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História My True Love (Reescrevendo) - Não... Você!


Escrita por: Yayyyyy , s2s2s2s2s2s2 e Eimyy0901

Notas do Autor


Oie!
Esse cap. está um pouco maior que o normal. Yayyyyy!!!
Espero que gostem ♡♡♡

Capítulo 18 - Não... Você!


Fanfic / Fanfiction My True Love (Reescrevendo) - Não... Você!

TAEHYUNG POV.

Sentei-me na cama, cobrindo o meu rosto com as mãos e suspirei, frustrado. Olhei para Jimin, que se encontrava no outro lado do quarto. O mais velho estava me encarando de forma estranha, desde o ocorrido.

–O que foi, Jiminnie?-pergunto em um tom baixo.

–Taehyung-ah..- ele me chama de forma manhosa, caminhando em minha direção.

–Jimin o q..- sou interrompido com o loiro sentando em meu colo e atacando os meus lábios, transbordando desejo. -O q-que está fazendo?- pergunto-o ofegante, logo que consigo encontrar uma brecha para respirar.

–TaeTae.. Desde mais cedo, eu não consigo esquecer os seus lábios macios tocando nos meus..

–M-mas.. E o Jungkook?!

–Ah... Não estraga o clima! Vamos pensar nele depois, uh?

–Jimin-ah.. -tento chamar sua atenção, o que não adiantou, pois ele estava ocupado distribuindo beijos pela extensão do meu pescoço.

–Vamos, Tae.. Por favor..-ele mal termina a frase e já começa a me beijar de novo, mas dessa vez, foi um beijo mais quente e profundo.

Logo depois, ele pediu passagem com a língua e eu cedi; não sei se foi por que eu não transo há semanas, ou por que o Jimin beija muito bem..

Deve ser um pouco dos dois.

Resolvi me deixar levar, e posicionei minhas mãos na cintura do mais velho e o puxando pra mais perto, a procura de mais contato. Conforme o clima foi esquentando, fui esquecendo de Jungkook e do resto dos meus problemas.

Eu estava ocupado demais para sequer lembrar disso...

(...)

JUNGKOOK POV.

A porta estava apenas encostada, então dava pra abri-la com um simples empurrão. Porém, ouço vozes.. Não, espera! São gemidos?!

Coloco minha cabeça para dentro para espiar, me arrependendo logo depois, porque me deparei com a cena mais horrível de todas!

Aish! Mas que merda! Eu definitivamente não deveria ter escutado Yugyeom!

Não acredito que isso está acontecendo pela segunda vez no mesmo dia!

Eu te odeio, Park!

***

JIMIN POV.

A volta para Seul foi relativamente tranquila, se é que posso considerar algo, no terremoto que chamo de minha vida, tranquilo.

As cenas do dia anterior ainda corriam pela minha mente, como um turbilhão. Não tenho certeza sobre o que sinto pelo Taehyung ainda. Mas não posso negar que foi uma das melhores fodas da minha vida..

Enfim, voltei há poucas horas mas tudo já está exatamente como antes. No momento estou em cima da cama olhando para o teto e pensando em quão lixo eu sou. Nada diferente do considerado habitual. Eu sei, eu sou muito depressivo.

Minhas tristes reflexões são interrompidas pelo fechar da porta da sala. Provavelmente não é minha mãe, ela sempre briga comigo por bater a porta.

Com um pouco de medo, desço os degrais da escada um a um com passos leves para não chamar atenção de ninguém. Chego ao andar de baixo e meus olhos se encontram com a figura mais repugnante que conheço: Meu pai.

–Park?! O que você está fazendo aqui- o questiono.

–Park? Hahaha! Não tenho nem mais o direito de ser chamado de pai?

–Claro que não! Porque um pai de verdade não abandonaria a sua própria família e depois teria a pouca vergonha de dar as caras de novo!

–Mas isso já é passado! Por favor, vamos esquecer está bem? Agora, onde está sua mãe, hein?-ele pergunta com pressa.

–O que? Esquecer?! E por que quer ver minha mãe? Depois de 10 anos?!

O que é tão importante?

–Ahh.. É q- Espere um minuto-ele faz sinal com as mãos e pega o celular do bolso e indo pra outro cômodo, atender a ligação.

Mas como eu não sou trouxa, o segui e grudei meu ouvido não porta.

A conversa não estava muito nítida, mas consegui ouvir algumas frases e.. O QUE?!

Antes mesmo de digerir o que eu havia acabado de escutar, a porta se abriu, revelando o mais velho com uma cara zangada:

–O que você ouviu?!- ele me pergunta.

•*•*•*•*•

JUNGKOOK POV.

Eu preciso fazer isso parar! Eu preciso mais que tudo que já ousei precisar em minha vida inteira. Eu preciso esquecer aquele tal Park Jimin.

Meus sonhos e pensamentos não são mais tranquilos como costumavam ser. Cada pequeno pensamento insiste em ser invadido pelo pequeno garoto de cabelos loiros. Eu sei! Isso é uma grande merda! Até porque o garoto não dá a mínima para mim! Ele é um grande filho da puta.

Há um tempo eu ando tendo pensado em algo. Não é nada seguro, muito menos correto, mas eu não tenho nada a perder.

Pode parecer loucura mas ando imaginando como seria entrar para uma gangue. Eu sei, bizarro! Mas essa não é uma daquelas rebeldias adolescente que os adultos cismão em considerar algo passageiro. É a minha única saída. Talvez matar pessoas acabará matando minha alma e meu amor por um garoto loiro e baixinho com nome Park Jimin.

°•°•°•°

Eu sabia exatamente onde encontrar o gangster que eu procurava, não me pergunte como. Essa seria uma longa e sem graça história, então é melhor manter o minstério.

O maior traficante de Seul tinha como seu esconderijo um pequeno depósito localizado na periferia da capital. Aquele homem era um mistério que chegava a ser completamente aterrorizante, temido até pelos mais poderosos da Coréia do Sul.

Sua identidade é totalmente desconhecida, até mesmo pelo seus capangas. Ele se denomina Ovelha Negra e sempre é visto com uma máscara de ovelha. Os outros gangsters também utilizam máscaras, todas de animais. Criando o apelido pelo que são conhecidos pela mídia. "Fazendeiros de Seul".

Agora me encontro em um beco, olhares de pessoas extremamente suspeitas corriam sob minha imagem. Meu corpo estava rígido e mordia meu lábio inferior por conta do medo e da tensão que me invadia.

Parei e na minha frente estava o famoso depósito. Torço para que estejam dentro do esconderijo. Apresso meus passos e logo estou de frente para uma porta de metal que me levará a minha nova vida. É agora ou nunca. Suspiro, abro a porta e coloco meu pé direito no local atraindo a atenção de todos os prováveis gangsters.

Meu olhar é atraído para um homem sentado no fundo da sala com uma máscara de ovelha. Meu coração dispara e começo a suar frio. Eu estou de frente ao maior traficante de toda a Coréia do Sul.

-O que você está fazendo aqui, garoto? Não está vendo que a conversa é dos adultos?- O líder começa a me perguntar enquanto se levanta. Passos lentos começam a ser dados em minha direção, o mascarado para em minha frente e com uma mão cheia de anéis pega bruscamente meu queixo forçando-me a encará-lo.- Não tenha medo, pequeno. Eu que sou a ovelha frágil. Qual seu nome?

-Jeon J-Jungkook.

-E o que faz por aqui, pequeno andarilho?

-Eu vim para me juntar a gangue.- Disse quase inaudível.

-E você acha que eu vou acreditar nesse seu papinho. Você pode muito bem ser um policial. E quais seriam seus motivos, garotinho?

-Tédio.

-Ahahahaha! Você quer mesmo que eu acredite que um pequenino entediado quer engressar em uma gangue. Faça um favor a si mesmo e dê meia volto. Prometo me esquecer de sua existência.

-Não! Eu faço qualquer coisa! Qualquer coisa!

-Então hoje faremos uma prova. Você matará o meu mais novo inimigo que ameaça meu anonimato. Encontre-me 1 hora da manhã no beco próxima a pequena praça famosa pelos skatistas.- Estava dando meia volta para sair do local quando uma mão segura meu ombro e coloca-me em sua frente.-Eu não te permiti sair, pegue esta máscara de coelho para usar durante o assassinato. Pode ir. Até daqui a pouco, criança.

▪•▪•▪

Eu tremia por inteiro, só em pensar que estou prestes a matar um completo desconhecido meu coração começa a palpitar mais rápido.

Faltavam 5 mimutos para dar o horário combinado, eu caminhava lentamente em direção ao pequeno beco que nos encontraríamos. As paredes de tijolos eram repletas de desenhos e escritas feitas com tinta spray. A máscara de coelho já se encontrava cobrindo toda a minha face, ajoelhei-me atrás de uma lata de lixo com objetivo de esconder-me até os gangster chegarem.

Passaram-se poucos minutos e escutei barulhos provavelmente vindos da famosa "Fazenda". O líder aproximou-se de meu esconderijo e logo fez movimentos para que eu levantasse e me aproximasse.

Levantei-me e fiquei encostado na parede do beco, apenas esperava o sujeito passar. O gangster aproximeu seus lábios de minha orelha e começou a cochichar.

-Eu estarei do outro lado da rua, quando o alvo passar te mostrarei um sinal, depois disso você já sabe o que deve fazer.- O senhor sussurrou em meu ouvido com um tom de voz quase inaudível.

Ele olhou para a rua e, um pouco hesitante, atravessou-a ficando do outro lado da mesma. Eu tentava me acalmar de todas as formas possíveis, mas isto foi conpletamente impossível.

Aquele "inimigo" pode ter uma mãe que o ama e que o espera chegar em casa toda noite; talvez tenha filhos que ficam esperando ouvir o barulho dos passos de seu pai para correrem e o abraçar; também tem a possibilidade dele ser dono de um pequeno cachorrinho que logo quando o homem chega em casa, começa a pular, subir no mesmo e correr de forma animada ao entorno de seus pés.

A pessoa que eu estou prestes a tirar a vida tem uma vida! Ele ama e é amado, assim como odeia e é odiado e não merece ter sua morte adiantada por ser considerado um inimigo. Estava quase amarelando mas ao olhar para o chefe, o vi fazendo o sinal. Paralisei. Eu não posso desistir.

Inspirei bem fundo e tentei deixar toda a sua vida de lado, porque independente de quem ele é ou era, agora é minha chance de recomeçar.

Virei para frente e em um pulo fiquei de frente a vítima, retirei minha arma de mimha cintura e a apontei, levantei minha cabeça e não acreditava na figura que surgira em minha frente. As únicas palavras que conseguiram sair de meus lábios foram:

-Não... Você!


Notas Finais


Muitos acontecimentos...
Kkk esperem o próx. cap. mas enquanto n chega criem suas teorias...
♡♡♡


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