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História .my little squirrel season 2 ; minsung EM REVISÃO - Chapter 36 - Little Seed Of Love


Escrita por: chanisteles

Notas do Autor


Attention: Han POV

Capítulo 39 - Chapter 36 - Little Seed Of Love


Fanfic / Fanfiction .my little squirrel season 2 ; minsung EM REVISÃO - Chapter 36 - Little Seed Of Love

Han melhorou completamente por volta do início de outubro, após faltar suas aulas nos primeiros dias da semana e descansar melhor em casa, pelas ordens autoritárias do marido. Nesses dias, as gêmeas já haviam voltado para a escola e Minho tinha que ir trabalhar, os três voltando quase de noite. No entanto, Han não sentia mais nenhuma solidão, pois tinha o novo filhotinho com quem conversar. Os dois ficavam sentados no sofá, o pequeno híbrido contando ao filhotinho todas as maravilhas que encontraria quando viesse ao mundo, o outro pai que era a pessoa mais amável e carinhosa do mundo, as irmãs mais velhas que o protegeriam de todo o mal, e os tios e priminho que nunca o deixariam sozinho. Han tinha consciência de que o filhotinho tinha apenas o tamanho de uma semente de girassol e que seus ouvidinhos talvez ainda nem existissem, mas só de imaginar que era uma sementinha viva, que fazia parte dele, já era o suficiente para fazer o menor acreditar que ele sentia aquelas palavras.

Após contar para as meninas a história mágica sobre de onde vinham os bebês (Minho nunca havia se superado tanto no quesito de inventar histórias), os amigos do casal foram os primeiros a saber. Primeiro Woojin e Chan que, após os poucos segundos de conversa ao telefone simplesmente surgiram à sua porta para parabenizá-los pessoalmente. Abraçaram o menor por um tempo até longo demais e disseram que teriam que fazer um chá de bebê para o novo filhotinho. Han ficou confuso, principalmente com o nome do evento (era um ato terrível fazer chá com pequenos bebês), mas ele sempre estava apto para uma festa. Os próximos foram Changbin e Felix, que decidiram estender sua viagem para Busan por mais dois dias, então ainda falavam diretamente do litoral. Aconteceu que Han e Minho não foram os únicos a dar notícias sobre crianças; eles também teriam uma criança! Changbin, para a surpresa de todos, teve a ideia primeiro e conseguiu contatar uma mulher que estava disposta a ser barriga de aluguel. Ainda faltavam muitos detalhes, a burocracia era grande e a porcentagem de sucesso não era lá muito alta, segundo eles, mas Han não poderia estar mais feliz pelos dois que disseram que não desistiriam fácil de sua decisão. Seria sua primeira experiência com paternidade, mas ele sabia que seriam os melhores pais que o pequeno ou a pequena poderia ter. Para terminar a festa, Jeongin, Seungmin e Hyunjin chegaram no dia seguinte às notícias, com pacotes de fraldas e um kit de mamadeira e chupetas. Eles estavam tão animados que poderiam até lançar fogos e disseram que estavam sempre disponíveis caso ele precisasse de babás, informação que Han guardou enquanto ria.

Já era o dia seis desde a revelação e ele decidiu que já não teria como faltar mais as suas aulas. Foi só quando ele acordou bem cedo da manhã que se perguntou como ele havia passado aqueles primeiros dias de outono usando regatas; seus pés descalços se contorciam no chão de madeira gelado e a água do chuveiro parecia ser importada do polo norte. Ele compensou o frio com camadas extras de roupas, tendo a certeza de aquecer bem a sua barriguinha que ainda continuava esguia. Tomou café com sua família, que ficou aliviada de ser a primeira vez em duas semanas que ele comia com eles na mesa e que sairia de casa para tomar ar fresco.

– Muito cuidado, papai, não queremos que nem o senhor e o filhotinho se machuquem. – Eunchan disse enquanto eles desciam a escadaria do prédio, ela e a irmã apoiando os lados do pai e quase o abraçando de lado simultaneamente, protegendo seu tórax de qualquer acidente. Aparentemente, ele havia virado o novo super-herói delas por causa da história fantasiosa de Minho, e acabaram virando as guarda-costas pessoais do menor. Minho não fazia questão de nada a não ser rir e Han não tinha escolha senão seguir com o papel que lhe foi dado.

Após ter uma conversa breve com o sr. e a sra. Park que se encontravam no hall de entrada (eles também parabenizaram o casal pelo novo pequeno milagre), todos seguiram para seus respectivos destinos. Ainda era bem cedo, então eles podiam ir dirigindo mais devagar, conversando e ouvindo a música das rádios matinais, o que sempre deixava o resto do dia muito melhor. As pequenas foram deixadas na porta da escolinha, onde logo os cachos de Kevin foram avistados pelo casal, as cumprimentando e as puxando para dentro.

– Acha que o filhotinho vai ser inteligente como as meninas? – Han perguntou na mesma altura que um suspiro, um pensamento que lhe escapara da mente enquanto observava as cabecinhas de seis e sete anos adentrando a escola. Minho sorriu para ele.

– Acho difícil não ser, com genes tão espertos como o seu. – Ele disse, lisonjeando o menor, que sorriu modestamente. – Mas mesmo que fosse um pouquinho avoado, claro que eu não ligaria para isso. O mais importante é ele ser o mais saudável possível.

– Sim, claro. O Han anda pensando muito nisso. No tipo de pessoa que o filhotinho vai ser. – Ele continuou vendo o mundo e as cores passarem a uma velocidade alta o suficiente para distorcer a paisagem. Inconscientemente, suas mãos foram parar na barriga. – Ainda deve ser muito cedo para isso, mas não tem como evitar.

– Eu te entendo como ninguém, pequeno. Acredite, só se fazem o quê? Sete dias? Eu já estava pesquisando nomes! Não chego a nada com isso, mas quando posso passo horas no consultório rindo à toa.

Han riu da confissão, sentindo o coração quentinho como seu corpo. Era reconfortante saber que ele esperava a pequenina sementinha tanto quanto ele, e que não se importava com beleza ou inteligência. Qualquer dificuldade que decidisse surgir, ambos sabiam que passariam por isso juntos e nunca desistiriam. Pensamentos como esse deixavam ainda mais marcante a certeza de que Minho era a escolha mais que perfeita para ele e para todos ao seu redor.

O carro freou em frente ao centro TECS, que já estava empacotado de gente. Minho se despediu de Han (e do filhotinho) e o deixou embaixo da árvore de sempre. O vento o cumprimentou com um beijo na face e ele se sentiu feliz ao voltar após tanto tempo fora. No caminho, as pessoas que o conhecia o cumprimentavam com uma leve surpresa no olhar, talvez sem intimidade o suficiente para perguntar a razão de ter sumido por um tempo, mas ainda curiosos. Han se sentiu aliviado por isso, pois pelo menos não teria que esconder a verdade de muitas pessoas.

Quando chegou na sala, Yugyeom ainda não tinha chegado. Kunpimook estava no seu lugar de sempre, lendo um trecho da apostila didática. Han o cutucou de leve, o fazendo tirar os fones de ouvido. Seus lábios cheios sorriram.

– Bom dia, Han. O que aconteceu? Você andou faltando.

– Fiquei doente, uma gripe bem feia. – Ele disse torcendo o nariz. Ele não fingiu nenhum sintoma, apenas a quantidade extra de roupas poderia falar por si só que ele provavelmente estaria ainda se recuperando. Kunpimook concordou sem questionar. – O Yuggie não vem hoje?

– Esse é mais um dos mistérios da fé. – Ele respondeu com uma bufada, colocando um dos fones de volta no ouvido. – Ele foi numa festa ontem, e acho que sabe bem o resultado da equação “Yugyeom mais bebida à vontade”.

– Infelizmente. – Han deu um sorriso pequeno, desejando que o amigo não festejasse tanto daquele jeito. Ele voltou ao seu assento, agora ocupada apenas por ele. Exatamente dois minutos depois o coordenador apareceu, calando a sala com sua presença autoritária. Ele explicitou que, em breve, o curso terminaria assim como as provas finais, daqui a um mês. Falou sobre o futuro profissional que os aguardava, e que o mercado de trabalho estava se tornando amplo, e avisou que algumas ofertas de emprego estariam disponíveis no mural da entrada. Han ficou triste pelo curso ao qual tanto gostava havia se encerrado, mas se sentiu aliviado ao saber que não teria que parar de vir quando sua barriga ficasse grande demais para escondê-la com roupas mais folgadas. Um mês era mais que suficiente. Ele passou a anotar tudo com mais avidez, tentando acompanhar a fala rápida da professora mesmo com o conteúdo perdido.

Yugyeom acabou aparecendo após o intervalo, com o cabelo solto de qualquer jeito e uma cara que gritava uma ressaca forte; parecia ter saído da festa há cinco minutos e, pelo o que ele havia contado após lavar o rosto com água fria, era isso mesmo que havia acontecido. Ele disse que estava bem para acompanhar as aulas até o fim do dia, mas infelizmente não poderia ir tomar o sorvete com Han como sempre fazia, mas o menor disse para não se preocupar com nada. Felizmente, ele estava atordoado o suficiente para não perguntar de seu paradeiro e preferiu que permanecesse assim. Han sabia que estava indo contra os seus princípios de ser sempre o mais honesto possível com os seus amigos, mas pelo menos omitir a verdade era menos indigno que inventar mentiras. Além disso, até ele entendia que era muita informação para digerir de uma só vez para uma pessoa que sempre vivera de acordo com as máximas daquele mundo, e ele arriscava muito ao contar sobre sua vida para qualquer um de seus amigos. Han queria ser sincero, mas teria que esperar um pouco mais.

Naquele dia de aula, eles não teriam nenhum horário prático, mas o pequeno híbrido não deixaria de cumprimentar a doce mulher que cuidava da estufa no terraço após se despedir de Yugyeom e Kunpimook ao fim do dia. A Sra. Ji recebeu as notícias com um quase desmaio ao saber que seria avó de mais um pequeno híbrido quando os dois foram até a sua casa, mas ela rapidamente voltou à sua compostura para dar um sermão meio esfarrapado nos casal sobre segurança, decisões difíceis e como crianças não vinham ao mundo por mágica. Han sabia que era brincadeira e ria entre os gritos, mas ele absorveu aquelas verdades. Era uma decisão e tanto, e não era só porque Han ou Minho sentiram a vontade momentânea de ter uma terceira criança que ela simplesmente surgiria para cuidar por três dias e então voltaria para outra pessoa. Mesmo já tendo duas filhas, era uma outra responsabilidade enorme, tudo como se fosse a primeira vez. Porém, Han sentiu que tinha a plena consciência disso tudo, e Minho também, o que tranquilizou a sra. Ji após o sermão.

Ela o cumprimentou naquele dia sem o chapéu de jardinagem de sempre, os fios soltos da trança frouxa dançando com o vento do terraço, a bochechas rosadas pelo frio elevadas em um sorriso.

ㅡ Oh, pequeno, que bom tê-lo aqui! Minha nossa, você parece uma bolinha de agasalhos. – Ela disse, olhando para suas camadas de roupas sobrepostas por cima do corpo, e ele sorriu envergonhado. – Está se sentindo bem, não é? Nenhum enjoo ou algo assim? Perdão, maternidade nunca foi um bom atributo meu.

Ele negou balançando docemente a cabeça.

ㅡ Até agora tudo bem. Talvez o Han se sinta mal daqui a uns dias, mas vai melhorar.

ㅡ Você tem muita coragem mesmo, eu odeio vomitar e ficar doente. – Ela disse com um olhar de admiração e preocupação, acariciando o topo da sua cabeça encoberta por uma touca amarela. Ele negou novamente, dizendo que não era nada demais. – Pelo menos poderá descansar melhor quando suas aulas terminarem. Será daqui a um mês, certo?

ㅡ Sim, mas... acho que o Han vai tentar se ocupar nesse tempo. Ele não gosta muito de ficar em casa sozinho. – Ele retrucou, lembrando a ela que começou o curso justamente por causa daquele mesmo problema. Agora que teria um diploma, certamente queria fazer algo com ele. Além disso, ele lera em vários sites que se exercitar e se manter ativo era muito importante para o bebê, tanto quanto o descanso. Ela aquiesceu com a cabeça, compreendendo o sobrinho que era como um filho para si. Ela então puxou algumas folhas de papel de debaixo de um vaso de margaridas, dando tapinhas no papel para tirar qualquer resquício de terra e os entregando ao menor. olhando apenas por cima de alguns, eram os mesmos papéis que estavam fixados no mural do primeiro andar.

ㅡ Sobraram algumas cópias, então pode levar para casa e olhar com cuidado. Se se interessar por algum, pode me ligar a hora que quiser. Conheço alguns dos empregadores e posso te recomendar. – Ela disse com um sorriso e o menor torceu os lábios, não querendo lhe dar nenhum trabalho extra. Mas ela parecia genuinamente feliz por ajudar, então Han lhe deu um abraço desajeitado pela limitação dos braços encobertos e lhe agradeceu pelo menos umas dez vezes. – Ah, pare com isso, sabe que eu faria qualquer coisa pelo meu filhotinho. Meus dois filhotinhos, aliás! Mas que alegria!

Os dois desceram para a entrada do prédio e esperaram mais cinco minutos até que o carro de Minho aparecesse na entrada. Han ofereceu uma carona para a sra. Ji, que foi a primeira a ser deixada em frente de sua casa antes de seguirem até o apartamento. Jihye e Eunchan estavam sentadas em suas cadeirinhas, beliscando um pacote de jujubas antes de chegarem em casa. Han contou tudo a Minho, desde a data de finalização do curso até as sete propostas de emprego que tinha em mãos. Minho olhou para os papéis de esguelha enquanto olhava para a rua.

ㅡ Bem, veja qual vaga você se interessou mais podemos mandar um currículo pela manhã. São poucas vagas para tantos alunos, então teremos que ser rápidos ㅡ Ele apontou com o queixo para os papéis, a boca cheia de gominhas sabor abacaxi. Han concordou, e mais uma vez passou os olhos mais atentivamente pelas propostas. Dentre a necessidade de ajudantes em estufas para pesquisas escolares, professores de botânica e guias em parques, ele sentiu mais afinidade com a vaga para um cuidador do jardim em uma escolinha infantil. Ele gostou especialmente pois um dos requisitos era ter afinidade com crianças, e Han gostava muito delas, e ficar perto delas e ainda por cima cuidar de mais plantinhas parecia simplesmente o emprego perfeito. Minho confirmou mais ainda aquela afirmação, dizendo que combinava muito com ele. Só para precaução, disse que seguiriam para o ajudante de estufa se ele não conseguisse a vaga, mas ele estava confiante. Mais que isso, estava radiante! Em seu pensamento, ele informou ao filhotinho que logo os dois iriam se divertir muito.

A rotina deles seguiu tranquilamente até a madrugada. Han acordou às duas da manhã sentindo o estômago se contorcer violentamente e a bile quente e ácida atingir sua garganta com uma velocidade tão grande que ele quase não conseguiu correr até o banheiro para vomitar. No processo, ele chutou a cadeira da escrivaninha no meio da escuridão do quarto e Han pensou que definitivamente havia acordado Minho, mas não teve tempo de pensar em muita coisa antes de se ajoelhar desesperadamente junto ao vaso sanitário e permitir que meu almoço e jantar fossem colocados para fora. Os sons eram nojentos e o odor nada agradável só fazia o menor querer vomitar mais, então passou uns bons minutos ainda sentado no chão, respirando ofegante e olhando para qualquer ponto no breu no banheiro. Suas resfolegadas eram a única coisa que ecoava pelas paredes até que ouviu passos descalços sobre o chão.

ㅡ Han...? - A voz rouca de Minho surgiu em algum momento, ligando a luz do banheiro. O menor percebeu com alívio que não havia sujado o chão e que a ânsia terrível já estava se dissipando, então conseguiu olhar para cima. Minho estava com os olhos escuros bem abertos, os fios de cabelo jogados para trás e os lábios evocando a preocupação em sua expressão.

ㅡ Desculpa o Han, te acordei... Pode voltar, já passou. ㅡ Ele disse, se ajoelhando e dando a descarga. Minho não saiu da soleira, mas já parecia mais aliviado.

ㅡ Que susto, pequeno. Tem certeza de que está bem? ㅡ Ele suspirou, o encarando. Han concordou, já de pé e sentindo o estômago se acalmar. Ele estava exausto e sabia que não voltaria a dormir imediatamente depois daquilo, mas não evitou achar meio engraçado como uma coisinha do tamanho de uma semente poderia causar um estrago tão grande dentro dele. E o mais engraçado era que ele não conseguia nem ficar frustrado.

ㅡ É algo que passa rapidinho. O Han vai tomar água e, talvez, assistir um pouco de tv. Boa noite. ㅡ Ele disse, se aproximando para abraçar o maior, já que sabia que não seria muito agradável beijá-lo naquela situação. Minho o puxou para perto com os braços e apoiou o queixo carinhosamente no ombro de Han.

ㅡ Quer companhia? ㅡ Ele perguntou. Han não pôde deixar de aceitar com um sorriso.

Han descobriu que a programação da madrugada era a mais aleatória possível, e a menos interessante de se ver; programas de leilão de joias que duravam pelo menos três horas, filmes adultos que eram ou violentos demais ou eróticos demais para se passar de manhã e reprises de documentários sobre animais. Eles passaram por alguns canais depois de fazer chá, e acabaram deixando aquilo de lado para conversar, coisa que Han realmente achava interessante. Eles voltaram ao assunto da vaga da escola e Minho disse já ter tomado a liberdade para montar uma base de currículo para o menor. Pela manhã, iriam até lá para saber mais detalhes, antes de parar no curso. Han já estava eufórico novamente, pulando ppr cima do cansaço. Ele já fora aconselhado antes para não manter expectativas tão altas, mas ele não podia evitar sentir a sensação de independência consumi-lo e o fazer imaginar já recebendo a vaga, cumprimentando as criancinhas com quem faria muitas amizades e cuidando dos canteiros de flores pequenas e frágeis.

ㅡ Acho que é um primeiro emprego ótimo, e perfeito para você. Até o salário é razoável. ㅡ Minho comentou, puxando aquele papel específico novamente, o analisando de diferentes ângulos. ㅡ Ah, sim. Quanto a isso, o dinheiro vai ser todo seu, então pode comprar o que quiser.

ㅡ Mas o Han já tem uma conta e um cartão. Podemos dividir, para que tudo fique igual. ㅡ Ele disse, mas Minho negou.

ㅡ É seu primeiro emprego e salário, Han. Use pelo menos o primeiro recebimento para comprar algo que queira muito, então você vai administrar os pagamentos seguintes como achar melhor.

Han não concordou, mas estava subentendido entre os dois que tinha ouvido. Ainda queria poder ajudar Minho com contas e outras despesas, mas agora não conseguia tirar da cabeça a ideia de poder comprar algo que quisesse por muito tempo. Ainda não tinha nada em mente (graças à Minho, quase sempre teve tudo o que pedia, e graças à ele também, havia entendido que tudo era questão de necessidade), mas logo pensou que compraria algo para ele e para as meninas; não havia maneira melhor de utilizar seu primeiro dinheiro.

Eles continuaram conversando até quatro da manhã, dizendo que esperariam para ver o sol nascer, mas acabaram dormindo no sofá, um se ajeitando em cima do outro como podiam, mas daquele jeito eles conseguiam compartilhar um do outro e Han não pensou em maneira melhor de começar um novo dia.


Notas Finais


hehehehehehehehegeheh fofos
dscp o atraso gent as aulas voltaram ent sabe como eh n eh mexmo,,, agr q tem aulas todos os dias ate a noite fica dificil pra postar com regularidade mas vou dar o meu melhor, tudo bem? desd ja mt obg pelo apoio

mt obg por ler e até o próximo capítulo!


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