1. Spirit Fanfics >
  2. My love Is Yours >
  3. Questão de tempo.

História My love Is Yours - Questão de tempo.


Escrita por: LindyLoy

Notas do Autor


Oi meus amores! Mais um novo capítulo para vocês como prometido não estou demorando para postar estou aproveitando as férias e aproveitando o tempo livre para ver se consigo terminar a história. Um forte abraço a todos e boa leitura! ♥♥

Capítulo 37 - Questão de tempo.


Fanfic / Fanfiction My love Is Yours - Questão de tempo.

Pov. Mônica

Estava assistindo TV quando Xaveco chegou me cumprimentou com um longo abraço para matar a saudade. Minha mão foi logo trazendo um café.

- Vou deixar vocês conversarem tenho muito o que fazer na cozinha. – Ela disse se retirando em seguida.

- Mônica você me ligou, achei sua voz um pouco... Tensa... Ansiosa, o que você tem para me falar de tão urgente sobre o Toni?

- Xaveco, você é o único que pode me ajudar agora que é delegado, não posso ser vista com você em hipótese alguma, mas eu preciso te contar uma coisa muito séria, eu não aguento mais, é sobre o meu relacionamento com o Toni.

- Pode confiar em mim. O que você descobriu sobre ele?

- Você lembra-se do acidente do Dc e o assalto ao Cebola há quatro anos não lembra?

- Claro nunca poderia esquecer, o Cebola e o Dc quase morreram.

- Pois é. Isso é só a ponta o iceberg, o Toni foi o responsável pelos “acidentes”. E tem mais durante o tempo em que estou com ele fiz um dossiê com todos os seus negócios sujos, e esse tempo todo estou com o Toni sob ameaça. Ele ameaçou matar o Cebola ou qualquer um que se aproximasse de mim se eu não ficasse com ele.

- Meu Deus Mônica você devia ter me procurado há mais tempo, você está correndo perigo nas mãos desse bandido.

- Bandido. Isso é o que ele, você sabe o que é ficar longe da pessoa amada por quatro anos e vivendo ameaçada?

- Calma Mônica pode deixar comigo que vou avançar nas investigações com esse dossiê a prisão do Toni será questão de tempo.

- Avançar? A polícia já está investigando o Toni?

- Faz um tempo, mas não conseguimos achar nenhum indício, mas agora iremos aos locais certos. E você não fique mais nenhum dia com esse crápula, é muito perigoso.

- Não Xaveco, eu não posso levantar suspeitas, tenho que fazer esse sacrifício por mais algum tempo.

- Será por pouco tempo eu prometo e assim que o colocarmos na cadeia você estará livre. Obrigado Mônica. Você vai ajudar muito a por o Toni onde ele merece estar, na cadeia. Mas não conte essa história para ninguém nem mesmo para o Cebola e você tem razão precisa ficar com o Toni mais um pouco para não levantar suspeitas. Preciso ir agora, vai nos visitar qualquer dia desses a Denise vai ficar muito feliz em te rever. Até mais.

- Vou sim. Um abraço. Lembranças para Dê.

Depois que o Xaveco saiu minha mãe sai da cozinha incrédula.

- Mônica desculpe não pude deixar de ouvir a conversa, filha você tem que se afastar desse marginal imediatamente, você está correndo perigo. – Então foi por isso que você foi morar com ele, filhinha.

Meus olhos se encheram de lágrimas e comecei a falar:

- Sim mamãe, eu não estou aguentando mais viver com aquele homem, ter que fingir que tenho uma boa vida com ele quando não tenho, que fiquei separada do meu grande amor e o que é pior, por causa dessa obsessão do Toni ele quase morreu foi minha culpa. Fico com medo de acontecer algo com a senhora agora que já sabe. Desculpe mamãe, mas não podia contar a ninguém, todos corriam risco e não iria me perdoar se algo acontecesse às pessoas que amo.

- Não é sua culpa minha filha a culpa é daquele bandido. Pode deixar não vou falar para ninguém até que aquele cretino esteja preso. – Mas fico preocupada por você estar com ele. Vamos falar com o seu pai, você pode fugir do país.

- Não mamãe, fugir seria pior, o Toni poderia fazer algo com vocês ou com os meus amigos.

- É verdade filhinha, não sabemos do que ele é capaz.

Minha mãe me abraçou e comecei a chorar ela sentiu a minha necessidade de um colo de mãe e me levou até o sofá e colocou a minha cabeça em suas pernas e ficou acariciando meus cabelos tentando me consolar, mas as lágrimas teimavam em rolar. Fiquei um tempo com ela assim e naquele momento palavras não eram necessárias, quando me recuperei fui tomar um banho tinha que ser forte para enfrentar essa nova etapa da minha vida e estava bem perto de ficar livre.

Depois do banho fui até a casa da Magali para passar à tarde na casa dela, estava com saudades da minha amiga havia algum tempo que não a via, tínhamos muito assunto para conversar.

Pov. Cebola

Mais uma tarde de sexta feira como outra qualquer estava sentado na confortável poltrona em frente a minha mesa de trabalho, tive um dia cheio hoje muitas reuniões muito trabalho não que eu ligasse para o fim de semana dificilmente saio à noite prefiro ficar no escritório trabalhando mesmo durante os finais de semana afinal de contas tempo é dinheiro. Nesses quatro anos minha vida tinha mudado radicalmente, eu era um novo homem, não consegui ficar com a Mônica sofri muito por isso, quase perdi a razão de viver e sabia que eu tinha toda a culpa, todos os meus erros me trouxeram consequências dolorosas, mas com tudo isso aprendi a lição, comecei a trabalhar para esquecer-me de tudo. Enquanto cursava a faculdade eu trabalhava de dia e estudava a noite, juntando cada centavo do meu salário para ser alguém na vida, com muito esforço consegui abrir uma pequena empresa. O Franja era o meu sócio, com as suas ideias e a minha vontade de trabalhar, juntos éramos imbatíveis, no penúltimo ano da faculdade já estava com um montante economizado dos vários empregos em que trabalhei, abrimos um negócio no ramo de jogos e de informática e a nossa empresa “ia muito bem obrigado”, quando terminei o curso há alguns meses atrás já administrava a minha empresa que ia de vento em polpa. Daqui a algumas horas eu teria que viajar no fim de semana para o litoral a trabalho, voltando somente no domingo à noite, precisava alugar um imóvel para a nossa nova filial. Os negócios estavam prosperando.

Durante curso trabalhei duro, fiz de tudo um pouco, fui entregador, Office boy empacotador, garçom na maioria das vezes trabalhava até no final de semana, não podia encher minha cabeça com pensamentos desagradáveis. Não podia pensar nela…

Levantei e fui até uma mesinha no canto da sala para servir-me de uma bebida afinal de contas era sexta feira e ainda teria que trabalhar durante o final de semana estava de costas quando uma voz que eu já conhecia bem fala ao meu ouvido.

- Oi amorreco!

...

******************************************************************************************************************


Notas Finais


Não percam os próximos capítulos. Continuem acompanhando e até a próxima. ♥♥


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...