História My Neighbor (Imagine Kim Taehyung) - Banheiro

Com uma torrada na mão, usei a faca de mesa para pegar um pouco de geleia, espalhei rapidamente no pão e provei.

Papai estava no canto da mesa lendo o seu jornal. Lembro de quando era criança, enquanto Jasmine e eu tomava café para ir a escola, ele lia, e sempre que encontrava uma história em quadrinhos ditava pra gente cheio de detalhes.

Tenho saudades disso, eram bons tempos apesar dos pesares. 

Mare estava logo ao seu lado, tomando o café calmamente, Jasmine não havia descido ainda, e era quase dez da manhã. Eu queria passear mais um pouco no centro, vamos embora amanhã então quero aproveitar ao máximo. Não sei quando virei aqui novamente, outra folga no trabalho como essa não aparece duas vezes no ano.

Jungkook também não desceu ainda, e nem irá. Está nu e preso na cama, não imagino como ele irá se soltar sem chamar a atenção do meu pai da mãe dele. 

Quero só ver.

— Querido, Jungkook foi surfar hoje? 

— Não, a prancha dele está na garagem.

— Que estranho, Jungkook sempre surfa toda manhã. Ele já tomou café?

— Não o vi. Você o viu fui filha?

— Oi? — me fiz de desentendida.

— Jungkook, você o viu essa manhã?

— Ah, não. Não o vejo desde ontem a noite. — tomei um gole de café.

— Ah, me conta, como foi na boate, gostou do lugar? — perguntou Mare animada.

— Sim sim, era bem movimentado e tocou umas músicas legais. 

— Sabia que você iria gostar. Os jovens de hoje curtem muito isso.

— Mare, não fala assim, você não é velha, deveria ir se divertir nesses lugares também. Aposto que não vai por causa desses pensamentos.

— Bem, eu…

— Olha só, eu sabia. — a encarei — Você é linda e jovem, não deve ficar apenas dentro de casa e apenas fazer coisas de casal, saia sozinha às vezes, dance sozinha, faz bem pra alma. Tenho certeza que papai vai te apoiar. — olhei para ele que rapidamente confirmou com a cabeça.

— Sim querida. Se divertir um pouco faz bem. 

— Vocês tem razão — sorriu tímida — Mas chega de falar de mim. Vamos falar de você _____, mal tivemos tempo para conversar. 

— Você tem razão, o que quer saber? 

— Tem namorado? 

— Nossa — ri — Direta você — ela apenas deu de ombros aguardando minha resposta — Não, não tenho namorado, mas Jasmine tem.

— Sim, ela contou. Mas, você tem algum pretendente? 

— Bem… não sei dizer. 

Taehyung é só o cara com quem eu tenho ótimas, maravilhosas, e surreais fodas. Não acho que ele goste de mim para se considerar um candidato a algo meu.

Na verdade, nem quero. Estou me envolvendo em algo que nenhum namorado aceitaria. Com certeza não.

— Pensando melhor, não, não tenho. — conclui — Por que? — mordi a torrada.

— Por acaso… sabe… você percebeu o jeito que o Jungkook te olha? — juro que quase me engasguei.

— O quê?

— Qual é o seu tipo ideal querida? — ela só faltou fazer uma carinha fofa e piscar os olhos repetidas vezes.

— Mare, onde você quer chegar?

— Eu sei que te conheço a pouco tempo, mas já ouvi muito a seu respeito pelo seu pai. Sei que é uma ótima garota. Além de linda, é inteligente, bem resolvida financeiramente, é uma advogada de respeito e muito responsável.

Não acredito que...

— Meu Jungkook também é um ótimo rapaz, já está no último ano da faculdade de medicina, e vocês dois são lindos, tenho certeza que fariam um casal perfeito.

— Mare, olha—

— Tenho certeza que depois de umas conversas com ele, você terá certeza do que estou falando, aposto que vocês terão assuntos em comum. — sorriu animada.

Olhei para o meu pai, que de alguma maneira, parecia está de acordo com o que a mais velha acabou de falar.

Então quer dizer que eles querem juntar Jungkook e eu? E ela ainda pensa que o filho é perfeito? Que peninha.

É agora que eu acabo com essa imagem dele.

— Não me leve a mal Mare, mas seu filho, seria o último homem do mundo com quem eu me envolveria. 

Vi a mais velha me olhar totalmente confusa, ela queria uma explicação.

— Mas porquê você pensa assim? Ele fez alguma coisa?

Mordi os olhos, tentando fazer a maior cara de inocente, olhei um pouco para os lados para aparentar que eu estava perdida. 

— Eu não queria contar nada mas… — funguei — Eu sei o quanto você ama o seu filho e tem orgulho dele, então… essa notícia que eu vou dar, pode abalar um pouco a relação de vocês.

— É tão grave assim? — ela pareceu assustada.

— Por favor conte filha, nos entenderemos com ele depois. — pediu meu pai finalmente se metendo na conversa.

— Bem, talvez eu esteja exagerando e vocês não achem que seja algo tão sério assim. Mas… eu como uma garota pura e inocente, fiquei chocada.

Sim, sou uma ótima atriz, deveria ter feito teatro ao invés de advocacia.

— Ele tentou algo com você? — me perguntou a mais velha

— Não não, é que...

— Ah, por favor diga logo! — pediu meu pai.

— Ele trouxe uma garota de programa pra casa! — disse de uma vez.

— O quê? — falaram em uníssono

— Ele encontrou com essa garota na boate e lá… eles quase transaram, Jasmine passou mal e eu fiquei perdida. Eu não queria contar mas, Jungkook foi um cachorro, simplesmente não me deu ouvidos e jogou na minha cara que não sou parente dele de verdade. Mas, não sei como, eu consegui convencê-lo a vir embora, no entanto, ele a trouxe junto.

— Não acredito — Mare estava chocada.

— Depois que eles entraram no quarto não pararam de… gemer. Foi constrangedor. Pensei que nunca conseguiria dormir.

— Esse não é o meu Jungkook, trazer uma garota de programa pra casa? O que esse garoto estava pensando? — de confusa ela passou para brava.

— Por favor não o culpe, jovens são assim.

— Meu bem, me perdoe — ficou de pé e se aproximou de mim — Estou com vergonha por ele ter tirado a sua pureza com baixarias, tadinha, deve ter sido horrível ouvir os barulhos.

— Sim… foi — fiz uma cara triste — Por isso não posso ter algo com um homem como ele… ele foi tão…

— Te entendo perfeitamente, me perdoe. — deixou um selar na minha testa e então voltou para o seu lugar — Eu só quero saber onde foi que ele se meteu. — suspirou irritada.

— Talvez… ainda esteja dormindo, me lembro muito bem do barulho no quarto dele terminar as cinco da manhã, pois foi nessa hora que eu consegui dormir — suspirei triste — Talvez papai devesse procurá-lo, ele é homem e talvez saiba conversar melhor sobre isso.

— Mas nem pensar — ficou de pé e saiu da cozinha.

Será que ela vai no quarto dele?

— Querida, onde vai? — perguntou meu pai indo atrás dela. Me levantei e fiz o mesmo, só que, discretamente.

— Vou ver se ele está no quarto dele. — em seguida ouvi os passos dela na escada, e meu pai logo atrás. Acho que ele também não ficou muito feliz com a notícia.

Segui eles mas parei na sala me sentando no sofá.

Não queria a ver presenciar essa cena, Jungkook pelado, provavelmente ereto por causa da ereção matinal, riscado de batom e preso por algemas, mas, fazer o quê né, é filho dela, quem sabe assim—

— JUNGKOOK! 

Ouvi o grito furioso vindo do segundo andar. Eu queria me segurar, mas não deu, ri até minha barriga doer. 

Taehyung On

Destranquei a porta e entrei. Joguei minha maleta no canto próximo a sapateira, tirei meu terno junto com a gravata, os sapatos e as meias. Andei em direção ao meu sofá e então me atirei nele. Hoje estava sendo um dia muito estranho e vazio sem ela.

Criei coragem e me levantei do sofá, subi para o segundo andar, assim que entrei no meu quarto, alcancei o interruptor acendendo a luz, me aproximei da janela grande que dava uma bela vista para o quarto dela, mas, mais uma vez, as luzes estavam apagadas. 

Quando será que ela vai voltar? 

Senti meu pau dar uma fisgada, olhei na direção do mesmo onde coloquei a mão e massageie brevemente.

— Também está com saudades né? Te entendo.

Me afastei da janela, desabotoei minha camisa, me livrei dela jogando sobre a cama e fiz a mesma coisa com a calça e a cueca box.

Entrei no banheiro sentindo a temperatura quente do local, estiquei meu corpo estralando alguns ossos, logo depois entrei no box, onde mudei a temperatura do chuveiro de quente para morno.

A água começou a cair molhando meu cabelo e escorrendo pelo meu corpo. Peguei o sabonete na prateleira ao meu lado, esfreguei na bucha. Fechei a torneira e em seguida passei a deslizar o objeto macio e com espuma no meu corpo. 

Estranhamente hoje eu estava mais excitado que o normal, não paro de pensar na sensação gostosa que é me enterrar na ____, e de como louco ela me deixa quando rebola e geme meu nome no meu ouvido.

O que eu não daria para está fodendo com ela agora na minha cama. O que eu não daria.

Hoje olhei seus nudes que estão arquivados no meu computador, quase gozei quando vi seus peitos perfeitos. A vontade de chupar, apertar, morder, de me apossar deles quase me deixou louco. Fiquei com problemas e tive que ir no banheiro me aliviar.

Como ela consegue mexer tanto com meus sentidos? Como pode ser tão gostosa? Tão perfeita? Puta merda, preciso dessa mulher.

Após terminar de ensaboar meu corpo, entrei debaixo do chuveiro para me livrar da espuma, meu pau fisgou mais algumas vezes e então percebi está duro, muito excitado.

Olha o que essa mulher causa em mim.

Me livrei da espuma, mas agora tinha outra coisa para resolver. 

Peguei o primeiro sabonete líquido que vi e despejei uma pequena quantidade na minha mão.

Segurei meu pau com a destra e comecei com movimentos sutis e calmos. Me imaginei entrando nela, mordi os lábios de tesão.

Aos poucos fui aumentando a velocidade, passei a língua pelos meus lábios e me imaginei chupando aquela bucetinha gostosa. Meu pau estava mais duro, e não me restou outra escolha a não ser aumentar a velocidade.

Lembrei dos seus seios fartos, sua entradinha molhada, os gemidos que roubei. 

Não demorou nada e comecei a me imaginar estar socando com força, seu interior apertando meu pau, e as suas reboladas gostosas e me tiram do eixo como mais ninguém faz. Os gemidos começaram a escapar dos meus lábios. Eu estava sedento.

— Ah! Merda! Que…Ah! — suspirei. Aumentei a velocidade, eu estava perto de gozar, estava quase — Ah _____! _____! Ah! — gemi mais alto — Queria está te fodendo agora, te lambuzar com a minha porra, ou… Ah! Ter sua boquinha me chupando! 

Depois disso gozei no box do banheiro liberando toda a minha porra. 

Passei a minha mão livre na testa e então percebi está suando. Respirei fundo. 

Liguei o registro e entrei debaixo do chuveiro novamente.

— Porra ____. Estou com problemas por sua causa. — deixei a água morna molhar todo o meu corpo enquanto fazia leves movimentos no meu pau — Quando você chegar aqui, terá um pequeno castigo. Me aguarde.

Continua…