1. Spirit Fanfics >
  2. My Persona- imagine Park Jimin. >
  3. Primeiro encontro?

História My Persona- imagine Park Jimin. - Primeiro encontro?



Notas do Autor


⚠️ BETADO

Capítulo 2 - Primeiro encontro?


Fanfic / Fanfiction My Persona- imagine Park Jimin. - Primeiro encontro?

Autora on...

Dia seguinte.

Depois de colocar vários currículos em diversos lugares, Diana finalmente recebeu uma ligação, o gerente de uma loja disse que precisava conversar pessoalmente com a moça, algo que a deixou empolgada, acordar cedo foi o menor dos problemas naquele dia.

Ligou para o amigo e correu para arrumar-se, combinaram de se encontrar a duas quadras de sua casa, afinal, todo esse esquema era sem o consentimento do senhor Kim, só queria saber como sairia sem ser percebida, já que eles estariam tomando café para que o homem então podesse ir a empresa.

A essa altura, Mark já estava à sua espera no local marcado, ansioso pela possibilidade de que a amiga finalmente conseguiria o que tanto sonhava.

Por outro lado, Park Jimin tinha um compromisso que apesar de raro, não tinha nada haver com trabalho.

— Vamos hyung, já passou da hora de pegar os meninos no aeroporto. Não dormiu a noite não ? - questionou normalmente, o primo estava jogado no sofá, com os dedos entrelaçados sobre a barriga.

— Não estou dormindo, estou pensando em alguém .- respondeu levantando-se cabisbaixo, Yoongi.

— Rose? — indagou, Yoongi não era de ficar triste pelo cantos, e se estivesse cabisbaixo, se isolava em seu quarto até que se sentisse melhor. — vocês brigaram ?

— Não, não tem nada haver com ela. — Começaram a andar juntos em direção a porta de saída, se não era em Rose, só poderia ser em uma pessoa.

— é aquela garota novamente ? — indagou desacreditado, anos já haviam se passado, Yoongi já havia conhecido alguém interessante, o que faltava?

Perante esses questionamentos internos, assistiu o platinado suspirar.

— hoje ela completa 19 anos e ainda não a encontrei...— expôs sem emoção.

— e você vai atrás dela ? — o Min pensou por um tempo, mas não deu resposta ao primo.

— toma. — entregou as chaves do carro ao amigo sem responder sua pergunta, ainda sério, talvez, inseguro, não tendo a intenção de encarar a expressão incrédula que provavelmente Jimin fazia.

— Quer que eu dirija na rua ? — questionou assustado.

— nós já treinamos, não tem com o que se preocupar, e outra, vou estar bem no banco ao lado. — disse tentando passar o máximo de segurança a Park. — eu sei que está preparado! — acrescentou sorrindo gentil e deu a volta para entrar no carro e se assentar no banco do carona.

Jimin ainda não acreditava, aquela era a primeira vez que ele tentaria dirigir pelas ruas de Seul novamente, em quase 10 anos, estava nervoso e com um mal pressentimento. Depois da tragédia ocorrida ele passou muito tempo sem conseguir entrar em um carro sem ter surtos. Só melhorou por causa do apoio dos amigos, assim como conseguiu voltar quase que completamente com a sua rotina normal, todos acreditavam que era possível que tudo já estivesse bem, mas o empresário parou de fazer os acompanhamentos psicológicos antes mesmo de completar um ano.

O que poucos sabem, é que o homem possui um transtorno de personalidade, que pode ocorrer dependendo de uma ocasião marcante, mas que ultimamente estão bem controlados, só que algumas coisas que são consideradas simples para qualquer pessoas podem vir a ser as chaves para suas crises, como objetos, palavras, atitudes, por isso, todos a sua volta tomavam bastante cuidado com suas ações.

A história de Yoongi é um mistério para quase todos, com excessão de Jimin, Yoongi tem 27 anos, veio morar com o primo quando tudo aconteceu, ele e Namjoon tomaram conta da casa e da empresa, até que Jimin melhorasse, e desde então nunca mais saíram do seu lado, foi então que ele se viu em um amor proibido, amor esse que nunca mais encontrou.

E a esperança desse reencontro acontecer, estava chegando ao fim.

— Estou nervoso.- confessou, Park.

— Normal, qualquer coisa eu vou pro volante, mas quero ver você ao menos tentar. — Jimin respondeu as palavras com um simples aceno e segurou firme o volante antes de começar a dirigir. — Acho que vou pedir a Rose em namoro. — contou tentando deixar o amigo mais relaxado.

— já estava na hora. — riram. Por estar nervoso, começou dirigindo bem devagar, sempre muito atento ao caminho, o amigo ao lado estava orgulhoso por mais um avanço do mais velho.

Yoongi nunca conseguiria expressar o sentimentos mais puros que carregava pelo primo.

— E você ? — perguntou Jimin, que desviou rapidamente a atenção da estrada para o fitar sem entender.

— o quê?

— Não acha que já está na hora de seguir em frente, também ? — os olhos antes iluminados ficaram escuros em frações de segundos, de todos os assuntos, o que mais lhe incomodava, era relacionamento amoroso. — precisa dá uma nova chance para a vida, uma nova chance pro amor. — foi direto.

— não, Min Yoongi, não acho. - acelerou um pouco mais deixando o mais novo em alerta.

— tudo bem, não precisa se irritar. — amenizou a situação, mas pensando em outro ponto importante. — e os medicamentos? Reparei que anda menos sonolento. — comentou, a sonolência era uma consequência do medicamento, todavia, era fácil identificar quando o moreno parava de tomar.

— parei! - respondeu sem tirar os olhos da estrada, sua resposta deixou o mais novo preocupado, mas Jimin já estava irritado demais para prestar atenção no moço ao seu lado. — não acho que preciso mais deles, eu estou bem. — tentou justificar. Depois disso ele ficou em silêncio e o Min preferiu não contestar, não queria o deixar mais nervoso.

O trânsito estava agitado, era uma manhã de sábado no início do mês de férias, pessoas chegavam e saiam de viagem o tempo todo, por esse motivo a atenção deveria ser redobrada, o mais, Park Jimin, estava indo bem, porém ficou com a mente agitada quando dois carros se chocaram bateram um pouco a frente de si.

O ocorrido o deixou mais nervoso, levando então a Yoongi traçar uma nova rota para si, para que cortassem caminho, fazendo o possível pra não expor que estava com um pouco de receio agora.

Quanto mais Jimin avançava com o carro, mais sombrio tornava-se o seu olhar, e o silêncio do mesmo estava deixando angustiando, o homem que ocupava o banco do carona.

— acho melhor você diminuir... — sugeriu atento a estrada, naquele bairro costumava ter criança.

— eu não devia ter vindo por essa rua. —Deixou evidenciar o quanto se sentia incomodado ao ter que seguir aquele caminho. — Yoon, eu não consigo mais! — declarou sentindo as mãos suarem.

— você está indo bem hyung, apenas diminua a velocidade. — pediu paciente, mas não foi atendido. — aquele alí na moto não é o Mark ? — maneou a cabeça em direção ao rapaz do outro lado da rua que estava escorado em sua moto, isso foi suficiente para distrair os dois. — JIMIN PARA !!! - Gritou quando uma garota apareceu repentinamente na frente do carro, o olhar da jovem fitou diretamente os olhos de Jimin antes que a mesma fosse ao chão e um grito agudo foi ouvido pelo homem.

— DIANA! — esse nome foi a último coisa que Jimin ouviu. Fleches do dia do acidente passaram rapidamente, resgatados de memórias antigas, o levando a apertar o volante com força por sentir leves pontadas no lado direito da cabeça.

Yoongi retirou-se às pressas do carro, não entendendo o que havia acabado de acontecer, o carro nem mesmo chegou a bater em Diana, meio segundo encarando os olhos de Jimin e ela caiu em frente ao carro, Mark já havia atravessado a rua e estava ao lado da menina, a examinando.

— Diana, você está bem? — perguntou Mark.

— estou sim...- confirmou enquanto o ruivo tentava a levantar. - eu só... Nossa, estou tonta.— fransil as sobrancelhas.

— Calma. — disse Yoongi, ajudando Mark a levá-la para a calçada. — está machucada? Podemos levá-la até o hospital! — se apressou em dizer.

— Não, não. Só me assustei mesmo. — dessa vez respondeu mais tranquila. O celular do loiro (Yoongi) tocou, mas ele só percebeu após Mark alerta-lo, eram seus amigos.

— Eu sei, houve um problema, vamos demorar um pouco ainda. — disse aborrecido e preocupado, Jimin estava indo bem, se saindo bem, por que justo agora ? Justo... Ali ?

— vem. É melhor voltarmos para casa. — Mark pegou a amiga no colo e levou em direção a moto colocando-a na garupa e indo para casa novamente, o platinado quase não acreditou quando viu a casa que os dois entraram.

O Min sentou um pouco na calçada e respirou fundo, era muita coincidência, estava preocupado com a garota, claro, mas acima de tudo estava preocupado com Jimin, culpou-se mentalmente por ter distraído o amigo, por tê-lo forçado a dirigir, e por escolher aquela avenida, suspirou.

Ao olhar pra frente, viu o celular da garota com a tela acesa, não fazia ideia de como iria devolver, mas o pegou e voltou em direção ao carro, precisava ver como Jimin estava.

E ele não estava bem.

Quando o mais novo adentrou o veículo novamente, encontrou Jimin com o corpo relaxado, cabeça jogada para trás e respirando fundo, técnica que ele usava para se controlar.

— Você está bem ? — indagou baixo. Jimin moveu a cabeça para os lados, negando.

— eu não deveria ter voltado a dirigir.— disse cansado.

— não foi culpa sua! — afirmou vendo um sorriso sarcástico atravessar sua face.

— não foi culpa minha? —questionou mudando a voz para uma mais agressiva, porém, nada exagerado, retirou o cinto e foi para o banco do passageiro dando o banco do motorista para o mais novo. Min Yoongi não queria discutir, nem mesmo sabia se deveria ir até o aeroporto. Afinal ele também estava nervoso com o ocorrido.— eu poderia ter matado aquela garota. — fechou a porta do carro esperando o primo assumir a direção.

— foi culpa minha hyung. — disse colocando o cinto de segurança, sem vontade de dirigir. — você ainda estava inseguro e eu insisti, fui eu quem ficou tentando conversar enquanto você só queria se concentrar no que fazia... Não devia ter distraído você. — suspirou ao desabafar. Jimin queria dizer alguma coisa, mas não conseguiu, ficou olhando pela janela enquanto sentia a dor de cabeça aumentar, sua mente ia e voltava no acidente que marcou sua vida mesclado com o quase acidente de momentos atrás.— me desculpa. — pediu girou a chave, ligando o automóvel para continuar o trajeto até o aeroporto.

Q.D.T..

— quase não chegam. O que aconteceu? — Exclamou, Jin. — E o Jimin, não veio ? — estava pronto para reclamar mais do atraso dos dois quando Yoongi respondeu.

— é melhor conversarmos em casa. — disse pegando uma das malas e levando até o carro que era onde Jimin estava.

— ele está bem ? — Taehyung teve que perguntar.

— não precisa se preocupar, foi só um susto que tivemos, depois eu conto melhor. — o Min sorriu gentil na tentativa de acalmá-los, o que não funcionou.

Enquanto isso, na casa do senhor Kim, Diana estava sentada na cama e Mark na cadeira da penteadeira, ambos em silêncio, pensativos, ainda assustados até a mais nova se pronunciar.

— você viu como o motorista ficou paralisado no volante? — comentou meio preocupada, mas não teve resposta, ao olhar para o rapaz o que encontrou foi uma expressão perdida, como se estivesse desligado da realidade, um comportamento bem atípico. — Mark ?

— oi? Desculpa. — massageou o rosto. — O que disse?

— o moço que estava na direção... Você viu ?

— ah, não. O que tem ele ?

— ele ficou em choque.

— Quem não ficou, Diana? — deixou a postura cair, incapaz de se sustentar por muito tempo.

— o que que você tem ? — perguntou a jovem.

— o rapaz que veio falar com a gente, eu o conheço mas, foi tão estranho. - ficaram em silêncio novamente por um curto período.

— hum... vou fazer algo para comer, você quer? — tentou quebrar o clima tenso.

— quero, vou com você. — ambos se levantam e caminham rumo à cozinha. — e a entrevista?

— acho que vou parar de fugir da empresa, no fim das contas, parece realmente que esse é o meu destino.— riram. — estou falando sério, parece brincadeira, mas até quando alguém finalmente me liga, eu quase sou atropelada.

— Já ouviu falar em coincidências ?

— E precisa de tantas ? — segurou no corrimão para descer a escada.

— exagero seu. — viu ela negar. — Sabe o nosso brinquedo favorito? Just dance...

— foi consertado? — perguntou já empolgada com o sorriso de Mark que foi sua resposta, aquela era a melhor notícia do dia.- e quando a gente vai ?

— ah, sei lá. hoje ? — sugeriu.

— não vejo a hora ! — pulou os três últimos degraus da escada e Mark acompanhou. — a gente tem que dançar Rasputin ! — riram.

— acho que não consigo !

— claro que consegue. — adentrou a cozinha.

— vai ensaiar amanhã com as meninas? — dançar era a melhor maneira da jovem expressar seus sentimentos, fazia balé clássico no orfanato, era uma das melhores, mas quando foi adotada não teve mais tempo pois foi inserida em um colégio integral onde o objetivo principal do senhor Kim para a jovem, era que ela se tornasse fluente em diversas línguas assim como lalisa foi um dia.

— Sim, as meninas devem estar chateadas comigo, tem dois dias que não ensaiamos. Bom dia. — cumprimentou a empregada que apenas se curva com um sorriso gentil.

— Bom dia, Juma. — disse Mark, ela apenas repetiu o mesmo ato.

— já vi que tem pão! — comentou Diana, animada indo em direção a geladeira.— tem mortadela fatiada, Juma?

— tem sim querida! — apressou-se em ir até a geladeira e pegar a mortadela fatiada que sempre comprava escondida para a menina.

— ain! Obrigada Juma, você é um anjo. — sorriu. A mais nova não sabia ainda, mas todos os funcionários naquela casa lhe amavam da mesma forma que um dia amaram Lisa, talvez até mais.

— quer que eu prepare, senhorita ? — Juma se ofereceu.

— não precisa, obrigada. — a mulher assentiu e voltou ao seu trabalho.

— é incrível como a ausência do seu pai muda até mesmo o comportamento dos funcionários. — comentou risonho, mas era para ser engraçado, pegou a sanduicheira para a amiga e alguns pães na cesta.

— meu pai não gosta de ver a gente conversando. —explicou se referindo a si e aos funcionários da casa, pegou a faca para cortar a embalagem da mortadela ao meio já que as fatias eram muito grandes.

— mas ele era exatamente como você é com todos aqui. — comentou vendo Diana o olhar desacreditada.

— alegre e educado ? — não conseguiu segurar a risada. — conta outra, Mark, ele no máximo tolera as pessoas que o rodeiam. — debochou separando quatro fatias de pão de forma para preencher com queijo e mortadela. — me pergunto até mesmo se ele ama a mamãe. — alfinetou.

— isso é incontestável! É claro que a ama! — defendeu, achava o cúmulo o questionamento da amiga.

— o mínimo. Depois de tudo que ela aceitou... — coloca o primeiro pão preparado na sanduicheira e começa a acrescentar as mesmas coisas no outro. — você gosta muito do meu pai, não é?! — Mark pensou um pouco antes de responder, era difícil afirmar.

— eu gosto das lembranças do antigo senhor Kim. — assistiu a moça colocar o segundo pão e fechar a sanduicheira.

— de quando a Lalisa ainda estava viva... — concluiu, era um pouco doloroso pensar que com sua filha biológica ele era feliz de verdade e com ela, não.

— é....

— Queria ter a conhecido... — sorriu fraco, lisa era descrita com tanto carinho por todos que a conheceram.

— certeza que se dariam muito bem, ela gostava de pessoas que a tirassem da rotina, que não tinham limites na conversa e não ligava pra mídia. — trocaram breves sorrisos e ficaram em silêncio, queria ouvir mais. — ela se apaixonaria por você. — finalizou, vendo que os pães estavam prontos, o jovem pegou dois copos para servir o suco e sentou-se à mesa acompanhado da morena, iniciando suas refeições caladinhos, a cacheado tomou um pouco de suco e mordiscou seu lanche. — o que foi ?

— A minha amizade é suficiente para você? — viu o mais velho arregalar os olhos. — Digo, parece que vocês eram muito próximos e você demonstra sentir bastante saudades dela. Então... Sei la. Você, não sente vontade de fazer novos amigos ? — Mark riu soprado.

— Claro que não sua doida, você é mais que suficiente, não preciso de mais encrencas. — riram. — eu era muito sozinho na minha infância, e a Lisa brincava comigo sem se importar com a diferença de idade. Eu só via meus colegas quando as famílias das empresas sócias se reuniam, já que na escola eu só conseguia confusão.

— Mark barraqueiro ? — gargalhou fazendo o outro rir.

— Não ! Eu gostava de brincar com as meninas, e os garotos me taxavam de viadinho, acabava que eu partia para a briga com eles.

— Credo, não consigo te imaginar com raiva a esse nível. — fingiu um arrepio, Mark encarou o pão, chegando a uma conclusão sobre o que o levaria a brigar hoje em dia.

— Acho que por mim eu não entro mais em confusão, mas se alguém tentar machucar você de qualquer forma, eu viro outra pessoa Diana ! — a moça engoliu a seco com a mudança de voz do rapaz. — mas e aí ? Após o almoço nós vamos no shopping, né?!

— claro. Qual horário ?

— às 14 horas está bom para você?

— está ótimo.

— hum! Vou almoçar com meus pais hoje! — contou sorridente. — mas a gente se encontra lá, está bem?

— certo. chegaram quando ? — perguntou, a conversa se estendeu por mais alguns minutos e então o rapaz foi para a casa dos pais, estava ansioso, quase não os via, e nem tinham tempo para ficarem juntos, por isso, cada segundo era valioso para ele.

Enquanto isso, na mansão Park, os meninos chegarem em casa, Jimin, pegou o celular que havia ficado no painel do carro e acompanhou os amigos, sentia-se desanimado para qualquer coisa naquele momento, mas não queria preocupar ninguém, mais do que já estava preocupados.

— como foi a viagem ? — Jimin questionou tentando quebrar o gelo.

— tranquila. — respondeu Jin.

— como você está ? — Taehyung era mais novo, porém muito preocupado e sem atento a tudo.

— Bem, apenas com um pouco de dor de cabeça. — comentou ocultando algumas partes.

— Será que conseguimos reunir a turma hoje? — Jin.

— acredito que sim, hoje é sábado, então já devem estar menos ocupados. — respondeu Yoongi.

— Sabendo que estão aqui então... — completo Jimin.

— tia está em casa ? — Taehyung indagou e fez contato visual com Jimin.

— está sim, está ansiosa por ter a casa cheia de novo.— disse e então Yoong abriu a porta.

A mulher que estava sentada no sofá, levantou-se para abraçar a cada um, a senhora Jeon acabou se tornando uma mulher muito sozinha após a morte do marido, se izolou bastante e isso foi abrindo espaço para um bloqueio social, não gosta de se relacionar com novas pessoas acabou se afastando de antigos amigos também, mas é receptiva, um amor de pessoa.

— Que bom que chegaram! — Hye-su, disse abraçando Jin primeiramente Jin.

Sabe aquelas datas comemorativas em que a casa se enche de gente? Não era nem uma cada especial marcada no calendário, mas a casa até que estava bem animada com a presença dos meninos, Kim Namjoon já havia resolvido tudo na empresa, veio direto para casa assim que terminou seus trabalhos, chegou no meio da recepção, tomou banho e foi colocar os assuntos em dia com o amigo Jin, que estava na cozinha, sempre que ele vem a cozinheira da casa vive ganhando folga.

Yoongi foi para o quarto, aproveitou para contar a novidade para Rose, ambos se enrolavam a quase um ano, e por isso o Min cogitava a ideia de pedi-la em namoro.

Hoseok, estava a caminho, morava em um apartamento bem pertinho, tanto que dava para ir a pé.

E Taehyung, estava jogando videogame com Jungkook no quarto do mais novo, sempre foram ótimos amigos, os dois trocavam experiências e confidências sem julgamentos, tinham ótimos momentos juntos, e um grande segredo.

O empresário, cujo Park Jimin, estava em seu quarto, dormiu bastante após chegarem, havia acabado de tomar banho, olhava para todos os cantos lembrando dos momentos vividos ali, junto a sua amada, até que uma melodia diferente preencheu seus ouvidos, era o celular da moça de mais cedo, e achando que seria ela tentando recuperar o aparelho, correu para atender.

Ligação on...

— alô ?

— Senhorita Diana? — uma voz masculina estava na linha, não era um número salvo.

— ah, desculpe, ela não se encontra no momento. — ouviu um suspiro impaciente.

— tudo bem, saberia me informar se ela ainda possui interesse em trabalhar em nossa loja? — insistiu em ter informações.

— na-não, ela tinha entrevista marcada ? — sentiu um certo frio na barriga.

— sim. — respondeu.

— e não compareceu ? — tornou a perguntar.

— não senhor. Bem, ela tem até as 13 horas para entrar em contato comigo. — avisou, encerrando a chamada em seguida.

Ligação off...

Jimin sentou na beirada da cama, com seus corriqueiros pensamentos negativos, essa moça poderia estar indo fazer essa entrevista de emprego na hora do ocorrido, em outras palavras, "Park Jimin estraga tudo outra vez". Se perguntou mentalmente qual seria a senha do celular, caso conseguisse ficaria mais fácil devolver o objeto da destrambelhada que não olha para os lados ao atravessar a rua.

— se ao menos fosse numérica... — reclamou vendo o padrão e olhou a foto da ex em cima da cômoda.- Qual a possibilidade de ser um L ? — sorriu de canto e acendeu a tela do celular fazendo sua primeira tentativa, que não ironicamente, acertou. Diana tinha uma grande admiração pela irmã, o pouco que conseguiu encontrar sobre ela, lhe encheu de orgulho, por isso, o L no seu padrão de desbloqueio.

O homem sorriu, havia acertado de primeira, no entanto, seu sorriso foi desaparecendo aos poucos, ao ver a foto da jovem no papel de parede do celular, que diferentemente da tela de bloqueio que possui um urso de pelúcia, a foto que preenchia a tela inicial naquele aparelho era de uma mulher linda deitada na beira da piscina, a pele bronzeada que brilhava a luz do sol, uma beleza surreal, seus cabelos castanhos, soltos e volumosos, tinham um contraste perfeito com o rosto da morena. Desejou possuí-la só para si, descobrir o limite de prazer da jovem e mostrar o que uma simples foto lhe fez imaginar, dominá-la tão bem ao ponto de fazê-la esquecer a todos que já lhe tocaram algum dia, todavia, seus pensamentos impuros chegaram ao fim, pois o celular vibrou, indicando ser uma notificações, do Mark.

Mark Twan... O garotinho havia se tornado um homem, lembrava-se presente em quase todos os encontros que teve com lisa, como se fosse um irmão caçula dos dois, pela barra de notificação, foi possível ler a mensagem, ele estava avisando que provavelmente demoraria um pouquinho para chegar, mas que ela poderia esperar no segundo piso do shopping, "no lugar de sempre".

Aquilo o ajudaria muito.

Park, teve a brilhante ideia de salvar o contato da jovem em seu celular, e certificou-se de salvar o seu celular também tratando de avisá-la.

Feito isso, guardou o celular da moça no bolso e desceu para o andar de baixo para se juntar ao Nam, Jin e Hoseok.


...


Notas Finais


.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...