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História My Mysterious Teacher - From LA to Seoul


Escrita por: malimaliboo

Notas do Autor


☆ Capítulo não revisado.
☆ Não é a minha intenção ofender nenhum famoso. Todos os personagens são ilusórios e são inspirados em pessoas reais,sem qualquer intenção de ofensa.
☆ Alguns capítulos podem conter cenas proibidas para menores de 18 anos,mas você lê se você quiser. Vai da consciência de cada um. Não tô aqui pra julgar ninguém,até por que eu só tenho 16 anos.
☆ Me desculpe qualquer erro de ortografia.
☆ Capítulo postado em : 07/10/20.

Capítulo 1 - From LA to Seoul


Fanfic / Fanfiction My Mysterious Teacher - From LA to Seoul

 Já passava das onze da noite quando eu e minha mãe terminamos de encaixotar o último dos nossos porta retratos que ficavam na prateleira do escritório dela. Ali, naquele cômodo, foi onde tudo começou. Quando em uma quarta à noite, minha mãe finalizou os últimos detalhes para a abertura de uma nova filial de sua empresa de cosméticos e, consequentemente, nós teríamos que nos mudar também.

 No início eu não entendi muito bem qual era a necessidade de nos mudarmos para em outro país, no outro lado do mundo, longe de tudo e de todos que eu conhecia, onde tudo era novo e estranho para mim. Nós já nos mudamos tantas vezes, mas raramente era para fora do país, mas minha mãe disse que queria acompanhar tudo de perto, que queria gerenciar a empresa pessoalmente e que sempre é bom conhecer novos lugares e que a mudança me faria bem, então,sem ter muita opção, eu apenas aceitei mesmo sendo um pouco contra.

 - Você já terminou de arrumar as suas malas? - ela perguntou, vindo em minha direção recebendo apenas um aceno como resposta. Ela começou a andar pela sala em passos lentos, passando por detrás de sua mesa até se posicionar em frente para a grande janela de vidro que ia do chão ao teto. - Sabe, eu vou sentir falta desse lugar. Falta de tudo o que passamos aqui.

 - Então não sinta. Mude de ideia e nos deixe ficar aqui. - ela se virou para mim ao me escutar.

 - Filha, eu já te expliquei que não é tão fácil assim. Já está tudo resolvido, as passagens já foram compradas, a nossa casa nova já foi decorada e a maioria das nossas coisas já foram enviadas. Eu não posso fazer mais nada.

 - Poder até pode, só não quer. - murmurei, mesmo sabendo que ela não me ouviria.

 - Eu não estou com cabeça para discutir isso com você de novo. Vá para o seu quarto e tente dormir o máximo que conseguir, amanhã será um dia cheio.

 Ela não era a única que estava cansada, meus braços doíam e a minha coluna se assemelhava a de uma senhora de 70 anos devido o excesso de esforço feito naquele dia, então, sem ter o que fazer ou dizer para mudar aquela situação com a minha mãe, eu saí do escritório batendo a porta com força e me dirigi para o meu quarto. Um suspiro cansado saiu pelos meus lábios assim que adentrei no cômodo, me escorando na porta. Passei os dedos pela barra da minha blusa de cetim e a tirei do corpo, dando o mesmo destino ao meu short de viscose. Abri uma das minhas malas e peguei uma toalha e o meu pijama. Um banho. Era tudo o que eu precisava no momento para me relaxar. Com a porta do banheiro fechada, a banheira quase cheia com água morna e sais de banho, eu pude finalmente resfolegar ao sentir a temperatura da água relaxar o meu corpo.

 Eu nunca gostei de discutir com a minha mãe, ela era tudo o que eu tinha desde que ela e meu pai se divorciaram há quase sete anos. Desde então ela teve que se reconstruir e me criar sozinha, enquanto começava sua própria empresa. Nos primeiros anos tudo ia bem como o planejado, até ela começar a viajar à trabalho e me deixar sozinha com as várias babás que tive durante os anos. Por causa do trabalho dela nós acabamos tendo que nos mudar quase duas vezes no ano, mas sempre voltamos para a Califórnia e nunca chegamos a sair do país. Nas poucas vezes em que tinha tempo nos fins de semana e nos feriados, eu conseguia visitar as poucas amigas que conseguia manter. Mas agora que vamos nos mudar para o outro lado no mundo isso não vai ser possível, eu não conhecerei ninguém, serei mais uma novata e, sendo sincera, não estou nem um pouco afim de ser rodeada de pessoas interesseiras me paparicando e sendo falsas comigo por causa da "fama", por quê, querendo ou não, isso sempre acabava acontecendo. Recomeçar nem sempre é bom.

 O banho demorou em torno de 20 a 30 minutos, já que eu precisava relaxar mais do que me limpar. Já de banho tomado e vestida, me deitei na cama que já não seria mais minha, olhando para o teto do quarto que já não era mais meu e sentindo entrar pela janela a brisa da cidade que também não era mais minha. Nada ali era meu mais, nada ali me pertencia. Nem o cômodo, nem os móveis e muito menos as lembranças. Tudo já era.

(...)

 O dia amanheceu e com ele vieram as dores de uma noite mal dormida. Sendo sincera, não sei como eu consegui dormir e nem quando exatamente eu preguei o olhos. Talvez tenha sido entre a crise de choro e os soluços frequentes e silenciosos. Hoje eu teria que enfrentar aquilo que vinha evitando nos últimos dias, a mudança. Teria que encarar que não havia mais o que fazer para reverter essa situação.

 Mesmo sem vontade de aceitar a realidade, me levantei da cama arrastando o edredom para o lado e calçando preguiçosamente os meus chinelos. Caminhei em passos curtos e cambaleantes até o banheiro quase me assustando ao olhar o meu reflexo no espelho. Eu estava horrível. Olheiras se faziam presentes em meu rosto e, mesmo que fossem bem pequenas e fracas, ainda eram perceptíveis. Abri o armário que ficava sobre a pia e o vi vazio assim como todos os outros da casa, minha escova e o tubo de creme dental eram as únicas coisas que compunham aquele pequeno espaço. Voltei para o quarto quando terminei de escovar os dentes, busquei a minha pequena necessaire e uma escova de cabelo. Me maquiei o mais simples possível, passando o corretivo e o pó compacto nas olheiras para esconde-las. Nos cílios, o rímel alongador os pintava assim como um blush claro tonificava as minhas bochechas e um lip balm de morango tingia meus lábios. Meus cabelos foram penteados e revitalizados com um creme de coco para cabelos cacheados. Eu amava meu cabelo. Roupas, acessórios, sapatos, bolsas e maquiagens nunca me importaram tanto quanto o meu cabelo, se ele não estava bem eu também não estava.

 Saí do quarto com as malas nas mãos e o passaporte com a passagem na bolsa. Ao descer as escadas me surpreendi por não ver ninguém ali, eu achei que no mínimo os funcionários da minha mãe estariam ali, andando de um lado para o outro feito doidos tentando terminar de encaixotar vasos caros e os prêmios importantes que a minha mãe tinha ganhado. Caminhei até a cozinha à procura de algo para comer. Abri os armários na esperança de que houvesse algo ali, mas estavam vazios, assim como a geladeira que já estava desligada, porém, para a minha sorte ainda tinham algumas frutas ali na fruteira, então a minha única opção foi pegar uma maça e lava-la.

 Procurei por minha mãe e a encontrei no mesmo lugar em que havia a visto pela última vez, no escritório. Ela estava sentada olhando alguns papeis que estavam dispostos sobre a mesa dela, provavelmente seria algo relacionado à nova filial.

 - Já estou pronta, mãe. Precisa de alguma ajuda?

 - Uhm? - ela me olhou um pouco surpresa - Não, obrigada, já cuidei de tudo. Só estava revisando alguns detalhes sobre o projeto da filial. Vai sair mais caro do que eu imaginei, mas não tenho com o que me preocupar. Contanto que o trabalho seja bem feito, dinheiro não será problema. - minha mãe e sua bela mania de achar que dinheiro resolve tudo. - Mas me diga, está aí há muito tempo?

 - Não. Só vim dizer que já estou pronta. Já podemos ir. 

 Dito isso, nós saímos do escritório e seguimos até o lado de fora da casa, onde uma BMW M3 azul estava estacionada e à nossa espera. O caminho até o aeroporto foi silencioso. Me sentei perto da janela apenas para apreciar aquilo que seria a minha última vista da cidade de Los Angeles. Talvez por já ter feito aquele trajeto tantas outras vezes, já havia decorado cada loja, boutique, comércio ou banca que havia ali, apenas um ou outro estabelecimento que havia mudado. O som do rádio estava ligado, mas eu não prestava atenção em nada do que era transmitido ali, assim como também não prestava atenção em minha mãe que mantinha os olhos fixos no celular, até que os primeiros versos de uma canção se fez presente no automóvel. Aquela música que já me acompanhou em tantos momentos difíceis e com a qual eu me identifico tanto.

 - Poderia aumentar um pouco o volume, por favor? - perguntei a James, o motorista, que atendeu ao meu pedido.

Eu sou uma fênix na água.

Um peixe que aprendeu a voar.

E eu sempre fui uma filha,

Mas penas foram feitas para o céu.

Então eu estou desejando, desejando além

Pela empolgação de chegar.

É só que eu prefiro estar causando o caos.

Do que deitar na ponta afiada desta faca.

Com cada pequeno desastre,

Eu vou deixar as águas continuarem.

A me levar para algum lugar real.

Porque eles dizem que lar é onde seu coração está inalterável,

É onde você vai quando está sozinho,

É onde você vai para descansar seus ossos,

Não é apenas onde você deita sua cabeça.

Não é apenas onde você arruma sua cama.

Contanto que estejamos juntos, importa pra onde vamos?

Lar

Então quando eu estiver pronta para ser corajosa

E meus cortes curados com o tempo.

O conforto irá descansar em meus ombros

E vou enterrar meu futuro para trás.

Eu sempre irei lhe guardar comigo.

Você sempre estará em minha mente.

Mas há um brilho nas sombras.

Eu nunca saberei se não tentar.

Com cada pequeno desastre,

Eu vou deixar as águas paradas

Me levar para algum lugar real.

Porque eles dizem que lar é onde seu coração está inalterável.

É onde você vai quando está sozinho.

É onde você vai para descansar seus ossos.

Não é apenas onde você deita sua cabeça,

Não é apenas onde você arruma sua cama.

Contanto que estejamos juntos, importa pra onde vamos?

Lar

Porque eles dizem que lar é onde seu coração está inalterável,

É onde você vai quando está sozinho.

É onde você vai para descansar seus ossos.

Não é apenas onde você deita sua cabeça,

Não é apenas onde você arruma sua cama.

Contanto que estejamos juntos, importa pra onde vamos?

Lar
 

 Aos poucos, a vista da janela foi ficando embaçada. Eu estava abrindo mão de tudo o que conquistei ali, de tudo o que eu era, de tudo o que eu amava, apenas para seguir a minha mãe em mais uma de suas maluquices. As vezes eu queria apenas que meu pai tivesse a minha guarda, mas viver com a sua nova família perfeita e fingir que eu aceito tudo aquilo e que gosto deles seria ainda pior.Já não conseguia reconhecer tão facilmente o quê que havia do outro lado da janela de vidro fumê, pois meus olhos se encontravam mergulhados nas lágrimas do choro silencioso em que me submeti. Aquele era para mim um dos piores tipos de  choro, o escondido. Onde eu não poderia me expressar, soluçar, esbravejar. Tinha apenas que me reprimir. As vezes me pego imaginando quantas pessoas por aí não tem nem mesmo a liberdade de chorar, tendo que manter escondido o seu lado que está desmoronando e sustentar no rosto um sorriso falso que não chega aos olhos, tendo tatuado na mente, no peito e na alma uma falsa esperança decorada com a frase " Vai ficar tudo bem." ou " Amanhã será um outro dia.", querendo apenas alguém para lhes salvarem da grande confusão que estão metidos. Mas a verdade é que isso é uma merda.

 Tudo passou tão rápido, que apenas me dei conta de que havíamos chegado ao aeroporto quando minha mãe exclamou alto o meu nome, talvez pela quarta ou quinta vez. Desci do carro pela porta ao meu lado, mas não antes de secar as poucos resquícios de lágrimas que sobravam nos meus olhos e ajeitar o par de óculos no rosto, caso contrário, se mamãe me visse daquele jeito, ela me comeria viva por ter borrado o rímel.

 Não houve muito tempo de espera entre o check-in e a chamada do nosso voo fosse chamado. Para a minha felicidade, ou talvez não, eu e minha mãe não nos sentamos juntas. Meu assento era em quatro fileiras à frente do dela e eu dei graças à Deus por isso. Pode parecer meio idiota o fato de que eu estava ignorando a minha mãe, mas eu acho que assim é melhor, já que não quero discutir com ela.

 Aos poucos o restante dos passageiros foram chegando e ocupando os seus lugares. Eu observei cada um que passava por mim, cada um carregava consigo sua história, cada um tinha um motivo para estar ali. Me mantive entretida em descascar o esmalte da minha até que um rapaz se sentou ao meu lado. Ele me olhou e me mostrou um pequeno sorriso com um diastema fofo aparecendo, lhe retribuí o sorriso da forma mais simpática que consegui naquele momento. Me acomodei no meu lugar, fechei o sinto, desliguei o celular e caí no sono antes mesmo do avião decolar. 

  (...)

 Uma dor aguda no meu braço me fez acordar assustada. Olhei para o lado e lá estava minha mãe com uma cara de poucos amigos e no meu braço, no local da dor, havia uma marca vermelha. Dá pra acreditar que ela me beliscou? Que exagerada.

 - Ryu, levante-se. Nós já chegamos. - lhe olhei espantada. 

 Eu dormi durante a viagem toda ?

 Ainda um pouco sonolenta, me levantei e caminhei pelo corredor estreito até chegar na porta do avião. A julgar pela coloração do céu e pelo tempo de viagem, chutei ser por volta das dez horas da noite. Caminhamos pelo aeroporto e buscamos nossas bagagens na esteira. Do lado de fora, outro carro nos esperava. Mamãe entrou no carro com o celular em mãos, em uma ligação por vídeo chamada. Ela conversava com um homem. Um senhor que aparentava ser  poucos anos mais velho do que minha mãe, chamado Ho Bon-Hwa, mas eu só fui  prestar atenção no assunto quando o meu nome foi citado.

 - E como está a menina Ryu? 

 - O tempo passou, Bon oppa. Ela já não é mais uma menina. Ela já tem 18 anos. 

 - Oh, já está na hora de você arrumar um bom marido para ela, antes que ela passe da idade de se casar e de te dar netos e te dê vergonha. É muito deselegante ver uma mulher solteira e sem  filhos. Quanto mais cedo ela se casar, mais chances de te dar um neto ela vai ter. - revirei os olhos ao ouvir isso. 

 Ela chamou ele de oppa? De onde eles se conhecem?  De onde ele me conhece? E que papo é esse de me casar? Onde esse cara encontrou essa intimidade pra se meter na minha vida??

 - Não se preocupe com isso. Eu vou arranjar um homem muito educado e com posses para casar com ela, mas antes eu quero que ela termine os estudos. - ela acenou para ele, que devolveu o aceno - Foi por isso que eu te liguei. Por acaso você ainda leciona particularmente, Bon oppa?

 - É muito gratificante que você esteja procurando a minha ajuda para isso, Hyun-Ae Bae, mas infelizmente eu não estou mais no ramo da educação. Sinto muito.

 - É mesmo uma pena, mas não haveria algum substituto ou alguém que possa me indicar?

 - Para ser sincero, eu tenho sim. Ele foi meu pupilo. Um rapaz muito competente e dedicado ao que faz, independente do que for. Ele se parece muito comigo em meus tempos de juventude. Acho que ele será um bom professor para a menina Ryu.

 - E quais matérias ele leciona? - ela perguntou interessada até demais.

 - Todas, como disse, fui eu quem o ensinei tudo o que ele sabe. Mas pra falar a verdade, ele consegue ser melhor do que eu.

 Eles só podem estar de sacanagem com a minha cara. Se esse cara for mesmo como esse velho, então eu estou ferrada. Deus me livre de ter um boçal como professor. Provavelmente ele deve ser aquele tipo de cara sem noção que faz piadinha machista, que é desrespeitoso com as pessoas e se acha o dono da razão.

 - Então, não espere por mais nada. Mande-me ele e diga que eu pago o que ele quiser.

 - Não se preocupe com isso, o rapaz é jovem, mas não se importa com dinheiro. - ela assentiu para ele.

 - Foi muito bom conversar com você, Bon-Hwa. Se um dia tiver tempo, venha me visitar. Me mudei para Seoul hoje e eu tenho certeza que  Ryu Marianne adoraria te rever, já fazem tantos anos sem se verem.

 - Eu irei, sim. Foi bom te rever. - desligou a chamada.

- Por que eu vou ter um professor particular? As minhas notas sempre foram muito boas. - lhe perguntei de imediato, assim que ela guardou o celular no bolso.

 - Como nós estamos nos mudando no meio do período letivo, eu não consegui fazer a sua matrícula em nenhuma escola de Seoul, então, até as férias do meio do ano você vai ter um professor particular, para não estar atrasada quando voltar para a escola.

  Aquilo foi o suficiente para mim. Voltei a ficar calada. Eu sei que pode parecer que eu sou uma pessoa muito quieta e que não se comunica muito, mas é somente por aparência. Sendo sincera eu converso e muito, mas só com pessoas que eu tenho intimidade ou algo em comum, mas na maior parte do tempo eu fico calada, refletindo sobre algo, pensando no futuro ou simplesmente observando o que acontece ao meu redor. Gosto de observar tudo e guardar para mim os melhores momentos e pensamentos que tive.

 (...) 

 Assim que senti a textura macia da cama em baixo de mim e após tomar um bom banho, eu pude relaxar. Algumas caixas com os meus pertences estavam espalhados pelo quarto de paredes azul safira, assim como no resto do apartamento. Pelo pouco que pude ver, o imóvel parecia ser bem caro e luxuoso. Era um duplex minimamente decorado, mas não é nada que um designer de interiores não resolvesse e se eu bem conheço a minha mãe ela já deve ter contratado um.

 Mesmo com a mente cheia de mil pensamentos, recostei a cabeça no travesseiro e adormeci. Uma vida nova me espera e eu devia estar mais do que preparada para ela, mesmo que não soubesse por quanto tempo duraria.

 

 

 

 

 


Notas Finais


LINK DO GRUPO:
https://chat.whatsapp.com/FGOy71tHS74HJpAWRWTr0j

Primeiro capítulo dessa fanfic que ainda vai ter muita coisa pra rolar. Não quis colocar um cap cheio de emoções simplesmente por ser o primeiro, mas garanto que daqui a alguns capítulos vai ser só tiro, porrada e bomba.

Eu sei que deveria ter atualizado a fanfic do Justin, mas a minha mente só fica me dando plot pra novas fanfic.
A música citada é Home - Gabrielle Aplin

Beijos. Aproveitem bastante e não esqueçam de votar e comentar.



~Kim Mariih


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