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Todos os conhecidos de Isabella estava completamente assustados com a sua felicidade naquele dia, mas sabiam que tinha um motivo muito especial: Ray finalmente iria morar com ela.
Isabella sabia que teria de ser um pouco paciente pois Ray provavelmente estaria de luto.
Até que a campainha tocou, ela abriu a porta e não encontrou ninguém. Mas quando olhou para a janela viu uma menina de 14 anos, ruiva dos olhos verdes fazendo milhares de caretas, a conhecia muito bem.
— Seu pai sabe que está aqui, Emma? — ela perguntou a garota.
— Sim, ele sabe!
Emma entrou na casa como se morasse lá, se sentando numa cadeira.
— Então... Eu fiquei sabendo de uma fofoca sobre você. Maaas, ninguém me explica!
— ... Isso quer dizer que você quer que eu te conte?
— Exatamente.
— Bom, tá bem! Você lembra que eu te contei do meu filho, o Ray?
— Lembro, por que?
— Então, ele vai vir morar comigo agora!
— Puxa, maneiro! Quando?
— Amanhã.
— Eu e o Norman podemos conhecer ele um dia?
— É claro que podem! Mas deixa ele se acostumar um pouco com a casa.
— Entendi.
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O dia começou bem ensolarado, era um sábado muito especial para a família Smith. Os pais de Isabella iriam almoçar com ela, para conhecer o neto, que chegaria logo.
A mulher andava de um lado para o outro, toda contente, havia colocado um vestido rosa claro e por cima um casaco roxo de listras brancas, seus cabelos estavam soltos e calçava um salto dourado.
Aquele com certeza era um dos dias mais felizes da sua vida.
Até que a campainha tocou, ela foi correndo para atender, e lá estava aquele senhor que tocou sua campainha ontem.
— Bom dia, senhorita Isabella.
— Ah, bom dia! Você está bem?
— Sim, eu estou, e você?
— Não poderia estar melhor!
— ... Eu imagino. Enfim, o Ray está no carro, eu vou chamar ele.
Ele aproximou do carro que estava estacionado em frente ao quintal. O adolescente olhava a rua da janela.
— Já pegou sua mochila? — o senhor o perguntou.
— ... Sim...
— Então venha! Sua mãe está te esperando!
Ele saiu do carro em direção a casa. Ele olhava sério para a mãe, que segurava as lágrimas.
— Oi... Senhora. — ele falou, a estendendo a mão.
Para a sua surpresa, foi recebido com um forte abraço. O empregado possuía um sorriso no rosto ao ver o reencontro de mãe e filho.
— Oi, Ray! Você não precisa me chamar de senhora, pode me chamar de mãe!
— Entendi...
— Você está com fome? Seus avós vão chegar logo para almoçarmos.
— Não tô com muita fome não, só estou cansado.
— Ah, ok, vou te mostrar o seu quarto.
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Continua.
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