História My new sexy Brother - Fic hot. - Capitulo 30

LEIAM AS NOTAS E NÃO ESUQECAM DE VER O TRAILER DA FIC.

Charllotte Pov.

- Vamos testar os limites um do outro. – falou ele me olhando de cima a baixo mais uma vez.

- Mas você também que tirar a roupa, se não, não vai ficar justo. – falei séria.

Ele começou a se despir e em questão de segundos, já estava nu em minha frente.

- Como vai ser isso? – perguntei com duvida.

- Primeiro eu faço em você, depois você faz em mim. – falou e apontou pra cama. – deita e abre as pernas.

Fiquei um pouco surpresa, mas fiz o que ele pediu. Deitei na cama com as pernas abertas e o observei vir até mim. Ele se posicionou no meio das minhas pernas ficando de joelho.

- Pronta pra testar o seu limite? – perguntou sem tirar os olhos da minha intimidade. Murmurei um “sim” e ele sorriu. – então vamos ver até onde você aguenta. – agora ele olhava em meus olhos. – as regras são as seguintes: você não pode gemer e nem se mexer muito. Você tem que apenas sentir e não demonstrar o prazer que está sentindo. Quando você fizer alguma dessas coisas é por que chegou no seu limite. Pronta?

Respirei fundo e fechei os olhos.

- Sim.

No momento seguinte, senti sua respiração quente se chocar contra a minha intimidade e em seguida sua língua passar por minha virilha. Botei a mão na boca pra não gemer e aguentei até ele parar de lamber aquele local. Mas aí ele piorou as coisas, sua língua passou por entre meus lábios e parou em minha intimidade onde ele a penetrou. Revirei meus olhos e movimentei meu quadril mais pra frente em busca de mais contato.

- Nada de se mexer Char, fica paradinha. – falou com a voz um pouco abafada. Depois de me penetrar varias vezes com sua língua e ele se levanta e se senta na cama me observando. – poder te ver assim é ótimo, delirando de prazer. Vou te testar mais um pouco.

Droga. 

Agora ele estava de bruços em cima de mim beijando meu pescoço. Seu membro estava roçando em minha perna e eu estava prestes a dar um grito. Ele continuou com as caricias em meu pescoço e foi descendo para os meus seios.

Senti sua unha raspar no meu mamilo deixando ele mais duro do que já estava. Depois sua língua o contornou e seus dentes o prensaram entre si. Depois de fazer o mesmo processo no outro mamilo ele volta a ficar ereto e coloca três dedos em minha intimidade.

Puxo o ar entre os dentes com muita força fazendo um enorme esforço pra que nenhum som saia de minha boca. Ele movimenta seus dedos com muita rapidez dentro de mim me fazendo arquear um pouco as costas. Ele estava tão concentrado no que fazia que nem percebeu eu me movimentar.

Mas aí ele colocou seu dedão gelado em meu clitóris, ali fio o meu limite.

- Oooooohh Meu Deus Mike. – gemi alto e me contorci na cama quando um orgasmo me atingiu. Me virei de lado na cama e apertei minhas pernas uma na outra aproveitando aquela sensação maravilhosa. Quando voltei a ficar de barriga pra cima e vi ele olhando pra minha bunda, sua mãe estava em seu meu membro onde ele fazia movimentos lentos de vai e vem – nem pensar, tira essa mão daí, agora é minha vez de ver até onde você consegue aguentar.

Fiquei de joelho e puxei seu braço pra longe de seu membro.

- Senta ai e espera que eu já volto. – falei a ele que me encarou curioso. Coloquei sua camiseta e sai do quarto de fininho, fui até a cozinha e peguei uma pedra de gelo no congelador. Esperei o objeto ir derretendo e fui subindo as escadas divagar. Quando cheguei no quarto minha boca estava gelada e a pedra já havia derretido.

Ele estava sentado na beira da cama, aproveitei e me abaixei na sua frente ficando entre suas pernas.

- Lembrando que você também não pode gemer nem se mexer muito – falei a ele que concordou.

Agora era minha vez de ver até onde ele conseguiria ir. Envolvi minha boca que estava gelada em seu membro e comecei a chupa-lo. Vi ele puxar o ar com força e jogar a cabeça pra trás. Conforme meus lábios deslizavam por sua extensão, minha língua passava por sua glande sensível.

Seu pênis estava ficando cada vez maior em minha boca, quando ele estava prestes a chegar em seu ápice eu retirei ele de mim e subi distribuindo beijos por seu tronco chegando em seu pescoço. Mas não deixaria barato.

Peguei seu membro em minhas mãos e o masturbei. Suas pernas tremeram involuntariamente e sua respiração ficou acelerada.

- Eu vo chegar lá Char. Eu não vou segurar. – ele deitou na cama colocando a cabeça no travesseiro, mas logo levantou quando o orgasmo o atingiu. Lambi todo seu pênis lambuzado e nos deitamos na cama ofegantes.

- Nossa – foi a única coisa que eu consegui falar.

Senti seu braço passar ao redor da minha cintura e meu corpo sendo arrastado para o seu. Ficamos abraçados alguns minutos até eu sentir algo roçar novamente na minha perna, olhei pra baixo e Mike já estava excitado de novo. Sorri com aquilo e coloquei minha boca em seu ouvido.

- Pronto pra mais uma? – ele não respondeu apenas me olhou com um sorriso malicioso.

Molly Pov

Lá vamos nós outra vez.

- Pode me explicar isso? – perguntei calma pra Calum.

- Sim, eu vou te explicar e ela vai estar junto. – falou ele olhando pra ela.

A mãe de Calum viu que o clima ficou tenso ali, pegou as sacolas e foi pra cozinha.

- Vem vamos subir. – falou ele pegando na mão dela e subindo as escadas. Olhei aquela cena incrédula, não decidi falar nada, apenas segui os dois. Chegamos no quarto dele e ficamos os três se encarando.

- Primeira coisa que eu quero perguntar – falei lhano para Lindsay. – você saiu com Ashton nas últimas semanas?

- Não – falou olhando pra chão.

Minha cabeça agora estava um nó. Como assim? Eu não estava louca quando eu li aquela mensagem. Tenho certeza do que li.   

- Molly olha só, antes de falar alguma coisa eu quero que você me escute. Depois eu deixo você gritar ou fazer o que você quiser. – ele parou de falar e se colocou ao lado da Lindsay. – todas as vezes que o Ashton te traiu era eu que estava por trás. Eu pedi a Lindsay que fizesse isso, que desse em cima dele pra você ficar com raiva e vir até mim.

Dei um passo pra trás não acreditando no que eu estava ouvindo.

- Eu me apaixonei por você Molly, eu não queria ter que ficar vendo ele te beijando na minha frente, eu detestava ele só de imaginar o que vocês dois podiam fazer juntos morando na mesma casa. Minha única solução foi falar com ela – falou apontando pra Lindsay que continuava olhando para baixo. – inclusive pedi pra ela mandar a mensagem de semana passada, mas eu me arrependo do que fiz. – falou suspirando.  – eu me arrependo por um motivo.

- E que motivo é esse Calum? – meu sangue corria mais rapido em minhas veias, eu estava com muita raiva.

- Eu comecei a ver ela com outros olhos. – olhei incrédula pra ele. – ela não é essa vadia que todos falam, ela também tem os problemas dela, só que ninguém quer saber por que ficam tempo de mais julgando-a e tem mais..

- Não, não precisa terminar. Eu já entendi – falei o interrompendo. – eu não vou discutir isso com vocês, tenho uma coisa mais importante pra fazer. – falei me virando e indo em direção a porta. Mas antes de sair me virei de volta pra eles – felicidades ao casal. –dei um sorriso falso e sai do quarto.

Entrei no carro correndo, a chuva já havia começado e pelo visto vai cair um temporal. Mas eu só tinha uma coisa na minha cabeça, ou melhor, só uma pessoa estava tomando conta dos meus pensamentos naquele momento.

Ashton.

Quando cheguei em casa encontrei ele na cozinha fazendo um sanduiche. Não dei oi nem nada. Apenas peguei ele pelo braço e o puxei até a sala, ele me olhou assustado quando caiu sentado no sofá.

- O que houve Molly? – perguntou ele me olhando caminhar de um lado pro outro.

- Me desculpa ta legal?! – perguntei desesperada. – eu não sabia, eu não sabia que aquele idiota estava por trás de tudo.

- Do que você está falando? Que idiota é esse? – perguntou não entendendo nada.

Parei de caminhar e olhei pra ele. Só conheço uma forma de pedir desculpas a ele. Em um movimento rápido eu me sento em cima dele colocando uma perna de cada lado de seu corpo e seguro seu rosto em minhas mãos. Meus sentimentos estavam a flor da pele.

- Eu te amo Ashton. – falei e fechei os olhos colando nossas bocas em seguidas. De começo ele não correspondeu, mas quando eu passei minha língua por seu lábio inferior o beijo tomou outro rumo.

Ele abriu a boca e eu a invadi com minha língua. Suas mãos foram direto pra minha bunda e as minhas para seus cabelos. Mexi um pouco meu quadril pra ir ais pra frente, mas isso fez com que nossas intimidades roçassem uma na outra.

- Meu deus Molly, o que foi que aconteceu? Por que se toda vez que você ficar louca desse jeito e vir até mim assim, vou querer que isso aconteça todos os dias.  

- Cala a boca – falei rindo. – acho melhor a gente continuar no quarto, não quero que alguém chegue e nos veja assim. – falei me levantando.

- Mas você vai me explicar o que aconteceu ou não? – perguntou me seguindo até as escadas.

- Depois, agora temos algo mais importante pra fazer. – falei subindo as escadas com ele atrás de mim.

- Nossa, sua bunda está mais convidativa que o normal. – falou e em seguida senti sua mão apertar o meu bumbum.  

Entramos no quarto e sem perder tempo ele me prensa contra a parede. Suas mãos se enterraram em minha cintura e nossas bocas roçavam uma na outra.

- Sabe – falou ele lambendo os lábios. – eu não sei o que aconteceu, mas saber que eu vou poder tocar sua boca macia de novo, seus seios redondinhos e os mamilos que eu tanto adoro, essa sua bunda maravilhosa e principalmente sua bocetinha apertadinha e molhada, por deus Molly, eu estou ficando cada vez mais duro. – falou ele e minha respiração falhou, minhas pernas até deram uma bambeada, mas decidi provoca-lo um pouco.

- Jura?! Deixa eu ver se isso é mesmo verdade. – falei e coloquei minha mão em cima de seu membro que estava coberto por uma calça de moletom verde escura. – Porra. – falei surpresa. Seu membro realmente estava duro. Tateei ele mais um pouco e decidi colocar a mão por dentro de suas roupas.

- Porra Molly. – gemeu ele quando minha mão levemente gelada entrou em contato com seu pênis.

Fui andando pra frente fazendo ele andar pra trás e o coloquei sentado na cama.  Continuei  mexendo em seu pênis o vendo fechar os olhos e respirar cada vez com mais dificuldade.

- Você gosta disso não gosta? – perguntei próximo ao seu rosto.

- Uhum – murmurou.

- E você quer que e....

- Ashton, preciso falar om você – fui interrompida pela última pessoa que poderia ter entrado no quarto. Seu rosto ficou com uma expressão que me fez tremer, eu nunca o havia visto daquele jeito.

Isabel Pov.

Frio. Eu sinto muito frio. Não tenho a mínima ideia de onde estou, a única coisa que sei é que preciso encontrar a minha irmã. A chuva está ficando cada vez mais forte e eu só consigo ver árvores.

Mas que merda de lugar é esse? Não consigo entender como eu vim parar aqui. Depois de mais um bom tempo quase congelando, vejo dois faróis fortes vindo em minha direção, ótimo, um carro. Esperei ele se aproximar e parei no meio da rua.

-O que você está fazendo garota. – fala um homem saindo do carro e vindo em minha direção. – Você está bem?

Eu estava fraca, sentia minhas pernas ficarem cada vez mais fracas. Me apoiei no capo do carro pra não cair, mas antes que isso acontecesse senti duas mãos me segurarem.

- Vem, eu vou te leva pra casa. – falou o homem me colocando no carro.

A partir da li eu não vi mais nada, apaguei por completo.

LEIAM AS NOTAS E NÃO ESQUEÇAM DE VER O TRAILER DA FIC.