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História My Possessive Criminal - Third Season - Sex!


Escrita por: rbaldwin

Notas do Autor


Boa leitura.

Capítulo 4 - Sex!


               *POV’s Justin Bieber*

 

     Meu sono estava ótimo, eu estava a tarde toda dormindo depois de passar a porra da madrugada toda trabalhando. Mas não. Eu tenho que ter os filhos mais barulhentos do mundo, pô cara, nem dormir pode nessa casa e essas pestes começam a brigar bem de frente com meu quarto. Talvez chamá-los de peste seja pecado mas era a total verdade.

 

    Me levantei da cama ainda ouvindo eles brigarem no corredor. Cadê a mãe e a babá destas crianças? Será que ninguém pode mante-los longe do andar de cima por algumas horas como eu pedi? São só crianças, um grito e eles obedecem. Isso se chama moleza, esses empregados Não servem pra nada, eu já tava pra demitir meio mundo mesmo, vou dar um jeito de fazer isso já. Abri a porta do quarto com a fúria exalando e aqueles pirralhos calaram a boca no mesmo instante.

 

     -Será que eu posso dormir mais uma hora pelo menos? Eu trabalhei a droga da madrugada toda e daqui a pouco vou ter que voltar - comecei a falar e eles me olharam de olhos arregalados. Isso se chama respeito. É fácil. Cassidy deveria experimentar -Podem por favor CAÍREM FORA? - aumentei meu tom de voz.

 

     -Pai… hã… a gente tava aqui falando com o Jac sabe, ele insiste em ir com a gente no baile, mas não precisa e…

 

     -Vai com suas irmãs - falei o olhando sugestivo e ele assentiu. Brooke me olhou indignada  -Mudança de planos garotas. Jac vai com vocês, cancela com o par de vocês - fechei a porta com força na cara deles. Que porra viu.

 

    -MUITO INJUSTO BIEBER - ouvi o grito da Brooke, voltei pra porta de novo e abri mandando um olhar furioso pra ela -Desculpa… pai - cruzei os braços ainda a fuzilando. Que garota mais prepotente, eu tinha que passar alguns dias a mais em casa só pra disciplinar esses projetos de gente novamente. Ela bufou e saiu.

 

     -Vestido muito curto Jane, troque - reparei que eles já estavam prontos pro baile e o vestido da Jane era menor que tudo.

 

     -Mas eu comprei pro baile e…

 

     -Não quero ter que repetir, me esperem na sala e se você não trocar esse pedaço de pano você não passa nem do Hall - a encarei sério -Você estoura o caralho do meu cartão toda semana, e você só tem doze anos, não é possível que não tenha algo mais longo que isso aí - apontei pro vestido. E mais uma das minhas filhas saiu irritada.

 

     -Quando eu tiver uma filha ela vai ser freira - Jacob que ainda ficou ali me olhando comentou me fazendo rir.

 

     -Pode ter certeza que se algum dia você me dizer que engravidou alguma por ai, eu mesmo te capo moleque - ri da cara que ele fez -Agora vaza - e assim ele fez.

 

     Suspirei vendo a cama bagunçada. Eu realmente queria voltar pro meu sono, mas eu tinha que descobrir onde estava a Cassidy. Peguei meu celular e disquei o número dela. E assim que ela atendeu ouvi o barulho de muita gente por perto.

 

     -Não vou nem perguntar onde você ta, te dou dez minutos pra você passar pelo portão dessa casa - nem deixei ela falar e desliguei. Não estava com paciência hoje.

 

     Fui até o banheiro e tomei um banho. Me arrumei já pra voltar para o galpão e sinceramente eu não queria por meus pés lá hoje. As coisas estão complicando nos meus negócios e eu não estava gostando nem um pouco. Eu estava com a porra da certeza que tinha alguém infiltrado nessa porra, não é possível tudo de repente começar a dar errado e não ter um filho da puta infiltrado nesse caralho. Era bom que esse desgraçado aproveite enquanto pode, porque quando eu pegar ele não vai sobrar nem ossos dele pra contar história.

 

     Quando desci e cheguei na sala estavam meus filhos e mais alguns adolescentes, com certeza iriam juntos.

 

     -Certo, só sai daqui quem for cumprir minhas regras - fitei seriamente os três.  

 

     -Que tipo de regras? - Jacob quis saber.

 

     -Coisa simples, os seguranças vão com vocês e eu quero vocês aqui entre as onze e meia noite, se der meia noite e um, ganha mais um castigo - falei e acho que até os outros aboliram essa regra pois até eles assentaram.

 

     -Mas pra que seguranças? Vamos estar dentro da escola - Jane, que percebi ter trocado o vestido como pedi, perguntou.

 

     -Você está dentro da sua casa e mesmo assim tem seguranças aqui - Cassidy respondeu por mim entrando na sala com algumas sacolas do shopping, a resposta dela fez com que Jane entendesse -As limusine estão lá fora e vocês estão ficando atrasados.

 

     E assim todos se despediram e saíram. Quando a sala ficou vazia fitei Cassidy sentada no sofá e suas sacolas no chão. Então quer dizer que é só eu resolver dormir e ela sai sem mais nem menos, deixa os filhos sozinhos sem a babá e quase deixa uma garota de 12 anos sair com um vestido curto daqueles? Isso ficaria na minha lista para modificar nessa casa.

 

     -Eu realmente quero saber o porquê você foi grosso comigo no telefone - sua voz me tirou dos meus pensamentos. Quase ri na cara dela, era meio óbvio não era?

 

     -Passou o dia no shopping? - andei vagarosamente pela sala e me sentei no sofá oposto do que ela estava.

 

     -Sim, aconteceu alguma coisa aqui pra você me ligar falando daquele jeito comigo? - arqueou uma das sobrancelhas.

 

     -Não - dei de ombros fazendo pouco caso -Só seus filhos quase quebrar a casa, nada demais - sorri irônico -Eu acho que pago uma babá pra ficar com eles, posso saber onde a Sky e até mesmo a Zoe estão?

 

      -Hoje é folga delas, só ficam o pessoal da limpeza e da segurança hoje - respondeu.

 

     O clima entre mim e Cassidy estava ruim desde a nossa última briga no dia anterior. Eu havia conversado com os caras e tive que concordar que alguém poderia ter clonado o carro da Cassidy e sabia que ela iria até onde eu estava. Mas a pergunta era: quem? Não tínhamos inimigos a vista de um tempo pra cá, o que sabíamos era que tinha alguns investidores novos e esses queriam espaço, um território só deles. Mas com certeza eu não cederia o meu espaço, ou seja, Atlanta. Sim, tinha mais algumas pessoas comandando pequenos espaços em Atlanta mas a maior parte era minha, o que me deixava no comando.

 

     Se tinha alguém querendo me derrubar teriam o mesmo fim que Marcos e George, mortos e enterrados em qualquer lugar por aí, se é que sobraria alguma coisa, pois eu faço questão de que não sobre nem cinzas.

 

     Despertei dos meus pensamentos com Cassidy sentando no meu colo, por um momento estranhei mas depois percebi que ela estava falando comigo antes sentar no meu colo.

 

      -Você ouviu o que eu disse? - ela perguntou e eu tentei me lembrar mas eu realmente não estava prestando atenção. Neguei com a cabeça ganhando um suspiro seu -Esquece - ela iria se levantar mas a forcei para se sentar novamente.

 

     -Para de graça e fala logo - rolei os olhos.

 

     -Perguntei se você ia trabalhar - Cassy fez a pergunta sem me olhar mas logo me olhou quando demorei um pouco para responder.

 

Vi seus olhos praticamente implorarem para que eu dissesse que não.

 

     -Vou, tenho algumas coisas pra resolver - respondi meio hesitante. Apesar de eu ser um marido um tanto ruim com ela, eu odiava negar algo pra ela -Mas por que? Você queria fazer alguma coisa?

 

    -Não… só pra saber mesmo - deu de ombros e tentou se levantar mas não deixei, virei seu rosto pra que eu pudesse ver seu rosto.

 

     -Esta tentando conseguir uma brecha pra ganhar atenção? - zombei rindo e Cassy cruzou os braços virando o rosto -Olha pra mim, To falando com você - dei um tapa estalado em sua coxa e ela deu grito.

 

     -Aí seu desgraçado - alisou onde eu bati. A marca da minha mão estava bem explícita ali. Comecei a rir da cara que ela tava fazendo -Nossa Justin, olha só, vai ficar roxo - dei de ombros não ligando.

 

     -To nem aí. Quer que eu marque a outra perna também? - Perguntei ainda rindo e quanto mais eu ria mais ela ficava irritada.

 

     -Eu vou marcar a sua cara seu desgraçado - ela foi me dar um tapa mas a segurei antes que o tapa pegasse e então começamos uma guerra onde ela tentava me bater e eu me protegia.

 

     No meio da “briga” caímos no chão comigo por cima dela. Prendi seus braços no alto da sua cabeça.

 

     -Acho que você perdeu essa bebê - mordi sua bochecha com pouca força.

 

     -Me solta Justin, você vai acabar me deixando toda marcada seu nojento de merda - Cassidy fez uma voz enjoada super forçada como quem está com nojo.

 

     Só pra mexer com ela comecei a dar mordidas até chegar ao seu pescoço onde fiz questão de deixar um chupão bem perceptível ali. Esperei que ela me xingasse mas a filha da puta fez foi dar espaço pra que eu continuasse e ainda soltou um gemido quando chupei seu pescoço.

 

     -Ainda quer que eu te solte?

 

     -Talvez - sua voz saiu falha. Ri e me levantei do chão. Cassy se sentou no carpete com uma expressão confusa.

 

      -Vamos dar uma volta? - perguntei quando ela iria questionar.

 

     Talvez minha mudança de assunto teria a deixado mais confusa mas eu realmente, por incrível que pareça, não queria continuar com aquilo por ainda estar um pouco grilado com ela. Eu até posso estar sendo precipitado acusando logo a Cassidy mas toda vez que eu pensava em alguém que poderia estar tentando tirar o meu lugar no crime tudo levava a ela. Eu pensava que na cabeça dela pode ter se passado que se eu fosse preso eu iria sair da cadeia e não voltar mais pro crime, e se ela estava pensando isso estava enganada.

 

     -Você está tão estranho hoje - Cassy murmurou e eu a olhei em silêncio. Ela olhava nos meus olhos de um jeito intenso até sorrir falsamente -Me lembrei do porquê você está assim comigo, ainda desconfia de mim - falou amarga -Sabe isso é tão injusto, eu não te dei motivos, desde ontem você me olha indiferente, acha que não machuca? Achei que confiasse em mim - sussurrou a última parte e sentou no sofá.

 

     -Não é bem assim, eu só…

 

     -Olha, eu realmente não quero saber - me cortou.

 

     Ficamos em silêncio por uns dez minutos até eu notar que já se passava da hora do jantar e não havíamos comido nada. Eu estava pensando em chamar ela pra jantar fora, já que a Zoe não estava, mas a cara de irritada dela me fazia repensar toda vez que eu pensava em abrir a boca. Engraçado que mesmo depois de anos essa mulher ainda me intimidada.

 

     Ok, eu já estava me convencendo que aquela porra de pensar que logo a Cassidy iria me trair desta forma era estupidez. E do jeito que ela tinha me domado era bem capaz de eu perdoar ela no segundo seguinte. Não valia a pena ficar brigado com ela.

 

     -Você está com fome? - quebrei o silêncio mas fui ignorado -Você não tem muita opção hoje. Ou saímos para comer ou você que vai ter que fazer algo - falei como quem não queria nada. Fui ignorado por mais uns três minutos. E quando eu já estava pronto para arrastar ela daquele sofá ela resolveu abrir a boca.

 

     -Tudo bem - se levantou do sofá e pegou sua bolsa indo para porta sem ao menos me olhar. Respirei fundo e me desencostei da parede e a segui.

 

     Eu andava logo atrás dela e percebi o quão aquele shorts que ela estava usando era curto. Eu iria questionar mas percebi que estava provocando andando de modo sensual fazendo aquela bunda maravilhosa dela mexer de modo mais sensual ainda. Quando chegamos ao lado de fora destravei a Ferrari e Cassidy mesmo abriu a porta dela empinando a bunda quando abaixou para entrar. Eu estava parecendo um retardado parado no último degrau das escadas da entrada da casa. Balancei a cabeça me despertando dos pensamentos que estava tendo.

 

     Entrei no carro e dei partida para o restaurante. Tentei me concentrar a todo momento na estrada mas a todo momento Cassidy ficava arrumando a porra daquele shorts me fazendo olhar para suas pernas. A situação piorou quando ela pôs a mão na minha perna e foi subindo. Quase perdi o controle do carro quando ela resolveu apertar meu membro. O que eu esperava que fosse prazeroso quase me fez socar a cara dela. Ela apertou tão forte que um chute doeria menos.

 

     -Ta maluca porra? - quase gritei. Tirei a mão dela de cima sentindo meu pau latejar mas não era nem um pouco no bom sentido.

 

     -Eu nem fiz nada - fez cara de inocente.

 

     -Vai se foder cara, quase arrancou meu pau fora filha da puta - esbravejei parando o carro em frente ao restaurante.

 

     -Olha como fala comigo Bieber - me deu um tapa no braço.

 

     -Vai tomar no cu então - abri a porta do carro e tenho certeza que o manobrista ouviu pois me olhou assustado -Se eu ver um risco na lataria eu estouro seus miolos - avisei e o otário assentiu quase se mijando.

 

    Dei a volta no carro e Cassidy pegou na minha mão. Eu tava com tanto ódio que quase joguei ela longe quando puxei minha mão de volta. Entrei no restaurante ainda com o ódio me corroendo, porra cara quando eu pegasse a Cassidy ela sairia com várias sequelas.

 

     -Calma bebê, não fica bravo - Cassidy veio pro meu lado e beijou o canto da minha boca.

 

     -Se não quiser voltar pra casa com hematoma no meio dessa sua cara de cínica, saia de perto de mim agora.

 

         *POV’s Cassidy Bieber*

 

      Ver Justin bravo era divertido. Mas acho que peguei pesado e machuquei o coitado. Eu só queria irritar ele um pouco, coisa mínima. Mas falar que ele não estava um puto de um gostoso, com aquela cara séria e o maxilar travado, seria um equívoco.

 

    Quando sentamos na mesa redonda para dois coloquei minha cadeira mais perto dele. Hoje eu estava com vontade de mexer com o Justin até ele me dar a devida atenção que mereço. Ele mexia no celular, com certeza avisando os caras que iria se atrasar.

 

     Quando o garçom chegou com o cardápio de vinhos eu e Justin começamos a discutir sobre qual vinho iríamos pedir, no final da briga eu perdi ganhando um “cala boca, você mau conhece vinhos, não discuta porra” na frente do garçom, que ficou chocado com a cena.

 

    É óbvio que eu nem se quer olhei pra cara dele até o garçom voltar com o vinho e o cardápio da comida e Justin resolver socializar comigo falando sobre os pratos. O ignorei e esperei o garçom voltar pra fazer o pedido. Eu odiava esse tipo de restaurante, Justin deve ter feito isso pra me irritar. O garçom que veio pegar os pedidos era outro, ele era lindo não pude deixar de notar e bom, Justin notou que eu estava quase babando pelo cara.

 

     -Seja mais discreta Cassidy - Justin disse irônico me fazendo ficar roxa de vergonha porque o garçom ainda estava ali.

 

     Fiz meu pedido e assim que o garçom saiu fiquei com vontade de dar um soco na cara do Justin porque ele fez questão de me dar o troco quando uma mulher com silicone na bunda passou, Justin só faltou quebrar o pescoço vendo a bunda daquela vadia escrota.

 

     -É silicone amor, não vale a pena - falei com sarcasmo e ele riu.

 

     -Silicone ou não, é mulher - mordeu os lábios como se estivesse imaginando coisas… argh!

 

     -Que nojo, nossa Justin que vontade de te encher de…

 

     -De que? - ele riu quando não respondi -Não fique brava, eu sempre vou preferir sua bunda - passou a mão na minha perna e eu tirei -Você precisa relaxar bebê - beijou meu pescoço e depois mordeu o lugar onde ele havia deixado um chupão mais cedo.

 

     Olhei em volta e ninguém estava olhando. Enquanto Justin beijava meu pescoço sua mão entrou dentro da minha blusa fazendo carinho na minha barriga. Quem olhasse de fora pensaria que Justin estava me abraçando pois um de seus braços estavam a minha volta. Eu estava deixando porque afinal desde que eu sai de casa resolvi tentar ganhar sua atenção e pelo jeito eu havia conseguido.

 

     -Se você fazer algum barulho eu não te deixo chegar ao final - Justin disse levantando a cabeça e me olhando. Fiquei confusa até sentir que ele abria meu shorts.

 

    -Justin, tira a mão daí - sussurrei olhando em volta mas ele não parou e continuou me olhando sorrindo sacana -Jay para com isso - tentei tirar sua mão mas sem sucesso o que resultou em ele enfiar a mão dentro da minha calcinha.

 

     Reprimi os lábios abaixando a cabeça mas Justin me fez o olhar novamente no momento em que ele passou o dedo indicador no meu clitóris, quase enfartei quando o garçom apareceu com nossos pedidos. Justin disfarçou me abraçando de lado e tentou me acalmar alisando meu braço. Eu estava quase morrendo tentando segurar suspiros e gemidos, Justin estava fazendo os movimentos lentamente.

 

     -Para, chega - resmunguei e Justin bufou parando e tirando a mão do meu shorts. Arrumei o botão e minha blusa.

 

     Justin tirou a carteira do bolso e deixou trezentos dólares em cima da mesa. Franzi o cenho.

 

     -Vamos pra casa - pegou minha mão e me puxou dali as pressas.

 

     Assim que entramos no carro Justin parecia meio atordoado, ele olhava para os lados e para o retrovisor, arrisquei olhar para trás e tudo na Rua parecia normal. Um caminho que era de quarenta minutos se tornou de vinte de tão rápido que Bieber estava dirigindo.

 

    -Justin o que houve? - perguntei quando ele parou o carro em frente nossa casa -Nós nem comemos e você resolveu dar piti de repente.

 

     -Eu vou matar aquele filho da puta, ele acha que é assim simplesmente chega e eu ficarei intimidado? - Justin conversava consigo mesmo e eu fiquei olhando pra ele confusa. De quem ele estava falando?

 

     Justin pegou o celular e saiu do carro e eu o segui, entramos em casa e com o celular no ouvido ele subiu as escadas, pensei se deveria ir atrás mas quando ouvi ele gritando “RYAN SEU FILHO DA PUTA DE MERDA” Eu subi as escadas correndo pra ver o que ele tava fazendo. Quando cheguei no quarto Justin gritava com Ryan no telefone ele dizia algo como que alguém estava no território dele e que aqui não era Londres, ou algo assim. Eu já sabia que Justin me escondia algo e esse comportamento dele só confirmou. Será que alguém estava nos seguindo?

 

    Depois de desligar o celular ele sentou na cama de costas pra mim e passou a mão no cabelo bagunçando-o.

 

     -Sem perguntas Cassidy - ele disse ainda sem me olhar quando abri a boca para começar a perguntar. Então resolvi ficar em silêncio. Ele se virou para mim e me puxou para sentar em seu colo com uma perna de cada lado do seu corpo -Eu preciso relaxar e é você quem vai fazer isso - sussurrou próximo aos meus lábios e me beijou logo depois.

 

     Não era um beijo calmo nem de longe. Justin estava inquieto e um pouco selvagem apertando meu corpo com suas mãos arrancando gemidos satisfeitos de mim. Me separei dele quando meu ar já estava faltando. Puxei sua camiseta para cima a retirando. Se ele queria relaxar quem estava no comando era eu e a coisa que mais me satisfazia era deixar o Justin marcado, e assim eu fiz arranhando seu peitoral.

 

     Bieber tirou minha blusa e meu sutiã numa velocidade quase impossível e logo apertou meus seios com força me fazendo gemer. Sem ao menos eu perceber Justin me jogou na cama e arrancou meu shorts e minha calcinha ao mesmo tempo.

 

     -Eu espero que você esteja tão molhada quanto no restaurante - ele disse com a voz rouca. Sorri maliciosa.

 

  Fechei os olhos quando senti dois de seus dos tocarem meu clitóris e depois estarem dentro de mim. Eu já gemia um pouco alto de tanto prazer. Quando eu estava quase gozando Justin tirou os dedos e me penetrou com seu membro. Quando foi que ele tirou o resto da roupa?

Justin me penetrava com força e rapidez, a cama até fazia barulho de tanta força que ele usava. Eu estava gostando daquilo e eu não são gemia como já gritava. Esse era o poder do Justin sob uma mulher.

 

    -Fica de quatro - ele disse sendo autoritário e ao mesmo tempo sexy, saindo de mim, e assim eu fiz.

 

     Enquanto Justin me fodia ele me dava tapas na minha bunda ou puxava meu cabelo enquanto mordia meu pescoço. Eu estava indo ao delírio e fiquei mais pirada quando ele começou a acariciar meu clitóris aumentando a velocidade das entocadas.

 

     -Goza pra mim - ele sussurrou no meu ouvido e deu um tapa na minha bunda. Chegamos ao clímax juntos, minhas pernas estavam totalmente fracas me fazendo cair de bruços na cama -Gostosa - murmurou e me beijou logo depois.

 

                         ***

 

    

 

     

 

     

 

     


 

     

 

    

      


Notas Finais


Me desculpem os erros.

Xoxo Viki


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