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História My Sex-sensei - Masturbation


Escrita por: Procrastinator

Notas do Autor


O.o Desculpem pela demora! mimimi eu nem sei ao certo porque enrolei tanto pra escrever esse cap. Eu sentava na frente do pc e puft! Não saia nada! :c Enfim, eu briguei com o teclado do pc hoje e finalmente escrevi. Está pequeno, porém tem uma causa. Muita gente disse que estava sentindo falta de hentai, e eu não poderia pôr um hentai assim do nada. Não teria lógica, enfim. Tinha que ter uma alguma coisa até eles, bem, vocês sabem, novamente. Então me surgiu isso, espero que gostem. ;D

Capítulo 6 - Masturbation


-BOOOOM DIA FILHOOOOOO!- O homem escancarou a porta do quarto do morango fazendo o mesmo se assustar com o barulho. Fazia tempo desde que o filho passara tantos dias em seu antigo lar que Isshin não conseguia conter a felicidade. Pena que Ichigo não estava compartilhando dessa felicidade no  momento. Na verdade, ele olhava o pai com os olhos estreitos em ira. Se aquele velho não saísse dali naquele minuto, com toda a certeza lhe faltariam alguns dentes em poucos segundos.

Isshin tentou manter o sorriso, porém a forma como o filho lhe olhava condenava o que pretendia fazer. Ichigo alcançou o pequeno despertador na mesinha de mogno ao lado da cama, e com pontaria atirou na direção do pai. Ao ver o objeto voando em sua direção, Isshin correu apressadamente, vendo o relógio de espatifando na parede.

O morango bufou de irritação afundando a cabeça entre os travesseiros, sentia vontade de esganar Isshin por conta do acontecido da noite anterior. Porém não sentia raiva apenas por esse motivo; estava se recriminando por ter se deixado levar. Não deveria ter beijado Rukia, poucos minutos antes da menina chegar á sua casa, havia pensado bastante sobre o assunto, de como sua libido se atiçava quando a pequena aparecia, e ainda que eles já tivessem feito sexo, a novidade de que seu irmão era nada mais, nada menos que Kuchiki Byakuya, não lhe permitia vê-la desse modo , digamos, tão “indecente”.

Alem do mais, ele não poderia se envolver com uma adolescente, na verdade não poderia se envolver com mulher alguma, vendo que sua profissão não é lá uma das mais bem aceitas. Um relacionamento não é cabível em sua vida. E esse desejo irrefreável que lhe agonia quando ela move os lábios para falar, ou os molha com a língua fazendo-lhe ter recordações do que aquela parte do corpo da menina lhe pode fazer. Ah! Isso é o que mais lhe dá trabalho para conter. Fora a idéia de um homem como ele ter que se admitir caído por uma menina. Isso sim ele não poderia aceitar, Rukia é apenas uma menina, enquanto ele nutre sentimentos e vontades nada infantis em relação à mesma.

               Lastimável é saber que, por mais convicto que os pensamentos de Ichigo pareçam, seus atos respondem por eles mesmos. Tratando-se de Rukia, o morango não tem todo esse autocontrole que deseja.

               Levantou-se da cama, olhou o horário no celular. Já estava quase na hora do almoço, e eolha que ele nem tinha ido trabalhar. No entanto, acordar tarde sempre foi um hábito de Ichigo, enfim. Precisava tomar um banho para afastar aquelas lembranças pervertidas de sua cabeça.

               Entrou no banheiro, o ambiente claro lhe fez estreitar os olhos em incômodo. Tirou as roupas que lhe cobriam, pendurando-as no suporte de metal ao lado da porta de madeira. Os azuleijos quadriculados, alternando entre o branco, azul e cinza, cobriam as paredes do lugar. As louças brancas se espalhavam em seus devidos lugares, o banheiro era pequeno, porém bem organizado e limpo. Fizeram uma boa reforma naquela casa depois que ele saiu de lá. Adentrou o box abrindo a válvula do chuveiro em seguida, em pouco tempo o calor embaçava o vidro. Deixou que o jato forte de água lhe massageasse as costas e fechou os olhos, aproveitando a boa sensação que a água lhe proporcionava no momento. Os cabelos lisos lhe cobriam a testa, grudando-se lá por estarem molhados, no entanto, constantemente retirados pelas mãos de Ichigo, que sacudia as madeixas esfregando-as com um pouco de shampoo. 

               Pôs um pouco de sabonete líquido nas mãos, em seguida passeando com as mesma pelo corpo, na intenção de fazer que a espuma aparecesse. A espuma sempre lhe deu a sensação de que ficaria mais limpo. Quanto mais espuma, mais limpeza. Quanta maturidade!

               Riu do pensamento de menino. Continuou a esfregar o corpo, até que alcançou uma parte crítica. Pegou um pouco mais de sabonete e deslizou pela extensão daquele pedaço de carne suspenso entre as pernas. A sensação lhe foi agradável, sendo que pela manhã um homen não acorda com seu amiguinho no estado normal. Aquela região já é sensível por natureza, as circunstâncias só lhe deixaram ainda mais. Os pensamentos de momentos antes tiveram sua parcela de culpa pela sensibilidade ter aumentado. Fazia tanto tempo que ele não praticava, como dizer? “sexo manual”? Bom, denominando-se como for, a excitação já era crescente no momento.

               Segurou entre as mãos o membro que se mantinha ereto à medida que os movimentos se aceleravam. A mente de Ichigo estava nublada, entretanto as mesmas memórias, não tão longínquas, lhe fisgaram. Os pequenos seios balançantes enquanto a pequena se remexia em seu colo, a expressão de prazer no rosto “inocente” dela quando ele lhe acertava em um ponto mais sensível, as unhas que lhe cravaram as costas ao chegar ao ápice do prazer. De repente, ele necessitava reviver aquelas mesmas sensações, sentir aquele mesmo cheiro emanando dos curtos cabelos dela. Ele queria a mão da menina no lugar da sua, para lhe fazer espremer os olhos em ansiedade.

               Sua mão massagava o membro em movimentos alternados, primeiro lento e torturantemente prazeroso, depois rápido, cedendo à vontade de gozar, então logo voltando à se reiterar em lentidão novamente. A respiração cortada de vez em quando, quando o corpo estremecia ao se apertar com mais vontade, fazia um som característico de sofreguidão.

               Engraçado como a mente humana é capaz de fazer de pensamentos, sensações tão reais. O morango poderia jurar que a voz dela lhe susurrava ao pé do ouvido, fazendo os pelos da nuca eriçarem.

               Colou a testa na parede, deixando a água bater fortemente em sua costas. Uma das mãos pressionava piamente a parede, pousando-se ao lado da cabeça de Ichigo. Ele não se aguentaria por muito mais tempo. Os movimentos eram ritmados, desenfreando-se quando o ele tremia em desejo. Controle não é algo fácil de manter quando se está a beira de um orgasmo, porém Ichigo se agrada da sensação de frenesi que lhe abate nesse curtos momentos; quando o abdomen se contrai e a respiração falha, lhe levando à beira da insanidade. Nenhum Homem se mantém imparcial o bastante quando alcança um orgasmo.

               -Você ainda vai demorar muito?- a voz doce da pequena lhe provocava a mente. Parecia tão real. Aumentou consideravelmente o ritmo, dessa vez não se interrompendo. Precisava gozar, a vontade já estava lhe consumindo os resquícios de sanidade que ainda lhe restavam.

               A dormência lhe subiu pelas pernas, seu abdomen se containdo involuntariamente em espasmos que lhe percorriam pelo resto do corpo. Então ele gozou, espelindo jatos de esperma na parede do banheiro, gemendo desconexamente, alto o bastante para lhe envergonhar se alguém passasse perto dali.

               Seus músculos relaxaram lentamente, enquanto a respiração amenizava-se no mesmo ritmo. As batidas do coração de Ichigo ainda estavam aceleradas, entretando dispararam com as batidas na porta do quarto. A voz que lhe chamou em seguida lhe era muito bem conhecida. Sua mente pedia fervorozamente que ela não tivesse escutado.

               -Você tá bem Ichigo?- perguntou Rukia com tom de preocupação.

               Ela tinha escutado.

               -Droga!- xingou baixinho, terminando de se lavar e limpar a “bagunça” que havia feito. Apanhou a toalha assim que fechou o registro do chuveiro. Secou-se rapidamente antes  de ouvi-la  chamar novamente.

               -Tá tudo bem com  você Ichigo?- a menina bateu mais uma vez na porta.

               -E-eu estou bem.- gaguejou.

               Rukia pareceu se tranquilizar, já que não disse mais nada depois disso. Ichigo correu pelo quarto, dividindo-se entre secar o cabelo com a toalha e vestir a boxer vermelha. Finalmente conseguiu  se vestir. Bagunçou os cabelos e parou frente a porta do quarto. Precisava de  uma desculpa urgente para os barulhos duvidosos que a baixinha provavelmente ouviu. O morango estava apostanto que suas bochechas estavam vermelhas, tanto pelo efeito do recente orgasmo quanto pela  vergonha por ela ter ouvido. Se ela soubesse que era nela que ele estava pensando ao se masturbar, sem dúvidas que não bateria em sua porta. É, parece que a vida estava conspirando contra o morango naquela semana.


Notas Finais


Weeeeeee! *O* Tá aí gente! Para matar a sede de vocês leitores pervos! sahuashuashuhas brincadeira, não são pervertidos, são todos inocentes! Posso até ver as auréolas! O.o ohihoihohioh
Comentem o/
Beeeijos e até o próximo, espero não demorar! :p


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