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História My Psychologist - Você?


Escrita por: GarotaDaUmDe

Notas do Autor


Oiiiiies, desculpa por não postar ontem, não teve nada a ver com a internet... Bom, eu acho que preciso informar vocês de tudo, e então.. É isso que vou fazer, essa fic tem me levado a um caminho bom, ultimamente minha vida ta uma merda, e tô tentando me virar da maneira que posso para arruma-la, e mesmo que a fic me faça bem... Com tudo que se passa na minha vida, eu não tenho criatividade para criar algo bom para vocês! Por isso peço imensas desculpas, pois sei que vocês não tem nada a ver com isso, mas INFELIZMENTE vou ter que mudar os horários de postagem... Antes eram um capítulo por dia, agora, terei de postar dia sim, dia não, para que eu tenha mais tempo de pensar em algo bom, e que faça sentido, quero que a fic fique boa, espero que colaborem, e entendam, desculpa mais uma vez!

Capítulo 4 - Você?


Fanfic / Fanfiction My Psychologist - Você?

LEIAM AS NOTAS INICIAIS, É MUITO IMPORTANTE!

(Essa foto é a minha favorita do Boo, ele é meu favorito <3)

"você nunca irá se amar
Com metade da intensidade
com que eu amo você

Você nunca irá se tratar
bem querida

Mas eu quero que você faça isso"

                                                                         - Little Things 

Ao vê-lo ali, talvez pela primeira vez na vida fiquei nervosa, mas nem era pra tanto, o silêncio já havia se instalado no local, sorri, mas nem eu mesma sabia definir meu sorriso, talvez envergonhado, talvez, malicioso, nem eu mesma sabia decifrar, e então, lembrei do beijo de Louis, sua boca era suficientemente boa, para que eu me viciasse com apenas um beijo, mas eu não podia, depois daquela sessão, talvez nunca mais o veria, acho que algum rastro de droga que restava em meu corpo, se "ativou" dentro de mim, e então, decidi fazer o que sempre fiz de melhor, sensualizar, vadiar, me prostituir... Em fim... Ser eu mesma!

Louis pediu para que eu me sentasse e então decidi ser mais ousada me sentando em seu colo, Louis corou, e eu não entendi o porque, ele era lindo, deveria receber elogios e cantadas a todo momento.

-Pode se sentar ali? - disse apontado para um sofá a frente dele - para podermos começar, você sabe... - ele gesticulou e a única coisa que fiz foi colocar uma perna em cada lado de sua cintura - por favor Lunna!

-Ah Tomlinson - sabia seu nome, pois minha mãe havia me dito - mas eu estou tão bem aqui! - disse e rebolei um pouco em seu colo - podemos fazer assim mesmo - rebolei mais e mordi seu pescoço levemente - eu não me importo!

-Mas eu me importo - tentou segurar um gemido e já sentia sua calça elevada - Por favor

-Ah Louis, perca a seriedade um minuto, eu só quero me divertir

-Não podemos, isso aqui é meu emprego, eu trabalho aqui!

-Você é dono disso aqui!

-Não faço com meus funcionários o que não quero que façam comigo - disse já arfando e eu abria os botões de sua camisa descendo os beijos de seu pescoço até seu peito

-Você não me quer? Se não fosse seu trabalho você faria isso comigo? - perguntei manhosa e mordi seu maxilar de leve

-Lunna, eu - gemeu baixo - pare

-Diga que não me quer Tomlinson - disse apartando seu membro e roubando um selinho, Louis me puxou pela nuca e me deu um beijo de verdade, sua língua se encontrava com a minha e sabia que ele também desejava minha boca, isso era bom! - Diga Tomlinson!

-Não posso!

-Porque não pode Tomlinson?

-Porque eu te quero! - respondeu e eu ri enquanto ele beijava meu pescoço e me mexia contra seu corpo

-Eu sei Louis - disse calma e ele novamente tomou meus lábios para si - então me faça ser sua! - disse quando apartamos o beijo

Louis começou a me estimular e eu abri rapidamente o ultimo botão de sua blusa, acariciando seu peito desnudo, nos beijamos novamente e dessa vez, não queria que ele parasse nunca de me beijar, mas o ar nos faltou, e parar o beijo foi necessário, assim que Louis colocou a mão em minha blusa para puxa-la para cima, a maldita da secretária entrou no local, merda, grande merda!

-S. Tomlinson, eu erh - disse olhando para nós dois, surpresa e escondi meu rosto no pescoço de Louis e comecei a rir que nem uma idiota, não queria mostrar que estava gargalhando, mas acho que ela ouviu alguns saindo de minha boca - desculpe sr. Eu sei que deveria ter batido, ai meu Deus, mil desculpas, eu vou sair, desculpa, me perdoe, eu, é, não fiz por mal, perdoe-me, vou me retirar, perdão - disse atrapalhada fechando a porta e eu gargalhei mais ainda, Louis me olhou confuso, mas assim que viu meu estado de riso, gargalhou junto a mim

-Somos loucos - ele disse,e parecia que nos conhecia-mos a anos, décadas talvez, gargalhei mais ainda

-Foi divertido! Você viu a cara dela - recostei minha cabeça sobre seu peito

-Ela não teve culpa, disse que não deveria-mos fazer isso aqui dentro! - disse ele e por um momento parou de rir

-Vai fazer o que com ela?

-Já disse que ela não teve culpa, vou apenas falar que não foi nada de mais e que ela não viu nada do que viu

-E ela?

-Vai concordar, ela é de família pobre, não quer perder o emprego, mora sozinha aqui a algum tempo, vai a igreja, nunca se relacionou com um homem, é uma boa garota, sei que é de confiança, não vou deixa-la ir em bora - sorri e sai de cima de Louis

-Acho que meu tempo se esgotou com você por hoje - ri e Louis baixou o olhar - Prometi a minha mãe que não iria voltar!

-E não vai? - sentia um pouco de tristeza na pergunta, mas nem liguei

-Vou quebrar minhas próprias regras dessa vez! - ele riu e eu também

-Vamos lá? - perguntou me levando até a porta

-Oh, sim! - (...) - Então, tchau Dr.

-Louis - me corrigiu

-Tchau Louis, até a próxima!

-Até - disse e virou as costas e eu também, entrei no carro e nem se quer falei com meus pais, eles também nem procuraram puxar assunto, me senti melhor assim - eu estava longe das melhores pessoas, precisava me drogar novamente... Sentia que estava entrando em abstinência, eu quase surtava em certos momentos do dia, subia usei um pouco de pó, nada de mais, aquilo me deixaria ativa

-Como foi lá filha? - perguntou minha mãe assim que desci

-Foi, foi bom, Louis, ele, ele é uma pessoa legal - disse um pouco rápido de mais e minha mãe me fitou por algum tempo

-Ta tudo bem com você?

-Eu, sim, sim, é, porque eu não estaria tipo, você, as borboletas voam e, e, sim elas voam -

-Que?

-70% do nosso corpo é água - falei novamente rápido de mais

-Filha você ta bem

-Vou dormir, eu, tô , sono, muito sono

-Você se drogou?!

-Cansei, eu? Não, não! Eu, eu vou parar, isso faz mal, muito mal, isso enche sua cabeça de besteira, iiiiiih, não, eu, sumiu, dormir, e vou parar, eu, eu, não me drogo, é brincadeira, tchau - falei tudo muito rápido, estava meio embolado, minha mãe me olhava torto e não entendia o porque, eu estava normal, o que havia de estranho comigo? Nada! Que doida

(...)

Mal consigo dormir, acho que me droguei de mais na noite passada, acordo por causa de meu celular que vibra loucamente, era Zayn, atendi assim que li seu nome na tela

-Zayn! Zayn, que bom que me ligou, estava sentindo sua falta!

-Lua, não tenho boas notícias... - e todo meu ânimo matinal se foi com aquelas palavras

-O que foi? Zayn, o que aconteceu? - perguntei já aflita

-Não é nada, é que, só vamos nos ver fim de semana

-Mas porque? 

-Eu achei que poderia ficar aqui mas vou ter que voltar para Bradford durante esses 2 mêses

-Vai voltar nos fins de semana?

-Claro!

-Podemos nos despedir?

-Já parti, estou no caminho, achei que deveria te avisar, e então estou ligando agora!

-Tudo bem - disse com a voz fraca

-Vai ficar bem? Não vai se drogar? - fiquei em silêncio - Lunna, você promete?

-Prometo - me calei - tentar

-Se tentar com vontade, vai conseguir, tenho certeza!

-Espero que sim... Vou fazer isso somente por você Zayn!

-Voltarei em breve!

-Espero que sim, só Deus sabe o quanto preciso de você para poder ficar bem!

-Também preciso muito de você em minha vida

-Te Amo

-Tchau Lua - porque ele não disse o que eu queria ouvir? - Te Amo! - e então sorri 

E assim que ele desligou, levantei e da maneira que estava, e sai, sem rumo, sem rota, apenas sai, por aí, acabei chegando em algum lugar, com algumas pessoas como eu, sem rumo, mas elas pareciam não ter escolha, e eu tinha! Me deitei encostada em um prédio antigo, e acabei pegando no sono, acordei com alguém me chacoalhando, me levantei e vi, que era pra eu ir embora dali, Continuei caminhando sem rumo, e uma tontura veio do nada, cai no chão, e só me lembro de ter apagado do nada

**Louis On**

Eu estava atendendo uma mulher de seus 50 anos, provavelmente, quando meu celular tocou, era Lívia, pedi licença a mulher e me retirei da sala, atendendo o celular

-Lunna sumiu!

-Como assim?

-Lunna saiu de casa, e não levou celular - disse chorando - por favor Louis, ela disse que você era legal, senti que ela estava próxima a você,alem disso, sou amiga de sua mãe e adoro você! Por favor me ajude

-Não posso, estou em trabalho! - disse querendo ajudar, mas me afastando ao mesmo tempo

-É um pedido de mãe, por favor, me ajude, já procurei em quase todos os cantos e não a encontro, Louis, eu te imploro, porfavor

-Tudo bem, eu faço isso - disse já com peso na consciência - quando ela apareceu em casa pela última vez?

-Era manhã, ela não foi a escola, já liguei pra lá e eles me disseram que nem sinal de Lunna

-Se tiver notícias dela, te informo!

-Obriga Louis, serei eternamente grata! - suspirou, ainda soluçando

Assim que desliguei o telefone, avisei a senhora que sentia muito, mas precisaria sair, pois tinha um assunto urgente para tratar, e pedi para que ela remarcasse um horário com Lucy, minha secretária ruiva

Sai pelas grandes ruas de Londres, procurando por Lunna, mas não parecia acha-la em local nem um, até que vi um tumulto no meio de uma rua, e mesmo que não tivesse vontade, fui obrigado a parar o carro, e então decidi me aproximar, só para ver o que era, e então retornar a procura de Lunna, mas nem precisei retornar a procura, pois o motivo do tumulto, era justamente ela, Lunna estava jogada no chão, e por um momento pensei que estivesse sem vida, me ajoelhei no chão, e todos pediram para que eu me afastasse, e só consegui permanecer ali, quando disse ser amigo da moça, Lunna ainda tinha pulso, mas parecia desacordada, sei lá por qual motivo, seu coração batia com certa dificuldade e então decidi acabar com tudo aquilo, a pegando no colo, alguns questionaram, mas fingi não ouvir, deitei-a no banco traseiro do carro e a levei até o hospital o mais rápido que pude, assim que Lunna foi atendida, liguei para Lívia e avisei onde estava, e pedi para que ela viesse até o hospital para que eu pudesse lhe explicar melhor tudo que havia acontecido...

(..)

Então doutor, o que aconteceu com minha filha? - perguntava Lívia apreensiva, eu ainda estava lá com ela, sabia que deixa-la sozinha não era a melhor opção, ela me abraçou diversas vezes, e chorou diversas vezes também, eu tentava consola-la mas estava quase impossível... - Fale doutor, o que minha filha tem - falava ela gritando com o médico e chorando ao mesmo tempo - não me diga que vou perde-la, eu não vou perde-la não é mesmo doutor? - chorava cada vez mais - fale comigo! - senti a mulher se desvencilhando de meu abraço e indo em direção ao médico que mexia em Lunna, ela começou a soca-lo fraco e decidi levantar ara segura-la

-Sra. Stockler, desculpe-me - disse o médico com o olhar baixo assim que terminou de examinar Lunna

-Porque está pedindo desculpas? O que aconteceu com minha filha? Doutor, me fale logo a verdade - choramingava a mulher

-Quer conversar lá fora? - perguntou o homem, e Lívia pediu para que eu a acompanhasse, assim o fiz - ele pode ouvir?

-Sim, quero que ele saiba por sua boca, vai ser mais fácil de me ajudar e de ajudar minha filha! - e então fiquei pronto  ouvir as palavras do homem de jaleco branco

-Bom, não sei se vocês já sabem, mas Lunna anda se drogando

-Disso eu já sei doutor - disse a mulher enquanto eu somente prestava atenção - mas o que tem?

-Lunna tem se drogado - falou simples - tem se drogado muito!

-Ta doutor e o que isso significa?

-Significa que o que Lunna acabou de ter na rua foi uma possível overdose!

-E como posso ajuda-la doutor? Vou perder minha filha?

-Lunna tem de ir pra casa, assim que acordar realizaremos mais alguns exames, para sabermos se ela pode mesmo receber alta, e logo depois, tem de relaxar - a mulher o olhou como se pedisse para ele continuar o que iria falar - ela precisa de muitos cuidados, e ela não pode em momento algum, ingerir drogas novamente! Além da overdose, descobrimos que ela está anêmica, precisa se alimentar bem, ter companhias que lhe agradem, e repousar o máximo possível - disse o médico e olhei para Lívia, logo entramos no quarto novamente, vendo Lunna já despertada, olhando pela grande janela do quarto

-Mãe - chamou a menina logo que nos viu entrar no quarto - quero ir embora daqui - disse como uma criança de 5 anos - o que ele disse que tenho?

-Nada

-Eu sei que tenho algo, desmaiei por algum motivo!

-Sua anemia!

-Mãe....

-Overdose

-Não posso largar das drogas

-Você nem tenta...

-Podemos ir pra casa - disse a garota mudando de assunto

(...)

**Louis Off**

Chegamos em casa, porque os medicos me deram alta, Louis nos levou para casa, e convidei ele para entrar, ele acabou aceitando o convite

-Mostre a Louis seu quarto Lua - sugeriu minha mãe

-Tudo bem... Vem Lou?

-Lou? - corei 

-Vem? - mudei o foco do assunto 

-Gostei, Lua - disse assim que entramos em meu quarto

-Eu prefiro ele arrumado... Estou com sono! - digo deitando-me na cama de casal e fechando os olhos

-Vou deixar você dormir! - disse Louis depositando um beijo em minha testa

-Dorme aqui - disse puxando sua mão e o fazendo cair na cama, colocando a sua mão que eu segurava, em volta de minha cintura

Acabamos adormecendo...

(...)

Não sei porquê, mas novamente briguei com minha mãe,e acabei saindo um pouco,cheguei a uma rua escura, e virei em um beco, droga, sem saída, fui me virar para ir em bora,mas dois caras fecharam meu caminho

-Licença - disse e eles riram

-Não, a gente vai brincar com você agora!

-Eu quero ir em bora, saiam daqui! - gritei

-Calminha - disseram me tocando, bati na mão deles que riram mais ainda de minha reação - Você viu como ela é brava? adoro as mais irritadinhas!

-SOCORRO - grito eufórica, mas ninguém parece ouvir, os caras dão risadas novamente - SOCORRO, ALGUÉM ME AJUDA, PELO AMOR DE DEUS - disse já choramingando - Me deixem em paz, por favor! - e os caras só riam, e se aproximavam mais de mim

Até que alguém chega derrubando um dos caras no chão, me dando chances de fugir, bato no cara que sobrou, ou pelo menos tento chutar suas canelas, eu e a pessoa, que se revela um menino, fugimos, corremos, o máximo que pudemos, até percebermos que estavamos longe o suficiente

-Lunna - digo estendendo a mão para o menino, eu estava muito ofegante

-Niall - diz apertando minha mão e rindo fraco

-Preciso te agradecer eternamente por isso

-Não precisa, foi só uma gentileza boba!

-Se não fosse por você, sabe se lá Deus, onde eu estaria agora! - disse e ele riu

-Deixa de ser boba menina

-Oque posso fazer para te agradecer?

-Não precisa disso!

-Então me da seu telefone?

-Você me da o seu?

-Claro...


Notas Finais


Este capítulo ta meio bosta, já tentei explicar um pouco, mas vai melhorar (eu acho) vou repor o link do quarto de Lunna aqui, LEIAM AS NOTAS INICIAIS, obrigado, beijos de Nutella
-
Quarto de Lunna:: http://data.whicdn.com/images/32446858/tumblr_m0fzu68CRt1qfo1l2o1_500_large.jpg

O apelido de vocês vai ser...
...
...
...
Ainda não sei... haha, sorry, beijos de nutella e até o próximo capítulo <3

DESCULPEM QUALQUER ERRO, OBREGADAN!


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