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História My Reason To Smile - Crazy In Love


Escrita por: Emblem3_lover

Notas do Autor


Alo! Tão bem? Again, demorei mais uma semana, desculpa de novo. Mas voltei com esse cap cheio de amor :3 A música é Crazy In Love (Sofia Karlberg COVER).
Cover porque sim ahsdbfk
Espero que gostem ;)

Capítulo 80 - Crazy In Love


VERONICA P.O.V.

   Ele arrancou minha camiseta com brutalidade, e não demorou muito pra que meu sutiã também estivesse jogado em um canto qualquer do quarto. Olhei fundo nos olhos dele, brilhando, eu estava desejando aquilo a tanto tempo... Provavelmente ele também estava.

   — Argh... Dude... Eu senti tanta falta disso. — ele disse, olhando meus seios, depois nos meus olhos. Eu sorri um pouco, acariciando os cabelos na nuca dele. As mãos dele estavam apoiadas no travesseiro cuja minha cabeça descansava. Estabilizamos um silêncio confortante, até que eu me pronunciei.

   — Acho que eu nunca te odiei tanto assim na minha vida. Olha o que você faz comigo. — ele sorriu abertamente pra mim, e eu não pude me conter, sorri também. 

   Ele voltou a me beijar, deixou todo seu peso sobre meu corpo, tirando as mãos do travesseiro e indo com elas por baixo de mim. Acariciou minhas costas e eu me arrepiei da cabeça aos pés, como eu senti falta daquele toque, aquilo que ninguém tinha, só ele conseguia me deixar assim. Beijou meu pescoço depois traçou um caminho com a língua até meu busto. Tirei a camiseta dele e passei meus dedos em seu abdômen, é como se eu estivesse o descobrindo, pela segunda vez. Tirei minha calça e ele logo foi com o dedo sobre o tecido fino da minha calcinha. Quando ele me tocou, tive que gemer, foi inevitável. Ele acariciou meu clitóris, me penetrou com dois dedos e quando eu vi, estava prestes a gozar. Foi ai que ele tirou seus dedos. Reclamei, mas ele só sorriu. Tirou sua própria calça, junto a boxer e se posicionou em cima de mim.

   — Wes... — murmurei, e ele me olhou, ainda com um brilho inexplicável nos olhos. — Promete que vai ficar comigo para sempre...

   — Sempre.

   Foi a última coisa que ele disse antes de nos tornarmos um só.

   Gememos alto em sincronia quando ele entrou em mim por completo. Depois, começou com os movimentos de vai e vem, velocidades alternadas, sem perder a força e a brutalidade que usou no início. Um arranhão, uma penetrada, um gemido. Perdi a conta de quantas vezes chamei o nome dele naquela noite... Quando terminamos, ele se jogou do meu lado na cama.

   — Eu te amo. —  ele sussurrou, olhando para o teto. Me virei em direção a ele e ele também se virou.

   —  Eu também te amo. Te amo tanto... — falei, o beijando intensamente. Ele acariciou meus cabelos e me abraçou. Encostei minha cabeça no peito dele, colando o máximo possível nossos corpos. Enfim, dormi nos braços dele.

WESLEY P.O.V.

    Abri meus olhos e encarei minha namorada, e de repente meu coração bateu mais forte e rapidamente. Sorri com o quão bobo eu poderia ser quando estou perto dela. Analisei todo o corpo descoberto dela no escuro, e, bem, aquilo pode ter me causado uma pequena ereção, não sei...

   Me levantei, estava doido pra fumar. Me vesti e peguei um cigarro do bolso da minha calça. Fui pra janela. Acendi o cigarro e dei a primeira tragada, fechando os olhos.

   — Wes? — ouvi ela chamar, por trás de mim. Congelei. — Você ainda faz isso?

   — Acho que te devo algumas explicações... — ela se vestiu e se sentou na cama. — Quando terminamos, tanta coisa passava pela minha cabeça, tanta dor... Fumei um, e toda a dor passou. Eu não estava mais triste, de repente. Isso me fez querer ficar chapado o tempo todo. Foi praticamente isso que eu fiz... Me desculpa.

   — Mas, Wes... — ela começou, manhosa, fez meu coração derreter feito manteiga. — Eu to aqui agora. Você me tem, não precisa mais disso.

   — Sunshine... Eu não consigo parar. É mais forte que eu...

   — É mais forte que nós?

   — É um vício... Não é tão fácil parar.

   — Eu não quero te ver assim. Lembra quando falei que eu não me importava? Era mentira. A pior mentira que já contei na vida. Wes, eu fiquei arrasada. Você tem que tentar. Por favor, tenta parar. Por mim. Por nós...

   — Vou tentar. Prometo.

   — Obrigada... — ela falou e se levantou, se aproximando. Quando fez isso, percebi uma lágrima escorrendo no canto de seu olho.

   — Não chora. — pedi, e ela me abraçou. Afundou sua cabeça no meu pescoço, e eu acariciei seu cabelo, a confortando.

   — Eu te amo tanto...

   — Também te amo, sunshine.

 

[...]

 

   Acordei mais uma vez naquela noite. Dessa vez, foi porque ouvi um barulho vindo da sala, como chaves e uma porta se fechando. Fodeu, eles chegaram. Me levantei num pulo, peguei Veronica no colo e a cobri com um lençol. Abri um pouco a porta e encarei ao redor pela fresta. Não tinha ninguém, então eu só a abri totalmente e corri pro quarto de hóspedes, que no caso foi outro problema, pois eu não sabia onde era. Ouvi uma voz se aproximando de mim e entrei em desespero, até que finalmente achei o quarto. Tranquei nós dois lá dentro e olhei no relógio. 04:00 a.m.. 

   — Veeh? — uma voz masculina chamou do lado de fora da porta, e eu fiquei parado, sem falar nada. Só esperei. Depois de um tempo, ouvi passos se afastando do quarto e respirei fundo, aliviado. Veronica ainda dormia. Passei a chave pela segunda vez na porta, só por segurança e tranquei a janela. Me deitei do lado dela, eu ainda tinha algumas horas de sono.

 

[...]

 

   Quando acordamos, saí pela janela com a minha mala, e ela foi se despedir deles. Nos encontramos nos fundos do quintal. Liguei para um táxi e fomos pro aeroporto. Foi bem rápido, compramos as passagens e logo entramos no avião, dei sorte de novo. Horas depois, aterrissamos na Califórnia.

   — Home sweet home. — ela disse quando chegamos em casa, e sorri pra ela.

   — Pensei que gostasse do Brasil.

   — Claro que eu gosto. Mas aqui... Os melhores momentos da minha vida eu passei aqui. 

   — Bem, um dos melhores momentos da minha vida foi no Brasil. — falei, dando um sorrisinho. Ela franziu a testa, tentando se lembrar. Depois, sorriu.

   — Wes, você tá falando da...

   — Nossa primeira vez? Tô. — ela riu, e eu a beijei. Entramos na casa dela, e bem, flagramos o casal 20 na sala se pegando. Isso, Juh e Drew.

   — Oi! — Juliana exclamou sem graça, quando viu que nós entramos. Ela se levantou e foi correndo até Veeh, a abraçando. — Voltaram?! Finalmente! Já tava na hora.

   — Também acho. — minha namorada sorriu e eu sorri junto, a fitando. Depois de contar algumas coisas pra Ju e eu conversar com Drew, Veeh perguntou sobre Keats, Annah e Tha. Nos disseram que estavam na minha casa, junto a Kenny. Kenny, faz tempo que não vejo o cara. Caminhamos até a casa do lado, e chegando lá, encontrei Annah e Keaton cozinhando, Tha jogando video-game Kenny olhando. Cumprimentamos todos, contamos que voltamos e eu sentei pra conversar com Kenny.

   Eu senti falta disso, estava finalmente tudo bem. Quer dizer, quase... Se não fosse a porra dessa maconha.

   Naquela noite, Veronica dormiu comigo na minha casa. Finalmente eu estava a tendo na minha cama de novo. Nós só deitamos, pegamos pipoca e assistimos Dexter como costumávamos fazer. 


Notas Finais


comentem se gostaram ;)


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