos seguindo, olhando para nós o tempo todo? * Fuzilou o estranho homem de colete lilás com seu olhar enquanto o questionava, mas não obteve resposta. *


(S/n): —Por acaso está achando que nos roubamos o seu "troco", senhor? * Falou em seguida, cerrando um de seus punhos enquanto franzia sua testa. *


Polnareff: —Sinto intenção assassina em você. * Declarou para o estranho, enquanto se aproximava do mesmo que olhou para todos os lados desconfiado. *


???: —Estava falando comigo? * Apontou seu indicador para si mesmo descrente enquanto seu óculos de lente amarela neon descia até seu nariz por causa do suor frio que agora escorria do rosto do homem. *


(S/n): —Polnareff fala com os cavalos, e os asnos respondem descrentes. * Falou enquanto se aproximava de Polnareff, que ficou levemente desconfiado com tal fala mas logo elevou sua guarda. *


???: —Do que está falando? Tenho esses olhos dos meus pais! Não podem ser assassinos... * Protestava contra as acusações da dupla, até que ambos pararam a poucos metros do estranho com olhares de convicção sobre o mesmo. *


(S/n): —Hum? * Reparou que o estranho tirava algo entre seus dedos. *


???: —Achei a moeda que perdi! * Dizia fingido de alegria, tentando convencer a dupla do contrário. *


Polnareff: —Então vamos ter apenas que descobrir... * Invocou seu Silver Chariot dar espaço de voz para (S/n). *


(S/n): —Se é um usuário de Stand ou não... * Invocou Night Hunter que em seguida que se juntou ao espadachim prateado de seu colega. *




Por nós mesmos!




(S/n): * Ao avançarem seus Stands para atacarem o inimigo, notou que a própria sombra do estranho se aproximava de onde estavam. * —Polnareff, a sombra! A sombra dele está se movendo até nós, desvie dela o mais rápido possível, Polnareff!


Polnareff: * Ao escutar o alerta de sua amiga e notar a aproximação de algo estranho, pulou junto com a menor para fora do alcance do ataque. *


(S/n): —O que diabos... * Olhava incrédula para a sombra no chão que os encarava com seus olhos sem emoção. *


Polnareff: —Essa foi por pouco... * Falou em seguida ainda no ar com o salto dado pelos dois. *


(S/n): * Ao ter contato com o solo novamente cerrou seus dentes enquanto olhava irritada para o inimigo que dava um sorriso um pouco duvidoso para a dupla. *


Polnareff: —Então é um usuário de Stand! * Falou com autoridade ao ter certeza de sua hipótese. *


(S/n): —Pol! Ele está fugindo! * Apontou em direção ao estranho que se distanciava dé seus oponentes com passos apressados. *


Polnareff: —O quê?! Esse miserável! * Junto com sua amiga, correram atrás do usuário de Stand inimigo que se embrenhava na multidão. *




P.O.V : Jotaro Kujo.




—Ei, Jotaro! Ali está o inimigo! Um inimigo apareceu!


—Rápido, Jotaro! Estamos o perdendo de vista!




—Polnareff... (S/n)... Onde você está, Polnareff? (S/n)? Para onde vocês estão indo? * Chamei pelos dois, mas apenas pude escutar suas vozes pelo local. *




—Jotaro, por aqui!


—Anda logo, Jotaro! Ele corre muito rápido!




Onde diabos esses dois se meteram? * Me questionei mentalmente enquanto olhava para todos os lados daquela multidão. *




Quebra de tempo.




Narradora: ON.




Depois que (S/n) e Polnareff descobriram o poder do Stand inimigo, já era tarde demais. Ambos agora tinham voltado para suas infâncias, e seus Stand também. Em meio ao ocorrido, foram atacados novamente pelo usuário de Stand inimigo, que revelava ter um gosto tanto estranho de se aproveitar dos mais fracos. Tiveram também a valiosa oportunidade de reencontrarem Jotaro, mas quando o mesmo os viu, não os reconheceram como seus companheiros. Depois de uma luta difícil contra o usuário inimigo, (S/n) e Polnareff rastejaram um pouco pela calçada em que estavam até serem encontrados por uma gentil moça, que ao vê-los não cogitou duas vezes a não ser os levar para sua residência e cuidar de seus ferimentos. (S/n) ficou chocada com a bondade que o povo dali possuía, até mesmo com pessoas desconhecidas que nunca viram na vida, mas no estado em que estava era impossível serem julgados como adultos. Já Polnareff, apenas apreciou o aroma da moça durante o trajeto inteiro até o destino do trio. Ao chegarem na residência da moça se espantaram no quanto a mesma era cuidadosa com a moradia, a mantendo sempre limpa e arrumada com um aroma levemente doce para as narinas dos pequenos. Quando perceberam, estavam em um cômodo semelhante ao quarto da mesma, onde mais uma vez era impecável. (S/n) foi a primeira a ser escolhida para dar banho, mas não demorou tanto para ser higienizada. Ao voltarem para o quarto onde Polnareff tinha ficado, aguardando sua ducha, o pequeno francês se espantou ao ver o quão bem cuidado estava o cabelo de sua amiga. (S/n) imagina que por se tratar de um cabelo cacheado, já que a moça tinha um cabelo liso, a mesma não saberia cuidar do mesmo. Mas no final, (S/n) se olhava no espelho admirada com a quantidade de "molinhas" tão bem feitas com seus fios. Chegada a vez de Polnareff, que no início ficou desconfiado em como a moça trataria seu topete platinado, mas logo cedeu ao ouvir que após o banho a mesma iria preparar uma deliciosa comida para que os pequenos pudesse se alimentar.




(S/n): —Essa moça foi tão gentil conosco... * Pensou a pequena de cabelo encaracolados enquanto observa a si mesma em um espelho do quarto da moça. *




Pupiii...




(S/n): —Hum? * Olhou confusa para todos os lados daquele quarto procurando pela origem daquele som tão fofo. *




Pupi! Pupi Pupi!!




(S/n): —Quem diabos está fazendo esses sons? * Perguntava-se já indignada com o mistério, mas logo um click veio em sua mente. *




Pupi Pupi Pupi Pupi Puuupiii!!




(S/n): —Night Hunter, é você?... * Ao chamar pela wendiga, sentiu algo cair em cima de seu corpo a imobilizando no chão. *


Night Hunter: —Puuupii! * Abraçava sua usuária enquanto a enchia de lambidas e focinhadas. *


(S/n): —Calma, Night! Eu estou bem garota, se acalme! * Tentava acalmar os nervos fervorosos de sua Stand em meio a risadas. *


Night Hunter: —Pupi? * Ergueu sua pequena cabeça de crânio de alce para prestar atenção no que sua usuária falava enquanto mantinha sua língua negra para fora, se comportando como um cachorrinho. *


(S/n): —Sim, isso mesmo. Boa menina. * Acaricou a cabeleira volumosa de sua Stand que fez sons ofegantes como de um cachorro. *


(S/n) mesmo estando impressionada com o comportamento de sua Stand, nunca imaginaria que a mesma aparecesse enquanto ainda fosse criança, por causa de sua timidez durante sua infância. Perdida em seus pensamentos enquanto brincava com a cabeleira de sua Stand que não parava de agir de forma fervorosa megulhando dentro de seus próprios cachos, um grito de terror chamou a atenção de (S/n) que imediatamente correu até a porta do quarto e a abrindo em seguida para socorrer seu amigo de algum susposto ataque inimigo. Ao chegar na entrada do banheiro se deparou com uma cena pertubadora do mesmo inimigo de antes, afogando Polnareff na banheira em que estava tomando seu banho. Sem pensar duas vezes (S/n) correu para defender seu amigo, mas ao escutar uma pequena risada vinda do estranho homem parou imediatamente, suspeitando de alguma armadilha.




???: —Hey, (S/n), cuidado para não acabar matando alguém sem querer... * Deu um sorriso sínico para a garotinha que ficou sem entender do que o homem estava se referindo. *


(S/n): —Solte o Polnareff, seu maluco!! * Pegou o frasco de shampoo usado antes para lavar suas madeixas que estava caído no chão e o jogou contra seu oponente. *


???: —Errooouu! * Ria da má pontaria da criança enquanto continuava a afogar Polnareff na banheira. * —Desista, (S/n)! Eu sou mais forte que vocês dois juntos, daqui a pouco eu cuidarei de você!


(S/n): * Estremeceu ao ouvir as palavras ameaçadoras do homem, quando de repente a expressão medonha do mesmo se tornou uma de assombração ao olhar para a banheira. *


???: —O que é isto? Essa forma, essa cor! Não pode ser... Não me diga que você... Um adulto nunca faria uma nojeira dessas! * Dizia assustado enquanto olhava para um algo na banheira. *



(S/n): —Do que você está falando? * Antes que a mesma obtesse uma resposta, o algo que o mesmo tanto olhava com nojo foi jogado em sua face, o fazendo ficar estérico. *



???: —Este cheiro! Só pode ser! Seu nojento! Olha o que você fez! * Gritava feito um louco enquanto soltava Polnareff do fundo da banheira para se livrar do dejeto em seu rosto. *



(S/n): —Coração Partido! * Gritou por seu amigo ao ver que o mesmo estava ainda vivo. *



Polnareff: —Não pude usar meus braços e pernas pequenos, mas eu mandei um grandão! Bem feito! * Invocou seu Stand em seguida para se defender de algum
ataque surpresa vindo do homem. *



???: —Como ousa fazer uma coisa dessas?! Onde está a sua decência como ser humano?! Um protagonista nunca faria algo desse gênero! Isso não é nada bom! Nada bom! * Apontou seu indicador para Polnareff enquanto o repreendia. *



Polnareff: —Cadê a moça?! O que você fez com ela? * Ao fazer tal pergunta, a expressão do adulto mudou novamente. *



???: —Onde ela está? É isso que você quer saber, Polnareff? * Fuzilou o pequeno com os olhos enquanto um sorriso macabro se formava em seus lábios. *



(S/n): —Pare de fazer suspense, seu velhote! Quer que eu te jogue um tijolo na próxima vez, caramba?! * Falou com autoridade enquanto se aproximava do homem com sua Stand ao seu lado. *



???: —Cuidado, (S/n)... Eu fosse você, tomaria bastante cuidado aonde pisa. * Ao finalizar sua fala, encarou uma peça de roupa familiar no chão do banheiro. *



Polnareff: —Espera, Molinha! Eu acho que já sei o que aconteceu... * Olhou assustado para a menor que ficou desconfiada de tal expressão. *



(S/n): —Coração Partido... * Ao desviar seu olhar de seu amigo para prestar atenção na vestimenta largada no chão, percebeu uma pequena movimentação por baixo do
tecido sutil da camisola. *



Polnareff: —Não pode ser... * Saiu da banheira rapidamente para se encontrar com sua amiga. *



(S/n): —A moça... Ela... * Olhava abismada para a mulher dentro da vestimenta, que agora estava em sua forma de "semente". *



???: —Quem encosta na sombra de Set, meu Stand, vai ficando cada vez mais jovem. (S/n) e Polnareff, vocês perceberam meu ataque a tempo e desviaram, então só ficaram com sete ou oito anos de idade. Essa moça encostou nele por vários segundos, então voltou a ser um feto! Ela ainda esta viva, mas como não está no ventre da mãe, ela acabará morendo! E ela está passando por isso
tudo por culpa de vocês! Seus idiotas! * Zombava da situação enquanto apontava para a dupla de crianças que gritaram em seguida. *



Polnareff: —Seu verme! * Insultou o adulto enquanto apontava seu indicador para o mesmo. *



(S/n): —Seu... Argh. Coração Partido, eu tenho um plano. * Murmurou para o menor que a olhou de canto. * —Escute com atenção, por mais que Night Hunter seja uma criança assim como nós, ela ainda pode ser capaz de farejar O Trombadinha ou seu Stand, mas não com tanta
precisão. Eu só preciso sair daqui para que eu consiga colocar esse plano em ação. Pegue a moça e vamos sair daqui o mais rápido possivel. * Quando iria obter uma
resposta de seu companheiro, foi empurrada pelo mesmo para fora da entrada do banheiro. *



???: —Você relou na sombra de novo! Vai ficar ainda mais jovem! Desta vez, você vai ficar com uns quatro anos de idade, Polnaref! * Declarava vitorioso enquanto observava Polnareff encolher mais e mais. *



(S/n): —Coração Partido... * Olhava incrédula para o mesmo que deu um sinal para que a garota continuasse seu plano sem ele enquanto segurava a vestimenta com a moça que os ajudou. *



.




(S/n): —Droga... Eu espero que o Coração
Partido esteja bem! Eu não tenho muito tempo, a moça só tem poucos minutos de vida, e isso se aplicará a ele também caso eu não consiga achar Trombadinha o mais rápido possivel! * Pensava consigo mesma enquanto corria pela grande casa até finalmente encontrar a entrada da residência. *



Night Hunter: —Pupi? * Apareceu ao lado de sua usuária após a mesma a invocar. *



(S/n): —Night Hunter, fareje o Trombadinha! Rápido, nós não temos tempo! * Falou desesperada para a Stand
que logo assentiu com a cabeça. *



Night Hunter: —Pupi! Pupi Pupi!! * Apontava para o início da rua onde passava pela casa, fazendo sua usuária se surpreender. *



(S/n): —Como?! O Trombadinha já está aqui?! * Exclamou descrente para sua Stand mas logo começou a correr para o início da rua a procura de seu companheiro. *




P.O.V: Jotaro Kujo.

Estava ainda procurando por aqueles dois desastrados quando escutei passos apressados se aproximarem de mim. Imaginei ser apenas mais uma vadia estérica querendo que eu a fodesse, mas me deparei com a mesma pirralha de antes que era bastante parecida com a (S/n), só que dessa vez estava sozinha diferente da primeira vez em que a encontrei. Yare Yare Daze... Porque diabos eu atraio tantos pirralhos e mulheres loucas?





(S/n): —Tromba... Moço!! Por favor, me ajuda! Meu amigo está correndo perigo! * Dizia desesperada para o Jovem que a encarava desconfiado. *



Jotaro: —Quem é esse amigo? Por acaso é o mesmo de antes? E onde ele está? * Arqueei uma sombrancelha ainda desconfiado da aparição repentina. *


(S/n): —Ele está próximo daqui, moço! Um maluco está querendo o matar, por favor, me acompanhe! Nós não temos muito tempo, muito menos ele e a moça! * Suplicava para o rapaz que franziu a testa ao terminar de ouvir o pedido de socorro da menor. *


Jotaro: —Quem é essa moça, pirralha? Se ele está correndo perigo, porque essa moça não o salva então? Por acaso está tentando me atrair para uma armadilha? Isso pode explicar o motivo de terem esbarrado em mim antes. * Me aproximei bruscamente da menina que estremeceu ao se tocar na burrada que tinha dito. *


(S/n): —NÃO, MOÇO! NÃO É ISSO!! É REALMENTE SÉRIO! POR FAVOR, ACREDITA EM MIM!! * Gritava desesperada para o moreno que agora a encarava de uma forma medonha. *


Jotaro: —Oe, pirralha. Eu não nasci ontem para cair em um truque tão sujo como este. Cai fora daqui. * Ao terminar dei as costas para a menor que parecia ter ficado ainda mais desesperada. *


(S/n): —Por favor, moço! Eu te imploro, não há armadilha alguma! O meu amigo pode morrer a qualquer momento se não chegarmos a tempo para salvá-lo! Por favor! * Continuava a chamar pelo maior que começava a se distanciar da menor enquanto a ignorava. * —Eu posso explicar assim que chegarmos lá, mas por favor! Me sig... 




Pupi!




Jotaro: * Olhei de relance para trás depois de ter tido a impressão de ter ouvido um som a mais no ambiente. *




Pupi!!




Jotaro: —?! * Ao prestar atenção no que estava atrás de mim me surpreendi ao ver uma criatura bastante semelhante a Night Hunter que pulava no chão com seus pequenos braços para o alto enquanto seus cascos chocavam-se no solo. *


Night Hunter Pitica: —Pupi Pupi!! * Deu mais um pequeno pulinho enquanto estendia seus bracinhos ao ar como se pedisse um abraço para o Joestar. *




Nota da Autora: Já viram um vídeo onde um gatinho(a) está de pé e com as patinhas para cima para sua dona ou seu dono que está o gravando? Como se quisesse um abraço? Me inspirei nesse vídeo pra essa cena, agora morram de amores por essa pitica pedindo abraço pro trombadi- Jotaro.




Jotaro: —Night Hunter?... * Questionei a pequena criatura que se manifestou de maneira aparentemente positiva. *


Night Hunter: —Pupi!! * Pulou em cima das pernas do jovem as abracando que se assustou com a investida sem más intenções da pequena Stand. *


Jotaro: —O que diabos... * Olhei em seguida para a menina de antes que olhava impressionada para tudo que estava acontecendo. * —(S/n), é você?! 


(S/n): —Sim, sou eu, Trombadinha! * Se alegrou ao perceber que seu amigo tinha se tocado no que realmente estava acontecendo, mas logo logo tampou sua boca ao ver que deixou o apelido do mesmo sair. *


Jotaro: —Tsk. Pare de brincadeiras, (S/n)! Por que não consegue ser séria pelo menos uma vez na vida? Que seja. Onde está o Polnareff? * Aproximei da mesma enquanto trazia Night Hunter em meus braços, onde a mesma se remexia fazendo sons... fofos. *


(S/n): —Quando isso tudo acabar eu irei te explicar! Não temos tempo! Me siga, rápido! * Falou com autoridade enquanto corria de volta para a casa em que Polnareff estava. *




Narradora: ON.


(S/n): —Coração Partido! * Gritou a menor por seu companheiro ao ver que algo ou alguém tinha sido jogado pela janela de um quarto da casa. *


Jotaro: —(S/n)! Não avance mais. A partir de agora fique do meu lado. * Ordenou para a pequena enquanto se aproximava do local. *


???: —Nada bom... Nada bom... * Agonizava de dor no chão até que notou uma grande sombra ao seu lado e lentamente olhou com cuidado para trás e logo se surpreendeu ao saber de quem se tratava. * 


(S/n): —É ele! Ele é quem nos deixou assim! * Acusava o ferido no chão que ao perceber a presença da menor se assustou ainda mais. *


Polnareff: —Parado ai, seu velho de merda! * Gritou da janela ainda sem roupas enquanto apontava para o adulto no chão. *


Jotaro: —?! * Ao olhar para cima se surpreendeu ao ver que se tratava do mesmo garoto de antes que tinha o pedido ajuda. * —Que coisa... 


Polnareff: —Molinha! Zeca Urubu! * Gritava pela dupla de cima da janela. *




Nota da Autora: ME PERDOEM KKKKKKKKKKKKKKKKKKK





Jotaro: * Ao ouvir o apelido que Polnareff tinha lhe colocado resmungou novamente. * —Yare Yare Daze... Quando isso acabar eu irei encher a cabeça de vocês de tantos cascudos que teram que passar o resto deste ano inteiro no hospital... * Baixou seu quepe para evitar olhar na cara de Polnareff que ficou amendrontado com o aviso dado pelo jovem. *


(S/n): —Ei! Não baixe sua guarda!! * Alertou seu amigo que ao ouvir o alerta ergueu a cabeça para prestar atenção no que estava acontecendo ao seu redor. *


Polnareff: —Cuidado! Não encoste na sombra dele! * Gritou em seguida para alertar seus companheiros que ao perceberem a investida do inimigo saltaram. *


???: —Isso aí, a (S/n) conseguiu desviar, mas ele encostrou! Jotaro encostou na sombra! * Comemorava vitória enquanto apontava na direção do moreno. *


Polnareff: —Essa, não! 


(S/n): —Estamos fritos! 


???: —Hahaha! Jotaro! Você foi pego pelos poderes do Deus Set! 


Jotaro: —O quê? O que está... * Exclamou surpreso ao perceber que seu corpo encolhia ao poucos. *


Polnareff: —Essa, não! Ele também tá virando criança! * Gritou em seguida descrente do que estava acontecendo. *


???: —Jotaro! Soube que você só aprendeu a usar o seu Star Platinum recentemente! Você e a (S/n)! Mas não sei porque Night Hunter pode ser ativada mesmo assim... Mas de qualquer maneira ela nesta forma de criança é completamente fraca! Mas você, não tinha seu Stand quando era pequeno! Você vai virar uma criança normal! * Finalizou seu discurso com uma gargalhada alta e debochada. *


(S/n): —Ele está tão pequeno... Ele virou uma criança de sete anos! * Falou para si mesma enquanto o observava de poucos metros de distância. *


???: —Eu venci! Lorde Dio, eu vou acabar com a vida do Jotaro! E de brinde levarei a (S/n) para o senhor, coforme sua decisão tomada no início dessa maldita jornada! Espero uma farta recompensa por isso! Morra, Jotaro! * Já iria dar o golpe final em Jotaro, quando foi surpreendido por um grande soco vindo do mesmo. *




Quebra de tempo.


Depois de (S/n) e Jotaro usarem suas forças ainda pequenos para derrotarem o usuário do Deus Set, conseguiram voltar a suas idades de antes junto com Polnareff. E mais uma vez, usarem agora seus Stand para finalmente darem um fim em seu oponente. Antes de irem embora do local, a mesma mulher de antes que havia cuidado tão bem de Polnareff e (S/n) estava a procura dos pequenos, mas o que mais a impressionou foi o pequeno, o qual ela dizia ter a protegido de algo ruim, só não sabia do que era. Perguntou para Polnareff pelo menino, mas o mesmo negou tê-lo visto e chamou (S/n) e Jotaro para irem embora. Assim que deram as costas, a moça mais uma vez o chamou, agora dizendo que o brinco que o garotinho usava era parecido com o que Polnareff usava, que coincidentemente estava com um em falta em sua outra orelha. Mas Polnareff apenas fortaleceu a ideia de que nunca tinha o visto e que era apenas um viajante de passagem, que nunca tinha a vsito na vida e que aquela era a primeira vez. A mulher enfim acabou aceitando ter sido apenas um sonho bizarro onde nada demais tinha acontecido, mas que guardaria o brinco consigo. (S/n) e Jotaro notaram as bochechas rosadas do francês, que tentou desconversar sobre a ideia de falaram algo para a moça, mas ambos os jovens respeitaram a decisão do mesmo. Após toda a confusão e de quase (S/n) e Polnareff terem suas cabeças furadas como antes avisado por Jotaro, se não tivessem explicado mais aprofundadamente as habilidades do Deus Set, reencontraram com Joseph, Avdol e Iggy que os esperavam na entrada do restaurante antes marcado para tomarem seu café da manhã, o que acabou virando o almoço de todos. Em meio a refeição, Joseph tirou uma foto espiritual com seu Hermit Purple para descobrirem a localização de Dio, o que acabou chamando um pouco a atenção doa clientes do restaurante pois não é todo dia que se ver um velho quebrando uma câmera do nada em cima de uma mesa. Com a imagem em mãos, os Crusaders agora estavam na reta final de sua jornada. Mas, algo ficou confuso para (S/n)... Por que diabos Dio iria a querer caso ocorresse a morte de seus companheiros, em excessão ela mesma?




To be Continued -->



Notas Finais


eu tô acabada, meu deus
eu espero que tenham gostado, no fundo do meu coração namoral e me perdoem mais uma vez epla demora:'D e também muito obrigado pelo número de views que a minha fic alcançou durante sua produção, velho, nunca pensei que minha primeira fic seria tão valorizada assim, obrigada mesmo❤
próximo cap será o hot (eu nunca fiz um hot meu jesus) e espero não acanalhar🤡

(net me deu trabalho pra caralho minha gente aaaa)

ATÉ O PRÓXIMO CAPPPPPPP E SE HIDRATEM CACETE PORQUE CIRURGIA DE PEDRA NOS RINS É FODA (nunca fiz e nem quero fazer), AMO VOCÊS SEUS LINDOS DO CARALHO A❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤


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