História My Obsessive BadBoy - Scary!

{P.O.V. So Ah}

Medo, Medo, Medo e eu já disse medo?

Sim sou um ser humano e também sou filha de deus se eu dissesse que não estava com medo seria a pior mentirosa do mundo! Mas com o resto de consciência que tinha assenti com a cabeça e segui as instruções do homem. Ele me guiou no meio da multidão com o cano da arma nas minhas costas até uma escada de ferro que ficava no canto do pub. Quando chegamos ao segundo andar estava tudo escuro, mas bem escuro mesmo! Ele me guiou até o fim do corredor e me mandou entrar na ultima sala dele, depois de entrar ele foi embora, mas havia me deixado trancada dentro daquela sala que só era iluminada por uma janela do chão até o teto dando vista para a pista de uma "boate" que ficava dentro do pub, era meio que uma mistura para as pessoas terem o melhor das duas farras em uma, o resto da sala era constituído de móveis antigos fedendo a mofo e uns lençóis brancos e empoeirados jogados por cima.

Escutei o barulho da tranca da porta e o medo voltou a tomar conta do meu corpo, mas relaxei instantaneamente ao ver que era Jiyong entrando na sala, por mais que sua expressão estivesse como das piores era melhor que um desconhecido.

So Ah – Você está DOIDO JIYONG? Eu estava toda cagada aqui pensando que iriam me estuprar e o caralho a quatro e quando dou por mim é você! Puta que pariu não podia me pedir pra vir aqui? Tinha que me ameaçar com a porra de uma arma? – Okay, me exaltei, mas foi só um pouquinho, mas eu também tinha ficado toda cagada com aquele estranho e uma arma nas minhas costas, também pudera né? 

Jiyong – CALA A PORRAR DESSA BOCA! Que você fica mais gostosa, e a única pessoa que tem que me explicar alguma coisa é você, por que não me pediu permissão pra vir nessa merda? – Ele perguntou entredentes e eu engoli em seco.

So Ah – Ah, por quê? - não podia simplesmente chegar e dizer "por que eu quis!" então usei a única coisa que veio na minha cabeça – Por que eu tinha que ajudar a Dami – Disse como se fosse óbvio.

Jiyong – O que? – Ele perguntou pasmo.

So Ah – Exatamente isso que você ouviu, Dami queria minha ajuda a fazer o meu irmão prestar atenção nela e eu vim, ué – Fingi indiferença e me virei pra ver a vista da pista pela janela, escutei um suspiro e logo passos pra depois sentir seu corpo atrás do meu e suas mão foram parar uma de cada lado da minha cabeça me prendendo entre ele e vidro, me virei ficando de cara com seus olhos castanho me encarando. – Por que você é assim? – Perguntei tentando entender o porquê ele gostar tanto de uma desgraça e em parte da sua obsessividade comigo... Só comigo!

Ji-yong – Sei lá, talvez tenha sido por que desde pequeno eu fui treinado pra ser assim – Ele deu de ombros e seus olhos foram para a pista de dança atrás de nós – E em parte você é a única que me enfrente, nunca deixe de ser assim So Ah – Ele disse sério.

So Ah – Mas.... – Abri e fechei a boca procurando alguma coisa que pudesse justificar ou acusar ele, mas não sei por que não senti vontade de jogar nada a cara dele que pudesse o deixar se sentindo o suficientemente mal, e quando menos esperei senti seus lábios e sua língua pedindo passagem fiquei em choque e arregalei meus olhos mas não precisei nem contar até três para corresponder e o abraçar pelo pescoço dando continuidade aquele momento raro que nós pudéssemos desfrutar. O beijo que começou calmo se tornou exigente fazendo as mãos de Ji-yong que estavam na minha cintura descer para apertar a minha bunda me colocando ao seu corpo e me fazendo gemer contra sua boca. Logo o ar faltou e ele desceu os beijos para minha mandíbula me fazendo fechar os olhos e soltar um gemido de prazer, logo senti beijos no meu pescoço e no meu colo me fazendo ofegar, mas logo senti a boca de Ji-yong soltar minha pele e me olhar com olhos escuros de prazer.

Ji-yong – Pre...Preciso fazer você se sentir bem, só mais uma vez – Entendi o que ele quis dizer, ele queria me proporcionar prazer, como um pedido de desculpas pelo o que me mandou fazer ou por achar que nunca mais poderia me tocar.

Logo senti uma de suas mãos me acariciarem por de baixo do vestido e quando abri a boca para gemer senti sua boca se juntando a minha, abafando meu gemido por completo, começamos a caminhar em direção a uma mesa coberta por um lençol branco, onde Ji-yong me sentou na ponta e abaixou o tecido do meu vestido para descobrir meus seios sem sutiã, e doendo de tesão implorando para serem tocados.

Logo depois sua boca tomou conta de um, mordendo, chupando e o deixando molhado por conta de sua saliva me deixando louca enquanto com o outro ele estimulava o bico com uma de suas mãos.

So Ah – Oh! – Ofeguei – Ji-yong – Gemi colocando minhas mãos em seus cabelos e praticamente o obrigando a chupar meu seio.

Ji-yong – Gostosa – Deu uma tapa na minha coxa me fazendo gemer e logo me levantou e me virou contra mesa e eu empinei minha bunda fazendo meu vestido subir, mas ele logo tratou de abrir o ziper do vestido deixando cair no chão me deixando só de calcinha fio dental branca e saltos debruçada em uma mesa e com a bunda empinada em sua direção que massageava cada bochecha da minha bunda com as mãos, mas não demorou a se ajoelhar e começar a distribuir beijinhos e lambidas por ela.

So Ah – Ain – Gemi quando recebi uma mordidinha e virei a cabeça e deparando com Ji-yong me encarando malicioso. Ele se levantou e pressionou seu pau na minha bunda me agarrando pela cintura e espalhando beijos na extensão do meu pescoço que agora já estava arqueado apoiado no seu ombro – Sabia que você tem um rabinho muito gostoso? – Deu uma tapa na minha bunda e eu gemi sorrindo safada me esfregando mais nele – Deixa eu comer seu rabinho? – Ele enfiou uma mão por dentro da minha calcinha e começou a estimular meu clitóris. Com um pouco de liquido que já havia expelido por conta do prazer.

So Ah – Ah que gostoso! – Gemi ignorando sua pergunta, por que Jesus aquela porra estava muito boa!

Ji-yong – Ei? Deixa eu comer teu rabinho? Deixa gostosa? – Ele perguntou pra logo depois cuspir nos dedos e começar a me masturbar de novo, só que agora estava mais gostoso além de eu estar mais molhada era muito gostoso sentir a baba quentinha dele no meio das minhas pernas e por fim cedi – Deixo, mas tem que ser com carinho – Disse gemendo de olhos fechados e senti ficar bem mais próxima, fazia dias que não gozava estava sensível porra – Aiiiin, Ah meu deus... – Não para – Meus gemidos começaram a aumentar e ele tirou os dedos do meu clitóris para cuspir de novo nos seus dedos só que dessa vez com mais baba e enfiou de novo dentro da minha calcinha deixando a caricia mais gostosa – Isso! Oh!... Humm, Não para! – Meus gemidos se tornaram mais altos até eu chegar ao ápice ofegante e com uma fina camada de suor cobrindo minha pele. Fiquei ofegante e ele esperou minha respiração se normalizar, beijando minhas costas livremente, pois meu cabelo ainda por milagre de deus estava preso no rabo de cavalo, Me virei e ele ainda estava com os dedos dentro da minha calcinha, até ele tirar e colocar os dedos na minha boca, eu não hesitei nem um segundo e chupei como se estivesse chupando seu pau, pisquei algumas vezes com cara de inocente e ele logo tirou seus dedos da minha boca – Você está-me enlouquecendo garota – Ele disse e eu ri o puxando para um beijo onde ele correspondeu de bom grado – Se veste – Ele disse e o olhei confusa – Não vou fazer você me dar esse rabinho gostoso aqui, vai ser na minha cama – Ele disse fazendo carinho no meu rosto e eu sorri, pra logo ele me alcançar o vestido, depois de vestida, nós fomos em direção a saída do pub de mão dadas e eu sinceramente não conseguia conter um pequeno sorriso na minha cara mascarando o sorriso do tamanho do mundo dentro de mim, o caminho de volta pra casa também fomos de mãos dadas e só esse simples gesto me fez ter esperança de que Ji-yong pudesse mudar... Por mim, mas também me fez lembrar que eu poderia quebrar a cara... Mas afastei os pensamentos e me foquei no agora, olhei de relance para Ji-yong e ele não estava diferente tinha um pequeno sorriso no rosto.

Continua..........