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História Mysteries Of A Crime - KSJ - Capítulo 31.


Escrita por: Lovelysugaz , Candy10z e LeeJi-eun

Notas do Autor


oi oi, tudo bom coração?
Como você vai? tá bem?
quero dizer que esse é o penúltimo cap de MYC, então aproveite.
boa leitura!

Capítulo 31 - Capítulo 31.


Fanfic / Fanfiction Mysteries Of A Crime - KSJ - Capítulo 31.

31. 

Point of view S/N. 

Uma semana após a prisão de Taeyang. 

Lá estava eu, vestida com a minha farda, usando meu lindo e reluzente distintivo. Ao ouvir o meu nome e de minha equipe, subimos para o palco ficando de frente a todos. Meu pai, ou melhor dizendo, meu chefe, me olhava com uma expressão satisfatória, diferente de todas as outras as quais já me olhara. Foi a primeira vez que percebi orgulho nos olhos de meu pai. O mesmo me cumprimentou e logo cumprimentou ao resto da equipe. 

— Estamos aqui hoje, comemorando uma grande vitória para a nossa agência de investigação. Porque finalmente, um dos casos mais complicados que já tivemos, fora resolvido, por estes investigadores que estão aqui comigo agora. Me sinto realmente orgulhoso em nomeá-los como a nossa melhor equipe oficial. 

Nós nos entreolhamos sorrindo e comemorando em silêncio. Estavam todos empolgados, no entanto, eu me sentia vazia. 

Ao olhar para todos aqueles que nos assistiam, a equipe da polícia que nos ajudou, a equipe de perícia e tantos outros. Mas ainda sim, faltava alguém que eu queria que estivesse ali. Alguém que eu revisava que estivesse ali. 

Flashback da S/N em algumas horas depois da prisão de Taeyang. Na casa do Kim Seokjin 21:35 dá noite. 

Adentrei a casa de Seokjin com um largo sorriso no rosto. 

— Jin, você está aí? — O chamei subindo as escadas. 

Ouço sua voz vindo do quarto das meninas então vou até o mesmo indo até a porta que estava entreaberta, acabei por olhar pela brecha. 

— Appa, a unnie S/N é uma pessoa malvada?  

— Claro que não, Hwasa. — Jin responde. 

— Então por quê o senhor disse que pessoas que carregam armas são pessoas ruins? 

— Hwasa, ela é diferente. 

— Se ela é diferente, por quê ela apontou uma arma pro tio Taeyang? — Hyuna perguntou. 

— Olha, é difícil explicar, mas vocês tem que acreditar que ela é uma pessoa boa. 

— Appa, e se ela apontar uma arma pra você? — Hwasa perguntou. 

— Eu jamais faria isso. — Falei adentrando o quarto. 

— S/N, quando você chegou? Venha comigo é melhor conversarmos em outro lugar. 

Jin e eu saímos do quarto indo para a sala. 

— O que aconteceu com Taeyang? 

— Bem, ele foi levado a delegacia e está respondendo algumas perguntas agora, o julgamento será feito daqui dois dias, mas não há nenhuma hipótese dele ser declarado inocente. 

— Fico aliviado e ao mesmo tempo, um pouco triste. Meu irmão, que eu pensava conhecer, acabou assim. — Ele abaixa a cabeça. 

— Jin, eu sei que é uma coisa difícil de se acreditar e é uma situação ruim, mas você precisa ser forte agora. — Coloquei minha mão sobre a dele mas subitamente ele retira sua mão e eu o olho sem entender. 

— S/N, eu sei que nesses últimos dias nós criamos uma conexão incrível mas eu acho que pelo bem das minhas filhas, devemos nos afastar. 

— O que você quer dizer com isso? 

— Eu preciso me afastar de você, não vai ser bom se estivermos juntos. Espero que essa seja a última vez que te vejo. É melhor você ir agora. 

Ele simplesmente se levanta e sobe as escadas. Ao sair da casa, meus pensamentos não paravam de repetir a cena, em que ele dizia pra me afastar. Peguei o carro e saí sem rumo, apenas querendo esquecer um pouco as coisas. 

No dia seguinte. 

Apartamento da S/N 10:15 AM. 

Acordei com a claridade dos raios de sol atravessando a cortina pela janela de meu quarto. Olhei ao redor vendo a poeira sobre o criado mudo. Há muito tempo eu não dormia aqui. Me levantei com uma terrível enxaqueca, provavelmente devido ao álcool que ingeri na noite passada. Fui até a cozinha, abri o armário em busca de algo para comer, percebendo que precisava fazer compras, tudo que tinha ali eram cereal e um pouco de leite na geladeira. Após comer, me joguei sobre o pequeno sofá que ali havia, ligando a televisão com o controle remoto. Mudei de canal várias vezes tentando encontrar alguma programação boa, mas sem sucesso. Peguei meu celular e fui verificar minha caixa de mensagens, vendo ali uma de meu irmão. Perguntando se eu iria ao escritório do chefe hoje, apenas respondi que sim e fechei os olhos adormecendo novamente. 

16:51 dá tarde no escritório do chefe. 

— Eu realmente estou impressionado com a eficiência de sua equipe S/N, não só conseguiram desvendar tal mistério, como capturaram o bandido facilmente. — Meu pai dizia com uma expressão séria porém satisfeita. 

— Nossa equipe batalhou duro para conseguir resolver esse caso, espero que reconheça os esforços da equipe de perícia e a equipe policial que nos deu apoio. 

— Claro que sim, mas também reconheço o seu esforço, você em especial me impressionou. Superou minhas expectativas. 

— Então você reconhece que eu tenho potencial? — Sorri de canto. 

— Sim, mas não pense que estou te elogiando, falta muito, na minha perspectiva, para que você chegue á nível profissional superior. 

Eu sabia que seria difícil conseguir um elogio dele, mas por hora eu posso me alegrar. 

— Mas e foi para ter essa conversa que você me chamou aqui? 

— Na verdade, não sou eu quem queria conversar com você. Vamos até o andar debaixo para eu te explicar melhor. 

Saímos da sala dele indo até o elevador, assim que chegamos ao andar inferior adentramos uma porta marrom onde um homem sentado em uma poltrona nos esperava. 

— S/N, eu quero que conheça Jackson Wang, ele é um grande investidor no mundo das investigações no exterior. 

— Ah olá, muito prazer. — Apertei sua mão. 

— Olá, eu sou Jackson mas pode me chamar de Jack. Sabe, eu tenho acompanhado seu trabalho de longe, pode se chamar de um meio de espionagem, acabei por reconhecer seu talento para investigar. 

— Ah obrigada. Eu não desisto fácil. 

— Sim, e é por isso que estou aqui. Vim lhe fazer uma proposta, para trabalhar em um caso comigo. Nós precisamos de você, seu talento, seu tato, sua perseverança, é disso que precisamos. 

— Olha, eu nem sei o que falar. 

— Apenas aceite, que lhe enviarei em um avião para Roma imediatamente. Não precisa dizer agora é claro, me ligue quando tiver a resposta. — Ele me entrega seu cartão. 

Atualmente, após a cerimônia de congratulações, a pequena confraternização enfim começou. Me sentei em uma mesa junto aos meninos. 

— S/N, posso falar com você? — Meu pai perguntou se aproximando. 

— Claro. — Levantei. — Já volto.

— S/N, eu queria saber qual é a sua resposta sobre aquela proposta que o Jackson lhe fez. 

— Ah, eu ainda não me decidi mas não acho que devo aceitar. 

— Ah claro, está se achando de novo só porque resolveu um caso de difícil. 

— O que está querendo dizer? 

— Quer dizer que a tão esperta S/N não entendeu uma simples frase? — Arqueei uma sobrancelha. — É, você ficou tão arrogante que não percebe que essa é sua chance de ouro. 

— Minha chance de ouro? 

— Só você não percebe, que se você não aceitar, jamais vai subir na vida. 

— Eu vou subir sim, eu sou independente e sei muito bem que eu cheguei até aqui porque batalhei muito. Desde de pequena tentei chamar sua atenção para mim e fazer você se orgulhar do que faço mas você nunca me entendeu e sempre preferiu o Yoongi, me desprezando e me tratando como lixo. 

— independente? Você nunca fez nada sozinha. Só passou no exame policial porque seu irmão lhe ajudou. Só conseguiu está emprego por que sou eu quem é encarregado de gerenciar está empresa. Só concluiu este caso porque Coloquei os melhores da agência em sua equipe, incluindo o Yoongi, então você deveria aproveitar essa chance e ir embora porque se você ficar e tentar sozinha, nunca vai conseguir, porque sozinha você não passa de uma inútil que sempre culmina pena no olhar de quem a vê. Eu te desprezo por você ser inútil, assim como sempre foi desde que sua mãe morreu. 

Ao ouvir aquelas palavras, meus olhos se encheram d'água, fazendo de minhas mãos trêmulas e minhas pernas bambas, assim como era quando ele gritava comigo quando eu era criança. 

— Você acha que é muita coisa, certo? — Minha voz já estava embargada. — Pode tirar essa ideia ridícula de sua cabeça, você também é um inútil, assim como diz que eu sou. Um inútil tão desprezível que nunca se recuperou depois de perder a mulher que mais amou na vida. 

— Não ouse falar da sua mãe. — Ele eleva o tom mais alto. 

— Eu falo sim, ela era minha mãe e tenho certeza que não aprovaria seu comportamento, nem comigo e nem com aqueles que te rodeavam no passado. Você nunca soube superar a morte dela, não é? Sempre chegando em casa bêbado, me largando com qualquer vizinho durante a noite, criticava até mesmo quando eu chorava por me machucar. Você foi um pai horrível, se é que posso chamá-lo assim. Ah, é mesmo. Não posso, aqui você é apenas meu chefe! — Meu tom de voz elevado fez com que todos ali prestassem atenção em nós. 

— Você está me passando vergonha, S/N. 

— Claro, vergonha. Você sempre sentiu isso quando esteve comigo, eu fui tola em tentar te agradar! 

— Me agradar? Do que está falando?

— Ah, claro. Tão idiota que nunca notou. Eu desisti dos meus sonhos para tentar realizar os seus. Eu guardei a minha sapatilha de balé que eu tanto amava para usar uma farda. Me desfiz de meu bore para usar um colete á prova de balas e mesmo assim você não me notou. Fiz de tudo para ter seu reconhecimento e quando finalmente achei que você estava me aceitando, descobri que foi tudo em vão! Eu tenho nojo de você, assim como a mamãe teria! 

— Exijo que me peça desculpas pelas palavras que me disse! — Ele diz sério. 

— Eu vou fazer melhor, fazer o que você sempre desejou. Vou sumir da sua vida, porque pra mim já chega dessa merda toda! — Saio correndo por entre as mesas saindo do salão. 

Entrei no carro e o dirigi sem rumo pelas ruas, acabei parando em uma esquina qualquer e comecei a chorar. Meu pai não devia ter dito aquilo pra mim. Ele não sabe o que eu passei pra chegar aqui. Mas se ele quer que eu suma, eu vou fazer isso, vai ser a última coisa que farei por ele. 

Point of view Kim SeokJin. 

Hwasa e Hyuna já estavam na cama dormindo, fui até a cozinha preparar um copo de leite para mim. Demorei um pouco a me acostumar com a minha vida sem graça de novo, afinal quando a equipe de investigação estava aqui a minha casa sempre ficava de pernas pro ar. 

Eu sito falta disso. Sinto falta dela... 

Meu celular começou a tocar, atendi o mesmo. 

— Alô, Yoongi? Por que me ligou tão tarde? 

— Jin? A S/N acabou de me ligar chorando dizendo que vai viajar de última hora para outro país.


Notas Finais


E ai? Ansiosos pro último capítulo? Confesso que eu estou bem feliz e ao mesmo tempo triste, eu amo essa história assim como as meninas ( @Candy10z e @Leeji-eun) e está finalizando, é emocionante. Bom, até. 💗

[Capítulo escrito por Candy
e revisado
por mim, @Lovelysugaz]


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