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História My rebel -Imagine Mark (GOT7) - Meu problema!


Escrita por: jannieClark

Notas do Autor


Oie >.<
Essa imagine veio quando eu estava comendo lasanha (eu sei que não tem nada haver com a história, mas fazer o que né?) Espero que vocês gostem!

Capítulo 1 - Meu problema!


         -Obrigada mais uma vez, Lunna. -Sorri e comecei a correr para dentro do hospital.

-Cuidado para não se atrasar amanhã! -Ela gritou antes que eu sumisse do seu campo de visão.

Fui até o elevador e apertei o botão. Esperei o mesmo e assim que chegou eu entrei e apertei o botão para o segundo andar. Respirei fundo e olhei o reflexo no espelho que tinha ali, passei as mãos nos meus cabelos amarrando-os enquanto me perguntava internamente se eu estava apresentável o suficiente. Dei uma última lufada de ar quando a porta se abriu e eu sai. Caminhei direto para a minha sala, já que só faltava apenas pouquíssimos minutos para o meu expediente começar, peguei o meu uniforme e fui correndo para o banheiro me trocar, nunca me arrumei tão rápido na minha vida.

Assim que sentei na minha poltrona ouvi algumas batidas na porta e logo murmurei um "Entre".

-Com licença, doutora. -Uma enfermeira entrou e colocou uma pasta sobre a minha mesa. -Aqui está a ficha do seu primeiro paciente de hoje. Ele se chama Mark e há um boato de que ele seja um tanto... rebelde, provavelmente terá que ter bastante paciência.

-Como sempre. Vamos ver o que posso fazer com esse garoto rebelde. -Falei rindo enquanto abria a ficha para olhar.

-Vou chamá-lo para a consulta. -Ela falou e eu assenti.

Pela foto, Mark Tuan parece ser um rapaz normal, tem cabelos castanhos claros, olhos escuros e um rosto bastante angelical. Ao ler o que estava escrito sobre ele acabei me surpreendendo, foi pego pichando muros, tem cinco passagens pela polícia por agressão e acabou invadindo uma residência enquanto estava bêbado e quebrou todos os móveis da casa, e para finalizar, já foi em quinze psicólogos, mas todos os dispensaram pelo o seu jeito indiferente.

-Nossa! -Foi tudo o que eu consegui dizer antes que mais algumas batidas na porta foram dadas, a mesma foi aberta me dando uma visão maravilhosa, lá estava o garoto: vestindo uma blusa preta, acompanhada de calças escuras e folgadas, botas e uma jaqueta de couro. Seu cabelo estava bagunçado o deixando ainda mais sensual.

Ele fechou a porta com um pouco de força e caminhou até a poltrona à minha frente onde se sentou e ficou me encarando, sua expressão era de puro tédio e ele fazia questão de deixar claro.

Balancei minha cabeça, mandando embora tudo o que me distraia e ajeitei minha postura.

-Bom dia, Sr. Tuan. Eu sou sua nova psicóloga. -Estendi minha mão, mas ele continuou parado enquanto me olhava, recolhi minha mão totalmente sem graça e a coloquei no meu colo. -Certo, o que lhe trouxe aqui?

-Você já sabe o motivo, eu não preciso dizer sabendo que nessa pastinha aí já tem tudo. -Respondeu com a sua voz rouca enquanto me olhava com indiferença. -Olha, já está bem óbvio que eu não quero estar aqui, então porque você não faz qualquer anotação nessa ficha aí e me libera?

-Porque você é uma pessoa bem... excêntrica e tem que aprender a controlar a sua raiva. -Falei e ele rolou os olhos. -Eu não vou te julgar, vou apenas lhe conhecer melhor, como uma amiga, mas para isso eu preciso saber se você quer que eu te ajude. E então, Mark, aceita?

-Não. -Ele disse me olhando como se eu fosse uma aberração.

Suspirei fraco. Parece que eu tenho um grande problema aqui.

-Vamos tentar pelo menos! - Insisti e ele deu de ombros como se isso não fizesse diferença.

-Doutora, eu não preciso de ajuda, quando você vai entender isso?

-Nunca. Você diz isso, mas é só olhar na sua ficha que vemos totalmente o contrário! Então, por favor, colabore comigo. -Minha paciência já estava indo embora.

-Tudo bem. -Suspirou. -Não tenho nada de interessante para fazer mesmo.

-Graças a Deus! -Acabei falando alto fazendo ele rir. -Desculpe.

-Então, o que quer saber? -Cruzou os braços.

-Como você é? -Perguntei e ele me encarou confuso. -O seu ponto de vista sobre as coisas.

Mark ficou calado enquanto pensava, mas logo abriu um sorriso e a partir daí percebi que não iria vir boa coisa.

-A doutora quer saber como é a minha vida? -Assenti com receio. -Bem, tem um jeito melhor da senhorita saber em vez de ficar me perguntando.

-E qual seria? -Ele se curvou para frente, ficando a centímetros do meu rosto.

-Aceite sair comigo essa noite, garanto que a senhorita irá adorar. -Engoli em seco e vi um sorriso crescer em seus lábios. -E então, o que me diz?

-Eu... eu não posso. -Me afastei dele.

-Está com medo, doutora? -Seu tom de deboche me tirou do sério, me levantei e bati as minhas mãos na mesa.

-Eu não tenho medo! Me diga a hora e o lugar. -Ele se levantou e me observou.

-Apenas me encontre na portaria quando seu turno acabar. Nos vemos mais tarde, querida psicóloga. -Ele deu um beijo no canto da minha boca e simplesmente saiu da sala.

-Mas o que... -Levei meus dedos até o local, completamente assustada. -Que garoto abusado!

-A senhorita está bem? -Olhei para a porta e vi a secretária me encarando com curiosidade.

-Sim, eu estou. Qual meu próximo paciente? -Ela veio e depositou outra pasta na minha mesa.

-Kim Sue, tem apenas oito anos, sua mãe morreu a alguns meses então o pai achou melhor trazer para uma psicóloga.

-Muito bem. Peça a ela para entrar. -Ela assentiu e se retirou.

Muito bem, agora esqueça o que aconteceu e se concentre nos próximos pacientes! Você precisa fazer isso, não deixe aquele menino sem vergonha, lindo e folgado lhe desconcentrar, mantenha o foco!

-Com licença. -A garotinha entrou e eu lhe esbocei um sorriso.

-Bom dia, Sue. -A menininha se sentou na poltrona toda tímida. -Gosta de pirulitos?

[...]

-Até amanhã doutora.

-Até, tenha uma boa noite! -Me despedi das pessoas e fui para a portaria encontrar o Sr. Tuan, eu só espero não me arrepender disso.

-Você fica bem melhor sem aquela roupa de hospital. -Ouvi sua voz atrás de mim e acabei dando um pulo.

-Quer me matar de susto?! -Coloquei a mão sobre o peito e ele começou a rir. -Não tem graça.

-Claro que tem, você deveria ter visto a sua cara! -Cruzei os braços e revirei os olhos. -Ok, me desculpe... vamos?

-Sim, antes que eu desista dessa maluquice! -Já era bem tarde, mas eu realmente não estava ligando só queria entender o porque dele ser tão rebelde.

Já fazia alguns minutos que estávamos andando e eu já estava ficando cansada e com fome.

-Onde nós vamos, Sr. Tuan? -Ele parou de andar e se virou para mim.

-Não estamos mais no consultório então me chame apenas de Mark. -Ele passou a língua pelos lábios lentamente. -E para sua sorte, nós já chegamos.

Estávamos em uma rua pouco movimentada ao lado de uma padaria que já estava fechada. Ele tirou a mochila das suas costas e pegou duas latinhas de spray, me entregando uma logo em seguida.

-Está ficando louco? Isso é vandalismo!

-Você não queria saber como é a minha vida? -Ele balançou a latinha e começou a desenhar na parede da padaria.

-Eu já estou começando a me arrepender. -Balancei o spray e apertei o botão para a tinta sair, mas como eu sou uma pessoa bem cuidadosa e atenta à tudo, não percebi que o lugar onde a tinta saía estava virada para o meu rosto e, com o susto, joguei a latinha longe. -Merda, merda, merda!

-Para de se debater! -Ele falou tentando me ajudar.

-Me diz que eu não estou pintada de preto, por favor! -Falei enquanto mostrava meu rosto a ele.

-Eu não estou vendo nada. -Suspirei aliviada. -Espera, acho que tem alguma coisa aqui.

-Ai meu Deus, onde? -Passei minha mão no intuito de tirar algum resquício de tinta.

-Você não consegue ficar quieta não? -Bufei. -Vem aqui.

Me aproximei.

-Mais perto. -Ele falou baixo.

Meu coração bateu forte como nunca antes, nós estávamos muito próximos.

-Onde está? -Perguntei encarando seu olhar intenso. Ele ergueu a mão devagar em direção ao meu rosto e tocou a minha bochecha suavemente. Me aproximei um passo.

-Aqui.

E segundos depois, me beijou. Eu não acreditava no que estava acontecendo e por reflexo correspondi ao beijo, quase parando de respirar quando ele me puxou para mais perto. Uma de suas mãos foi para o meu rosto, enquanto a outra apertou a minha cintura. Subi minhas mãos para os seus cabelos e os puxei de leve.

Eu parei o beijo devagar e sorri ainda com os rostos próximos, percebi que ele fazia o mesmo.

-Não tinha nada, não é? -Perguntei olhando nos seus olhos.

-Não. Mas desdá nossa sessão estava querendo fazer isso. -E após falar, me beijou de novo, eu sei que não deveria estar fazendo isso, mas eu não consigo controlar e também não quero.

-EI! VOCÊS AÍ, SEUS DELIQUENTES. VOCÊS NÃO TEM VERGONHA DE FICAR PICHANDO OS MUROS DOS OUTROS? - Um homem gritou. -EU VOU CHAMAR A POLÍCIA!

Olhei assustada para Mark e ele apenas deu um sorriso, o homem vinha até nós enquanto discava no celular.

-Mark... -Ele recolheu as duas latinhas e segurou minha mão.

-Corre! -Antes que eu pudesse processar a informação, Mark começou a me puxar. Parecia que estávamos numa maratona, ele ria alto como se aquilo fosse a coisa mais engraçada do mundo e eu acabei entrando junto e rindo com ele, depois de alguns quarteirões conseguimos despistar o homem e, com isso, recuperar o fôlego.

-Você é maluco! -Me encostei a um muro.

-Vai dizer que não gostou, doutora.

-Cala a boca, Mark. -Dei um tapa no seu braço.

-Não está mais aqui quem falou, desculpe. -Levantou as mãos em sinal de rendição. -Mas, a nossa noite ainda não terminou.

-O que? -O olhei assustada. -Ainda tem mais? Sr. Tuan, não acha que já foi emoção demais para uma noite?

-Você não sabe o quanto fica sexy me chamando assim, não é? -Ele veio para perto de mim e cheirou meu pescoço, fazendo meu corpo se arrepiar. -E respondendo sua pergunta: não, não acho. Agora vamos!

-Já estou indo! -Fomos andando até uma boate, a fila para entrar estava dando voltas e a música alta dava para ser ouvida mesmo aqui fora.

-Kim Seok, libera a entrada aí. -Mark falava com um cara que parecia mais um brutamontes, o comparando com os outros ele era bem mais forte e por estar usando as mesmas roupas que os demais rapazes espalhados pela boate, deduzi ser um segurança.

-Mark, a quanto tempo! Nem precisa pedir, pode ir entrando. -Ele passou pelo segurança e quando eu fui passar também, acabei sendo barrada. -Ei princesa, tem que ir para a fila assim como os outros.

-Tudo bem Seok, ela está comigo. -Mark me puxou para perto dele e me levou para dentro do local. -Vem, vamos dançar.

-Mas eu não sei fazer isso! -Aumentei meu tom de voz por causa da música. -Mark!

Ele simplesmente me arrastou até a pista de dança e começou a se soltar.

-Tente pelo menos. -Mark pegou meus braços e começou a balançá-los. Não me aguentei e comecei a rir, a música eletrônica dominava o lugar e eu entrei no clima mexendo meu corpo. -Isso aí!

Nós dois dançávamos não nos importando nem um pouco com a presença dos outros. Como se estivéssemos a sós. Mark me puxou, colando nossos corpos e sem perder mais tempo, juntou nossos lábios em um beijo desesperado.

-Eu não aguento mais... -Sussurrou colando as nossas testas. -Precisamos ficar sozinhos.

-Ideia aprovada. -Sorri e ele segurou minha mão me guiando para fora da boate, ele estendeu a mão e assim que entramos, começou a me beijar sem vergonha alguma. -Mark, para, aqui não...

O motorista nos olhava assustados pelo retrovisor enquanto nos ajeitávamos no banco. Mark deu o endereço da rua e o homem assentiu ainda chocado.

Senti sua mão na minha coxa, a apertando de leve, e imediatamente a tirei dali. O que não adiantou de nada, já que ele pôs outra vez.

-Mark! -Sussurrei para que o homem não escutasse.

-Só relaxe. -Sua mão foi subindo para o cós da minha calça jeans e adentrou na mesma, indo direto para a minha intimidade coberta pelo tecido fino da calcinha. Ele começou a massagear o local que já estava completamente úmido. Ele estava se divertindo muito com a minha situação e tentava esconder o riso, eu tentava me controlar de todo o jeito para não gemer ali mesmo, e para nossa sorte o homem não desconfiava de nada.

Quase enfartei quando Mark afastou a minha calcinha e penetrou dois dedos, seus movimentos eram bem lentos e eu já estava quase morrendo de tanta tortura, ele colocou sua cabeça na curvatura do meu pescoço como se fosse dormir, mas aproveitou para lamber a área enquanto aumentava a velocidade aos poucos. A cada movimento que ele fazia eu me arrepiava cada vez mais, até que eu senti esparmos por todo o meu corpo e logo relaxei. Mark levou seus dedos até a boca e sugou tudo o que tinha ali enquanto me olhava.

-Você tem um gosto maravilhoso, doutora. -Me arrepiei com a rouquidão da sua voz.

-Chegamos. -O motorista falou e logo descemos, Mark pagou o homem que não demorou muito para sair dali. Ele foi em direção a porta e a abriu me dando passagem.

-Seja bem vinda à minha humilde casa. -Trancou a porta. -Agora vamos ao que realmente interessa.

Ele me avançou contra meus lábios enquanto me guiava para o seu quarto. Mark me levou até a cama e me jogou nela, um pouco rude, mas nem tanto. Sem esperar mais nada, ele tirou minha calça junto com a calcinha, suspirei quando senti a liberdade com o ar gelado, o fazendo sorri satisfeito.

Ele tirou o resto da minha roupa e depois a dele, me dando a bela visão do seu corpo. Sem aviso prévio, ele veio para cima de mim e pressionou seu membro contra a minha intimidade me penetrando sem dó nem piedade.

-Eu quero ouvir meu nome. -Ele falava enquanto mantia o ritmo.

-Mark... -Disse me meio a um gemido baixo.

-Não, doutora, você sabe muito bem qual é. -Ele olhou nos meus olhos e eu mordi os lábios.

-Sr. Tuan... mais rápido, por favor. -Implorei e vi um sorriso malicioso brotar em seus lábios.

Eu respirava com dificuldade enquanto ele investia forte contra mim, depois de algumas investidas ele começou a massagear meu clitóris. A cada movimento dele eu tremia mais e mais, Mark arfava a cada vez que os nossos corpos se chocavam e aos poucos sentia que minhas forças estavam acabando e ele notou isso.

Mark saiu de dentro de mim e eu quase o xinguei, ele desceu até minha intimidade sem quebrar o contato visual e começou a usar aquela boca carnuda. A sua língua brincava com o meu clitóris, as vezes me chupava e as vezes passava os dentes suavemente, apenas para me ver contorcer de prazer. Quando senti que chegaria ao ápice, agarrei os seus cabelos macios e arqueei as costas, não demorou muito para ele me fazer gozar.

Ele se deitou ao meu lado e ficamos em silêncio por alguns segundos até eu ficar em cima dele.

-Minha vez agora. -Segurei seu membro e comecei a masturbá-lo, Mark gemia rouco e isso me atiçava cada vez mais, como ele já estava muito duro não demorou muito para ele derramar todo o seu líquido na minha garganta. Deitei ao seu lado exausta, enquanto ele tentava recuperar o fôlego.

-Olha, eu tenho que reconhecer, você é fantástica! -Ele falou e eu sorri. -E então, doutora, o que acha da minha vida?

-Bem agitada! -Falo sorrindo. -Mas, tem que parar com o vandalismo.

Ele rolou os olhos, e eu o dei um selinho demorado o qual se transformou em um beijo profundo, as mãos dele voltaram a passear pelo meu corpo e eu sorri boba.

-Alguma coisa me diz que eu vou me atrasar para a sua consulta amanhã... -Sussurrei.

-Não tem problema. É você aceitar sair comigo de novo para me conhecer melhor... -Ele me olhou sugestivo.

-Mais do que eu conheço? -Eu estava me divertindo muito com aquilo.

-Ah, querida doutora, você não sabe nem a metade de quem é Mark Tuan. Mas aviso desde já, que terá que aguentar mais coisas.

-Ah, é mesmo? -Ele assentiu mordendo os lábios. -Para sua sorte, eu adoro desafios.

-É bom saber disso, pois o próximo será se controlar enquanto eu estiver dentro de você, afinal não queremos acordar a vizinhança à essa hora, não é mesmo?   


Notas Finais


Bem, é isso.
Até a próxima!


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