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História My Professor - Imagine Suho - EXO - 76


Escrita por: Juniverse

Notas do Autor


Boa noite, manas!
Demorei mais do que queria, mas cheguei!!!
Espero que gostem do capitulo.
Boa Leitura!

Capítulo 76 - 76


Fanfic / Fanfiction My Professor - Imagine Suho - EXO - 76

-Oi am... – cortei minha fala quando vi a Sekyung passar por trás dele, apertei meus olhos. – Acho que eu deveria fazer a mesma pergunta. - cruzei os braços o encarando.

-Eu perguntei primeiro. – ele ergueu a sobrancelha.

-Calma gente, vocês não vão querer brigar aqui, não é? – Lay falou.

-Eu não estou brigando. – Suho falou. – Só quero saber o que os dois estão fazendo aqui sozinhos.

-Eu posso explicar, eu estou trabalhando perto da faculdade, quando estava vindo almoçar vi a (s/n) parada na rua e depois de uma breve conversa e saber que você estaria em uma reunião eu resolvi chama-la para almoçar comigo. Já que estávamos os dois sozinhos não vi problema algum, ou eu fiz mal em fazer isso? – Lay o olhou sereno. A facilidade com que esses garotos mentem me assusta às vezes. Ao menos Lay tem a desculpa de ser advogado e a profissão dele exigir isso muitas vezes, mas ainda sim é muito estranho.

-Foi só isso mesmo? – ele me olhou.

-Claro.

-Então tudo bem. – Suho suspirou.

-Agora você pode me responder o que você esta fazendo aqui com a vadia da Moon Sekyung ao invés da reunião que você me disse que estaria?

-Mas eu estou em reunião, o Sr Jung viu o horário e sugeriu que a terminássemos durante o almoço. – ele inclinou um pouco o corpo para o lado e pude ver o reitor junto de alguns outros professores em uma mesa. Continuei séria. Quando vi que o único lugar vazio era entre o reitor e a Moon. – Que foi ainda acha que estou mentindo? – ele me olhou.

-Vai lá, eles estão te chamando Sr Kim.  – sorri forçado para ele.

-Aish! – ele saiu reclamando e foi para seu lugar.

-Porque você ficou desse jeito? – Lay me olhou. – Achei que quem teoricamente teria motivos em ter ciúmes fosse ele. Até porque não é legal ver sua mulher comendo com outro cara, mesmo que esse cara seja um dos seus melhores amigos.

-Que fingem ser namorados delas. Você esqueceu desse pequeno detalhe.

-Verdade esse detalhe é muito importante. – ele riu – mas me responde porque você ficou assim?

-É aquela maldita professora que está sempre em cima dele. – apontei ela com a cabeça.

-Aquela loira? – concordei – Relaxa você é mais bonita. – ele me empurrou com o ombro e sorriu me fazendo sorrir junto.

-Tá bom...

-Eu estou falando sério. – ele riu – Me responde algo.

-O que? – perguntei ainda encarando o Suho que falava algo com um dos professores, mas não parava de nos olhar.

-Como vocês se aguentam?

-Como assim?

-Vocês são um mais ciumento que o outro.

-Eu não sou tão ciumenta assim.

-Ah não? O Suho está em uma reunião e você já ficou de bico por causa da colega de trabalho dele e ele ficou com ciúmes por ver o amigo dele com a namorada, então acho que sim, um é mais ciumento que o outro.

-É, mas eu só tenho ciúmes porque ela faz de tudo para ser mais que isso.

-E ele já deu a entender que quer algo com ela?

-Não sei. – ele me encarou – Quero dizer não. Pelo menos ele diz que não.

-E você não acredita nele?

-Acredito, mas...

-Mas o que?

-Olha como ela fica. – olhamos e ela estava fazendo o máximo para encostar nele sempre que podia.

-É, ela realmente fica em cima, mas ele não está dando atenção.

-Talvez porque nós estamos aqui.

-Acredita mesmo nisso? – neguei com a cabeça – então admite que é tão ciumenta quanto ele?

-Tá bem você tem razão, mas a culpa é toda dele, seu amigo vai me deixar maluca qualquer dia desses.

-Vocês dois já são malucos. – ele ia comer um jiaozi.

-Hey, hey. hey. – falei o fazendo parar o hashi antes de chegar a sua boca.

-O que foi? – me olhou sem entender.

-Nada disso, eu ainda não esqueci, está faltando você comer um mapo tofu.

-Não falta nada, eu comi todos.

-Nem vem Lay, o trato eram quatro. – ele fez um biquinho.

-Deixa eu comer só esse? Já está aqui no hashi mesmo. – ele me mostrou.

-Se esse é o problema eu mesma como.

-O que? – segurei a mão dele e levei os hashis até minha boca e comi.

-Você é demais viu?

-Eu sei que sou. – falei ao engolir – Mas o seu é esse aqui. – peguei um pedaço e mexi bastante no molho.

-Pra que tanto molho?

-Abre a boca.  – ele fechou os lábios negando com a cabeça – agora! – ele reclamou, mas acabou abrindo a boca, dei o ultimo pedaço para ele fechou os olhos se concentrando para comer aquilo.  Fiquei rindo. – Aqui come um desses para ver se diminui a ardência. – levei a boca dele um gua-bao.

-Obrigado! – ele mastigou fiquei o olhando e de relance vi Suho nos encarar, enquanto a outra falava algo com ele. – Esse parece que estava ardendo mais. Ele falou tomando um pouco de agua - acho que por solidariedade você deveria comer mais um.

-Sem chances. – falei rindo.

-Ah não custa nada. – ele fez uma carinha fofa enquanto segurava o ultimo pedaço em seus hashis.

-Nem vem com essa carinha. Eu vou te bater com meus hashis pode colocando ele no lugar dele. – ele ficou rindo e colocou de volta no lugar mexendo os hashis no molho e passou um pouco daquele molho picante no meu dan dan mian. – Não! Ah Lay você esta de maldade já! – reclamei e ele chupou seus hashis rindo.

-Eu não fiz nada. – ele voltou a comer rindo.

Terminamos de almoçar e ele chamou o garçom para pagar a conta. Fiquei olhando para o Suho agora concentrado na reunião.

-Que foi?

-Não queria ir embora agora.

-Eu sei que minha companhia é boa, mas eu preciso ir trabalhar.

-Não é por isso.

-Poxa! – me virei para ele me dando conta da minha grosseria.

-Desculpa, não quis dizer isso. – ele me olhou.

-Tudo bem, eu entendi. – ele sorriu.

-É que não queria sair e deixar o Suho sozinho com ela. – ele olhou para os dois.

-Relaxa ele não está sozinho com ela. E pelo que eu pude ver ele não deu muita bola para ela apesar dela tentar chamar a atenção dele a todo o momento.

-Obrigada por concordar comigo, ele diz pra mim que ela não faz nada.

-Suho sempre foi lerdo para perceber algumas coisas. E por está apaixonado por você acho que ele esqueceu como é quando outras mulheres dão em cima dele.

-Não precisa defender ele.

-Não estou defendendo estou sendo sincero. Você não percebe isso porque é ciumenta demais para notar.

-Para Lay. – encostei a testa no braço dele.

-Relaxa, ele te ama, não vai te trair.

-Eu sei. – fiz um lábio triste.

-Pra que essa carinha triste então?

-Eu não sei.

-Mulheres. – ele rolou os olhos e me abraçou de lado segurando minha cabeça e fazendo um breve carinho. Me soltando quando o garçom chegou. – Vamos? – concordei com a cabeça. – Quer que eu te deixe na sua casa? – ele perguntou quando estávamos passando em frente à mesa do Suho. Provavelmente para que ele soubesse onde eu estaria.

-Quero sim.

(...)

-Está entregue. – falou parando o carro na entrada do meu prédio.

-Muito obrigada pelo almoço, e pela carona. – sorri.

-Não foi nada. – ia descer do carro, mas ele me segurou.

-Esqueci alguma coisa?

-Não, só para ficar claro para mim, caso o Suho insista em querer saber o que estávamos fazendo lá você vai confirmar a historia que te encontrei por acaso ou vai falar outra coisa?

-Vou manter essa historia. –suspirei – Não posso arriscar contar o real motivo se não ele surta e você já sabe as consequências. – ele concordou – Por que você acha que o Jongin pode contar a ele que você foi até a faculdade me encontrar?

-Não, acho que não, porque ele teria que se explicar também e isso não seria bom para ele.

-Você esta certo. – sorri – Já vou indo então.

-Só mais uma coisa, eu quase me esqueci de comentar, mas minha esposa convidou você e o Suho para jantar lá em casa.

-Quando?

-O dia que vocês puderem.

-Eu vou falar com o Suho, mas...

-O que?

-Sua esposa não vai querer me bater né?

-Não, ela não faria isso. Mas qualquer coisa eu seguro ela enquanto você corre.

-Nossa fiquei bem mais tranquila agora. – ele riu.

-Eu estou brincando, quando vocês se decidirem, me avisa para ela poder preparar tudo.

-Pode deixar. – sorri.

-Se não for muito abuso, posso pedir para você levar a sobremesa? – ele me olhou e eu já sabia o que ele queria.

-Pode deixar que eu levo os brigadeiros.  – falei sorrindo.

-Muito obrigado! – ele beijou meu rosto.

-Agora deixa eu ir.  - Sai do carro e acenei para ele.

(...)

-Você está sozinha? – Suho me ligou.

-Sim, por quê? – estava sentada no sofá assistindo tv.

-Corre risco de alguém ir até ai agora?

-Não que eu saiba. – ele desligou o telefone na minha cara. - Eu hein, parece maluco! – continuei vendo tv ate que a campainha tocou.

-Oi pra você também. – falei quando Suho saiu entrando sem me cumprimentar, fechei a porta e fui para seu lado.

-Agora que estamos sozinhos, me fala à verdade o que você estava fazendo com o Lay naquele restaurante?

-Estávamos almoçando.

-E porque estavam dando comida um na boca do outro? Achei que vocês só fingiriam ser namorados na frente dos seus amigos.

-Amor, estávamos só brincando.

-Que tipo de brincadeira é essa de dar comida um na boca do outro?

-Ele disse que se eu comece um mapo tofu ele comeria quatro, e quando você chegou ele parou no terceiro, eu não deixaria ele ficar sem comer um, então pedi para ele comer como ele fez drama eu dei na boca dele.

-Mas não gostei dessa intimidade toda.

-Amor – segurei o rosto dele com as duas mãos – Não precisa ter ciúmes de todo mundo. Ainda mais do Lay que além de ser seu amigo, é casado, então, por favor, para com isso.

-Eu sei disso, mas mesmo assim não gostei de ver vocês juntos como um casal, sabia que o pessoal da mesa comentou.

-Quem comentou, e o que?

-A Sekyung disse que vocês formam um belo casal. – rolei meus olhos.

-“A Sekyung disse” você reclama do seu amigo, mas quando é a Sekyung você não fala nada.

-Ela não fez nada.

-Como não, até o Lay disse que ela ficou em cima de você.

-Ele disse?

-“ele disse?” – imitei a voz dele – Disse sim, até um cego pode ver ela se jogando para você, mas aparentemente você não.

-Ela pode fazer o que quiser, porque eu não quero nada com ela.

-Acho bom mesmo. – fiquei séria. Ele ficou me olhando, suspirei – Porque temos que ser tão ciumentos?

-Eu não sei, eu tento não ser, mas é difícil. – ele me abraçou – E você também não facilita as coisas.

-Eu não faço nada, você quem vê maldade em tudo. Alias só onde você quer ver.

-Eu não sou assim. – ele me deu um selinho.

-É sim e você sabe disso. Só tem ciúmes de quem não deve ter.

-O que você quer dizer com isso? – Ele me olhou desconfiado.

-Nada.

-De quem eu deveria sentir ciúmes?

-De ninguém.

-Jagiya?

-De ninguém amor, só deveria confiar mais em mim.

-Mas eu confio.

-Eu vejo o quanto. - ele deu um suspiro longo.

-Que foi?

-Estou cansado, o Sr Jung fala demais. Será que rola uma massagem como à do outro dia?

-Faço sim, mas quero um beijo. - ele sorriu e me beijou. – Vou só tomar um banho antes, pode ser?

-Fica a vontade, sabe onde ficam as toalhas né? – ele concordou com a cabeça e foi para o quarto, voltei a deitar no sofá para ver o final do programa.

-Jagiya! – ouvi ele gritar.

-Estou indo! – desliguei a tv e fui até ele.  – Amor você sabe que não precisa ficar nu para receber a massagem né? – comentei vendo ele se ajeitar na cama.

-Eu sei que não, mas fica mais gostoso se eu sentir o calor do seu corpo no meu. – ele se deitou no meio da cama de barriga para baixo.

-Mas eu estou vestida, você não vai sentir o calor do meu corpo.

-Você pode tirar a sua roupa também, isso não seria um problema para mim, na verdade eu até prefiro que você fique sem.

-Eu não vou tirar minha roupa.

-Você não sabe o que está perdendo.

-Na verdade eu sei sim. – falei fazendo ele rir. Sentei em sua bunda, joguei um pouco de creme em minhas mãos e comecei a massageá-lo. Ele soltou um gemido de aprovação quando apertei seus ombros. – Amor?

-Sim?

-Porque o Sr Jung está marcando tantas reuniões?

-Ele está tentando reformular o cronograma para o próximo mês.

-E o que tem no próximo mês?

-Lembra que eu disse que as câmeras não estavam funcionando?

-Lembro.

-Então, mais algumas coisas estão dando problemas no prédio e ele vai precisar fazer um recesso de alguns dias para resolver esses problemas.

-Opa férias antes da hora?

-Não diria férias, será entre sete e dez dias.

-Já é uma coisa. Mas é só para os alunos ou os professores também vão ter folga? – parei com a massagem.

-Não para Jagiya. – voltei a fazer – Não, os professores também terão folga.

-Que ótimo! Dez dias só nós dois. 

-E se eu disser que não será apenas nós dois, você ficaria chateada? – ele se virou de frente para mim alisando minhas coxas.

-Quem mais estaria junto? – o olhei confusa.

-Segredo. – comecei a massagear o trapézio dele.

-Conta amor. 

-Não! já disse que é segredo.

-Por favor? – me movi em seu colo.

-Não vou contar, mas você poderia fazer isso de novo.

-Deixa de ser ridículo! – dei um tapa no peito dele.

Ridiculo porque? Talvez assim você me convença. – o encarei seria ele riu alto. – Vai mexe amor.

-Para de ser tarado Suho. – belisquei o braço dele. – Me conta vai, quem mais vai estar com a gente?

-O que posso adiantar é que não vai ser o tempo todo, será apenas em algumas situações. Porque eu pretendo aproveitar bastante esse tempo a seu lado.

-Assim você só me deixou mais curiosa. – fiz um beicinho.

-Mudando de assunto, a massagem está maravilhosa, mas Jagiya será que você pode fazer em outro lugar agora?

-Claro onde? –apoiei as mãos no peito dele e ele ergueu a sobrancelha, fiquei o olhando sem entender. – Onde amor?

-Você sabe né? – ele inclinou um pouco a cabeça para o lado e deu um sorrisinho.

-Não sei não.

-Jagiya você já foi mais esperta. Eu tô falando daqui. – ele ergueu um pouco o quadril.

-Ah amor. Deixa de ser sem vergonha, eu não vou fazer isso.

-Por favor?

-Não você não estava cansado?

-Sim, mas já passou.

-Nada disso. – ia sair, mas ele agarrou minha cintura.

-Ah não amor, só mais tarde.

-Só rebola um pouquinho então? Você já esta ai mesmo, não custa nada.

-Não, - dei um tapa no braço dele - vira logo de costas que eu quero terminar de te relaxar.

-Assim eu com certeza relaxaria.

-Deixa de ser sem vergonha. – ele virou fingindo um choro me fazendo rir.

(...)

-Não imaginei que com cenoura se podia fazer um bolo tão gostoso. – Suho falou quando comeu metade da sua fatia.

-Eu te disse que era gostoso, e você de frescura com nojinho antes de provar. – comi o ultimo pedaço e levantei para lavar o prato.

-Só vai comer um pedaço? – ele me olhou surpreso.

-Sim, eu exagerei no estrogonofe, não tô aguentando comer mais nada.

-Pode deixar que eu lavo.

-Eu ia lavar.

-Não custa nada, afinal você fez tudo sozinha hoje.

-Tudo bem então. – voltei a me sentar. -Eu esqueci de falar.

-O que? – ele se levantou para lavar nossos pratos.

-O Lay disse que a mulher dele nos convidou para jantar.

-Quando?

-Ele falou que quando quisermos.

-E você quer?  - ele se virou para mim.

-Quero, porque não?

-Não sei. – ele deu de ombros.

-Porque você não quer ir?

-Não é isso.

-Tem algo que eu precise saber?

-Não, porque acha isso?

-Não sei, você ficou estranho.

-Não fiquei nao, dá onde você esta tirando isso?

-Sei lá você pareceu não querer ir, achei que tivesse acontecido algo para isso.

-Não da minha parte, é você quem ganha beijos do marido dela.

-Aish! O Lay disse que isso não será um problema.

-Por mim tudo bem então.

-E quando vamos?

-Sexta ou sábado você decide. – ele secou as mãos.

-Sábado então.

-Combinado, depois eu aviso a ele.

-Okay! – me levantei e abracei ele pela cintura e colei meu rosto em seu peito.

-O que vamos fazer agora?

-Não sei, podíamos deitar um pouco e assistir um filme, sei lá.

-Então vamos.

-Me leva no colo? – o olhei sem soltar o abraço.

-Levo preguiçosa. – sorri e pulei no colo dele. – Vamos ficar na sala ou no seu quarto? – perguntou já caminhando comigo.

-Acho melhor no quarto que já evita o trabalho de você me carregar para lá depois.

-Te carregar para lá? – ele balançou a cabeça - Já vi que está ficando mal acostumada.

-Eu sei que você gosta de me ter em seus braços.

-Isso eu não posso negar. – ele me beijou. Antes de me deitar na cama. Cheguei para o lado e deixei ele se acomodar e joguei o edredom sobre nós dois e o abracei. – hoje eu escolho o filme.

-Por quê?

-Você sempre escolhe os mesmos, e sempre tem que ter um carinha que você gosta.

-Tenho culpa se gosto de atores talentosos que fazem muitos filmes bons?

-Shh! – ele pegou o controle da minha mão e colocou um filme qualquer. O que não importou muito porque depois de meia hora de filme ele já estava em cima de mim me beijando.

Dez minutos depois disso a única roupa que eu vestia era minha camisa de dormir do batman. Enquanto ele arrastava seus lábios por meu pescoço, seus dedos brincavam com o bico do meu seio, gemia seu nome baixinho de forma quase inaudível. Quando ele desistiu de mexer em meus seios e desceu para meu sexo. Puxei seu cabelo e o beijei, sem pressa, apenas aproveitando cada toque dele.

Suho me provocou com seus dedos até me deixar bem molhada. Ele rompeu o beijo e ficou me olhando enquanto se encaixava dentro de mim, ele arfava me olhando nos olhos, não conseguia segurar meus gemidos baixos.  Ele sorriu antes de me beijar, e começou a se mover bem devagar para dentro e para fora, o abracei afundando a pontas dos dedos na pele dele.

-Quer que eu vá mais rápido? – ele perguntou depois de alguns minutos no mesmo ritmo lento e gostoso.

-Não. – falei entre gemidos – assim tá gostoso demais. – ele encontrou o ritmo perfeito, apesar de sempre gostar quando ele vai rápido hoje eu não queria que ele fosse com pressa, pelo contrario eu queria que aquilo durasse a noite toda se possível, Suho apertou minha coxa e foi mais fundo, mas sem alterar a velocidade. Seus beijos desceram para meu pescoço dando leves sugadas nele, deixando varias marcas por toda pele.

-Fica por cima? – ele pediu de forma sexy em meu ouvido. Ele nos virou sem sair de dentro de mim, inclinei meu corpo para frente e lhe dei um beijo rápido antes de me sentar nele e me mover lentamente pra cima e para baixo. Uma de suas mãos subiu da minha cintura para meu seio, o apertando por debaixo do pano. Mordi meu lábio e o puxei para um beijo.

Suho segurou na barra da minha blusa e começou a puxar ela para cima. Levantei meus braços ele me olhou sorrindo quando se livrou da única peça que me cobria ainda.

-Você é tão linda! – falou olhando em meus olhos, sorri e segurei em sua nuca, rocei nossos lábios.

-Eu te amo! – sussurrei com nossas bocas quase coladas, ele sorriu e me beijou.  

-Repete? – ele pediu no meu ouvido.

-Eu te amo! – falei de novo próximo a seu ouvido. Ele levantou um pouco o quadril e me abraçou colando ainda mais nossos corpos. Desci meus beijos por seu pescoço, raspei meus dentes por sua clavícula. Ficamos assim até chegarmos a nosso ápice.  Ele me puxou para deitar em seu peito.

-Você é maravilhosa! – ele falou beijando minha mão. Que estava com os dedos entrelaçados com os deles.

-Você também é! – sorri e o olhei – gostei desse jeito que você fez hoje.

-Gostou mesmo?

-Sim, nunca tinha feito assim, espero que você queira repetir isso mais vezes.

-Pode ter certeza que sim. – ele nos virou e ficou por cima de mim me beijando – Esta cansada?

-Não, por quê? – perguntei tirando o cabelo da testa dele.

-Será que você poderia fazer aquela massagem agora?

-A gente acabou de fazer amor e você já quer mais?

-Eu sei Jagiya, mas eu fiquei com vontade.

-Só faço se você me convencer.

-Poxa Jagiya, não custa nada.

-Achei que você teria argumentos melhores. – ergui uma sobrancelha.

-Tá legal se você fizer eu compro 10 caixas de pepero para você.

-Amor, eu pedi para você me convencer, não tentar me comprar.

-Não funcionou? – ele me olhou, pensei um pouco.

-Funcionou sim. – falei e ele riu. Ouvi um barulho. – Você ouviu isso?

-Não o que? - perguntou se ajeitando na cama.

-(S/n)? - ouvi a voz do Baekhyun me chamar. – Você está aí? – ele bateu duas vezes antes de mexer na maçaneta e começar a abrir a porta.

 


Notas Finais


Eu não resisti e tive que parar nessa parte, acho que estou ficando especialista em fazer vocês quase morrerem com os finais. Por favor, não queiram me matar por isso, eu prometo voltar o mais rápido possível para vocês não sofrerem tanto com essa duvida. kkkkk

Beijos, amo vocês!


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