Louis POV
Ser menino, ser garoto... Começar uma historia é definir o rumo que nós escolhemos, assim desde ao tempo de criança aos dias de adulto definimos nossas escolhas, traçamos caminho e usamos do sentimento como desculpas de nossas escolhas pessoais. Nem tudo na vida é feita imediato, tudo dependemos de um prazo, o relógio marca e vida se encarrega de nos fazer acompanhar o cronometro das nossas vontades, assim era eu; chamo-me Louis e descobri nesta roda da vida como eram meus medos e desafios.
Desde criança me sentia diferente, meus medos e vontades parecia aguçada numa sociedade cheia de segredos. O menino que crescia parecia não identificar-se quem era, parecia não entender sua identidade. Desde pequeno o garoto adorado por sua família, via nas roupas e nos sapatos de sua mãe um desejo ousado para minha idade.
A beleza de um olhar meigo, um jeito diferente afeminado de ser me fazia crescer longe dos campos de futebol da escola. Longe de ser querido por meninos e ser tido como o esquisito da sala, era eu, menino franzino de corpo magro, era eu perdido numa escola particular que parecia não me incluir, onde os garotos me viam como inimigo e as meninas como amigas.
O Louis crescia e dentro de mim o sentimento de um menino de 15 anos, que desde os 13 aprendia a se masturbar com filmes pornográficos, mas ao certo não entendia o sentido do sexo. Aquilo pra mim era mais um ato, uma situação.
Quando minha mãe Jay saia eu me via em suas roupas, me sentia mais poderoso. Era meu jeito se sentir melhor. Tirava de mim um peso de ser somente um garoto, mas era algo duvidoso demais pra um garoto. Seu salto alto, sua maquiagem. Logo o menino foi se perdendo, ou se encontrando.
No auge dos 17 anos eu sentia minha atração, era por um garoto loiro (moreno) da escola, cabelo espetados e magrinho, tinha quase minha idade e também era comunicativo. Não fazia o estilo pegador de muitos da sala, mas era bem mais aceito que eu, bem mais respeitado que eu. Num destes trabalhos de grupo onde era para ser feito na casa de alguém eu ficava por ultimo como escolha dos lideres, ali caia eu e aquele loirinho, era um sonho me aproximar daquele que me dedicava a se masturbar nos encantos de seu sorriso.
Seu nome era Niall. Menino alegre, estilo ao extremo e de pose de uma simpatia sem igual, éramos então colegas do mesmo grupo, nunca conversamos e ali era uma oportunidade de me aproximar dos demais, de tentar ser aceito, mas tudo não passou de um engano, de uma mentira, ficou marcado na casa de Zayn. Cheguei cedo e logo fui mal recebido. Parecia que os garotos e até mesmo algumas meninas me via como um atrapalho, porem não iria mais me abater, não iria chorar as escuras e estaria disposto a me fazer presente.
Logo em atraso Niall chegava, sorrindo com seus lindos dentes sob o aparelho. Ele me cumprimentava, era um sinal de paz, era algo que poderia mudar o destino de um garoto abandonado em sala de aula. Logo o papo do trabalho ficou mais forte e minhas ideias eram expostas. Alguns não aceitavam, mas eu dava a liberdade e colocava minha opinião, um grupo isolado parecia me desafiar. Eu não me deixava levar pelo medo. Era eu e eles, cada um a se defender.
A noite chegava, e ali as ideias viravam retrato de uma disputa. As meninas iriam à minha e os meninos como machista faziam de rogados. Menos Niall que cedia aos encantos da maioria, e também demonstrava diferente daqueles que tinha apenas beleza, que eram os comedores da sala.
Estava na hora de eu ir embora. Eu iria sozinho, mas para minha surpresa Niall vem até eu.
- Posso ir junto com você? – Perguntou ele.
Eu não vi problema algum. Morávamos um pouco perto. Alguns garotos começaram a zoar, mas ele parecia não ligar. E juntos fomos, parece que meu papo o fazia ter outra visão sobre mim.
Passando por um lote baldio o papo parecia ir além. Ele me perguntava de meninas, parecia entender no gesto, nos comentários da sala minha orientação, parecia estar conquistando algo que já havia planejado, parecia carta marcada.
- Que tal cortarmos caminho por aquele lote? – Convidou ele.
Eu estranhei, mas não consegui dizer não. Afinal era algo que eu queria, meu corpo e meu sentimento queriam. Logo paramos embaixo de uma árvore. Eu não enxergava nada, parecia estarmos no escuro, parecia estar numa situação ousada. Somente conseguia ver no final daquele lote uma luz.
Niall parou diante mim. Eu comecei a tremer.
- Eu gosto de você, Louis. Você é muito especial. Sem falar que é bonito.
Encostando-se a mim, Niall pega na minha mão. Eu não sabia como reagir, não entendia nada. Meus sentimentos foram ficando confusos. Era o garoto que desejei. Mas era algo errado, como sempre aprendi meninos tem que gostar de meninas. Mas essa não era minha realidade, era agora eu e um garoto, um momento, uma situação.
Ali diante daquele escuro Niall toca em meu rosto. Eu não conseguia falar nada diante do tanto que eu tremia. Meus sentimentos e minha mente brigavam comigo. Meu corpo queria e logo o que era sentimento se tornava um beijo, era o primeiro beijo de um garoto de 17 anos.
Gostoso, prazeroso. Eu parecia viajar. Niall com muito carinho acariciava meus cabelos enquanto sua boca deslizava sobre a minha, enquanto o cheiro, o sexo e a vontade se tornava algo descoberto. Lindamente eu sentia caricias.
Niall era extremamente meu, sentia e tocava em todo seu corpo, sentia seu jeito e seu sexo. Era eu de membro duro, e sentia ele com o tamanho que me tocava. Eu estava louco, era muito bom tudo aquilo, ele dizia palavras de carinho e eu o fazia carinho.
- Vamos sair daqui. – Falou ele, se desvencilhando de mim e segurando minha mão. – Para um lugar mais discreto.
Ali caminhávamos mais algumas quadras ate chegar a um matagal, era um terreno tomado por mato e árvores, e ali uma construção inacabada, ele me mandava entrar, estava com medo, mas aceitava numa boa, com carinho me abraçando, me beijando, Niall não desgrudava de mim.
- Qual tal se nós... – Eu disse ao entrarmos.
- Louis, eu quero te sentir! – Interrompe ele. - Quero tocar seu corpo!
E eu louco naquela escuridão estava a mil, minha entrada reagia àquela vontade e eu curtia, logo naquela casa abandonada era nosso momento. Niall então me beijava tirando minha roupa, sentindo todo o calor do meu corpo e ali ele também ficava despido por completo. Éramos abandonados numa escuridão a curtir.
Minha primeira vez se tornava algo estranho, místico, mais gostoso. Niall beijava muito bem, e seu volume parecia ser realmente diferente. Logo sua mão conduzia a minha naquele volume que antes era imaginado. Estava duro, grosso. Algo diferente do meu, afinal tínhamos quase a mesma idade, mas seu objeto de prazer era maior, era mais grosso. Então foi que ele me surpreendia e em um beijo e outro ele descia sobre meu corpo, e logo fazia do meu membro um pirulito a ele provar.
Niall chupava meu membro de uma forma bastante deliciosa. Nunca senti tanto desejo, gemia sem pudor, e ele sabia o que estava fazendo. Seu membro deslizava sobre o meu, e eu sentia aquele viajar de um sexo.
Eu em pé e ele se ajoelhado, chupando gostoso ao mesmo tempo em que suas mãos acariciavam minha bunda. Minha entrada antes virgem agora era descoberta, ao mesmo tempo seus dedos parecia conhecer o canal do prazer, e meu corpo o gosto de sua boca.
A vontade era um misturar de um sexo, e assim ele então se levanta, me manda em beijos fazer o mesmo nele. Eu tremia, minha mão parecia não conseguir responder, mas logo segurava aquele volume grosso. Era um membro delicioso, algo muito gostoso que assim se fazia presente na minha boca. Eu tinha ali o primeiro membro colocado na minha boca, e com muita calma e carinho ele me ensinava como proceder, e eu atentamente seguia seus passos em ouvir de gemidos.
Eu no começo estava tímido, mas logo a grossura de seu membro me fazia sair do meu corpo, eu viajava e minha boca navegava naquele membro grosso. Os garotos que antes não se falavam na sala agora estavam numa casa abandonada a se pegar, estavam se conhecendo, e um trabalho de escola se transforma em uma aula de sexologia.
- Hummmmmmm. – Gemia ele.
Honestamente era algo muito além do que imaginava. O tremer de meu corpo deduzia o gosto de sua pegada, de joelhos no chão meu cabelo era acariciado, ate o forçar de o meu engolir. Ele queria me fazer sentir todo aquele volume na minha boca, mas em anciã parecia estar se conhecendo, sabendo dos meus limites.
Puxando-me ele me fazia ficar de pé, logo me colocava contra a parede e me beijava, seu cabelo espetado, seu corpo loiro e sua pele de garoto me levavam a ir adiante, de me descobrir, de subir em um salto sexual.
- Louis, eu quero te comer!
“Comer”. Palavra forte mais prazerosa.
- Fica de quatro! – Pediu ele.
Segurando na parede, eu obedeci, e tinha ali de bunda empinada a ser beijada. Em si minha estrada, o instrumento nunca mexido era acariciado pela primeira vez.
Niall sabia como fazer, me pedia calma em todo momento, me beijava em todo momento, respeitava meu corpo e dizia que era algo bom pra ambos. Logo era colocado diante daquela entrada bastante apertada aquele membro grande e grosso, e eu a me mexer, com muito medo, parecia algo diferente demais, algo errado, apesar de ser algo que sempre quis desde garoto, era a menina que encanava em mim.
A penetração se tornou dolorida demais, tensa demais e eu não aguentava, ele parava me abraçava e com muito amor me mandava segurar firme, que a dor era apenas no começo, em respeito ao nosso desejo eu seguia, e em um bom tempo ficou na tentativa, mas era pra ser, o tempo havia escrito isso, era a descoberta.
Minha entrada então era penetrada pela primeira vez. Niall me fazia se entender, seu membro deslizava, seu corpo encostava ao meu com muito respeito e a dor se transformava em prazer, em um sexo que fazia chorar mais de felicidade, era o sexo, o sentimento que sempre nunca entendia em mim mesmo.
De quatro e com a bunda empinada, segurando numa parede fria eu gemia, me conduzia ao auge de uma pegada, me levava ao sexo de uma situação. Eu sentia algo quente, grosso e grande entrar e sair de dentro da minha entrada, hoje não mais virgem. Era dor e prazer, era eu encarrando o macho de se entregar a outro macho.
Um acasalamento gostoso, um entrar e sair que me fazia suar. Sentir a suas mãos segurar em minhas ancas e socar com gosto, o que antes era feito com receio agora era feito com verdade, com batidas de um foder jovem, com batidas de dois corpos e eu ali, jogado numa construção baldia liberando minha entrada para um garoto da minha sala.
Eu e ele nos conhecíamos em um tremor de sexo, ele dizia que minha entrada era uma delicia e eu me entregava em palavras, seu membro era uma conquista, muito além de um pegar, de um meter, era a magia de um comer.
Niall então me mandava então sentar em seu membro, e ali, diante daquele chão sujo o via se jogar, e eu a sentar em seu colo a ter minha entrada engolir cada milímetro de seu membro, e eu fazendo movimentos de ir e vir, de gemer e gritar, de sentir dor e de se arrombar.
Ali eu me colocava diante de um membro delicioso, de um belo e gostoso garoto. Estava sentado e com movimentos de vai e vem sentia seu sexo entrar em mim, membro grosso, suor e um prazer ao escuro, deliciosamente o primeiro e melhor de sexo de toda minha vida, ou não.
Era gostoso sentar naquela membro grosso. Era uma delicia ser abraçado pelo garoto que sempre desejei. Era ele, muito além de um momento, de um sexo era ambos se curtindo, gemendo e se fazendo meter.
Minha entrada parecia estar totalmente aberta, rasgada pra uma descoberta que meu coração queria sentir, para um sentimento de prazer, de ousadia e de um sexo gostoso, era eu e aquele menino. Éramos nós a transar, ele sabia o que estava fazendo, e eu ali sentando em seu membro gemia, e me perdia.
Sentia seu membro, minhas nádegas estavam ardendo com seu sexo dentro de mim, minha entrada sentia o prazer de ser aberto, comido e enrabado por um garoto. Aquele sexo se transformava em momentos a dois, ali eu novamente levantava, ele me colocava deitado naquele cimento. Era um local meio sujo, mas não me importava. Colocamos uns papelões e ali me deitei.
Meu pé apoiado em seu peitoral era eu ali tendo aquele homem diante de mim, sua membro estava começando a entrar, e logo o arrombo estava feito, era eu numa posição de frango assado, gostosamente assado. Eu sentia o introduzir de seu membro na minha ardida entrada, e ele a meter. Confesso que era uma sensação ousada e única, eu era possuído, curtia muito e gemia ainda mais alto a posição que me fazia se render ao seu meter.
Suas mãos apoiada em minha perna. Seu gemer, seu suor. Era nos dois ali, naquela casa abandonada, era-nos a se conhecer, se entregar e juntos a ousar. Niall metia muito forte, suas estocadas estralava. Minha entrada parecia receber com folga aquele membro gostoso e eu a gritar de prazer.
Nossa transa foi diferente. Beijos caricias, e momentos que me fazia refletir, sentir o gosto de um sexo que nunca tive coragem. E melhor, um desafio, pois era o garoto de um desejo, loiro e bonito. Niall demonstrava que pela idade o sexo não era mais um tabu pra ele. Mas sim pra mim, que agora se perdia, se pervertia.
Logo nosso sexo se transformava em despejar de seu gozo. Era Niall a gozar dentro de minha entrada, e eu a sentir o derramar de uma gozo quente dentro de mim, deliciosamente a liberdade era maior e prazer se transformava em uma meleca sexual.
Minha entrada estava cheio de seu gozo, e enquanto cada gota derramava dentro de mim sua boca me beijava, e meu corpo sentia o sentimento. Aquele prazer aumentava, mas também estava no fim, afinal nosso sexo perderá de vista o horário.
Em segundo o sexo terminava, eu continuava naquela posição e minha perna começava a sentir a dor da situação. Ali, me beijando, ainda ele começava a se levantar. Estávamos cansados, e ai, caímos na real, não conseguia ver muita coisa, rimos da situação, se abraçamos e nos beijamos.
- Adorei nosso momento, Louis! – Falou ele.
- Eu também gostei, Niall! – Respondi a ele. – Vamos pra casa?
E assim fomos. Naquele caminhar ninguém falava mais nada. Eu sentia uma dor, mas um alivio minha consciência com aquela descoberta. Niall parecia quieto e andava ao meu lado de boa. Logo ele virou a rua e eu chegava a minha casa.
Ao abrir a porta minha mãe me brigou devido ao horário. Mal sabia o que havia acontecido. Eu aliviado, andava e estava nas nuvens, subi e logo fui para o banheiro tomar meu banho. Ali a agua caia e eu revivia aquele momento, revia em minha mente cada situação daquele sexo, e ali me masturbava diante daquele momento.
Ir dormi é realmente muito prazeroso. Eu parecia viajar naquela cena de sexo e de prazer. Meu corpo levitava e meus sentimentos se confundiram ao pensar em Niall e em tudo o que havia acontecido. Era uma descoberta de meus medos e sonhos.
Logo pela manhã eu estava indo a aula navegando em descobertas, em um sexo prazeroso da noite passada e diferente. Resolvi renovar meu visual e sair da mesmice, mudar o penteado e me reciclar, mudar sem medo. Niall parecia estar muito feliz, veio até mim, disse que eu estava bacana e logo me levou ao grupo dos meninos, eles estranharam mas me aceitaram e durante todo este tempo ele me fez ser mais presente, ser mais amigo de todos.
Epílogo
Depois desta primeira transa eu me descobri, me fiz refletir e o garoto virava também igual a todos, roupas fui mudando, comportamento. Era a forma de Niall me fazer se sentir melhor, e nas noites o garoto era mais uma menina com seu macho, era eu e ele a se entender, se compreender da melhor forma possível.
Hoje o garoto não veste mais roupas de sua mãe, ousa sem medo e leva do primeiro sexo a experiência de uma mudança, pois o garoto virou adolescente, e a vida me ensinou a ser eu mesmo, sem receio de acreditar nos meus desejos. O garoto virou homem, e agora tem situações, tem visão e sabe o quanto a vida cobra nossas formas de agir. Eu aprendi muito, ousei muito e confesso viver e fazer minhas escolhas me fez crescer.
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