JUSTIN BIEBER POINT OF VIEW
Três semanas depois.
Estou saindo de uma reunião com os proprietários do meu provável futuro novo escritório quando a ligação de Ryan irrompe o silêncio. Atendo rapidamente.
- EU VOU SER PAI DE UMA MENINA! - Ele grita antes mesmo que eu seja capaz de dizer "alô".
- Que bom, cara! - Respondo realmente feliz por meu amigo.
- BOM? EU TÔ EM PÂNICO! E SE ELA ACABAR CONHECENDO CARAS IDIOTAS QUE NEM A GENTE ERA? - Ele continua gritando e eu afasto um pouco o celular da orelha.
- Calma, brother! A menina nem saiu pra ver o mundo ainda, se acalma! - Digo rindo do seu desespero. Ouço-o respirar profundamente e rio ainda mais alto.
- Enfim, Ashley mandou eu ligar pra avisar que vamos sair pra comemorar.
- Vai ter um idiota vestido de branco e tambores? - Pergunto entrando no carro.
- O idiota de branco depende... Você vai de branco?
- Haha.
- E os tambores não. Vamos pra balada.
- Ok. - Respondo. - Tenho que desligar, vou dirigir. - Falo e giro a chave na ignição. Ouço um grito no fundo antes de Ryan falar.
- Ashley mandou você buscar a Selena. Tchau. - Ele diz e desliga.
[...]
Me arrumo algumas horas depois de Katherine sair, assim que termino Ryan me envia uma mensagem falando que já posso pegar Selena.
Saio de casa e me encaminho até a casa dela, batendo na porta em seguida.
- É...Hum... Oi? - Ela diz quando abre a porta deixando-a entreaberta.
- Vim ver se você já está pronta para irmos. - Digo e uma grande interrogação surge em sua testa. - Ashley pediu para te pegar. Ela não falou?
- Não, mas estou pronta. Vou só pegar minha bolsa. - Ela fala e fecha a porta. Reaparecendo alguns segundos depois e me fazendo perder o ar. Passo os olhos por todo o corpo dela.
- Você não consegue mesmo facilitar aquela história de amizade, não é? - Pergunto rindo da minha desgraça.
- Se fosse fácil não teria graça. - Ela provoca. - Nem todo mundo é casado, talvez eu ache o amor da minha vida hoje, preciso estar arrumada.
- Ha ha. - É tudo o que sou capaz de dizer sobre sua referência enquanto abro a porta para ela.
- Onde está Katherine? - Ela questiona assim que entro no carro.
- Trabalhando. - Respondo sendo um tanto grosseiro para que ela perceba que não quero falar desse assunto.
- Nossa, ela parece sempre estar trabalhando. Como você consegue ficar tanto tempo longe dela? -Ela questiona, começando a me irritar.
- Por que quer saber essas coisas? - Pergunto a encarando, em seguida meus olhos descem para as pernas desnudas.
Merda, hoje vai ser uma noite difícil.
- Por que somos amigos. - Ela responde e não posso evitar revirar os olhos, amigo é a ultima coisa que quero ser dela vestida assim. - Responde. - Ela insiste.
- Consigo por que prefiro quando ela está longe. - Digo com toda a sinceridade. - Chega de perguntas. - Sou especifico dessa vez já que ela não entende os sinais.
[...]
- VAMOS DANÇAR! - Ouço Selena gritar e depois Ashley fala alguma coisa a qual não me atento. - ENTÃO VEM, JUSTIN! - Completa e então saí me puxando.
Toca uma musica agitada e Selena a acompanha sem medo, vez ou outra quando vejo algum cara olhar com segundas intenções ou se aproximar coloco minhas mãos sobre ela, indicando uma posse que não me pertence.
- Como você consegue ficar ainda mais bonita toda bagunçada? - A pergunta sai antes que eu possa me impedir, toda suada e descabelada após algumas músicas ela parece ainda mais sensual.
Ela rebola conforme as musicas e minhas mãos seguem o rebolado do quadril. Ela encosta a cabeça no meu ombro e sorri, é impossível não sorrir de volta.
- Que tal pararmos um pouco e bebermos algo? - Proponho sabendo que se continuarmos nesse joguinho não vou me segurar, e temos babás nos cuidando. Ela se afasta e assente.
- TEQUILA!! - Ela grita se jogando no bar e eu dou risada apenas levanto o dedo pedindo mais uma cerveja.
Ryan se aproxima e me fala que está indo embora por que Ashley não se sente bem, e depois faz um pequeno discurso sobre não levar a Selena pra cama. Apenas assinto.
- Ashley falou algo sobre você ter juízo em relação a mim? - Pergunto na orelha da morena puxando assunto. Ela franze a testa e eu me explico. - Ryan falou o mesmo pra mim.
Alguns segundos se passam até que pousam um copinho na frente de Selena. A observo colocar o sal na mão e lambe-lo, então pegar o copo e virar de uma vez, em seguida chupar limão.
- Você fica sexy pra caralho tomando tequila. - Comento aproveitando que estamos sem babás agora. Ela sorri para mim. - Vamos voltar? - Aponto a pista.
- Ainda não! - Ela diz e pede algo pro garçom. Espero que não seja outra tequila, não quero ter que carrega-la daqui.
Uma tequila é colocada junto com os adereços, quando penso em reclamar a vejo mover todo seu cabelo todo para um lado e colocar o sal no pescoço. Em seguida ela me entrega o copinho. Arqueio a sobrancelha.
- PRIMEIRO O SAL! DEPOIS A TEQUILA E AI O LIMÃO! - Ela grita mais alto que o suficiente.
Me aproximo dela sem conter o sorriso, passo a língua vagarosamente varrendo o sal do seu pescoço sentindo junto o gosto único que pertence a ela. Ela pega o pedaço de limão e prende na boca, engulo o líquido de uma vez e tomo o limão de sua boca.
- MELHOR SHOT! - Grito e começo a leva-la de volta para a pista.
Quando encontro espaço suficiente para nos dois, paro e a puxo para mim. Começamos a dançar juntos e me sinto novamente nas festas da fraternidade.
Beijo o pescoço dela e subo até sua orelha.
- Sabe aquela historia de amigos? Acho que podemos esquecer isso! - Coloco minha mão em seus cabelos, quebro a distância entre nós e inicio um beijo agitado, que aos poucos se torna selvagem e ela puxa meus cabelos.
- Vamos embora! - Ela sugere em meu ouvido e sem ver a necessidade de dar uma resposta tão obvia começo a ir até a saída puxando-a pelo braço.
Já consigo ver o lado de fora quando ouço meu nome e a frente identifico Maejor.
- E ai Justin! - Chaz me cumprimenta.
- Essa é sua esposa? - Johnny brinca, mas no momento não tem graça.
Cumprimento todos e os abraço.
- Tempo pra caralho! - Repondo a Maejor que comentou a quanto tempo não nos vemos.
- Ela não parece nem um pouco com a esposa que você mostrou pra gente, cara. - Dessa vez quem brinca é Maejor.
- Isso é por que não sou a esposa dele. Ele só está me dando uma carona. - Selena responde e solta minha mão. Ela parece realmente brava por ter sido lembrada do meu estado civil.
- Fica ai um pouco Bieber. - Chaz fala. - Sua amiga também pode ficar. - Ele fala com sarcasmo. Então se apresenta e assim também fazem os outros.
Olho para Selena tentando identificar sua opinião sobre isso, como não vejo nada em sua face, respondo: - Vamos ficar.
Caminhamos até o bar na parte superior, Chaz e eu começamos a lembrar do ensino médio, o que me causa várias risadas e o mesmo nos outros. Menos em Selena.
- Acho que vou chamar um táxi. - Depois de meia hora a morena se manifesta. A encaro, mas ela nem parece notar.
- E se eu te chamar pra dançar? - Chaz interfere antes que eu possa dizer algo. Ele estende a mão para ela e ela aceita colocando sua mão sobre ele.
Maejor brinca sobre eu ter perdido Selena para Chaz, apenas o mando calar a boca e fico quieto esperando Selena voltar para irmos embora.
Chaz volta da pista, olho ao seu lado e imediatamente passam pela minha cabeça mil e quinhentas maneiras de mata-lo, pelo simples fato de que Selena não está com ele.
Levanto da cadeira a empurrando longe, me aproximo dele e o empurro.
- Cade ela, porra?
- Calma mano! - Ele diz enquanto se afasta. - A gente tava dançando numa boa, ai ela falou que ia ao banheiro e não voltou. Fui até lá e nada, ninguém a viu. Acho que ela vazou.
- Porra. - O empurro contra a parede. - Que merda você fez?
- Nada cara, sério. - Inspiro fundo e ele se afasta da parede tentando sair.
- Idiota. - O empurro de novo para a parede e desço apressadamente as escadas já com as chaves da lamborghini em mãos.
Deslizo para o banco e ligo o carro, parto cantando os pneus, voo com o carro na pista, ultrapassando grandemente todo e qualquer limite de velocidade.
Estaciono na minha garagem quando Selena está na metade do caminho para sua porta.
Ela esta parada me olhando descer do carro.
- Porra, Selena! - Corro até ela. - Que merda o Chaz fez? - Pergunto em frente a ela, alisando sua bochecha gentilmente com as costas da mão.
- O Chaz? - Ela bate no meu braço fazendo com que eu o afaste de seu rosto. - Você é um idiota, Bieber. Um dos maiores, sinceramente. - Ela desvia de mim e volta a andar em direção a sua porta.
- O que eu fiz? - Pergunto segurando o pulso dela.
- Sério, Justin? Sério mesmo? - Ela solta o braço de mim e tenta de novo chega a sua porta. Corro e a pego no colo, ela começa a se debater e falar para eu solta-la.
- Shh, Selena! Fica quieta, caralho, quer que todos os vizinhos venham aqui? - Pergunto enquanto a levo até meu carro que está com a porta do motorista aberta.
- Se isso fizer você me soltar, sim! - Ela diz e volta a gritar, bem a tempo a jogo no banco do passageiro, me sento ao seu lado, fecho a porta e dou partida. - Isso é sequestro, Justin! - Ela grita e bate nos meus ombros.
- Selena, para! - Eu grito para ela. Ela me olha assustada. - Eu nunca machucaria você, não fica com medo. - Olho-a por alguns segundos tentando fazer com que ela de fato acredite em mim. - Só que eu quero conversar e entender o que eu fiz, e você não me dá uma merda de uma chance pra eu me explicar, porra! - Bato com os punhos no volante. - Eu nem sei o que eu fiz de errado.
- Para em algum lugar e a gente conversa. Não quero morrer. - Ela fala e se encosta no banco de braços cruzados, olhando as luzes do lado de fora.
- Você vai gritar por socorro assim que descer - Pergunto quase rindo com a possibilidade.
- Não, apesar de ser uma boa ideia. - Ela concluí.
Acelero com o carro até estar num lugar que imagino não ser muito frequentado por pessoas conhecidas, estaciono em frente a um hotel aparentemente luxuoso.
Abro a porta e ela faz o mesmo. Ela olha o lugar e depois direciona um olhar desconfiado para mim.
- Foi o melhor que pensei pra ter uma conversa privada. - Dou de ombros. Pego sua mão e andamos juntos até a recepção.
Depois de gastar uma nota na diária de um quarto de casal, aparentemente o único disponível, entro com ela no elevador.
- Isso que é querer conversar. - Ela brinca quando a caixa de aço se fecha.
- Eu cansei de brincar de gato e rato, Selena. - Digo e aperto o botão que nos levará para o andar correto. O caminho pelos quinze andares é silencioso.
Abro a porta com o cartão que me foi dado, deixo que Selena entre primeiro, assim que ela o faz, entro também e fecho a porta. Em seguida deposito o cartão no lugar correto e as luzes do lugar se acendem mostrando um quarto enorme, com uma grande cama no meio, todo o espaço esta coberto de rosas, numa mesa no canto é possível ver um champanhe em uma bacia de gelo e ao lado uma vasilha com morangos e outra com chocolate.
Tudo bem, talvez pedir a suíte "Honey Moon" não tenha sido uma boa ideia.
Selena varia seu olhar entre mim e o quarto. Sem reação apenas espero que ela fale algo.
- Quer saber? Depois a gente conversa.- Ela exclama e se aproxima de mim a passos largos, tomando minha boca na sua, num beijo afobado.
Ela geme quando passo minha língua sutilmente sobre a sua, num beijo calmo porém luxurioso, tomando controle do beijo e acabando com toda sua pressa inicial. Suas pequenas mãos sobem até minha cabeça e puxam meus cabelos, enquanto eu percorro toda a parte de seu corpo que minhas mãos são capazes de alcançar.
Paramos o beijo por falta de ar.
- Nada importa, eu quero você Selena, eu preciso desesperadamente de você. - Divago enquanto percorro beijos e mordidas por seu pescoço.
- Você me tem. - Ela fala num gemido. Seus olhos encontram os meus e ela fica ligeiramente corada. Paro os beijos e a pego no colo, levando-a até a grande cama coberta de pétalas. Me apoio em meus braços pairando sobre ela, beijo-a rapidamente.
- Então eu te tenho? - Sorrio para ela.
- Então você precisa desesperadamente de mim? - Ela sorri de volta.
- Sua boca é um problema. - Falo e volto a beija-la, minha mão começa a levantar o curto vestido, paro logo abaixo dos seios. - Tire pra mim. - Peço e saio de cima dela. Me sento encostado na cabeceira.
Ela arruma o vestido e se levanta da cama, ainda de costas para mim, ela começa a rebolar e subir vagarosamente o vestido, me torturando.
Ela olha para mim por cima do ombro sorrindo maravilhosamente e então pisca. Sinto meu pau pulsar na mesma hora, solto um gemido baixo. Ela continua sua tortura, o vestido já está a cima de seu quadril o que me proporciona a visão de sua maravilhosa bunda redondinha coberta por uma calcinha fio dental preta com diversos fios de cetim que se cruzam no meio acabando em um lacinho no cós.
- Essa calcinha fica bem em você. - Digo. Minha voz quase irreconhecível de tão rouca. - Pena que você não vai usa-la por muito tempo mais.
Ouço sua risada enquanto ela continua rebolando de costas para mim. Ela tira seu vestido e em seguida o deixa cair no chão ao seu lado, fazendo um pequeno barulho devido as lantejoulas.
- Vire para mim, Selena. - Quase suplico e ela se vira de vagar, me dando a visão mais sexy da minha vida.
Seus cabelos desarrumados devido ao beijo e uma das mãos que agora o joga para o lado, os lábios um tanto inchados guardando um sorriso sapeca, com um dedo na boca ela parece ainda mais irresistível, o olhar completamente sedutor, e o corpo... Nenhuma mulher deveria ser tão sexy.
Toda a frente da lingerie é de renda preta, fazendo possível que eu vejo um pouco de seus mamilos rosados e endurecidos.
- Quer um babador? - Ela pergunta com uma sobrancelha arqueada e depois soltando uma risada.
- Quero você. Venha aqui. - Eu a chamo. Ela se inclina na cama e começa a engatinhar em minha direção. - Puta merda, Selena, você vai me fazer gozar nas calças. - Falo enquanto a observo.
- Então que tal tira-las? - Ela diz quando para em minha frente.
- Essa sua boca ... - Falo e balanço a cabeça. Começo a desabotoar a calça, tiro e a lanço no chão, ao lado da cama.
- Hummm.... - Soa quase como um gemido. - Bem melhor. - Ela passa sua unha do cós da cueca até meus joelhos, lentamente. - Agora a blusa. - Ela pede e morde o lábio inferior em seguida. Sem me preocupar com os botões apenas tiro a mesma por cima da cabeça.
Ela sobe no meu colo colocando cada perna em um lado de meu quadril e começa a rebolar. Jogo minha cabeça para trás em êxtase.
Ela começa a proferir beijos e lambidas em meu pescoço até minha mandíbula, enquanto acaricia meu peito e abdômen. Coloco minhas mãos em seus quadris para incentivar que ela volte a requebrar sobre mim e assim ela faz.
- Vou te fazer muito bem hoje, Justin. Dessa vez você não vai querer ir embora. - Ela sussurra e morde o lóbulo da minha orelha.
Ela desce a mão que me acariciava e segura meu membro com firmeza sob o tecido, me fazendo arfar com o contato. Ela começa a me acariciar, subindo e descendo sua mão vagarosamente pela extensão do meu membro. Ela passa um dedo pela cabeça hipersensível, aperto seu quadril com a sensação.
- Você parece pronto. - Ela sussurra.
Sinto aos poucos que ela sai do meu colo, olho para ela que se abaixa em minha frente e puxa o elástico de minha cueca, liberando meu pau. Em seguida ela o abocanha, ainda acariciando a base ela me suga com vontade na ponta.
Seguro seus cabelos com uma mão e começo a controlar a movimentação de sua cabeça, a ouço engasgar algumas vezes, mas como ela não pede para parar, nem parece incomodada, eu sigo a controlando.
Quando me sinto perigosamente perto do ápice a forço a parar os movimentos. A jogo do meu lado na cama e me levanto. Tiro a cueca e me ajoelho em frente a ela na cama. Separo seus joelhos de vagar e ela me observa atentamente.
Me coloco entre suas pernas e me inclino sobre ela, em busca de seus lábios. Ela me beija devagar dessa vez, enquanto meus dedos gentilmente deslizam a calcinha dela para fora de seu corpo.
Depois disso minhas mãos sobem por seu corpo, e entendendo minha intenção, ela arqueia as costas, facilitando meu acesso ao fecho do sutiã, que abro rapidamente e jogo em qualquer lugar longe o suficiente. Me afasto para observar seu corpo descoberto e vulnerável a mim.
Coloco um dedo em seus lábios e desço por seu corpo, passando pelo mamilo rígido e descendo.
Me abaixo no meio de suas pernas quando meu dedo chega a seu clitóris. Passo minha língua pela carne molhada de sua buceta e ela geme alto.
Começo a dar atenção a seu clitóris intumescido, chupando e lambendo com a quantidade certa de força, enquanto ela geme xingamentos e coisas desconexas e se agarra aos meus cabelos.
Mantendo os movimentos de minha boca coloco um dedo em sua abertura e ela arqueia as costas num gemido ainda mais alto. Penetro outro dedo e faço movimentos de vai e vem. Ela começa a gritar meu nome e pedir por favor.
Só paro quando sua intimidade se contrai em meus dedos fortemente e todo seu corpo começa a tremer suavemente num orgasmo, enquanto ela geme pesadamente.
Enquanto ela aproveita a sensação proporcionada pelo orgasmo me levanto e pego uma camisinha na mesinha de cabeceira, rasgo a embalagem e desenrolo o conteúdo sobre meu membro.
- Justin? - Ela chama com a voz rouca.
- Estou aqui. - Falo e deito na cama ao lado dela. Ela abre os olhos de vagar e começa a se levantar, monta sobre mim e segura meu membro pulsante, guiando-o para sua entrada encharcada.
Ela começa a se afundar aos poucos em meu comprimento e nós gememos juntos.
Estou quase completamente dentro dela quando ela começa a rebolar.
- Gosta assim? - Ela fala num sussurro e eu apenas assinto, sem conseguir achar minha voz.
Ela começa a tornar os movimentos mais rápidos, cavalgando sobre mim, fico apenas admirando seu corpo e seus seios balançando enquanto ela toma posse de mim.
A sensação do orgasmo iminente começa a se acumular, não querendo cair nesse abismo sozinho, começo a acariciar o clitóris dela em movimentos circulares.
- Tão perto... - Ela reclama. - Jus... JUSTIN... - Ela grita meu nome quando estoco forte junto a seus movimentos. - Eu vou... Eu vou gozar! - Ela anuncia e seu corpo me aperta, e convulsiona suavemente, fazendo com que eu também extravase meu prazer com um gemido gutural.
Ela deixa com que seu corpo caia sobre mim, ainda mantendo a penetração. Acaricio seu rosto e retiro meu membro de dentro dela, ela geme em desaprovação.
A coloco do meu lado e ela abre os olhos.
- Não estou indo a lugar nenhum. Só vou jogar a camisinha fora. - Digo e ela me da um sorriso meigo como resposta.
Retiro o preservativo, amarro e jogo no lixo do banheiro. Volto ao quarto e deito ao lado dela nos cobrindo.
- Que tal depois que você descansar fazermos alguma coisa legal naquela hidromassagem no banheiro? - Sussurro no ouvido dela quando ela se aconchega no meu corpo, enquanto acaricio seus cabelos. Ela ri e me da um tapinha, mas depois assente.
- Justin, e agora? - Ela pergunta temerosa enquanto contorna minha tatuagem de cruz no centro do peito. Seguro seu queixo e levanto seu rosto para que ela me encare enquanto respondo.
- Agora nós temos que manter a companhia um do outro. - Respondo e ela sorri se aconchegando mais em mim.
" Vamos acabar com as noites solitárias um do outro. Ser o paraíso um do outro.
[....]
Podemos ser a companhia um do outro." - Company (Justin Bieber)
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