História My Professor - Imagine Suho - EXO - 51

-Bom dia (S/n)! Yujin. – Suho disse assim que entramos na sala.

-Bom dia! - falamos juntas e fomos apara nossos lugares.

-Isso é um sorriso? Finalmente você voltou! – Baek disse quando me sentei a seu lado.

-Para eu estava normal.

-Não estava não. Estou mentido Yujin?  - ele olhou para ela.

-Não, (s/n) você estava estressada demais essa semana. – ela falou.

-Eu não acho, só estava um pouquinho nervosa.

-(S/n) pode vir aqui um momento? – Suho me chamou.

-Sim, senhor. – fui ate lá parando em frente à mesa dele. – Não me chamou por causa do Baek né?

-Não, eu só queria saber se você vai pra minha casa hoje. – ele me olhou.

-A marca ainda está lá?

-Sim.

-Então não, já disse que só volto quando isso sair de você.

-Jagiya, por favor. Eu já estou enlouquecendo. – ele falou mais baixo.

-Você pode usar suas mãos. – pisquei pra ele.

-Com as mãos não tem graça. – ele me olhou – a não ser que sejam as suas.- ele sorriu.

-Isso seria trapaça, não vale.

-Se eu explodir a culpa vai ser sua.

-Uma semana sem sexo não vai te matar Suho.

-Você quem pensa.

-Deixa de ser dramático.

-Não estou sendo.

-Acho melhor voltar para meu lugar.

-Tem certeza que vai dispensar tudo isso aqui?

-Tenho sim. – sorri para ele.

-Espera.

-O que? – o olhei.

-Leva isso aqui pra disfarçar. – ele me entregou uma folha com uma reportagem.

-Obrigada Sr Kim. – voltei para meu lugar. A aula se sucedeu normalmente, ele me mandou algumas mensagens tentando me convencer de ir encontra-lo mas minha resposta sempre eram a mesma Não!

(...)

-Já está pronto? – Chanyeol veio atrás de mim com uma colher tentando pegar um pouco do brigadeiro da panela.

-Ainda não Channie, caramba que desespero. – o empurrei com as costas. E continuei mexendo a panela e ele veio de novo e enfiou a colher lá dentro pegando um pouco deixando um pouco da mistura fervente pingar. – Cuidado pra não me queimar e se queimar também.

-Pode deixar, ele saiu de trás de mim se sentando a mesa. – colocou a colher na boca. –Ai tá quente! Tá quente! – ele abanava a boca com uma das mãos. Comecei a rir.

-Eu te avisei cabeção.

-Não ria (s/n), esta doendo.

-YUJIN VEM AJUDAR A ANTA DO SEU NAMORADO! – gritei para ela e continuei mexendo a panela.

-Não me chama de anta. Eu tô sofrendo. –ele pediu sem parar da abanar a boca.

-Desculpa, não resisti. – falei ainda rindo e apaguei o fogo.

-Qual foi à burrice que você fez dessa vez? – Yujin chegou na cozinha.

-Nenhuma!

-Ele quis comer o brigadeiro antes da hora e acabou se queimando.

-Tadinho do meu amor.

-É tadinho de mim. – ele a puxou para o colo dele a abraçando.

-Ele se queima e você ainda chama meu bichinho de anta? – ela me olhou e depois soprou a boca dele. – passou amor?

-Não, mas se você der um beijinho passa. – ele fez um beicinho, rolei meus olhos enquanto Yujin o enchia de beijos coloquei o brigadeiro em um prato para esfriar mais rápido.

-Já escolhi o filme, o brigadeiro já esta pronto? – Baek perguntou entrando na cozinha e olhou pro casal aos beijos na cadeira – Hey, porque vocês não vão para o quarto?

-Deixa eles em paz Baek. – peguei 4 colheres e o prato com o brigadeiro e puxei o Baek para sala. – Falta trazer alguma coisa? – coloquei as coisas na mesa de centro.

-Só os refrigerantes e copos.

-Vou buscar.

-Não, pode deixar que eu vou. – ele disse.

-Precisa de ajuda? – ele negou e foi ate a cozinha. Me sentei no sofá e vi que tinha uma mensagem do Suho.

-Você vai vir hoje?

-Amor, ainda estamos no mesmo dia. – respondi.

-Mas Jagiya, eu preciso de você.

-Eu também, mas hoje mesmo que você não estivesse de castigo eu não iria.

-Por quê?

-Hoje é sexta, dia da tradição. Já esta tudo pronto, só estou esperando o povo. – tirei uma foto da mesa cheia de comida.

-Me trocando por comida?

-Não estou te trocando por comida. Um dia ainda vou te trazer aqui em uma sexta a noite e você vai entender o por quê as sextas são tão especiais.

-Pode ate ser, mas acho que você se divertiria muito mais se viesse aqui pra casa.

-Não me tente porque estou de greve.

-Achei que depois que você me perdoasse eu não mereceria mais essa tortura.

-kkkkk Sim merece, por tempo indeterminado. – os três voltaram para sala. – Amor, sinto muito, mas vou ter que parar de falar, porque já vamos começar a ver o filme.

-Não Jagiya, ao me deixa aqui assim.

-Desculpa, amor. Faz o seguinte, pensa em uma das muitas noite que tivemos e brinca sozinho, não é tão ruim quanto parece. Beijo, te amo!

-Vai largar o celular ou vou precisar pegar ele a força? – Yujin falou chamando minha atenção.

-Não, já acabei.

-Quem era que estava atrapalhando nossa noite? – Channie perguntou curioso.

-Meu namorado.

-Porque não chamou ele pra vir aqui hoje? – ele perguntou.

-Porque ele está de castigo. – falei e ri.

-Ainda com isso amiga.

-Sim, não vou voltar atrás do que eu falei.

-Não sei como você consegue resistir a tudo aquilo.

-Tudo aquilo o que, Yujin? – Chanyeol a olhou sério.

-Tudo aquilo que ele fala pra ela, ele é tão romântico né amiga? – ela me olhou.

-Sim, muito romântico. – falei rindo.

-Chega de falar desse cara, agora eu quero comer. – Baek pediu. E o fizemos, cada um se serviu com o que queria, e soltamos o filme.

-(S/n), pelo amor de Deus ou atente ou desliga esse celular, que eu não aguento mais isso vibrando nas minhas costas. – Baek que estava com a cabeça deitada no meu colo reclamou.

-Tá bem, desculpa. – estava tomando refrigerante, peguei meu celular e estava cheio de mensagens do Suho, mais uma chegou apertei para ver e abriu uma foto dele pelado de pau duro. Arregalei os olhos e cuspi longe o pouco do refrigerante que ainda tinha em minha boca.

-Que isso (s/n)? Você me babou. – Baek reclamou se levantando e limpando o rosto.

-Desculpa, Baek. – ainda tremia devido ao susto que levei.

-O que você viu ai pra fazer isso? – ele tentou olhar a tela, mas colei o celular no meu peito o impedindo de ver aquela foto.

-Nada não. – me levantei e corri para a cozinha e liguei para ele que atendeu já no segundo toque. – Você está louco em me mandar um nude assim do nada?

-Eu queria mostrar o que você estava perdendo.

-Amor acredite eu sei muito bem o que tem ai.

-O que foi não gostou?  - seu tom de voz mudou.

-Não é isso eu gostei, e como, mas e se um dos meus amigos pegasse meu celular e visse isso?

-Eu não pensei nessa possibilidade.

-Eu sei que não.

-Mas e ai se animou pra vir?

-Amor já disse você está de castigo, por favor, não me torture assim.

­-Mas sou eu quem está sofrendo.

-Nós estamos.

-Não vai vir mesmo?

-Não!

-Então me manda um nude seu pelo menos?

­-Amor eu já disse que não quero correr o risco de meu nude vazar para o mundo.

-Aish!

-Não reclame! – conversamos por mais um tempo e voltei pra sala.

(...)

-Vamos para casa? – Yujin perguntou quando o sinal da ultima aula tocou.

-Não dá, tenho que passar na biblioteca, ainda não terminei aquele trabalho.

-Tudo bem então. Até mais tarde.

-Até! – sorri e cada uma foi em uma direção. Passei pela sala onde Suho dá o ultimo período de aula e ele não estava mais lá, suspirei. Já era terça-feira e ainda não tinha o visto hoje, passei o final de semana o provocando, já estava até com pena. Fui ate a biblioteca. Fiquei lá por um bom tempo, quando sai os corredores já estavam completamente vazios, provavelmente só haviam alguns funcionários no prédio. Estava perto da saída quando senti alguém me puxar pela cintura e me jogar na parede me beijando. Segurei em sua nuca, e aprofundei o beijo, conhecia muito bem aqueles lábios, e pela urgência do beijo não me restavam duvidas de que se tratava do meu amado professor.

-Você está louco, me beijar aqui desse jeito? – Perguntei ofegante quando o beijo acabou.

-Eu não aguento mais de saudades suas. – antes dele voltar a me beijar consegui ver que estávamos de frente para uma das câmeras de segurança dos corredores, o empurrei.

-Amor às câmeras. – ele voltou a pressionar seus lábios nos meus.

-Elas estão quebradas, o Sr Jung vai mandar concertar em breve. – ele falou entre o beijo, quando terminou de falar pressionou mais seu corpo contra o meu me beijando com mais vontade.

-Mas e os funcionários. – falei tentando resistir a ele, mas era quase impossível, estava tão necessitada dele quando ele de mim.

-Vamos para minha casa agora. - ele colou nossas testas – Sem desculpas, sem enrolação, hoje você vai ser minha. – ele me olhava nos olhos.

-Só vamos logo, por favor. – ele me puxou pela mão, e graças aos céus ninguém nos viu caminhando juntos ate seu carro.

(...)

Mal entramos em sua casa e já estávamos nos despindo, larguei minha bolsa no chão e tratei de desabotoar todos os botões da minha blusa. Ele já havia se livrado da sua blusa, sapatos e meia quando me abraçou por trás, abrindo minha calça enquanto beijava meu pescoço. Terminei de tirar minha blusa e me virei para ele me agarrei em seu pescoço e enlacei sua cintura com minhas pernas, ele afundou seu rosto em meus seios e agarrou minhas bunda, enquanto nos guiava ate seu quarto. Segurei seu cabelo o puxando pra um beijo, chupávamos a língua um do outro enquanto adentrávamos ao desejado. Ele me jogou de costas na cama rompendo o beijo. E puxou minha calça e calcinha pra baixo, seu olhar de desejo me deixava ainda mais excitada do que eu estava, me ajoelhei na cama e tirei meu sutiã fui ate ele e o beijei, ajudei ele a desfivelar o cinto e enquanto ele abria o zíper e escorregava suas peças de roupa para baixo eu desci meus beijos por seu peitoral e abdômen, desci mais meus beijos e cheguei a seu membro, dando um selinho demorado na glande e o ouvi ele gruir de tesão, mas parei e voltei a beijar sua boca.

-Me chupa Jagiya? – pediu rompendo o beijo, sorri maliciosa e roubei um beijo rápido, o empurrei para se deitar na cama. Me virei de costas para ele e joguei uma perna pra cada lado no seu corpo.

-O que você está fazendo? – perguntou ofegante enquanto eu me posicionava em cima dele.

-Amor eu quero sua boca em mim tanto quando você quer a minha em você. – o ouvi rir.

-Então, senta no meu rosto logo jagiya. – ele me puxou pelas coxas me fazendo sentar nele. Ele passou a língua por todo meu sexo.

-AHHH! – gemi alto, sentir sua língua quente em mim depois de tantos dias foi magnifico. Fechei meus olhos me entregando aquela sensação, movia meu corpo lentamente em sua língua. Gemi em reprovação quando ele parou.- Porque parou?

-Eu também quero você, então só vou continuar depois que meu pau estiver todo em sua boca. – ele segurava minhas coxas erguendo um pouco meu corpo.

-Como você é mau. – falei e inclinei meu corpo pra frente agarrando seu pênis com uma das mãos e a com a outra me apoiava na cama.

-Aprendi com você. Ohhh! – ele gemeu quando coloquei sua glande em minha boca e comecei a suga-la levemente. E voltou a me chupar, gemi em seu pau. A cada sensação que seu oral me proporcionava me estimulava a ir mais fundo em meu oral. Minhas mãos trabalhavam bem rápido enquanto minha boca ia lentamente da glande ao meio de seu membro. Rebolei inconscientemente quando sua língua invadiu meu interior. Tirei seu pau da boca e o estimulei com minha mão enquanto gemia seu nome e pedia por mais. Voltei a chupa-lo o engolindo quase que por inteiro, acariciei suas bolas e comecei a alterar a velocidade com que colocava e tirava seu membro da minha boca, eu sugava lentamente ate a glande quase sair da minha boca e o engolia de uma vez, Suho agora movia o quadril sem parar fodendo minha boca. Ele me penetrou dois dedos enquanto sugava meu clitóris. Gotas de suor já escorriam por minhas costas, rebolava sem parar em sua boca. Como nunca havíamos feito um 69 antes? Era maravilhoso provar e ser provada por ele ao mesmo tempo. Suho agarrou uma de minhas nádegas com uma das mãos e apertou forte. Não aguentava mais segurar meu prazer sabia que meu orgasmo estava próximo então aumentei o ritmo de minhas mãos, o masturbava rápido enquanto roçava meus lábios em sua glande, dando leves sugadas. Seus dedos entravam e saiam de mim com uma rapidez  e sua língua não parava um segundo.

-Ahhhh! – gritei quando meu orgasmo me atingiu e ele ergueu seu quadril voltei a abocanhá-lo e não demorou muito para ele se desfazer em minha boca. Engoli todo seu gozo, enquanto ele me limpava com sua língua. Sai de cima dele e ele me puxou  pra um beijo, já deitando sobre mim e se encaixando entre minhas pernas, me virei ficando por cima dele e comecei a beijar seu pescoço, enquanto roçava meu corpo no dele.

-Gostei disso, você deveria sentar em meu rosto mais algumas vezes.  – falou alisando meu corpo.

-Gostou é? – perguntei em seu ouvido, antes de morder o lóbulo e me sentar em seu colo, apoiei seu membro em seu corpo me sentando sobre ele e comecei a fazer movimentos de vai e vem nele. –ele gemeu baixo.

-Gostei, e gostei disso também. – ele apertou minha cintura me ajudando com meus movimentos. Ele já estava começando a ficar duro de novo. –Não para não. – ele desceu as mãos para minha bunda e apertou forte me forçando contra seu pau. Fechei meus olhos e gemi baixo, já estava completamente molhada, louca para tê-lo dentro de mim. Ele se sentou e roçou nossos narizes antes de me beijar, um beijo cheio de desejo. Puxei seu cabelo e me esfreguei mais nele, meu corpo estava queimando de desejo por ele.

-Suho... – olhei nos olhos dele – por favor, me fode! – ele sorriu malicioso e se deitou sobre mim, bateu duas vezes sua glande em meu clitóris me fazendo gemer arrastado. – por favor... – enfiei minhas unhas em suas costas ansiando por tê-lo por completo em mim, e assim ele fez. Entrou com força e de uma única vez.

-Porra que saudade de você! – ele falou rouco próximo a meu ouvido. Seus movimentos já começaram rápidos, estávamos ambos queimando de desejo e desesperados por isso, lentidão agora não fazia parte de nosso vocabulário. Ele afundou seu rosto em meu pescoço enquanto se concentrava em seus deliciosos movimentos de vai e vem, eu estava tão sensível devido ao longo período sem ele que cada mínimo movimento já me provocavam as melhores sensações. Passei minhas unhas por suas costas e fui descendo até sua cintura o voltei arranhando de leve fazendo ele se arrepiar.

-Mais rápido amor – pedi entre gemidos, e ele, não sei como, aumentou ainda mais seu ritmo. mordiscou meu pescoço e foi descendo seus beijos por meu colo ate chegar a meus seios, onde provocou meu bico com sua língua e dentes. Meus olhos reviravam de prazer. – agarrei seus cabelos enquanto me movia junto dele. –Ahh Suho! –gemi enquanto erguia meu corpo da cama.

Ele apoiou as duas mãos na cama, uma de cada lado do meu corpo eu afastei bem minhas pernas, facilitando suas investidas. Ele olhou para baixo vendo seu membro entrar e sair de mim e quando voltou a me olhar vi seus olhos queimarem de desejo e luxuria.  Ele foi diminuindo o ritmo e foi parando aos poucos.

-Porque você parou? – perguntei enquanto me movia com dificuldade debaixo dele.  ele me olhou e me beijou, se movendo lentamente dentro de mim.

-Quero que você pule em mim. – ele saiu de dentro de mim e se sentou na cama. Mordi meu lábio me ajoelhei na cama, passei uma perna de cada lado do seu corpo, mordi meu lábio o olhando maliciosamente. Minha respiração estava ofegante, segurei firme em seu cabelo e rocei os bicos dos meus seios em sua boca, na segunda vez que meus seios passaram por sua boca, ele o mordeu de leve antes de começar a chupá-lo, pendi minha cabeça pra trás arfando. Fiz carinho em seu cabelo antes de puxa-lo pra um beijo, colando meu corpo no seu, ele agarrou minha bunda, apertando e as abrindo. Rompi o beijo sugando seu lábio. Olhei pra ele que sorria pra mim, mordi meu lábio e me posicionei em seu pau, o segurando e masturbando levemente antes de encaixa-lo em minha entrada. Deslizei por seu membro lentamente, e pude observar cada reação de prazer dele ate me sentar e tê-lo por completo em mim. –vi ele engolir em seco, quando eu rebolei uma vez e parei. – faz de novo. – pediu apertando minhas coxas. O obedeci e rebolei, mais  algumas vezes nele, antes de começar a quicar em seu pau. Subia e descia alternando a velocidade. – Ele sussurrava besteiras em meu ouvido me deixando ainda mais excitada se é que era possível. Beijei seu pescoço, e deixei varias marcas de chupão por toda aquela pele sensível.

Ele voltou a se deitar sobre mim me fodendo com força, ele me olhava nos olhos enquanto entrava e saia de mim com precisão, apoiei uma mão em seu peito e a outra em sua nuca. Minhas pernas estavam em volta de sua cintura. Ele agarrou um de meus seios o apertando com força enquanto me estocava sem parar.

-AHHHHH! – gritamos juntos quando nossos orgasmos nos atingiram em sincronia. Ele me beijou.

-Nunca mais faça uma greve de novo. – ele me puxou para ficar de coxinha com ele.

-Se você se comportar não tenho porque fazer. – ele sorriu.

-Pode ficar tranquila, não quero correr o risco de te perder. – ele roçou o nariz em meu rosto. – Já aprendi minha lição. – ele beijou o canto da minha boca.

-Acho bom mesmo. – virei um pouco o rosto pra ele. – e dei um selinho.

-Te amo! – ele sussurrou com nossos lábios quase colados.

-Eu também. – ele me beijou.