1. Spirit Fanfics >
  2. Mystery Dungeon: Trio Elemental (1° Temporada) >
  3. A Batalha Final Contra Giratina! Parte 3

História Mystery Dungeon: Trio Elemental (1° Temporada) - A Batalha Final Contra Giratina! Parte 3


Escrita por: Lokki

Notas do Autor


E aqui está! A conclusão final da batalha contra Giratina! \o/

O capítulo já tava terminado, mas não o havia postado para corrigir alguns erros de português, já que quando a inspiração surge na minha cabeça, eu começo a escrever rápido. xP

Enfim, aproveitem a leitura! E não se preocupem, a fic ainda não tá terminada. xD

Capítulo 43 - A Batalha Final Contra Giratina! Parte 3


Trevas... Havia apenas escuridão. Quase 90% do local era escuridão, apenas dava para ver o brilho fraco de algumas estrelas e as nebulosas em volta delas. Era como se estivesse no espaço, mas com ar para respirar.

Enquanto isso, no Paraíso, Arceus assistia tudo, ao lado de Cresselia. Ela, por sua vez, fica um pouco nervosa, devido ao que estava acontecendo.

“Senhor Arceus! Isso é um absurdo! Mandar Max lutar junto de Dialga e Palkia contra Giratina! Ele pode correr sério risco de morrer lá dentro daquele buraco negro, não é?” Ela pergunta.

“Fique calma, Cresselia.” Arceus diz, sem tirar os olhos da tela.

“Como eu posso ficar calma, se Max está lá dentro daquele buraco negro, sofrendo? Ele não vai agüentar a pressão lá dentro, o Senhor tem que tomar uma providência...” Ela sugere.

“Cresselia... Confie nele. Você não sabe, mas eu o estou observando desde o dia em que ele acordou na praia, graças aos seus amigos Zac e Tommy. Se ele estiver em perigo agora, mandarei Dialga e Palkia ajudá-los. Transforme sua preocupação em confiança.” Arceus explica.

“Max... Por favor... Derrote Giratina de uma vez por todas, você tem Dialga e Palkia ao seu lado.” Cresselia diz, angustiada.

(...)

“(Hã...? Onde eu estou?)” Max pensa, segundos depois de abrir seus olhos.

O lugar estava envolvido em trevas. Não dava para ver nada a não ser as estrelas com seus brilhos fracos e pequenos... Além das nebulosas que mal dava para ver. De alguma forma, Max conseguia andar nesse espaço, como se estivesse de pé em um chão invisível.

“É como se eu... estivesse no espaço...” O Bulbasaur comenta.

Mas, de repente, uma risada maléfica ecoa nos ouvidos de Max. Sim, a risada era de Giratina, que não havia sido derrotado ainda. Porém, seu corpo estava muito diferente do de antes. Ele estava na sua forma original, mas com linhas estranhas em todo o seu corpo e forma e aspectos de um Pokémon zumbi. Além dos seus olhos estarem brilhando em um vermelho bem forte.

“Max...” Ele diz, com uma voz ainda mais grossa que antes. “Você tem que morrer, pelo meu bem. Por causa de vocês, humanos, o Planeta quase foi destruído e toda essa destruição ficou impune. Tudo por causa de vocês... Há muito tempo antes da Chuva de Meteoros, os humanos quase acabaram com tudo, inclusive aos próprios Pokémons.”

“Sim, mas isso não é motivo pra me punir!” Max diz, indignado com o que Giratina disse. “Eu acho que você deveria saber que humanos bons morreram na Chuva de Meteoros e agora só por causa de alguns que são maus, você quer punir todos de uma vez? Inclusive os bons? ISSO TÁ COMPLETAMENTE ERRADO!”

“VOCÊ NÃO PASSA DE UM TOLO INSOLENTE! NÃO DEVERIA ESTAR ME QUESTIONANDO!” Giratina fica nervoso.

“Eu consigo me lembrar vagamente de minha vida como humano agora. Eu nunca fui mau com ninguém, nem mesmo como um Pokémon agora. Por que você ainda insiste em tentar me matar, Giratina?” Max pergunta.

“Por que...? Por que eu quero te matar? É simples... Não quero que humanos renasçam como Pokémons, pois eles podem trazer o caos em forma Pokémon para esse mundo, assim como estavam em forma humana! E você é um deles!” Giratina responde.

“Que resposta mais ridícula! Eu nunca participei de uma guerra nem destruí parte de seu mundo perfeito! Eu mal pude viver a minha vida como um humano e morri jovem, tudo por causa da Chuva de Meteoros. Portanto, não venha com essa de que eu sou mau como todos os outros humanos! Eu fui bondoso com todos os meus amigos... Sem nenhuma exceção! Eu duvido que você tenha esse tipo de compaixão com seus amigos, GIRATINA!” Max diz, ficando ainda mais indignado.

“JÁ CHEGA! AGORA VOCÊ DIZ QUE EU NÃO TENHO COMPAIXÃO POR NINGUÉM? EU DEVO CALAR A SUA BOCA AGORA, SEU VERME INSOLENTE!” Giratina grita, bem nervoso e energizando uma espécie de esfera vermelha com raios brilhantes ao redor.

Max fica surpreso. Ele já havia visto aquele ataque antes, em um momento que ele não gosta muito de lembrar.

“Admiro a sua coragem, Max... OU MELHOR DIZENDO, LUKE! POIS AQUI VAI SER O LOCAL DE ONDE SEU CORPO E SUA ALMA VÃO DEIXAR DE EXISTIR! EXPERIMENTE MEU OUTRAGE!”

De repente, um enorme feixe de luz vermelho envolto com raios brilhantes é lançado de Giratina, era enfim, o ataque Outrage.

Max tenta se defender carregando e disparando seu Solar Beam, mas a diferença dos poderes era tanta que o Solar Beam não se mostrou ser capaz contra o Outrage, sendo anulado. Enfim, o ataque do Tipo Dragão atinge o Bulbasaur em cheio, para surpresa do mesmo. Ele acaba caindo no chão de forma violenta devido ao ataque.

“Minha nossa... Esse... é o Outrage?” Max se pergunta. “Mas como isso, Giratina...? O ataque parece bem mais forte agora... Como isso?”

“Isso é simples, Luke! Aqui nesta dimensão, eu tenho vantagem total contra os meus inimigos, sem exceções!” Giratina responde, energizando outro Outrage.

“O quê? Outro Outrage?” Max se assusta.

“Os humanos... TODOS OS HUMANOS MERECEM MORRER, NÃO ADIANTA MUDAR ESTE FATO, LUKE!” Giratina fica furioso e dispara mais uma vez o Outrage.

O ataque vai na direção de Max com fúria e poder. Sem mesmo poder reagir, o Bulbasaur é atingido pelo golpe mais uma vez. E dessa vez, ele não resiste...

“Eu... não... agüento mais... Mas... eu preciso... derrotar... Giratina...” Max, totalmente machucado, acaba desmaiando no chão invisível.

Giratina solta uma gargalhada maléfica, como se estivesse prestes a conquistar seu objetivo principal.

(...)

Enquanto isso, lá no Paraíso, parece que Cresselia sente algo em seu coração... E Arceus percebe muito bem.

“Hã?” Cresselia sente algo em seu coração. É como se fosse um aperto, mas de forma psicológica. “Senhor Arceus... Max está...”

“Eu sei, Cresselia.” Arceus diz, na maior calma possível. É como se ele soubesse o que estava fazendo.

“Senhor Arceus, devemos interromper essa luta agora! Max está prestes a morrer!” Cresselia avisa.

Apesar do aviso, Arceus não diz mais nenhuma palavra. Ele fica concentrado na batalha que estava vendo na tela.

(...)

Voltando ao local da batalha, Giratina energiza seu terceiro e derradeiro ataque Outrage, enquanto que Max continua caído no chão, de olhos fechados, apesar de que continuava vivo mas muito fraco, pois respirava fracamente.

“Prepare-se, Max... Seu corpo vai ser degenerado com meu Outrage final... MORRA!” Giratina dispara, enfim, seu terceiro e último Outrage.

“(Amigos... se eu tivesse meus amigos aqui por perto... Zac... Tommy... Todos os outros... Eu preciso de vocês... Pelo amor de Arceus...)” Max pensa, enquanto permanecia caído no chão.

(...)

“Agora vou tomar uma providência.” Arceus comenta.

“Hã?” Cresselia não presta atenção e acaba se surpreendendo com o Deus Supremo.

O corpo de Arceus começa a brilhar. Era um brilho bem forte, mas não chegava a machucar os olhos de ninguém. Era um brilho glorioso. E logo, ele começa a olhar para o alto e recitar palavras... Palavras essas que talvez possam salvar Max.

“Ó almas machucadas pelo poder do mal. Despertem de seu sono forçado e uma barreira eu criarei. Bloqueiem o ataque que pode causar a morte de um de seus Pokémons amarrados em seus laços de amizade e tudo ficará bem. Sob os meus olhares, o impossível se tornará possível. O impensável se tornará pensável e as trevas do mal serão derrotadas pela luz do bem. Para o apoio divino, eu convoco os poderes de Articuno, Zapdos e Moltres, aprisionados dentro de seus respectivos Brasões Elementares.”

(...)

“O QUÊ? ISSO NÃO PODE SER POSSÍVEL!” Giratina grita, ficando abismado com o que viu.

De repente, iluminados por uma luz no alto, todos os amigos de Max surgem na frente dele. E eles não estavam nada felizes.

Desde Zac, que estava agachado e segurando Max, que estava desmaiado, até mesmo o Ludvic.

“Giratina...” Zac diz, olhando com uma cara de furioso para o Deus do Submundo e segurando Max. “Você não entende... Acha que só por que alguns humanos são maus, você precisa punir todos?” Ele pergunta.

“GRRR... NÃO, ISSO É IMPOSSÍVEL, NÃO!” Giratina continua a berrar, como se estivesse confuso.

“Arceus nos deu a luz, agora não há como você nos derrubar, você entendeu bem?” Tommy diz.

“Giratina...” Era a vez de Ludvic agora. “Você se pergunta como nós bloqueamos o seu ataque Outrage. Isso foi graças aos nossos laços de amizade e a Arceus. E agora, você vai deixar o Max em paz, por que senão vai perder mais uma luta!”

“GRRR! NUNCA! EU VOU... ACABAR COM TODOS VOCÊS!” Giratina diz, que já saiu de controle.

Mas os amigos de Max continuam firmes, como se não sentissem mais medo do Deus do Submundo.
De repente, Max acorda de seu desmaio, e fica assustado, mas ao mesmo tempo, feliz, pois todos os seus amigos estavam ao seu lado.

“Ahh... Amigos!” Max sorri, logo lágrimas caem dos olhos dele. “Eu pedi ajuda... E vocês vieram!” Ele chora de felicidade.

“Mas é claro, Max!” Zac sorri. “Somos seus amigos, seus melhores amigos!”

“Nossos laços de amizade são tão firmes que nem mesmo Giratina pode arrebentar!” Tommy diz, mandando um jóinha e sorrindo.

“MEUS PLANOS NÃO VÃO FALHAR!” Giratina fica cada vez mais confuso.

“O Outrage deve ter deixado o Giratina confuso demais pra atacar.” Max comenta.

“Essa é a nossa chance pra atacar com tudo o que nós temos!” Ludvic diz, preparando sua Aura Sphere.

“Esperem um pouco!” Uma voz ecoa na arena.

Logo surgem Dialga e Palkia.

“Caramba! São Dialga e Palkia!” Ludvic fica surpreso.

“Não pensam em atacá-lo sem nossa ajuda, não é?” Dialga pergunta.

“Só com o nosso apoio, vocês podem derrotar Giratina de uma vez por todas!” Palkia diz.

“Será uma honra e tanto!” Max sorri.

(...)

“Eu ordeno. Articuno. Zapdos. Moltres. Ajudem Max, seus amigos, Palkia e Dialga, a derrotar o inimigo.” Arceus ordena.

(...)

“Eu sei que estamos prestes a derrotar Giratina, mas ele está confuso?” Palkia pergunta.

“Sim. Depois de usar Outrage três vezes.” Max responde.

“Essa é uma grande chance de nós derrotarmos ele!” Dialga diz, se preparando para atacar.
Mas a confusão não dura por mais tempo para isso. Logo, Giratina volta ao normal, mas respira ofegante, como se estivesse fraco.

“Eu ainda tenho forças... Minha confusão se foi...” Ele ri.

“Parece que chegamos muito tarde...” Palkia diz.

“Palkia tem razão.” Ludvic concorda. “Perdemos uma grande chance de derrotar Giratina...”

“Ainda não perdemos.” Max diz, olhando fixamente para Giratina. “Olhem pra ele. Ele está fraco. Não é preciso que ele fique confuso. Vamos derrotá-lo assim mesmo!” Max começa a energizar seu Solar Beam.

Mas, de repente... Três pássaros surgem atrás de Giratina. Um era formado por uma névoa e pequenos grãos de gelo. O outro era formado por pequenas cargas elétricas. O último era formado por muitas chamas. Todos os três em formatos de pássaros.

“Mas... O que é isso?” Ludvic se impressiona.

“São os poderes dos Três Pássaros Lendários: Articuno, Zapdos e Moltres. Eles estavam aprisionados nos Brasões Elementares e Arceus os libertou para essa ocasião.” Dialga explica.

“O quê? Os poderes de Articuno, Zapdos e Moltres? Eles não são páreos contra os meus poderes SUPREMOS!” Giratina provoca.

Logo, o pássaro de gelo responde a provocação disparando um raio azul-claro e muito frio: O Ice Beam.
O Ice Beam foi tão poderoso que machucou e muito Giratina. Parte de seu corpo fica congelado.

“Não! NÃO!”

Giratina começa a se mexer, para tentar sair do gelo que estava aprisionando todo seu corpo, exceto a cabeça. Para isso, o pássaro dos trovões começou a disparar ondas elétricas circulares: O Thunder Wave.
O ataque deixa Giratina paralisado.

“NÃO! ARCEUS, VOCÊ ME PAGA! VOCÊS TRÊS TAMBÉM VÃO PAGAR MUITO CARO POR ESTAREM FAZENDO ISSO COMIGO!” Giratina continua a berrar.

E por fim, o pássaro de fogo age, disparando seu Will-o-Wisp, mas em um formato diferente. Em vez de bolas de fogo azuis, ele dispara esse ataque em um majestoso raio de fogo azul e brilhante. Giratina é atingido na cabeça, ficando queimado.

“AHHHHHH! NÃO! ISSO QUEIMA!”

“VAMOS APROVEITAR AGORA PARA ATACAR COM TODAS AS NOSSAS FORÇAS!” Palkia diz, energizando seu Spacial Rend.

Logo todos os outros fazem o mesmo. Dialga com seu Roar Of Time e Max e seus amigos com os mesmos ataques usados anteriormente em terra firme.

Logo todos esses ataques formam um enorme e majestoso raio brilhante. O ataque atinge Giratina em cheio, fazendo-o voar para longe.

(...)

“Eu vou colocar a carta final.” Arceus diz, logo se teleportando para aquela dimensão.

“Certo, Senhor Arceus.” Cresselia diz.

(...)

Logo, em outro lado da arena, perto de uma nebulosa... Giratina estava caído no chão, quase sem vida. Ele estava cheio de machucados e seu corpo começava a apodrecer, devido aos ataques de tantos tipos que recebeu de Max e seus amigos, os três pássaros, Palkia e Dialga.

“Argh... Meu corpo... Meu corpo...” Giratina reclama.

Logo Arceus aparece diante dele.

“Arceus... Maldito seja você...” Ele fica nervoso.

“O mal é uma força da natureza como qualquer outra, Giratina. Mas essa força deve ser controlada.”

“Não pense que eu serei o único com essa força da natureza chamada de mal... Deuses não devem morrer, Arceus... Se você matar um Deus como eu, o mal será espalhado por todo o Planeta... E você não vai ter como impedir isso, pois eu sou Giratina, o Deus do Submundo!”

“Encha a minha criação de quantos vilões quisera, Giratina. Mas tenha em sua mente uma coisa que eu vou te dizer novamente para que fique gravado nela...” Arceus começa a energizar o seu próprio ataque. De repente, em sua frente, estranhas esferas brilhantes começam a girar, formando um círculo. “O mal é uma força da natureza como qualquer outra. Mas essa força pode ser controlada, e se tornar uma força da natureza de índole boa. Agora, você será julgado através do meu ataque Judgement, pela segunda vez. E pode ter certeza, não será um julgamento nada agradável.”

“MALDITO SEJA VOCÊ, ARCEUS!” Giratina grita.

Logo, as esferas começam a girar mais rápido, formando um círculo. Desse círculo, um raio brilhante é disparado e atinge Giratina. De repente, o Deus do Submundo é envolvido em uma esfera de luz eletrificada.

De repente, a esfera de luz explode. Dessa explosão, só deu para ouvir os gritos de Giratina, que logo desaparece.

Arceus caminha em direção a Max. Parece que ele quer uma conversa em particular.

“Palkia. Dialga.”

“Diga, Senhor Arceus.” Palkia diz.

“Quais são as suas ordens?” Dialga pergunta.

“Voltem pro Tribunal Celestial. Temos uma alma humana para julgar.” Arceus vira seu olhar para Max.
Dialga e Palkia concordam, sinalizando com as cabeças. E enfim, eles se teleportam de volta ao Paraíso.
De repente, os amigos de Max desaparecem daquela dimensão.

“Hã? Amigos?” Max se assusta.

“Não fique assustado, Luke.” Arceus já acalma os nervos do Bulbasaur.

“Mas Senhor Arceus... Eu preciso ficar junto dos meus amigos.” Max diz, deixando cair algumas lágrimas.

“Eu lhe darei mais alguns minutos de vida neste corpo de Pokémon. Depois disso, você, Luke... Terá que comparecer ao Tribunal Celestial para a conclusão de seu julgamento. Eu disse a você que a sua vida como um Pokémon será a prova necessária de que você é bom ou mau. Você não se lembra de seu nascimento nem de quem é seu pai e sua mãe, por que este corpo não te pertence.” Arceus explica.

“Mas se esse corpo não me pertence, por que você disse que eu iria renascer como um Pokémon, Senhor Arceus?” Max pergunta.

“Explicarei-lhe tudo o que desejar, se você comparecer ao Tribunal Celestial, Luke. Darei-lhe alguns minutos para se despedir de seus amigos...” Aquelas foram às últimas palavras de Arceus, naquele momento.

Logo, Max começa a brilhar. Arceus também começa a brilhar, e ambos são teleportados para seus respectivos lugares...

(...)

O sol volta a clarear o céu. As nuvens negras e os raios vermelhos desaparecem em questão de segundos. Os buracos negros começam a ser fechados. Enfim, tudo volta ao normal como sempre foi.
Logo, Ludvic e os exploradores acordam, depois de ficarem caídos no chão de terra do pátio da Academia.

“Nossa...” Ludvic se assusta, ao perceber que tudo voltou ao normal.

“Ei, olhem!” Zac aponta pro céu. “O céu não está mais escuro!”

“Isso quer dizer...” Tommy diz...

“QUE TUDO VOLTOU AO NORMAL! YEAH!” ...Todos completam.

“Mas espera aí, cadê o Max?” Zac pergunta, olhando pros lados.

“Ah, olhem! Ele está ali!” Mandy responde, apontando para frente.

Max reaparece como em teleporte, na frente de seus amigos.

“MAX!” Zac fica muito feliz. “Max... Que bom! Tudo voltou ao normal!”

“É verdade, Zac!” Max sorri.

“É isso aí! De agora em diante, os trabalhos da Academia voltarão-“

“Espere, Majestade!” Max interrompe Ludvic sem querer. “Eu... Tenho uma coisa a dizer para todos vocês.” Logo ele muda sua expressão e fica um pouco mais sério.

Enfim, Max vai começar a falar toda a verdade escondida sobre ele.

“Zac... Tommy... Majestade... Todos os meus amigos que formei durante esses dias encantadores... Eu queria dizer...” Max de repente, começa a chorar. “Eu conversei com Arceus pouco tempo depois dessa batalha... Eu... não tenho muito tempo de vida...”

Todos se assustam.

“Espera aí, Max! Você não tá dizendo coisa com coisa!” Ludvic diz, espantado.

“Como assim ‘não tem muito tempo de vida’, Max?” Mandy também começa a chorar. “Depois disso tudo... Você vai nos deixar?” Ela pergunta.

“Sim, Mandy... Eu gostaria de aproveitar estes últimos minutos de vida que eu tenho... Para dizer que... Meu nome é realmente Luke... Eu fui realmente um menino humano que morreu muito cedo... E... ARGH!” Max de repente, começa a tossir.

“Max! O que está dizendo?” Zac pergunta, ficando confuso e chorando.

“Na verdade... O verdadeiro Max... Estava morto faz muito tempo, ele morreu quando era bebê de forma... Misteriosa. A minha vida... Dentro deste corpo... Foi um teste para saber se eu era bom ou mau... O resto da verdade... Eu só vou saber diante do meu... julgamento no... Tribunal Celestial...” Ele explica, com muita dificuldade e uma voz fraca.

“Mas Max... Ou Luke? Ah, essa história tá me deixando confuso... Não tem outro jeito de você viver, não?” Tommy pergunta, ficando angustiado.

“Max, por favor, fique conosco! Eu te amo, de verdade!” Mandy pede, ainda chorando.

“É, você não precisa ir para lá! Fique conosco, Max...” Zac pede também, na mesma situação.

“Eu sei que você me ama, Mandy... Me desculpe. Zac... Tommy... Mandy... Todos os meus amigos...”

Max diz sua última palavra, antes de ir para o Paraíso...

“...Adeus...”

De repente, o corpo de Max fica frio. Seus olhos ficam sem aquele brilho e vida que tinham antes... Max finalmente havia morrido.

“Max? Max, não! NÃO, MAX, NÃO!” Zac logo senta no chão e cai em choro.

“Zac!” Tommy tenta acalmar o amigo, mas ele também começa a chorar. “(Ah... O que eu posso dizer pra ele agora?)” Ele pensa.

“Max... Por que você se foi...? Eu te amo... De verdade...” Mandy também cai no chão chorando.

Todos os outros também estavam chorando. De repente, para deixar a cena ainda mais triste, nuvens de chuva começam a surgir rapidamente no céu e logo, uma chuva forte começa a cair. Mas eles não se importavam em ficar molhados ou resfriados. Eles queriam Max de volta, mas a essa altura, só restava olhar para o corpo de um Bulbasaur sem vida e frio...


CONTINUA...

Notas Finais


Se preparem, faltam mais dois capítulos para a conclusão da primeira temporada dessa fanfic. ^^'

Mas isso não quer dizer que a história vai acabar por aí, não... :3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...