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História My Little Cat Girl - Jimin (parada) - Celular e contar passarinhos


Escrita por: CarpeDiem_00

Notas do Autor


Yo ^-^/

- primeiramente desculpe pelos erros, não é novidade saber que eu não revisei hehe

- segundamente peço desculpa pelo capítulo, eu sei que não ficou bom. Eu estava aflita sentindo que estava demorando para postar.

- terceiramente, quem ai gosta de pão com geleia e magarina? Ninguém? Só eu? Tá bom :,)

Boa leitura ♡

Capítulo 13 - Celular e contar passarinhos


Fanfic / Fanfiction My Little Cat Girl - Jimin (parada) - Celular e contar passarinhos


Depois de alguns beijos e toques os dois finalmente haviam terminado seu banho, que ocorreu em média de meia hora. Jimin já estava com as costas devidamente e estranhamente com curativos e pomada. E claro que estavam mais estranhas, já que foi Mi-Cha que havia feito e ela nem sabia que estava fazendo. Jimin não parecia se importar nem um pouquinho, aliás, ele nem prestava atenção no que ela fazia, apenas estava em seu mundinho lembrando de cada momento prazeroso que teve com sua menina. Ela finalmente era dele e de todas as maneiras possíveis. 

Eles agora estavam no sofá trocando carícias e beijos; era engraçado o modo que os dois olhavam um para o outro e sorriam abobados, qualquer pessoa que visse acharia aquela cena a coisa mais fofa do mundo. Jimin passava sua mão pela coxa de Mi-Cha e a mesma fazia desenhos imaginários em seu braço, que era praticamente quase da metade do seu corpo. Era incrível como ela se sentia pequena comparada com Jimin, mas aquilo não era ruim; ela se sentia segura, sentia seu corpo se esquentar com facilidade como se Jimin fosse um cobertor, ele era como seu escudo, seu porto seguro. Seu coração palpitava ao olhar Jimin concentrado na televisão, o ângulo que ela o olhava favorecia sua mandíbula forte e tão atraente. A forma como ele trancava o maxilar deixava Mi-Cha boba. Cara, ela se sentia tão sortuda!

Ela tinha a chance de beijá-lo quando quisesse, tocá-lo quando quisesse e olhá-lo o quanto quisesse. Mais uma vez suspirava apaixonada enquanto recebia suas carícias, ela já havia perdido as contas de quantas vezes ela havia suspirando aquela manhã.

— Hey. — Jimin a chamou com um beijo estalo em sua nuca tirando-a de seus devaneios.

— Sim? — disse voltando a acariciar seu braço e agora olhando Jimin com o rosto tão próximo ao seu.

— Eu lembrei de algo. — disse com um sorriso encantador no rosto. — Eu comprei um celular para você.

Mi-Cha tombou sua cabeça prestando atenção em suas palavras anteriores.

— O que é um celular?

Ao ouvir aquilo os olhos de Jimin se arregalam minimamente realmente surpreso. Ele havia lembrado que ela antigamente nem sabia o que era uma televisão, não era agora que ela saberia o que era um celular.

— Sabe aquela minha “mini televisão”? Eu comprei uma igualzinha para você. — disse risonho ao lembrar do jeito que ela chamava seu celular, ela sabia o que era, mas não como se chamava. Por esse motivo denominou como mini televisão.

— Ah sim. Comprou uma pra mim? Por que?

— Calma aí, eu já volto. — disse e logo se levantou do sofá sendo seguido pelo olhar curioso de Mi-Cha, que se sentou no sofá para ficar mais confortável.

•••

Não demorou muito para que ele voltasse com uma caixa na mão e algumas folhas bem dobradas.

— Está vendo essa folha aqui?— apontou para a própria folha na mão. De imediato Mi-Cha concordou com a cabeça. — Essa aqui é a conta de telefone que chegou à dois meses atrás. — pausou para pegar uma outra folha atrás da que segurava. — E sabe essa aqui? — era presente um pouco de irritação em sua voz, mas ele não estava zangado, ele não conseguia depois da noite maravilhosa que o dois tiveram. — Essa é a conta do mês passado. Sabe o que elas têm em comum? — Mi-Cha negou com a cabeça engolindo um seco, estava com um pouco de medo de levar alguma bronca. — Adivinha.

Mi-Cha pensou um pouco se encolhendo no sofá.

— São duas contas de telefone?

Jimin suspirou calmo, não havia motivo para ficar zangado, ele já havia pago as contas, o que faltava era evitar mais gastos explicando para sua amada gatinha que ela trazia muito prejuízo.

— Exato, só que tem mais uma coisa: elas estão super caras. Eu não posso pagar esse tanto todo mês para você conversar com a Laly. — lhe entregou as contas para que ela pudesse ver.

Ela ficou muito surpresa ao pegar aqueles papéis na mão, era tanto dinheiro que chegava assustar. Ela pensava em quantos iogurtes de diversos sabores poderia comprar com aquela grana.

— Me desculpe Jimin, eu não sabia que gastava tanto assim. Não fica bravo comigo. — fez um bico dengoso.

— Eu não estou meu anjo, eu nunca ficaria zangado com a minha pequena. — acariciou seus cabelos e sentou-se no sofá, com a caixa nas mãos. — De qualquer jeito não faz sentido me estressar com isso agora, tome. — lhe entregou a caixa.

Mi-Cha pegou a caixa em mãos e virou todos os lados procurando um meio de abrir aquilo.

— Abre pra mim? — pediu sorridente balançando a caixa.

Jimin pegou-a e tirou o adesivo que impedia da caixa abrir e deu para ela em seguida que ficou super animada.

Ao abrir a caixa quase a derrubou tamanha sua animação.

— Ei. Cuidado com ele, eu ainda estou pagando.

— Desculpa.

Ela pegou o aparelho em mãos e seus olhos brilharam, era fino e bonito, que nem a televisão.

— Como se liga isso? — virou o aparelho de ponta-cabeça.

Jimin pegou novamente o celular e apertou o botão ligando-o.

— Wow! — falou animada pegando o celular novamente das mãos de Jimin. — Meus olhos. — murmurou com a cara na tela.

Jimin só sabia gargalhar alto com as atitudes de Mi-Cha. Ela ficava cada vez mais fofa a cada instante que ele passava com ela.

— Toma, fique descobrindo-o, vou estar na cozinha se precisar de ajuda. — depositou um beijo no topo de sua cabeça e a deixou ali no sofá com a cara enfiada na tela e com os dedos apertando o botão power, assistindo o aparelho ligar e desligar.

Jimin saiu da sala se segurando para parar de rir, aquilo era tão engraçado que dava vontade de chorar.

— Ah, já ia me esquecendo. Quando você precisar falar com a Laly ou com qualquer pessoa venha até mim, eu vou colocar crédito e você liga para quem você quiser. — Viu Mi-Cha concordar e voltou seus passos à cozinha. Eles ainda não haviam preparado nada para comer aquela manhã. E Mi-Cha também parecia “ocupada” demais para querer fazer algo.

•••

Depois de provavelmente uma hora na cozinha Jimin havia terminado o café, e já havia servido em pratos separados para ele e Mi-Cha.

— Jimin, vem aqui. — o chamou com a voz carregada de animação.

Jimin secou suas mãos no pano mais próximo e andou calmamente até Mi-Cha. A mesma pegou em sua mão quando o avistou e o guiou até o sofá o sentando ali. Logo ela se sentou junto a ele, em seu colo deixando Jimin um pouco confuso.

— Por que isso?

— Eu quero tirar uma foto com você. — disse com um sorriso no rosto contagiante. Ele deu um sorriso com sua felicidade. Era incrível a forma que ela conseguia colocar um sorriso em seu rosto. Ela conseguia alegrar seu dia com qualquer coisa, apenas seu sorriso lhe dava energia para seguir todo o dia. Era como se seu sorriso acabasse com todos seus problemas. Ela era simplesmente incrível.

Ao levantar o celular para cima Jimin agarrou sua cintura e beijou seu pescoço deixando Mi-Cha com vergonha. Ela desceu o celular e viu a foto com um sorriso enorme.

— Ficou lindo. — apontou o celular para perto de Jimin que sorriu junto a ela.

A foto realmente tinha ficado linda.

Jimin colocou sua cabeça na curvatura de seu ombro e observou o sorriso lindo que tinha em seu rosto.

— O que vai fazer com essa foto?

Ela nada respondeu, apenas mexeu em algumas ferramentas naquele aparelho com velocidade. Chegava a assustar Jimin a forma que seus dedos mexiam, nem parecia ter recebido a pouco tempo atrás.

— Olha. — aproximou seu celular novamente para perto de Jimin. A foto agora tinha vários corações espalhados ao redor de Jimin, e era agora seu bloqueio de tela. — Todas as vezes que eu ligar o celular eu vou ficar feliz, não importa o que esteja acontecendo. — disse toda fofa dando zoom em Jimin. — Você fica bonito de qualquer ângulo. — sorriu envergonhada.

Jimin olhou para Mi-Cha surpreso. Ele não esperava que aquelas palavras tão simples lhe atingissem de forma tão intensa. Seu coração palpitou rapidamente como se fosse explodir a qualquer momento. Ele não esperava por aquilo.

— Eu posso tirar uma outra foto sua apenas para eu olhar quando você for trabalhar?

Jimin piscou os olhos várias vezes tentando processar aquelas palavras. Quando conseguiu entender cada palavra a vontade de se demitir para apenas ficar todos os dias com Mi-Cha foi grande, mas a vontade de rir foi mais forte. Ele tampou a boca com dois dedos tentando impedir a risada.

— Eu te amo muito, sabia? — a apertou em seus braços formando um abraço. Ele deitou sua cabeça em seu ombro e riu.

Mi-Cha sem entender as risadas sorriu de qualquer jeito passando a abraçar Jimin também.

— Eu também. Tipo, muito, muito, muito. — Jimin sorriu mais uma vez, aquilo era divertido demais. Naquele momento Jimin percebeu o quão sortudo era. Agradecia por Mi-Cha ter cruzado seu destino e entrado em sua vida, quando a mesma apareceu seus dias parecia mais mais brilhantes e faziam mais sentido. Ela estava sendo o ser mais importante em sua vida. Ela era como o ar de seus pulmões; agora que estava tão presente era impossível viver sem.

— Vamos comer alguma coisa, hm? Eu fiz seu pão com geleia e margarina, do jeito que você gosta. — aquela seria uma frase perfeita para estragar um momento, mas quem disse que aquilo não deixou Mi-Cha feliz?

•••

— Poxa Jimin, me dá. — pedia Mi-Cha com um biquinho manhoso desenhando em seus lábios.

— Não, você dá mais atenção à esse celular do que à mim. Faz meia hora que estou chamando a sua atenção e você nem me olha. — colocou o celular no bolso esquerdo da calça e cruzou os braços, com uma expressão emburrada.

— Me desculpa, e-eu te dou atenção. — piscou algumas vezes e tocou nos braços de Jimin, olhando em seus olhos apelando com a cara mais fofa que tinha. — O que você quer Jimin?

Levou a mão ao queixo pensativo desviando o olhar de seu rosto fofo, logo virou seu rosto e a encarou com um sorrisinho travesso.

— Senta aqui. — deu duas batidinhas em sua coxa olhando sua gatinha que havia corado instantaneamente. — De frente pra mim, tá? — Mi-Cha concordou levantando-se do sofá no qual os dois haviam sentado para assistir um filme, que estava sendo completamente ignorado pelos mesmos. Colocou uma perna em cada lado do quadril de Jimin e sentou em suas pernas.

— Agora eu quero um abraço.

Mi-Cha sorriu abertamente e envergonhada, e não tardou em se aproximar mais e abraçá-lo apertado. Jimin passou a mão pelas costas de Mi-Cha e fez um carinho naquela extensão, pousou sua cabeça no ombro de sua menina e fechou os olhos sentindo-a afagar seus cabelos e brincar com alguns fios.

Ele respirou fundo e aprofundou mais o abraço, afundando seu rosto todo no ombro de Mi-Cha.

— Podemos ficar assim o dia todo?

Mi-Cha concordou com a cabeça colocando seu rosto também no ombro de Jimin. Era bom sentir o calor um do outro, a pele tocando uma na outra, as respirações em sintonia, o carinho que um fazia no outro, sentindo um ao outro. Os dois estavam relaxados e se entregavam cada vez mais aquele momento.

Mas tudo o que é bom dura pouco, não?

A casa foi invadida por um ser pálido e extremamente alegre que assustou o casal apaixonado.

— Epa… — Yoongi arregalou os olhos e recuou alguns passos ao ver Jimin o fuzilar com os olhos. — Eu atrapalhei alguma coisa?

— Ei! Você é doido? Não sabe bater não,  é? — era possível ver seus olhos pegarem fogo e Jimin passou a emanar uma aura assassina.

Mi-Cha saiu às pressas do colo de Jimin e escondeu seu rosto vermelho em seu braço. Ela podia jurar que nunca sentiu tanta vergonha na vida.

— Nossa, pra que ser tão agressivo? — Yoongi colocou a mão no peito e fingindo uma falsa indignação. — É desse jeito que você trata seu Hyung e melhor amigo? — falou já adentrando a sala e sentando-se na poltrona ao lado do sofá que Jimin e Mi-Cha estavam sentados.

Jimin passou a mão pelos cabelos e fitou o amigo com um tremendo ódio, mais alguém que atrapalhava o momento dos dois. O universo parecia conspirar e usar suas forças para que qualquer pessoa fosse jogada em cima dos dois e atrapalhasse.

— O que faz aqui?  E por que essa animação toda?

Yoongi se ajeitou na poltrona e olhou para Mi-Cha ignorando as perguntas feitas por Jimin.

— Oi Mia, tudo bem? — acenou para a mesma que apenas acenou a cabeça confirmando sua pergunta.

— Ei, responde a minha pergunta. — Yoongi suspirou e encarou Jimin agora com uma sobrancelha arqueada e com uma expressão confusa.

— Jimin você deve ter algum problema, tipo alzheimer, só pode. — Jimin tombou a cabeça um pouco e Yoongi continuou. — Você me chamou aqui, disse que queria conversar comigo pessoalmente, e é assim que sou recebido. — levou a mão à testa e tombou a cabeça fazendo uma cara triste e fingindo barulhos baixos de choro.

— Aish.. Eu tinha esquecido, foi mal. — coçou a nuca — Mas de qualquer forma não era para você invadir  a minha casa.

— Ah claro desculpe atrapalhar a possível transa que vocês planejavam ai no sofá. — disse com um sorriso malicioso.

— Yah! Nada de conversas sujas na frente da minha Mi-Cha.

— Você que é sujo.

Jimin passou a mão pelos cabelos mais uma vez só  que mais relaxado, deu um sorriso divertido e olhou para Mi-Cha que ainda se escondia atrás de seu braço.

— Meu anjo, vá lá em cima fazer um favor para mim?

Mi-Cha o olhou com as bochechas coradas concordando com um bico nos lábios.

— Vá na janela e conte quantos passarinhos azuis pousam na árvore do vizinho. — disse com a voz mais fofa do mundo.

Yoongi gargalhou alto vendo Mi-Cha arquear uma sobrancelha. Estava escrito em sua cara “É sério isso Jimin?”, mas ela não negou, apenas se levantou e acenou para Yoongi ainda envergonhada. Subiu as escadas e sumiu.

— É sério que você mandou ela contar passarinhos?

— Foi a única coisa que passou pela minha cabeça, ta? Não ia mandar ela simplesmente subir e deixar a gente à sós, ela poderia ficar triste.

— Ah Jimin, qual é? Mi-Cha é muito inteligente e até madura demais, acho que até mais que nós dois. Pare de tratar ela como se fosse bobinha, porque isso é o que ela tem de menos.

— Acho que você me interpretou errado, eu simplesmente tenho medo de machucar os sentimentos dela com minhas palavras, pode não parecer, mas ela é muito sensível. Eu já vi ela chorando e não quero vê-la denovo, acho que é por isso que tenho tanto cuidado.

Yoongi olhou com uma expressão indecifrável para Jimin, era impossível saber o que ele pensava naquele momento.

— Entendo. — Yoongi deu um sorriso ladino e deu um leve aperto no ombro de Jimin, logo voltando a sua posição inicial encostando suas costas no estofado de couro. Yoongi não admitiria, mas estava feliz. Era a primeira vez em anos que viu Jimin feliz e tão meticuloso em relação à alguém. Ele poderia dizer que Jimin parecia até mais brilhante naquele momento e talvez mais idiota, mas resolveu não relevar. — Vamos, me conte o porquê de ter me chamado.

•••

— Oh, entendi… — Yoongi colocou a mão no queixo pensativo, deixando seus cabelos caírem em seus olhos, ele precisava cortar. — Jimin, você deveria ter pedido a opinião de uma mulher, não a minha.

— Eu sei… — passou a mão pelos cabelos negros fitando o amigo. — Mas eu achei que você fosse mais experiente em relação a isso.

— Querido, eu nem sei colocar uma cueca corretamente, quanto mais dar conselhos sobre o que você deveria fazer.

— Delicado como sempre. — bufou. — de qualquer forma faça algum esforço, eu sempre te ajudo, não acha que está na hora de retribuir não?

— Ok, você tem razão eu vou te ajudar, só me deixe pensar um pouco. — levou novamente a mão ao queixo e olhou o teto por alguns instante. — Você poderia fazer o seguinte…

•••

Das escadas lá estava Mi-Cha tentando escutar a conversa de Jimin com Yoongi, mas era praticamente impossível, já que os dois cochichavam um perto do ouvido do outro. Seu coração estava aflito, suas pernas estavam quase bambas. Estava claro que Yoongi sabia o que havia acontecido entre ela e Jimin, e o pálido nem parecia surpreso. Ele sabia desde o início o que um sentia pelo outro, já que Jimin vivia contando sobre seus sentimentos para o amigo.

Hey, Mi-Cha!

Ao ouvir seu nome ser chamado em um sussurro por uma voz conhecida a mesma se virou em uma velocidade incrível. Seus olhos levemente se arregalaram e um sorriso nervoso apareceu em sua face. Olhou para baixo apenas tendo a certeza de que os dois lá embaixo não tivessem ouvido ou até mesmo visto um outro indivíduo que também invadiu a casa. Com um certo cuidado para não fazer barulho Mi-Cha andou nas pontas dos pés até o quarto do Jimin, onde empurrou quem a chamava para dentro daquele cômodo, logo fechando a porta.

— Que susto Tae. — choramingou levando a mão ao peito.

— Me desculpe. — disse risinho dando um abraço apertado na menor que o correspondeu com a mesma intensidade.

O abraço foi desfeito rapidamente por Mi-Cha, que segurou a face de Taehyung com tuas pequenas mãos e olhou espantada para seu rosto machucado.

— Tae… Quem fez isso com você? — seu olho estava roxo, um corte era presente em sua bochecha e seus lábios estavam praticamente rasgados. Todos os machucados eram recentes. 

Taehyung suspirou e retirou sua mão de seu rosto e a segurou fazendo um carinho com seu polegar.

— Não foi nada, apenas cai de um telhado. Não precisa se preocupar. — sorriu quadrado pegando suas duas mãos e as balançando devagar.

— Tae… Não mente pra mim, por favor. — se soltou de suas mãos e o abraçou novamente.

— Eu não estou mentindo. — passou a mão em seus cabelos e aproximou sua cabeça de seu peito deixando o abraço mais confortável.

— Foi o Jeon… — antes que ela pudesse terminar sua fala Taehyung se afastou do abraço e segurou seu rosto, assim como Mi-Cha fez com ele.

— Não vamos falar sobre coisas desanimadoras, hm? — passou o polegar por suas bochechas rosadas, olhando em seus olhos com ternura. — Hoje eu vim te convidar para um passeio.

— Passeio?

— Sim, você aceita?

Mi-Cha pensou um pouco sobre o convite, principalmente em Jimin. Ele havia dito que não queria saber se ela saiu sem sua permissão, mas ela estava com Taehyung, não havia problema algum.

— Aceito.

Taehyung sorriu e selou sua testa com um beijo rápido e doce.

— À tarde eu venho te buscar, esteja pronta.

Acenou e saiu pela janela do quarto, logo sumiu.




Notas Finais


Obrigada pelos 86 fav *-* será que vocês podem me ajudar a chegar aos 100?

Espero que tenham gostado do capítulo
Até o próximo •3• ~~ beJINhos

(Leitores fantasmas apareçam ~~)


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