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História My Little Boy - Imagine Kakyoin Noriaki. - O Número da sua Morte é 13. - Parte 1.


Escrita por: d3monn1ght

Notas do Autor


Imagem fofenha pra acalmar os nervos u.u
Espero que gostem do cap:'D

Capítulo 17 - O Número da sua Morte é 13. - Parte 1.


Fanfic / Fanfiction My Little Boy - Imagine Kakyoin Noriaki. - O Número da sua Morte é 13. - Parte 1.

Depois de uma boa noite de sono, ainda de madrugada, partimos rumo a Yarpline para seguirmos viagem. Deixamos Anthonio e seus filhos onde eles queriam e nos despedimos dos mesmos. Ao chegarmos em um hotel e nos hospedarmos Kakyoin resolveu dormir mais um pouco pois ainda estava um pouco cansado de nossa batalha anterior.




Polnareff: —Kakyoin! Kakyoin! Pô, faça-me o favor. * Largou o ruivo que antes estava apavorado aos gritos e que agora olhava o francês surpreso * —Pare de ficar se revirando na cama como n'O Exorcista! Você me deu um baita susto!


Kakyoin: —Onde eu estou? * Olhou para o seu redor um pouco confuso *


Polnareff: —Não se faça de perdido! Anda, levanta daí. * Se dirigiu até a janela a abrindo permitindo que a luz do sol invadisse o quarto onde estavam *


Kakyoin: * Levou sua mão em fente ao seu rosto tentando impedir que a luz solar da manhã ofuscasse sua visão *


Polnareff: —Depois do almoço, temos um voo a pegar. Vai ser outro dia calorento... * Ao terminar sua fala S/n adentrou o quarto em passos rápidos *


S/n: —Polnareff, Kakyoin! O que eram aqueles gritos? * Questionava os dois homem e logo o ruivo se pronunciou *


Kakyoin: —Não era nada, S/n. Eu só tive um sonho terrível... * A cacheada ao ouvir o que tinha acontecido com seu amado saiu da entrada do quarto e se sentou ao lado do japonês em sua cama *


S/n: —Está tudo bem, Kakyoin. Foi apenas um sonho. * Sorriu gentilmente para o ruivo enquanto acariciava as costas do jovem *


Kakyoin: —Foi muito assustador mesmo. * Dizia com seu punho semi-fechado contra sua testa e em seguida Polnareff se dirigiu até o casal *


Polnareff: —Oh, e o que aconteceu no sonho? Me conta! * Apontou seu indicador para si mesmo com uma expressão de curiosidade *


Kakyoin: —Eu não sei dizer... Acho que eu esqueci de tudo. * S/n arregalou os olhos ao ouvir a resposta do ruivo *



NA: Ala... Me identifiquei.



Polnareff: —O quê? * Olhou confuso para Kakyoin enquanto perguntava *


S/n: —Tem certeza? * Perguntou em seguida com preocupação em seu olhar *


Kakyoin: —Enfim, foi terrível... Obrigado por ter me acordado, Polnareff... * Tocou mais uma vez sua face enquanto falava deixando o platinado soltar pequenos resmungos *


Polnareff: —Ah, também não foi para tanto... * Puxou sua mochila enquanto falava logo a colocando em suas costas * —Vamos, levanta daí e vá se arrumar. * Ao terminar sua fala saiu do quarto apenas deixando S/n e Kakyoin sozinhos *


S/n: * Ficou olhando a entrada por uns segundos e depois se virou para seu amado que olhava surpreso para sua mão *


Kakyoin: —Minha mão está cortada. * Ergueu sua mão em seguida *


S/n: —Como você se machucou durante a noite, Kakyoin? As chances de se machucar em meios aos lençóis são baixíssimas. * Falava enquanto olhava com atenção o corte na mão de seu amado *


Kakyoin: —Eu não sei... * Suspirou ao terminar sua fala *


S/n: —Ora, não desanime. Vamos, se arrume. Quando terminar irei fazer um curativo para este corte. * Sorriu carinhosamente para o estudante e em seguida se levantando da cama *


Kakyoin: * Retribuiu o sorriso de sua amada enquanto a mesma deixava o quarto para que o mesmo pudesse se trocar *



//



S/n: —Pronto. * Terminou de fazer o curativo de Kakyoin que sorriu em seguida *


Kakyoin: —Obrigado, meu amor. * Olhava para sua mão com fascínio ao ver a atenção e dedicação que sua namorada tinha dado ao cuidado de sua ferida *


S/n: —P-Por nada. Agora temos que ir, antes que Polnareff comece a resmungar sobre nossa demora. * Corou com a resposta do ruivo e em seguida sentiu seu braço ser puxado pelo mesmo junto ao toque dos lábios do Noriaki aos seus *


Kakyoin: —Você me faz tão bem, garota. * Pensou consigo mesmo enquanto acariciava as bochechas de sua amada durante o beijo *


S/n: * Levou o kit de primeiros socorros lentamente até uma escrivaninha que estava ali próxima e em seguida enfiou seus dedos dentro das madeixas vermelhas do Cherry Boy que arrepiou com os leves em seu couro cabeludo *


Kakyoin: * Desceu uma de suas mãos até a cintura da garota a pressionando de leve a fazendo arfar durante o beijo *


S/n: —Aí não, Kak... * Falou um pouco ofegante durante a pequena pausa fazendo seu amante dar uma leve gargalhada *


Kakyoin: —Este é o seu ponto fraco então, S/n? * Percebeu que uma expressão de prazer começava a surgir aos poucos no rosto de sua garota conforme apertava sua cintura *


S/n: —Ora, seu... * Respondeu enquanto olhava um pouco emburrada para Kakyoin que se aproximava de seu ouvido lentamente *


Kakyoin: —Mesmo depois daquela noite você continua atrevida, S/n? * Ao finalizar sua fala sentiu o corpo da garota estremecer com o murmuro em seu ouvido *


S/n: —Você realmente sabe como me provocar, Garotinho. * Respondeu à provocação do ruivo com um leve sorriso malicioso em seus lábios até uma voz familiar os chamar no lado de fora do cômodo *



—Oe! O que vocês tanto fazem aí dentro? Espero que vocês já estejam prontos, hein!



S/n: —Polnareff, delicado como sempre. * Revirou seus olhos enquanto fazia uma expressão irônica em sua face *


Kakyoin: —Bem... Vamos. Antes que ele arrombe a porta e a quebre em pedaços em nossas cabeças. * Falou enquanto pegava o kit de primeiros socorros fazendo sua amada dar leves risadas *


S/n: * Ao se aproximar da porta do quarto em que estavam sentiu um tapa se chocar contra suas nádegas e apressadamente levou uma de suas mão até a região afetada *


Kakyoin: —Desculpe-me, eu achei que fosse um pernilongo. * Finalizou com uma risada abafada deixando S/n extremamente corada enquanto o olhava irritada *


S/n: —B-Bem, agora é sério. Vamos logo. * Abriu a porta do quarto e logo o casal deu de cara com o francês que estava escorado na porta tentando escutar a conversa dos dois que com a abertura da porta caiu aos pés da garota *


Kakyoin: —Polnareff! * Repreendeu o platinado que olhou o casal com um sorriso nervoso *


Polnareff: —O-Olá S/n e Kakyoin! Já se arrumaram? * Coçou sua nuca tentando evitar contato visual com os dois jovens que o encaravam com sombreamentos em suas faces *



//



Polnareff: —O Jotaro e o Sr. Joestar já foram buscar o avião. Parece que vamos percorrer uns 500 quilômetros hoje. * Explicava para o casal que jovens que saiam ao lado do francês do hotel em que estavam hospedados até que um grito interrompeu as falácias do mesmo *



—Meu cachorro! Meu cachorro está... morto! Quem faria uma coisa dessas?!



Kakyoin: —Um cão... Um cão... * Colocou uma de suas mãos em sua cabeça como se queresse lembrar de algo *


S/n: * Percebeu o comportamento de Kakyoin ao escutar os gritos de pavor do menino *


Kakyoin: —Lembro vagamente do cadáver de um cão... * Estava com um olhar vago para o chão enquanto falava *


Polnareff: —É terrível, mas não é problema nosso. Vamos. * Falou enquanto dava as costas para a situação horrenda logo a frente do trio voltando a seguir seu caminho de antes com os jovens *


S/n: * Encarava Kakyoin com uma leve preocupação em seu olhar *



//



Joseph: —Ei, ei, ei, ei! Ei, ei, ei, ei! Calminha aí, compadre! Como assim, você não vai mais nos vender o avião? Nós acertamos o negócio ontem, e até já te pagamos! * Discutia com o vendedor do avião enquanto Jotaro assistia os dois homens dialogarem em silêncio *


Vendedor: —Eu te devolvo o dinheiro. Aquele bebê ali está doente, com uma febre de 39 graus. Não tem nenhum médico na cidade. Temos que levá-lo para outro lugar. * Ao finalizar o mais velho estremeceu *


Joseph: —Mas e quanto áquele avião ali? * Apontou para o mencionado enquanto falava *


Vendedor: —Ele precisa de reparos. Os outros estão alugados e não vão voltar cedo o bastante. * A conversa dos dois homens agora era ouvida distante enquanto outra se inicava próximo aonde estavam *


Polnareff: —O que houve? Algum problema? * Questionou Jotaro enquanto se aproximava do mesmo com S/n e Kakyoin *


Jotaro: —Sim... * Respondeu o platinado que suspirou em seguida *


Kakyoin: —Um bebê... * Murmurou para si mesmo enquanto olhava para o bebê que estava doente nos braços da moça *



—Bebê... Bebê... Onde foi que eu ouvi choro de bebê? Não me lembro...



Vendedor: —O avião vai voltar amanhã de noite. Aí, eu posso vender para vocês. * Continuava a conversar com Joseph sobre a compra do avião *


Joseph: —Amanhã de noite? A vida de um dos nossos também está correndo perigo! Não podemos ficar de bobeira nesta cidade por dois dias! * Dizia enquanto agarrava a gola da jaqueta do vendedor o levantando um pouco no ar *


Vendedor: —Então você vai deixar o bebê morrer? * Com sua resposta o Joestar ficou com seu corpo rígido de tanta vergonha alheia *


Joseph: —Bem... * Foi interrompido pela moça que segurava o bebê dentro de uma cesta *


???: —Ei... Posso fazer uma sugestão? Vamos deixar o bebê aos cuidados destes senhores, e eles podem levá-lo a um médico. * Joseph que antes tropeçava em suas próprias palavras para responder a pergunta do vendedor agora estava quase sem as mesmas *


Joseph: —Ah, veja bem... * Foi interrompido mais uma vez pela moça *


???: —O Cessna só comporta quatro pessoas, mas tem espaço o suficiente para mais um bebê. * Depois da fala da moça S/n percebeu que Kakyoin havia se assustado com algo *


Vendedor: —Tem certeza, senhora? Vai mesmo deixar o bebê com eles? * Apontou para o grupo e em seguida Joseph se pronunciou *


Joseph: —Calma lá! Isso seria um problema! Seria perigoso demais para o bebê!



//



Joseph: —Eu avisei que seria perigoso... * Resmungava enquanto ajeitava seus equipamentos para pilotar o avião *


Polnareff: —Não se procupe, Sr. Joestar. Ninguém nos atacaria com um Stand em pleno voo! A gente até verificou que o próprio avião não é um Stand! * Finalizou dando leves batidas na janela do avião *



NA: Boca profana do djabo...



Jotaro: —Estou mais preocupado com o brevê do velho do que com o Stand. * Falou ajeitando seu quepe enquanto o avião já se preparava para decolar *


S/n: —Eu também. * Falou com dificuldade enquanto era esmagada por Polnareff *


Polnareff: —Oh, perdoe-me, S/n! * Se desculpava com puro constrangimento em seu rosto enquanto se ajeitava no banco do Cessna *


S/n: * Suspirou aliviada enquanto o platinado agora acenava para seja lá quem fosse pela janela do avião *


Quebra de tempo.



Polnareff: —Sempre fico tão sonolento quando ando de avião... Desculpe, Sr. Joestar, mas vou tirar uma soneca de meia hora. * Avisava Joseph enquanto bocejos surgiam em sua boca *


Joseph: —Claro. * Ao receber sua resposta o platinado e ruivo caíram em um sono profundo deixando S/n "sozinha" que agora olhava a paisagem com atenção *



//



Joseph: —Jotaro, S/n, vocês sentiram isso? * Questionou os dois jovens que olhavam a paisagem juntos *


S/n, Jotaro: —Sim, eu senti. * Olharam para o mesmo com mistério em seus olhares *


Joseph: —S/n, você que está mais próxima de Polnareff. Acorde-o. * Ao finalizar sua ordem a mais nova acenou positivamente com a cabeça *


S/n: —Hey, Polnareff. Acorde. * Cutucava seu amigo platinado que aos poucos acordava com dificuldade *


Joseph: —Polnareff. Acorda, Polnareff. * Jogou um pequeno embrulho de papel no francês que coçava suas pálpebras * —Polnareff, o bebê molhou a fralda. Troca ele, fazendo o favor.


S/n: * Enquanto encarava Polnareff percebeu o olhar surpreso do mesmo cair sobre o bebê que estava em seu colo e logo chamando a atenção de Jotaro que olhou de canto para o comportamento estranho do homem *


NA: O bebê de Rosa Maria tá no colo da S/n ainda👌🏻



Joseph: * Percebendo que o mesmo não havia dado nenhuma palavra voltou a chamá-lo mais uma vez * —Ei, Polnareff! Está acordado? Vai trocar a fralda dele!


Polnareff: –Ah, pode deixar... Sinto que sonhei com algo realmente assustador... Mas não lembro de como era o sonho... Esqueci tudo. * S/n cerrou um pouco seu olhar para o platinado desconfiando dos sonhos que o mesmo e Kakyoin estavam tendo dês que chegaram à Yarpline *


Joseph: —Depois de trocar as fraldas, você pode sonhar o quanto quiser. Não vou te acordar mais. * Voltou sua atenção para o voo ao finalizar seu diálogo *


S/n: * Percebendo que Polnareff olhava preocupado para Kakyoin levou sua mão até o ombro do francês que estremeceu com o toque repentino * —Polnareff, está tudo bem? * Com sua pergunta o mais velho deu um leve sorriso para a mais nova *


Polnareff: —Sim, S/n. Está tudo bem! Não se preocupe, eu sei trocar fraldas de bebês! * Um sorriso convencido tomou conta do rosto do mesmo e em seguida uma cara de peixe morto surgia na face de S/n *


S/n: —Oh, sim. Tudo bem, então. * Em seguida saiu de seu assento até o assento do francês para que o mesmo pudesse trocar a fralda do bebê *



//



Polnareff: —Calma aí! Esse bebê soltou um barro na fralda! * Gritava de pavor chamando a atenção do piloto Joestar e de seu "ajudante" *


Joseph: —Ele é um bebê, oras. Todos eles sujam a fralda. * Respondeu o platinando mantendo sua atenção no trajeto *


Polnareff: —Sério mesmo? Tá falando sério? Eu não sabia... Que criatura vil... Ele está tá todo melecado... * Olhava com nojo para o excremento *


Joseph: —Pare de resmungar e troque logo. Tá fedendo! * Falava em um tom dramático e em seguida o francês começou a agir na higiene do bebê *


Polnareff: —Você não tem vergonha? Aja como um adulto! * Falava para o bebê que agora estava erguido no ar * —Será que assim está bom? Bom, eu acho que está. * S/n deu um tapa em sua testa ao ver que Polnareff segurava a criança de cabeça para baixo *


S/n: —Polnareff, segurando-o desta maneira irá matá-lo de tontura. * Suspirou de pura decepção ao ver que o mesmo continuava a segurar o bebê de forma errada depois de seu aviso *


Polnareff: —Calma aí, S/n! Eu sou iniciante nisto aqui. Jotaro, segura a ponta aqui para mim. Vou prender com um alfinete.


Jotaro: —Claro. Assim? * Se movimentou um pouco de seu assento logo segurando o bebê da mesma forma que Polnareff antes segurava *


Polnareff: —Ei, S/n... Acho melhor eu e você segurarmos o bebê também. * Sorriu constrangido para a garota que suspirou em resposta logo ajudando seus amigos com o anjinho do barro *


S/n: * Depois de uns instantes trocando a fralda do bebê escutaram um grunhido vindo de Kakyoin e logo encaravam o ruivo confusos *



Pare! Pare com isso!



Jotaro: —O que foi, Kakyoin? * Questionava o jovem que se debatia durante seu sono enquanto gritava apavorado *


Joseph: —Ei! Mas que diabos?! * Olhou de relance para o banco de trás de seus passageiros que sofriam com o ataque de "sonambulismo" de Kakyoin *



—Pare! Pare com isso! Pare!



S/n: –Kakyoin! Acorde! Se você continuar agindo desse jeito você pode... * Antes que terminasse sua frase Kakyoin desferiu um chute no rosto de Joseph enquanto dormia fazendo com que o controle que o mais velho segurava quebrasse ao ser jogado para o lado com o impacto da investida *


Joseph: —Essa não! Não consigo controlar o avião!


Jotaro: —Não em diga que vamos bater!


S/n: —Eu não acredito que serei mais uma vítima dos vôos do Sr. Joestar!


Polnareff: —Não! Kakyoin, o que foi que te deu? Ele também estava assim, hoje de manhã!


Joseph: —Dê um jeito nele, rápido! * Falou tentando recuperar o controle do avião *


Jotaro: —Velho, recupe logo o controle do avião, ou vamos nos espatifar! * Gritou para o mais velho que tentava de todos os seus recursos possíveis para que voltasse tudo ao normal *


Polnareff: —Ei, S/n! Onde você vai?! * Chamou pela garota enquanto protegia o bebê dos ataques do ruivo *


S/n: * Imediatamente agarrou o rosto de seu amado com uma de suas mãos enquanto com a outra levava a perna do mesmo até sua cintura enquanto o pressionava contra o assento * —Kakyoin! Acorde, não é hora mais hora para ter pesadelos! O que diabos deu em você?! * Gritava pelo japonês que nem ao menos franzia a testa demonstrando estar acordando *



NA: S/n encoxadora de ruivos sonâmbulos👌🏻 E para quem não entendeu bem a jojopose criada de repente, a bixa tá entre as pernas do curupira, predendo o bixão no assento enquanto segura o coxão de peru Sadia que ele possui👌🏻 (e claro, a mãozinha no rosto pra ficar um toque romântico👉👈)



Polnareff: —Sr. Joestar! O que você está fazendo?


Jotaro: —Levanta logo o avião! Aproveite enquanto S/n contém o Kakyoin!


Joseph: —Não me estressem! Não existe pânico no meu dicionário! Já estou trabalhando nisso!


Jotaro: —Ainda não conseguiu, velho?! Vamos bater! * Gritou já sem esperanças quando viu seu avô se erguer de seu assento *


Joseph: —Vou manobrar com o Hermit Purple! * Invocou seu Stand e em instantes o mesmo conseguiu impedir um acidente fatal * —Consegui! Recuperei o controle bem a tempo! * Falava com seus olhos arregalados enquanto Polnareff comemorava no banco de trás *


S/n: * Suspirou aliviada e logo voltava sua atenção para Kakyoin *


Joseph: —Viram só isso? Eu sou um bom piloto, não sou? * Gritava convencido para seus companheiros *


Jotaro: —Ei! * Quando todos olharam para frente deram de cara com uma palmeira e logo uma grande colisão aconteceu *



Quebra de tempo.



Polnareff: —Isto é o bastante? * Perguntava para Joseph enquanto largava alguns gravetos próximos a fogueira *


Joseph: —Sim. Obrigado. * Agradeceu ao francês que limpava suas mãos e em seguida voltaram suas atenções para Kakyoin que estava ao lado de S/n um pouco envergonhado pelo o que tinha causado *


Polnareff: —Nós não morremos, mas... * Alterou um pouco seu tom de voz para que Kakyoin pudesse ouvir suas palavras * —Kakyoin, o que foi que te deu? Isso tudo é culpa sua!


S/n: * Olhou de canto para o ruivo que mantinha uma de suas mãos em seu rosto *


Kakyoin: —Eu não sei! Foi como se eu tivesse sonhado com algo terrível... Quando eu acordei, eu estava exausto... Será que tem algo errado comigo? * Olhava para o chão cabisbaixo enquanto falava em um tom culposo *


Joseph: —Anime-se. Você só deve estar cansado. Já faz um mês que deixamos o Japão, e sofremos ataques inimigos sem parar. * Falou em um tom tranquilo para tentar acalmar o jovem *


Jotaro: —Olha... Parece que a febre do bebê baixou. * Observava o bebê na cesta que parecia querer que o moreno o pegasse no colo *


Joseph: —Que bom que ele sobreviveu! Nem quero imaginar como seria se ele tivesse se ferido. * Correu até onde Jotaro estava para ver como estava o inocente na cesta *


S/n: * Observava Joseph brincar com o bebê até voltar sua atenção para Kakyoin que continuava cabisbaixo * —Você consegue se lembrar do sonho?


Kakyoin: * Estremeceu com a pergunta repentina da garota * —Não... Não consigo me lembrar de nada.


S/n: * Franziu a testa ainda mais desconfiada com tantos pesadelos que seus companheiros sonharam em um só dia *


Kakyoin: —S/n... * Olhou para sua amada um pouco triste *


S/n: —Sim, Kakyoin. * Olhava com atenção para seu amado que estava com um semblante levemente confuso em meio a sua culpa e tristeza *


Kakyoin: —Você acha que eu posso estar enlouquecendo?


S/n: * Ao ouvir a perguntar de Kakyoin um arrepio percorreu sua espinha a fazendo arregalar seus olhos * —Bem... * Tentou cortar o contato visual que tinha com o ruivo até que o próprio agarrou seus ombros a impedindo *


Kakyoin: —Por favor, olhe em meus olhos e me diga a verdade. * Encarava sua amada enquanto a mesma o olhava um pouco constragida *


S/n: —Olha... Kakyoin. Pelo tempo que te conheço, acho impossível você estar enlouquecendo logo agora que estamos na metade desta jornada. Mas seja lá o que estiver acontecendo com você... Se até amanhã de manhã você não estiver melhor disso tudo, teremos que te afastar por um tempo da jornada. Caso você não apresente melhora ou até piore... Você estará fora da jornada.


Kakyoin: * Arregalou seus olhos surpreso com a resposta de sua amada que o encarava com um olhar vago *


S/n: —Mas não se preocupe, Kakyoin. Você é bem mais forte do que imagina, acredito que antes mesmo do dia seguinte você já estará bem. * S/n ao finalizar sua fala deu um beijo nas bochechas do ruivo que em resposta deu um pequeno sorriso doce para sua namorada *


Kakyoin: —Obrigado, S/n... Obrigado por me apoiar mesmo nos momentos mais difíceis. * Encostou sua cabeça no ombro da cacheada que imediatamente começou a afagar seus fios avermelhados *


S/n: * Após uns instantes tranquilizando o estudante percebeu que um líquido escorria da mão do garoto * —Kakyoin, veja sua mão.


Kakyoin: * Olhou de relance para sua mão e se surpreendeu ao ver o tanto de sangue que escorria pelo seu braço *


S/n: —Fique aqui. Eu irei buscar o kit de primeiros socorros que está no Cessna. Não saia daí. * Avisou para o garoto que acenou com a cabeça sem olhar para a mesma ainda assustado com a quantidade de sangue que escorria *



Enquanto Polnareff e o restante do grupo me ajudavam a procurar pelo kit de primeiros socorros um som de choro de bebê interrompeu nossas buscas. Ao me virar para saber a origem do som junto com os outros nos deparamos com Kakyoin que segurava o bebê pelas suas vestimentas.


Sr. Joestar imediantamente o repreendeu e retirou o bebê dos braços do ruivo que se desculpou em seguida pelo ato. Enquanto Sr. Joestar tentava acalmar a criança eu e o restante do grupo nos olhávamos desconfiados com o comportamento estranho de Kakyoin. Tão estranho que fez Polnareff se questionar e até a nós mesmos se ele iria conseguir sobreviver a jornada.



To be continued -->


Notas Finais


Me perdoem o cap pequeno, serião, não tive ideias para recursos no cap:'D
Espero que tenham gostado, e até o próximo cap!! >:3 beijos e abraços da Autora e da E.E.G👉👈❤


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