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História 50 Tons de Park Chanyeol - Único


Escrita por: LorenLittrell

Notas do Autor


Bom dia amores meus.

Mais uma delícia de Chanbaek pra vocês ❤.

Completamente reescrita, corrigida e muito melhor do que a outra versão ❤️

Então, apreciem sem moderação ❤️

Capítulo 1 - Único


Byun Baekhyun era um garoto que Park Chanyeol poderia usar e abusar e ele seria fielmente controlado e submisso aos encantos do homem poderoso que o desejava.

A cada vez que via aquele garoto franzino todos os dias lhe servindo café expresso fresco, o fazia imaginar lhe fodendo em cima da mesa, o fazendo usar apenas a gravata com a qual ele estava acostumado e uma cueca boxer preta, nada mais.

O Park tinha a vontade de fode-lo com toda a força que carregava no corpo, todos os dias, sem lhe dar uma única trégua ou chance de se cansar. Baekhyun o fazia enlouquecer com o seu jeito doce e meigo, sorrindo para o patrão e logo as imagens dele tocando o corpo alheio com a delicadeza que usava para colocar o café em sua xícara, estava sempre presente em sua mente.

Chanyeol só precisava de uma chance, percebia que o desejo partia do funcionário também, porém, a condição de patrão e empregado ainda falava mais alto. Baekhyun era profissional e acreditava que o patrão poderia ser tanto quanto.

O Park tinha plena consciência de que, no ambiente de trabalho, era arriscado fazer quaisquer propostas ao Byun, mesmo que o desejo por si fosse recíproco.

Só precisava de uma oportunidade...

Essa que faria a ocasião, lhe daria aquela chance que precisava para ter o garoto de cabelos castanhos que veio ao escritório a tanto tempo atrás, pedindo emprego. Baekhyun era mais novo naquela época, quieto e tímido, mas seus olhares para o patrão quando o homem tão belo precisava trocar a camisa por conta do incômodo do tempo quente lhe diziam que o garoto o queria com a mesma intensidade que era desejado.

Chanyeol não sentia vergonha alguma por se trocar perto do rapaz, sabia que aguçava sua imaginação pelas mordidas que ele dava em sua própria boca, pela saliva que movimentava o pomo de Adão com certa dificuldade, como se engolisse pedras, as mais doloridas que poderia imaginar.

Então a oportunidade fez o ladrão...

O Park estava concentrado em sua sala sem aquela maldita camisa que o fazia transpirar como se tivesse feito sexo o dia todo quando o pequeno entrou segurando sua bandeja e nela, um belo copo de suco de laranja com gelo para lhe servir.

O olhou de cima a baixo passando o dedo polegar no próprio lábio sorrindo cheio de malícia, quando minutos atrás, se lembrava da cena que fantasiava sua mente de um Byun apenas com a gravata e uma cueca boxer, lhe servindo o café da tarde.

— Pode colocar em cima da mesa Byun... obrigado.

O garoto tinha as bochechas avermelhadas e o lábio estava ressecado, detalhes que o patrão havia reparado, colocou o copo na mesa, se curvando em seguida para sair, não disse nada, apenas fazia seu trabalho num dia normal de verão.

— Não dei permissão para você se retirar, Byun.

Usou a delicadeza para falar, não queria assustar o seu copeiro, estava longe disso. Tinha planos para o garoto que permanecia com a cabeça abaixada, virou-se na direção do patrão, erguendo o corpo para se desculpar olhando em seus olhos.

— Me desculpe, senhor Park. O senhor precisa de algo mais?

Sua voz saiu falhada e mais baixa que o normal, o homem intimidador se levantou caminhando até a frente da sua mesa com as mãos nos bolsos da calça preta de linho. Encostou o corpo na mesa encarando o empregado de cima a baixo, a língua umedecia os lábios de uma forma sensual e Chanyeol sorria com a cara mais insana que poderia demonstrar.

— Quem vê em sua frente Byun?

Baekhyun estava pensando no que responder, sabia que o patrão o queria da forma mais sórdida possível mas nunca havia sido tão direto, sabia de todas as intenções naquela pergunta e precisava pensar bastante antes de dar uma resposta errônea.

Lentamente, o Byun levantou a face olhando para o rosto primeiro do homem que o encarava, então seu olhar titubeou devagar para o tórax alheio desnudo, trabalhado em muitas sessões de musculação, logo depois se fixou em seu abdômen, fazendo o Park engolir em seco naquele momento, passando a língua nos lábios encarando o olhar do outro fodendo o seu psicológico, mas Chanyeol ainda tinha o controle em suas mãos.

— Quem você vê Byun? — Perguntou novamente, todavia um pouco mais arrogante, com o ar de patrão mandão que era. Baekhyun praguejou mil vezes as gerações do Park por ter o olhar amedrontado, mostrando a vulnerabilidade quando se tratava do homem à sua frente.

Pigarreou leve, apenas para deixar subentendido que havia dado uma pausa para poder respirar, Chanyeol estava adorando aquele joguinho que fazia com a sanidade do mais novo e vê-lo tão sensível sem ao menos ser tocado, era como um prêmio que o Park ganhava.

“Vejo o homem que vai me jogar contra a parede arrancando a minha roupa e vai me foder tanto que vou precisar usar uma almofada bem macia para poder me sentar, isso é, se eu conseguir me sentar”.

Baekhyun apenas pensou.

Apenas.

— Vejo o meu patrão.

O homem ouviu aquilo, sentiu seu sangue ferver feito vulcão em erupção, arqueou a sobrancelha tirando as mãos dos bolsos e levando elas de encontro com o seu membro por cima da calça. Pôde ouvir nitidamente, um arfar saindo dos lábios do garoto naquele momento, então sorriu.

Baekhyun pensava que brincava com a sanidade do Park, mas quem o fazia estava ali na sua frente e o homem poderoso, conseguiria o que tanto queria.

Era só uma questão de tempo.

Caminhou na direção do copeiro lentamente, ouvia-se apenas os seus passos e a respiração ofegante do outro devido a sua proximidade. Tomou a liberdade de tirar a bandeja de suas mãos suadas, e a colocou em um canto qualquer da mesa. Tornou a perguntar, dessa vez estava cara a cara com ele, com o seu rosto a altura do peito desnudo do patrão, além da camisa, também de vergonha na cara que o Park tinha.

— Ainda vê o seu patrão?

Percebeu Baekhyun engolindo a saliva com dificuldade, erguendo a cabeça para lhe olhar nos olhos, lentamente levantou uma das mãos para tocar o peito másculo do outro, mordendo seu lábio inferior e Chanyeol sabia que ia realizar a sua fantasia mais íntima. Foder Byun Baekhyun.

Havia ganhado aquele jogo de sedução sem fazer muito esforço, sabia que o garoto o espiava sorrateiro pelos cantos da empresa e não perderia aquela oportunidade, mesmo que esta, fosse acontecer ali mesmo, no local de trabalho de ambos.

Ao lhe tocar, Baekhyun deu o sinal verde para fazer dele o que quisesse, porque ele queria, estava escrito em seus olhos. Chanyeol o segurou pela camisa logo lhe dando uma bela mordida no pescoço, no qual ficaria bastante tempo marcado. Ele gemeu manhoso arranhando seu tórax, fora o gemido mais gostoso que poderia atiçar mais ainda a fúria sexual incontrolável do Park.

Desmanchou a gravata prata, do garoto, praticamente arrancando a sua camisa branca, arrebentando todos os botões que lhe impediam de tocar sua pele quente.

O puxou para o seu colo sentando-o sobre a mesa de vidro, Chanyeol estava sedento e alvoroçado pela boca delicada do seu funcionário, quase arrancando seus lábios com os dentes. O deitou desabotoando sua calça, impaciente para ter seu membro nas mãos firmes, tão quentes quanto o corpo que ansiava por possuir Byun Baekhyun.

Chanyeol sorriu tocando os lábios do rapaz que sugou seus dedos como se chupasse o seu pau e era aquela sensação que queria. Arfou ao ouvir o barulho que a boca do outro fizera ao soltar seus dedos, lambendo a saliva depositada ali, o olhar do Byun sobre o curioso do mais velho, fazia com que Chanyeol sentisse o pau dar uma deliciosa guinada antes mesmo de ser tocado, deslizou a calça do garoto até a altura dos joelhos, mesmo tentando estar no controle da situação, Chanyeol percebeu que Baekhyun tremia as latitudes do seu corpo, podia ver nitidamente as pernas tremerem, contraindo os músculos e ver aquela cena, deixou o homem mais ainda excitado.

— Diga quem vê agora Byun?

Chanyeol estava a mesmo afim de ouvir o copeiro dizer coisas sórdidas, picantes para aguçar cada vez mais o seu instinto e poder que conseguia ter sobre ele. Sentiu seu respirar profundo, logo depois um sorriso deliciosamente safado se formou em seus lábios junto aquela mordida no lábio que Chanyeol pôde presenciar tantas vezes ao lhe ver sem camisa.

— Vejo a pessoa que fode completamente o meu psicológico, mas estou louco para ele foder outra coisa nesse exato momento.

Era exatamente o que Park queria ouvir do seu funcionário predileto, sorriu em resposta ao garoto e sua mão deslizou pela curvatura clara do outro, até se encontrar com o cós da boxer preta que usava.

Tocou com os dedos, o membro duro por cima do tecido, como se desenhasse o formato daquele alto relevo, logo sua mão encheu com a carne dura do membro marcado debaixo do tecido, Baekhyun gemia manhoso sentindo o estômago afundar com o movimento que Chanyeol fazia em seu pau.

Tirou lentamente a peça, deixando o pau exposto e sorriu lambendo a boca, encarou o olhar do Byun em si enquanto curvava para passar a língua na fenda molhada pelo pré-gozo.

— Tão gostoso...

Sussurrou abocanhando o membro duro até a base, quase engasgando, Baek arqueou o corpo fazendo seu pau tocar a garganta do Park que estava amando aquilo, a boca subia e descia, a mão masturbava a base e Chanyeol se afastou, retirando completamente o restante da roupa do garoto.

Abriu bem suas pernas, deixando a entrada exposta, curvou o corpo metendo a língua ali, Baekhyun gemia alto rebolando na língua do patrão que sugava aquele buraquinho tão apertado, tentando penetrar a língua.

— Chanyeol...

Gemeu o nome do homem que lhe desferiu um belo tapa na coxa, deixando seus cinco dedos marcados na pele branca, Baekhyun segurou nas laterais da mesa e Chanyeol voltou a chupar com vontade sua entrada.

O levantou, o colocando de costas e o fez se deitar de bruços sobre a mesa, ficando de quatro para o patrão, que massageava suas nádegas, as separando e acariciando sua entrada com dois dedos que penetraram lentamente, arrancando um gemido arrastado do copeiro.

— O que quer que eu faça, Byun?

Perguntou com autoridade na voz deliciosamente rouca, enquanto seus dois dedos invadiam o interior do garoto, dançando em sua próstata.

— Quero... Quero você... Chan...

Chanyeol desferiu outro tapa na bunda do Byun, e mais outro e mais outro, deixando seus cinco dedos marcados na pele que ardia.

— O que quer que eu faça Byun?

Perguntou novamente, havia lágrimas nos cantinhos dos olhos do garoto, a bunda ardia de uma forma que lhe causava tanto tesão, o pau pingava uma quantidade indecente de pré-gozo e Chanyeol só queria ouvi-lo implorar para que fosse fodido pelo patrão.

— Me foda como se não houvesse amanhã, senhor Park! Me fode tão gostoso como se fosse a última coisa que faria em sua vida.

Pediu firme, levando Chanyeol a sorrir malicioso, massageando a bunda do mais novo, afastou-se um pouco e Baekhyun pôde ouvir o cinto ser desabotoado e arfou, soltando o ar dos pulmões.

Chanyeol abaixou a calça até os joelhos, aproximando-se do garoto sorrateiro, Baekhyun queria brincar com a sanidade do patrão mas o outro mostraria como se brinca de verdade.

— Sempre que eu te perguntar quem você vê a sua frente, responda corretamente, ou terei que castigá-lo outra vez.

— Talvez eu possa me esquecer na próxima vez...

Respondeu a altura levando o Park a gargalhar alto, em seguida, tocou a entrada com o seu pau teso, era indecente demais tanto quanto insano ver Baekhyun naquela posição, com a bunda empinada para o patrão meter com toda força até perder o rumo de casa.

Baekhyun provocava tanto o Park, rebolava no pau que apenas acariciava a sua entrada contraída, o mais velho simulava estocadas mas não deixava o membro entrar além da cabeça inchada, fazendo Baekhyun gemer em contestação pelo ato malvado do outro.

— Me fode logo, porra!

Resmungou alto, Chanyeol conseguira o que queria a tempos, deixar Baekhyun de quatro – literalmente – por si, o garoto implorava pelo pau do patrão lhe fodendo como se não houvesse amanhã e o outro subestimava a capacidade de pensar do garoto.

— Por favor...

Pediu mais uma vez, sendo atendido imediatamente, quando Chanyeol enterrou de uma só vez o membro em seu interior, estocando rápido fazendo Baekhyun ter lágrimas escorrendo no rosto.

Com as mãos travadas em sua cintura, Baekhyun segurava firme as laterais da mesa, esta que quase saía do lugar, por conta da força que Chanyeol fazia nos movimentos de vai e vem dentro do Byun.

O patrão ergueu o corpo do copeiro, passando seu braço para apoiar no pescoço, passou a mão pela cintura do Byun, segurou-o e continuou estocando rápido. Com a mão livre, passou a masturbar o membro do garoto que gemia tomando sua boca tentando abafar o barulho que, àquela altura do campeonato, já não adiantava mais.

Provavelmente, os funcionários já tinham ouvido os gemidos, tapas estalados, palavrões desferidos mas não houve manifestação do lado de fora da sala, já que estava tudo tão quieto na empresa.

A não ser que talvez, poderiam estar sendo espiados pela fechadura da porta, só talvez.

Continuaram naquela transa louca, insana, cheia de tanto desejo acumulado, que a tempos queriam experimentar mas não tiveram uma oportunidade antes daquele dia.

O fetiche de Chanyeol por Baekhyun, estava sendo realizado com toda destreza e fora muito melhor do que ambos imaginavam.

— C-continua...

Baekhyun gemeu, a mão do Park ainda estava masturbando com vontade o pau do garoto que chegava ao seu limite, as veias do membro estavam mais grossas, cheias de porra para explodir pela mão do patrão, Chanyeol fodia tão rápido a próstata do outro que poderia ser julgado anormal para um ser humano comum mas não para um ser humano depravado, louco pelo seu funcionário.

A mão do Park apertava o pau do Byun, o garoto empinava a bunda indo de encontro com a curva do corpo do outro, se encaixando perfeitamente, Chanyeol tinha o membro espremido dentro da intimidade do garoto que soltou um gemido alto e rouco, explodindo o gozo na mão do patrão.

Chanyeol continuou estocando rápido até chegar ao seu limite, preenchendo o interior do Byun, se desfazendo por completo junto a um gemido tão alto e estarrecedor quanto o que o mais novo fizera.

Diminuiu a velocidade gradativamente, prolongando a sensação deliciosa que o outro lhe causara até sair completamente de seu interior quente, Chanyeol com as pernas trêmulas, puxou a cadeira sentando-se no estofado macio, jogando a cabeça para trás.

— Garoto... você não existe.

Murmurou sorrindo ainda ofegante, Baekhyun se levantou da mesa com certa dificuldade, sorriu para o patrão enquanto abria a gaveta, retirando uma caixinha de lenços umedecidos para poder se limpar, aproximou-se do Park, lhe roubando um beijo lento e demorado e se afastou, jogando os lenços usados no lixo, levantando a calça.

— Eu existo sim, senhor Park. E posso lhe dar muito mais do que uma transa dentro do escritório.

Chanyeol se limpou com lenços umedecidos, se recompôs e puxou o garoto para se sentar em seu colo, lhe acariciando o rosto ainda úmido pelo suor.

— Isso é uma proposta, Byun?

— Muito mais do que uma simples proposta. Cabe ao senhor aceitar ou não.

O Park sorriu, aproximando-se para lhe beijar, sorriu e sussurrou em seus lábios.

— Acho que devemos encerrar nosso expediente de trabalho agora e ir para a minha casa tomar um banho demorado na minha hidro.

— O que o senhor quiser.

Tocaram os lábios com delicadeza, sorrindo um para o outro, se levantaram e Baekhyun percebeu como Chanyeol era lindo ao dar uma ordem, quando avisava à sua secretária pelo telefone que não voltaria mais naquela tarde para o escritório.

— Encerre minha agenda hoje. Não repasse os recados em meu celular particular. — Olhou para Baekhyun de cima a baixo, segurando os dedos de sua mão. — Tenho assuntos pendentes para tratar e não voltarei mais hoje para o escritório.

— Sim, senhor Park.

Desligou o telefone, saiu pela porta com o copeiro após terem recuperado o fôlego e o coração acelerava, pela vontade de chegarem o mais rápido possível na casa do Park.

O copeiro havia ganhado muito mais do que uma promoção no trabalho. Ganhou o pacote completo, este que incluía o patrão, Park Chanyeol.


Notas Finais


Então... é isso kkkkkkkk

O que acharam?

Como já sabem, estou reescrevendo minhas crianças antigas kkkkkkkkkkk espero que estejam ficando boas ❤️❤️❤️

Bjo bjo e até


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